Preço de Remsima em Cambridge/SP: R$ 3358,46

Remsima

CELLTRION HEALTHCARE DISTRIBUICAO DE PRODUTOS FARMACEUTICOS DOS BRASIL LTDA

Atualizado em 03/07/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

REMSIMATM
infliximabe

APRESENTAÇÕES

liofilizado1 para solução concentrada para infusão em embalagem com 1 frasco-ampola de uso único com 100 mg de infliximabe.

USO INTRAVENOSO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 ANOS DE IDADE (Vide indicações)

COMPOSIÇÃO

Cada frasco-ampola de REMSIMATM contém 100 mg de infliximabe para ser reconstituído com 10 mL de água para injetáveis e posteriormente diluído em cloreto de sódio 0,9% para a infusão. Após reconstituição, cada mL contém 10 mg de infliximabe.
Excipientes: fosfato de sódio monobásico monoidratado, fosfato de sódio dibásico di-hidratado, sacarose e polissorbato 80.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

REMSIMATM é um medicamento usado para tratar pacientes adultos e pediátricos com doença de Crohn2, com colite3 ou retocolite ulcerativa, pacientes adultos com doença de Crohn2 fistulizante, artrite reumatoide4, espondilite anquilosante, artrite5 psoriásica e psoríase6 em placa7. Nessas doenças, o corpo produz uma quantidade maior de uma substância chamada fator de necrose8 tumoral alfa (TNF-alfa). Essa quantidade maior de substância faz com que o sistema imunológico9 do seu corpo ataque o tecido10 saudável causando uma inflamação11. Bloquear o TNF-alfa com REMSIMATM pode reduzir a inflamação11, mas pode também diminuir a capacidade do seu sistema imunológico9 em combater infecções12. O seu médico decidiu tratá-lo com REMSIMATM porque sua doença ainda está ativa, mesmo que você tenha tentado outros tratamentos.

Artrite Reumatoide4
A artrite reumatoide4 é uma doença inflamatória das articulações13. Se você tem artrite reumatoide4 de moderada a gravemente ativa, será tratado com REMSIMATM associado ao metotrexato para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 da sua doença;
  • prevenir as lesões16 nas articulações13;
  • melhorar a função física.

Espondilite Anquilosante
A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória da coluna. Caso tenha espondilite anquilosante, e não responda ou tolere outros medicamentos, você receberá REMSIMATM para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença, incluindo amplitude de movimento;
  • melhorar a função física.

Artrite5 Psoriásica
A artrite5 psoriásica é uma doença inflamatória das articulações13, frequentemente acompanhada por psoríase6. Caso tenha artrite5 psoriásica ativa que não responde a outros medicamentos, você receberá REMSIMATM para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 da sua artrite5, incluindo redução da dor e inchaço17 em torno das suas articulações13;
  • melhorar a psoríase6;
  • melhorar a função física.

Psoríase6 em placa7
A psoríase6 em placa7 é uma doença inflamatória da pele18. Se você tiver psoríase6 em placas19 de moderada a grave, e o tratamento sistêmico20 por fototerapia ou convencional tem sido inadequado ou inapropriado, você receberá REMSIMATM para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 da sua psoríase6;
  • melhorar sua qualidade de vida.

Doença de Crohn2
A doença de Crohn2 é uma doença inflamatória intestinal. Se você é adulto e tem a doença de Crohn2 moderada ou grave que está ativa e não responde a outros medicamentos, você receberá REMSIMATM para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença;
  • induzir e manter a remissão (estágio sem sintomas15) de sua doença;
  • induzir a cicatrização do tecido10 intestinal;
  • melhorar sua qualidade de vida, ajudando-o a se sentir melhor;
  • reduzir o número de drenagens de fístulas21 (abertura anormal através da pele18 a partir do intestino).

Se você for criança com doença de Crohn2, você receberá REMSIMATM para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença;
  • induzir e manter a remissão (estágio sem sintomas15) de sua doença;
  • melhorar sua qualidade de vida, ajudando-o a se sentir melhor.

Colite3 ou Retocolite ulcerativa
A colite3 ou retocolite ulcerativa é uma doença inflamatória do intestino. Caso tenha colite3 ou retocolite ulcerativa de moderada a grave que está ativa e não responde a outros medicamentos, você receberá REMSIMATM para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença;
  • induzir e manter remissão de sua doença;
  • induzir e manter a cicatrização da mucosa22;
  • reduzir ou eliminar o uso de corticosteroides;
  • melhorar sua qualidade de vida em adultos, ajudando-o a se sentir melhor;
  • reduzir a necessidade de remover o intestino grosso23.

Se você for uma criança ou adolescente com colite3 ou retocolite ulcerativa, você receberá REMSIMATM para:

  • reduzir os sinais14 e sintomas15 de sua doença;
  • induzir e manter a remissão de sua doença;
  • induzir e manter a cicatrização da mucosa22;
  • reduzir ou eliminar o uso de corticosteroides.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

REMSIMATM tem como objetivo reduzir a atividade inflamatória. O ingrediente ativo, infliximabe, é um anticorpo24 monoclonal quimérico humano-camundongo. Anticorpos25 monoclonais são proteínas26 que reconhecem e se ligam a outras proteínas26 específicas. O infliximabe se liga fortemente a uma proteína especial no corpo chamada Fator de Necrose8 Tumoral alfa ou TNF-alfa, envolvida com a inflamação11. O aumento da quantidade de TNF-alfa é comum em doenças inflamatórias, como: artrite reumatoide4, doença de Crohn2, colite3 ou retocolite ulcerativa, espondilite anquilosante, artrite5 psoriásica e psoríase6 em placa7.

QUANDO NÃ O DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento é contraindicado para uso por pessoas que tenham:

  • alergia27 ao REMSIMATM ou qualquer outro componente do produto (sacarose, fosfato de sódio e polissorbato 80);
  • alergia27 a proteínas26 de camundongos (murinas);
  • uma infecção28 que está sendo tratada. Se você tem ou pensa que pode ter uma infecção28, pergunte ao seu médico se é um tipo de infecção28 que poderia levar ao aparecimento de eventos adversos graves de REMSIMATM;
  • insuficiência cardíaca29, pois você pode não ser um candidato para o tratamento com
  • REMSIMATM. Seu médico irá decidir se você deve receber REMSIMATM.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes de receber o tratamento com REMSIMATM, você deve informar ao seu médico se:

  • tem uma infecção28 que não passa ou uma história de infecção28 recorrente.
  • teve tuberculose30 (TB), ou se, recentemente, você esteve em contato com alguém que possa ter TB. O seu médico irá examiná-lo e realizar um teste de pele18. Se o médico achar que você corre o risco de ter TB, ele poderá iniciar um tratamento para TB antes de iniciar o tratamento com REMSIMATM.
  • você viveu ou viajou para uma área onde as infecções12 chamadas histoplasmose, coccidioidomicose ou blastomicose são comuns. Essas infecções12 são causadas por fungos que podem afetar os pulmões31 ou outras partes de seu corpo. Se você não sabe se essas infecções12 são comuns na área onde viveu ou viajou, pergunte ao seu médico.
  • tem insuficiência cardíaca29 ou já teve ou atualmente tem alguma doença cardíaca. Se você apresentar novos ou agravamento dos sintomas15 de insuficiência cardíaca29, tais como falta de ar ou inchaço17 dos pés, você deve informar ao seu médico.
  • tem ou teve uma condição que afeta o sistema nervoso32, como esclerose múltipla33, síndrome34 de Guillain-Barré, ou convulsões, ou se tiver sido diagnosticado com neurite35 óptica. Você deve informar ao seu médico se sentir dormência36, formigamento, distúrbios visuais ou convulsões.
  • recebeu recentemente ou está programado para receber uma vacina37.
  • Se você tiver um bebê durante o tratamento com REMSIMATM, informe ao pediatra que você está usando REMSIMATM antes do bebê receber qualquer vacina37, incluindo vacinas de vírus38 vivos, como BCG39 (usada para a prevenção de tuberculose30). Para maiores informações veja os itens relacionados à Gravidez40 e Amamentação41.
  • recebeu recentemente ou se estiver programado para receber tratamento com um agente terapêutico infeccioso (tal como instilação de BCG39, usada para o tratamento de câncer42).

Gravidez40
Informe ao seu médico se você está grávida, planeja engravidar ou se está amamentando. Se você tiver um bebê durante o tratamento com REMSIMATM, é importante informar ao pediatra e a qualquer outro médico, que você está usando REMSIMATM, para que ele possa então decidir quando o seu bebê deverá receber vacinas.
Se você recebeu REMSIMATM enquanto estava grávida, o seu bebê pode ter um risco aumentado de contrair uma infecção28. Antes de seu bebê receber qualquer tipo de vacina37 é importante informar o pediatra e outros profissionais da saúde43, que você faz uso de REMSIMATM. A administração de vacina37 BCG39 dentro de 6 meses após o nascimento do bebê, de mães que receberam REMSIMATM enquanto estavam grávidas, pode resultar em infecção28 em recém-nascidos com complicações graves, incluindo morte. Para outros tipos de vacina37, discuta com seu médico.
Também foi relatada diminuição grave no número de células brancas do sangue44 em bebês45 de mulheres tratadas com REMSIMATM durante a gravidez40. Se seu bebê tiver febre46 ou infecções12 persistentes, contate o pediatra imediatamente.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Amamentação41
Não se sabe se REMSIMATM é excretado no leite humano. Caso você esteja amamentando ou planejando amamentar, converse com seu médico sobre a descontinuação do tratamento com REMSIMATM ou a interrupção da amamentação41.

Uso em crianças
Devido à insuficiência47 de dados em relação à segurança e a eficácia, o REMSIMATM não é recomendado para uso em crianças menores ou com 17 anos de idade, exceto se estiver com doença de Crohn2. REMSIMATM não foi estudado em crianças com doença de Crohn2 com menos de 6 anos de idade.

Uso em idosos
Não foram conduzidos estudos específicos de REMSIMATM em pacientes idosos. Em estudos clínicos não foram observadas diferenças importantes na depuração ou no volume de distribuição relacionadas à idade. A incidência48 de infecções12 graves nos pacientes com idade ≥ 65 anos tratados com REMSIMATM foi maior do que nos pacientes com idade inferior a 65 anos. Além d isso, existe maior incidência48 de infecções12 na população de idosos em geral, e por isso, recomenda-se cautela ao tratar pacientes idosos.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
REMSIMATM tem pouca probabilidade de afetar a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. No entanto, pacientes com fadiga49 devem ser alertados para evitar tais atividades.

Atenção diabéticos: contém açúcar50.

Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose30. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão51 devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico52 precoce e tratamento.

Ingestão concomitante com outras substâncias
Em estudos com REMSIMATM, os pacientes receberam outros medicamentos juntamente a REMSIMATM para o tratamento de sua doença. Informe ao seu médico se estiver tomando ou tomou recentemente outros medicamentos antes e durante o tratamento com REMSIMATM, incluindo qualquer outro medicamento para tratar doença de Crohn2, colite3 ulcerativa, artrite reumatoide4, espondilite anquilosante, artrite5 psoriásica ou psoríase6 em placa7. Também informe ao seu médico se você pretende tomar outros medicamentos contendo, especialmente, anacinra ou abatacepte. REMSIMATM não deve ser tomado com anacinra ou abatacepte.
Você não deve receber vacinas “vivas” enquanto estiver usando REMSIMATM. Se você tiver um bebê enquanto estiver em tratamento com REMSIMATM, antes do seu bebê receber qualquer vacina37 de vírus38 vivos, informe o pediatra que você usa REMSIMATM.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde43.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Conservar REMSIMATM sob refrigeração (entre 2ºC e 8ºC). Não congelar.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto físico
REMSIMATM é um pó liofilizado1 branco, sem nenhuma evidência de liquefação53 e livre de partículas estranhas. Após a reconstituição, a solução é de incolor a amarelada e opalescente. A solução pode desenvolver algumas partículas translúcidas finas, porque o infliximabe é uma proteína. Não use se houver partículas opacas, alteração de cor ou presença de outras partículas estranhas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

REMSIMATM deve ser administrado na veia, geralmente no braço, por um período de 2 horas, em um centro médico. Se você estiver utilizando o medicamento para o tratamento de artrite reumatoide4, após a terceira infusão seu médico poderá decidir administrar REMSIMATM por um período de 1 hora. Enquanto estiver recebendo REMSIMATM e por um período após a infusão, você será observado por seu médico ou assistente. Seu médico poderá pedir para você tomar outros medicamentos juntamente a REMSIMATM.

Preparação e administração
1. Calcule a dose e o número de frascos necessários de REMSIMATM. Cada frasco contém 100 mg de infliximabe. Calcule o volume total necessário de solução de REMSIMATM a ser reconstituída.

2. Reconstitua cada frasco de REMSIMATM com 10 mL de água para injeção54, usando uma seringa55 com agulha de calibre 21 (0,8mm) ou menor. Cada mL de solução reconstituída contém 10 mg de infliximabe. Retire o revestimento da tampa do frasco e limpe com álcool a 70%. Introduza a agulha da seringa55 no frasco através do centro da rolha de borracha e direcione o jato de água para injeção54 para a parede de vidro do frasco. Não use o frasco se não houver vácuo. Mexa suavemente a solução, rodando o frasco para dissolver o póliofilizado. Evite agitação forte ou prolongada. NÃO AGITE. É comum a formação de espuma na solução reconstituída. Deixe que a solução reconstituída permaneça em repouso por 5 minutos. Verifique se a solução é incolor a amarelada e opalescente. A solução pode desenvolver algumas partículas translúcidas finas, porque infliximabe é uma proteína. Não administre se houver partículas opacas, alteração de cor ou presença de outras partículas estranhas.

3. Dilua o volume total da dose da solução reconstituída de REMSIMATM em 250 mL de solução de cloreto de sódio a 0,9% p/v para infusão. Isso pode ser realizado retirando-se um volume, da bolsa ou do frasco, de solução de cloreto de sódio a 0,9% p/v igual ao volume de REMSIMATM reconstituído a ser introduzido. Introduza lentamente o volume total da solução de REMSIMATM reconstituída no frasco ou na bolsa de 250 mL para a infusão. Misture suavemente.

4. Administre a solução para infusão em período não inferior ao tempo de infusão recomendado na indicação terapêutica56 específica. Use um equipo de infusão com filtro interno, estéril, não-pirogênico, com baixa ligação a proteínas26 (poro de tamanho 1,2 micrômetro ou menor). Como não há presença de conservantes, recomenda-se que a administração da solução para infusão seja iniciada assim que possível, em até 3 horas após a reconstituição e diluição. A reconstituição e a diluição devem ser realizadas em condições assépticas. A solução de infusão de REMSIMATM poderá ser utilizada dentro de 24 horas, se armazenada entre 2 e 8ºC. Não estoque sobras para uso posterior da solução de infusão parcialmente utilizadas.

5. Não foram conduzidos estudos de compatibilidade física ou bioquímica para avaliar a coadministração de REMSIMATM com outros agentes. Não administre REMSIMATM concomitantemente no mesmo equipo com outros agentes.

6. Verifique visualmente os produtos parenterais, procurando partículas ou alteração de cor antes da administração. Não use se houver partículas opacas, alteração de cor ou partículas estranhas visíveis.

7. Descarte a parte não utilizada da solução.

ATENÇÃO: O FRASCO-AMPOLA E OS MATERIAIS PARA INJEÇÃO54 DEVEM SER DESCARTADOS APÓS O USO. COLOQUE AS SERINGAS E AS AGULHAS DE MODO SEGURO EM UM RECIPIENTE ADEQUADO.

Posologia:
Doença de Crohn2 ou Doença de Crohn2 fistulizante
Adulto ou criança receberá a dose de REMSIMATM seguida de doses adicionais nas semanas 2 e 6, após a primeira dose. Você irá receber uma dose a cada 8 semanas. Seu médico irá observar sua resposta ao REMSIMATM e poderá ajustar a dose.

Colite3 ou retocolite ulcerativa
Se você for um adulto, criança ou adolescente, receberá a dose de REMSIMATM seguida de doses adicionais nas semanas 2 e 6, após a primeira dose. Você irá receber uma dose a cada 8 semanas. Seu médico irá observar sua resposta ao REMSIMATM e, se você for um adulto, poderá ajustar a dose.

Artrite Reumatoide4
Você inicialmente receberá três doses de REMSIMATM. A primeira dose será seguida de doses adicionais nas semanas 2 e 6, após a primeira dose. Você irá receber uma dose a cada 8 semanas. Seu médico irá observar sua resposta ao REMSIMATM e poderá ajustar a dose ou sua frequência (a cada 4 semanas). Seu médico também dará metotrexato ou você precisará continuar tomando-o.

Espondilite Anquilosante
Você inicialmente receberá três doses de REMSIMATM. A primeira dose será seguida de doses na semana 2 e 6 após a primeira dose. Você vai então receber uma dose a cada 6 a 8 semanas.

Artrite5 Psoriásica
Você irá receber inicialmente três doses de REMSIMATM. A primeira dose será seguida de doses na semana 2 e 6 após a primeira dose. Você vai então receber uma dose a cada 8 semanas.

Psoríase6 em placa7
Você irá inicialmente receber três doses de REMSIMATM. A primeira dose será seguida de doses na semana 2 e 6 após a primeira dose. Você vai então receber uma dose a cada 8 semanas.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de comparecer ao centro médico para receber seu tratamento, entre em contato com o seu médico imediatamente.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?

Os eventos adversos mais comuns de Remicade® e REMSIMATM são infecções12 respiratórias (como bronquite, sinusite57, resfriado), dor, febre46, dor de cabeça58, náusea59, vômito60, diarreia61, tontura62, tosse, erupção63 cutânea64 e cansaço.
Os motivos mais comuns para os pacientes pararem o tratamento com Remicade® e REMSIMATM são porque estes apresentaram uma reação durante a administração, tal como falta de ar, erupções cutâneas65 e dor de cabeça58.
Eventos adversos graves que podem exigir tratamento podem ocorrer durante o tratamento com REMSIMATM. Os possíveis eventos adversos graves de REMSIMATM incluem:

Infecções12 graves
Alguns pacientes, especialmente aqueles com 65 anos ou mais, tiveram infecções12 graves ao receber Remicade® , incluindo tuberculose30 e infecções12 sistêmicas bacterianas, fúngicas66 e virais. Alguns pacientes morreram devido a essas infecções12. O uso de vacinas “vivas” pode resultar em uma infecção28 causada pelos vírus38 ou bactérias “vivas” contidas na vacina37 (quando você tem um sistema imunológico9 enfraquecido). Se você apresentar febre46, cansaço, tosse ou sintomas15 de gripe67 durante ou após receber REMSIMATM, informe ao seu médico imediatamente, pois estes podem ser sinais14 de que você está com infecção28.

Insuficiência cardíaca congestiva68
Se você tem insuficiência cardíaca29 e iniciou o tratamento com REMSIMATM, o seu estado de insuficiência47 deve ser monitorado de perto por seu médico. Se você apresentar novos ou agravamento dos sintomas15 de insuficiência cardíaca29, como falta de ar ou inchaço17 nos pés, deve contatar o seu médico imediatamente.

Outros problemas no coração69
Alguns pacientes tiveram ataque do coração69 (alguns levando ao óbito70), baixo fluxo de sangue71 para o coração69 ou ritmo anormal do coração69 dentro de 24 horas após o início da infusão com Remicade® . Os sintomas15 podem incluir desconforto ou dor no peito72, dor no braço, dor no estômago73, encurtamento da respiração, ansiedade, desmaio, tontura62, sudorese74, náusea59, vômito60, ritmo alterado ou sensação de aperto no peito72, batidas rápidas ou lentas do coração69. Contate seu médico imediatamente se você apresentar estes sintomas15.

Reações alérgicas
Alguns pacientes têm reações alérgicas graves ao Remicade® . Essa reação pode ocorrer enquanto você estiver começando sua infusão ou pouco depois. Os sintomas15 de uma reação alérgica75 podem incluir urticária76, dificuldade de respirar, dor no peito72 e pressão sanguínea alta ou baixa. O seu médico pode decidir diminuir a velocidade ou parar a administração de REMSIMATM e administrar uma medicação para tratar a reação alérgica75.
Algumas reações alérgicas são tardias e foram vistas 3 a 12 dias após o tratamento com Remicade®.
Os sintomas15 desse tipo de reação tardia incluem dor muscular ou nas articulações13 com febre46 ou erupção63 cutânea64. Informe ao seu médico se você apresentar qualquer um desses sintomas15 após o tratamento com REMSIMATM.

Sintomas15 semelhantes aos do lúpus77
Alguns pacientes tratados com Remicade® apresentaram sintomas15 que podem assemelhar-se aos do lúpus77. Estes sintomas15 podem incluir desconforto ou dor prolongada no peito72, falta de ar, dor nas articulações13, ou uma erupção63 sensível ao sol nas bochechas ou nos braços. Informe ao seu médico se você apresentar algum desses sintomas15. O seu médico irá avaliá-lo(a) e pode decidir interromper o tratamento com REMSIMATM.

Câncer42
Relatos de um tipo de câncer42 de sangue71 chamado linfoma78 em pacientes usando Remicade® ou outros bloqueadores de TNF são raros, mas ocorrem mais frequentemente do que o esperado para as pessoas em geral. Pessoas com artrite reumatoide4, doença de Crohn2, espondilite anquilosante ou artrite5 psoriásica tratadas por um longo tempo, principalmente aquelas com doença altamente ativa, podem ser mais propensas a desenvolver linfoma78. Cânceres, exceto linfoma78, também têm sido relatados. Houve casos de câncer42, incluindo os tipos incomuns, em pacientes crianças e adolescentes tomando agentes bloqueadores de TNF, que, por vezes, resultaram em morte. Alguns pacientes que receberam bloqueadores de TNF, incluindo Remicade® , desenvolveram um tipo raro de câncer42 chamado linfoma78 de célula79-T hepatoesplênica. A maioria desses pacientes era de adolescentes ou adultos jovens do sexo masculino, dos quais a maioria tinha doença de Crohn2 ou colite3 ulcerativa ou retocolite ulcerativa. Esse tipo de câncer42, geralmente, resulta em morte. Quase todos esses pacientes também receberam medicamentos conhecidos, como a azatioprina ou 6- mercaptopurina em adição aos bloqueadores de TNF. Pacientes com um tipo específico de doença pulmonar chamada Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) podem apresentar aumento do risco de câncer42 com o tratamento com REMSIMATM. Se você tem DPOC, discuta com seu médico se REMSIMATM é adequado para você.
Para crianças e adultos tomando medicamentos bloqueadores de TNF, a chance de ter linfoma78 ou outro câncer42 pode aumentar. Você deve informar ao seu médico se teve ou se desenvolver linfoma78 ou outros cânceres enquanto estiver em tratamento com REMSIMATM.
Alguns pacientes tratados com Remicade® desenvolveram certos tipos de câncer42 de pele18. Converse com seu médico se ocorrerem quaisquer mudanças no aspecto da pele18 ou crescimentos na pele18, durante ou após a terapia com REMSIMATM.
Algumas mulheres com artrite reumatoide4 em tratamento com Remicade® desenvolveram câncer42 de colo80 de útero81. Para algumas mulheres recebendo Remicade® , incluindo aquelas com mais de 60 anos de idade, seu médico pode recomendar que você faça um acompanhamento regular e contínuo para câncer42 de colo80 de útero81.

Lesão82 no fígado83
Foram observados casos de pessoas que desenvolveram problemas hepáticos graves tomando Remicade® , alguns fatais. Os sinais14 de que você poderia ter um problema incluem: icterícia84 (pele18 e olhos85 amarelados), urina86 de cor marrom-escuro, dor no lado direito do abdome87, febre46 e fadiga49 intensa (cansaço). Você deve contatar o seu médico imediatamente se apresentar qualquer um destes sintomas15.

Hepatite88 B
O tratamento com agentes bloqueadores de TNF, como REMSIMATM, pode resultar em uma reativação do vírus38 da hepatite88 B em pessoas portadoras desse vírus38. Se você tem ou teve hepatite88 B ou sabe ou suspeita que seja portador do vírus38 da hepatite88 B, não esqueça de informar o seu médico sobre isso, pois pode afetar a decisão de iniciar ou continuar o tratamento com REMSIMATM. Seu médico deve solicitar um exame de sangue71 para o vírus38 da hepatite88 B antes de você iniciar o tratamento com REMSIMATM.

Problemas no sangue71
Em alguns casos, os pacientes tratados com agentes bloqueadores do TNF podem apresentar baixa contagem dos elementos do sangue71, incluindo uma diminuição grave do número de células brancas do sangue44. Se você apresentar sintomas15 como febre46 ou infecções12 persistentes, sangramento ou hematoma89, entre em contato com seu médico imediatamente.

Derrame90
Alguns pacientes tiveram derrame90 dentro de aproximadamente 24 horas do momento da infusão de Remicade® . Contate seu médico imediatamente se você tiver sintomas15 de derrame90, que podem incluir: formigamento ou fraqueza na face91, braço ou perna, especialmente quando afeta somente um lado do corpo; confusão repentina, problemas repentinos na fala ou compreensão, problema repentino na visão92 em um ou ambos os olhos85, problemas repentinos para andar, tontura62, perda de equilíbrio ou coordenação, ou uma dor de cabeça58 grave repentina.

Outras
Qualquer medicamento pode ter eventos adversos. Por favor, informe ao seu médico se sentir qualquer sintoma93 anormal.

Lista tabulada das reações adversas
A list abaixo inclue as reações adversas com base na experiência de estudos clínicos, bem como em reações adversas, algumas com resultado fatal, relatadas após a experiência pós-comercialização. Dentro das classes de sistema de órgão, as reações adversas são listadas sob os títulos de frequência utilizando as seguintes categorias: muito comum (≥ 1/10); comum (≥ 1/100 a <1/10); incomum (≥ 1 / 1.000 a <1/100); rara (≥ 1 / 10.000 a <1 / 1.000); muito rara (<1 / 10.000), desconhecida (não pode ser estimados dos dados disponíveis). Dentro de cada grupo de frequência, os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem de gravidade decrescente.

Infecções12 e infestações

Muito comum

Infecção28 viral (incluindo influenza94 e infecção28 por vírus38 do herpes).

Comum

Infecções12 bacterianas (incluindo sepse95, celulite96 e abscesso97).

Incomum

Tuberculose30, infecções12 fúngicas66 (incluindo candidíase98).

Rara

Meningite99, Infecções12 oportunistas (tal como infecções12 fúngicas66 invasivas
pneumocistose, histoplasmose, aspergilose, coccidioidomicose,
criptococose100, blastomicose], infecções12 bacterianas [microbacteriana
atípica, listeriose, salmonelose] e infecções12 viral [citomegalovírus101]),
infecções12 parasitárias, reativação da hepatite88 B.

Desconhecida

Infecções12 em decorrência de vacina37 (após exposição in utero81 ao
infliximabe)*.

Neoplasia102 benigna, maligna e não especificada (incluindo cistos e pólipos103)

Rara

Linfoma78, linfoma78 não Hodgkin, doença de Hodgkin104, leucemia105,
melanoma106, câncer42 de cérvice.

Desconhecida

Linfoma78 em células107-T hepatoesplênicas (principalmente em
adolescentes e adultos e jovens com doença de Crohn2 e
colite3 ulcerativa), carcinoma108 de células107 de Merkel.

Distúrbios do sistema linfático109 e do sangue71

Comum

Neutropenia110, leucopenia111, anaemia, linfoadenopatia112.

Incomum

Trombocitopenia113, linfopenia, linfocitose.

Rara

Agranulocitose114 (incluindo em lactentes115 expostos in utero81 ao
infliximabe), púrpura116 trombocitopênica trombótica117, pancitopenia118,
anemia hemolítica119, púrpura116 trombocitopênica idiopática120.

Distúrbios da sistema imunológico9

Comum

Sintoma93 de alergia27 respiratória.

Incomum

Reações anafiláticas121, síndrome34 semelhante ao lúpus77, doença
do soro122 ou reação do tipo doença do soro122

Rara

Choque anafilático123, Vasculite124, reação do tipo sarcoide

Distúrbios psiquiátricos

Comum

Depressão, insônia.

Incomum

Amnésia125, agitação, confusão, sonolência, nervosismo.

Rara

Apatia126.

Distúrbios do sistema nervoso32

Muito comum

Cefaleia127.

Comum

Vertigem128, tontura62, hipotesia, parestesia129.

Incomum

Convulsão130, neuropatias.

Rara

Mielite131 transversa, Distúrbios desmielinizantes132 do sistema
nervoso central (tais como esclerose múltipla33 e neurite35 óptica),
distúrbios desmielinizantes132 periféricos (tais como síndrome34 de
Guillain-Barré, polineuropatia desmielinizante133 inflamatória crônica
e neuropatia134 motora multifocal).

Distúrbios dos olhos85

Comum

Conjuntivite135

Incomum

Ceratite, edema136 periorbital, hordéolo.

Rara

Endoftalmite

Desconhecida

Perda transitória da visão92 durante ou dentro de 2 horas após a infusão.

Distúrbios cardíacos

Comum

Taquicardia137, palpitação138.

Incomum

Insuficiência cardíaca29 (novo início ou agravamento), arritmia139, síncope140,
bradicardia141.

Rara:

Cianose142, efusão143 pericárdica.

Desconhecida

Isquemia144 do miocárdio145/infarto do miocárdio146 (durante ou dentro de
24 horas após o início da infusão).

Distúrbios vasculares147

Comum

Hipotensão148, hipertensão149, equimose150, ondas de calor, rubor.

Incomum

Isquémia periférica, tromboflebite151, hematoma89.

Rara

Falência circulatória, petéquia152, vasoespasmo.

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino153

Muito comum

Infecção28 do trato respiratório superior, sinusite57.

Comum

Infecção28 do trato respiratório inferior (incluindo bronquite e
pneumonia154), dispneia155, epistaxe156.

Incomum

Edema pulmonar157, broncoespasmo158, pleurisia, efusão143 pleural.

Rara

Doença pulmonar intersticial159 (incluindo doença rapidamente
progressiva e fibrose160 pulmonar e pneumonite161).

Distúrbios gastrintestinal

Muito comum

Dor abdominal, náusea59.

Comum

Hemorragia162 gastrointestinal, diarreia61, dispepsia163, doença
do refluxo gastroesofágico164 constipação165.

Incomum

Perfuração intestinal, estenose166 intestinal, diverticulite167,
pancreatite168, queilite.

Distúrbios hepatobiliares169

Comum

Função hepática170 anormal, transaminases hepáticas171 elevadas.

Incomum

Hepatite88, Lesão82 hepatocelular, colecistite172.

Rara

Hepatite88 autoimune173, icterícia84.

Desconhecida

Insuficiência hepática174.

Distúrbios da pele18 e do tecido subcutâneo175

Comum

Psoríase6 incluindo novo início ou agravamento e pustular
(principalmente palmar176 & plantar), urticária76, erupção63 cutânea64,
prurido177, hiperidrose178, pele18 seca, dermatite179 fúngica180, eczema181, alopecia182.

Incomum

Erupções bolhosas, onicomicose183, seborreia184, rosacea, papiloma
de pele18, hiperqueratose185, pigmentação da pele18 abnormal.

Rara

Necrólise epidérmica tóxica186, síndrome de Stevens-Johnson187,
eritema multiforme188, furunculose.

Desconhecida

Agravamento de sintomas15 de dermatomiosite.

Distúrbios osteomusculares e do tecido conjuntivo189

Comum

Artralgia190, mialgia191, dor nas costas192.

Distúrbios renais e urinários

Comum

Infecção28 do trato urinário193.

Incomum

Pielonefrite194.

Distúrbios de mama195 e sistema reprodutor

Incomum

Vaginite196.

Distúrbios gerais e condições do local da administração

Muito comum

Reação relacionada à infusão, dor.

Comum

Dor no tórax197, fadiga49, febre46, reação no local da injeção54, calafrios198, edema136.

Incomum

Recuperação prejudicada

Rara

Lesão82 granulomatosa.

Investigations

Incomum

Autoanticorpo positivo.

Rara

Fator anormal de complemento.

* Incluindo tuberculose30 bovina (infecção28 generalizada por BGC).
** Os eventos adversos como vômito60, rigidez, sudores aumentadas, monilíase, malignidade pediátrica e infecção28 por protozoário199 podem ser observados no tratamento de REMSIMATM.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

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20, Academy-ro 51beon-gil, Yeonsu-gu,
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Complementos

1 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
2 Doença de Crohn: Doença inflamatória crônica do intestino que acomete geralmente o íleo e o cólon, embora possa afetar qualquer outra parte do intestino. A doença cursa com períodos de remissão sintomática e outros de agravamento. Na maioria dos casos, a doença de Crohn é de intensidade moderada e se torna bem controlada pela medicação, tornando possível uma vida razoavelmente normal para seu portador. A causa da doença de Crohn ainda não é totalmente conhecida. Os sintomas mais comuns são: dor abdominal, diarreia, perda de peso, febre moderada, sensação de distensão abdominal, perda de apetite e de peso.
3 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
4 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
5 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
6 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
7 Placa: 1. Lesão achatada, semelhante à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
8 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
9 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
10 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
11 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
12 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
13 Articulações:
14 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
15 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
16 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
17 Inchaço: Inchação, edema.
18 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
19 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
20 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
21 Fístulas: Comunicação anormal entre dois órgãos ou duas seções de um mesmo órgão entre si ou com a superfície. Possui um conduto de paredes próprias.
22 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
23 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
24 Anticorpo: Proteína circulante liberada pelos linfócitos em reação à presença no organismo de uma substância estranha (antígeno).
25 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
26 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
27 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
28 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
29 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
30 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
31 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
32 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
33 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
34 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
35 Neurite: Inflamação de um nervo. Pode manifestar-se por neuralgia, déficit sensitivo, formigamentos e/ou diminuição da força muscular, dependendo das características do nervo afetado (sensitivo ou motor). Esta inflamação pode ter causas infecciosas, traumáticas ou metabólicas.
36 Dormência: 1. Estado ou característica de quem ou do que dorme. 2. No sentido figurado, inércia com relação a se fazer alguma coisa, a se tomar uma atitude, etc., resultando numa abulia ou falta de ação; entorpecimento, estagnação, marasmo. 3. Situação de total repouso; quietação. 4. No sentido figurado, insensibilidade espiritual de um ser diante do mundo. Sensação desagradável caracterizada por perda da sensibilidade e sensação de formigamento, e que geralmente ocorre nas extremidades dos membros. 5. Em biologia, é um período longo de inatividade, com metabolismo reduzido ou suspenso, geralmente associado a condições ambientais desfavoráveis; estivação.
37 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
38 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
39 BCG: Vacina utilizada para prevenir a tuberculose. Esta é composta por bacilos vivos e atenuados, que não produzem doença em pessoas com imunidade normal.
40 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
41 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
42 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
43 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
44 Células Brancas do Sangue: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
45 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
46 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
47 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
48 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
49 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
50 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
51 Imunossupressão: Supressão das reações imunitárias do organismo, induzida por medicamentos (corticosteroides, ciclosporina A, etc.) ou agentes imunoterápicos (anticorpos monoclonais, por exemplo); que é utilizada em alergias, doenças autoimunes, etc. A imunossupressão é impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão.
52 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
53 Liquefação: Transição ao estado líquido de substância que se encontra no estado gasoso ou sólido.
54 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
55 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
56 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
57 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
58 Cabeça:
59 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
60 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
61 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
62 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
63 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
64 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
65 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
66 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
67 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
68 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
69 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
70 Óbito: Morte de pessoa; passamento, falecimento.
71 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
72 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
73 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
74 Sudorese: Suor excessivo
75 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
76 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
77 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
78 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
79 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
80 Colo: O segmento do INTESTINO GROSSO entre o CECO e o RETO. Inclui o COLO ASCENDENTE; o COLO TRANSVERSO; o COLO DESCENDENTE e o COLO SIGMÓIDE.
81 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
82 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
83 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
84 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
85 Olhos:
86 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
87 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
88 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
89 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
90 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
91 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
92 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
93 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
94 Influenza: Doença infecciosa, aguda, de origem viral que acomete o trato respiratório, ocorrendo em epidemias ou pandemias e frequentemente se complicando pela associação com outras infecções bacterianas.
95 Sepse: Infecção produzida por um germe capaz de provocar uma resposta inflamatória em todo o organismo. Os sintomas associados a sepse são febre, hipotermia, taquicardia, taquipnéia e elevação na contagem de glóbulos brancos. Pode levar à morte, se não tratada a tempo e corretamente.
96 Celulite: Inflamação aguda das estruturas cutâneas, incluindo o tecido adiposo subjacente, geralmente produzida por um agente infeccioso e manifestada por dor, rubor, aumento da temperatura local, febre e mal estar geral.
97 Abscesso: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
98 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
99 Meningite: Inflamação das meninges, aguda ou crônica, quase sempre de origem infecciosa, com ou sem reação purulenta do líquido cefalorraquidiano. As meninges são três membranas superpostas (dura-máter, aracnoide e pia-máter) que envolvem o encéfalo e a medula espinhal.
100 Criptococose: É uma doença infecciosa (micose sistêmica) que afeta o homem e outros animais, provocada por um fungo conhecido como Cryptococcus neoformans. Ela é caracterizada por lesões nodulares ou abscessos em pulmões, tecidos subcutâneos, articulações e especialmente cérebro e meninges.
101 Citomegalovírus: Citomegalovírus (CMV) é um vírus pertence à família do herpesvírus, a mesma dos vírus da catapora, herpes simples, herpes genital e do herpes zóster.
102 Neoplasia: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
103 Pólipos: 1. Em patologia, é o crescimento de tecido pediculado que se desenvolve em uma membrana mucosa (por exemplo, no nariz, bexiga, reto, etc.) em resultado da hipertrofia desta membrana ou como um tumor verdadeiro. 2. Em celenterologia, forma individual, séssil, típica dos cnidários, que se caracteriza pelo corpo formado por um tubo ou cilindro, cuja extremidade oral, dotada de boca e tentáculos, é dirigida para cima, e a extremidade oposta, ou aboral, é fixa.
104 Doença de Hodgkin: Doença neoplásica que afeta o tecido linfático, caracterizada por aumento doloroso dos gânglios linfáticos do pescoço, axilas, mediastino, etc., juntamente com astenia, prurido (coceira) e febre. Atualmente pode ter uma taxa de cura superior a 80%.
105 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
106 Melanoma: Neoplasia maligna que deriva dos melanócitos (as células responsáveis pela produção do principal pigmento cutâneo). Mais freqüente em pessoas de pele clara e exposta ao sol.Podem derivar de manchas prévias que mudam de cor ou sangram por traumatismos mínimos, ou instalar-se em pele previamente sã.
107 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
108 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
109 Sistema Linfático: Um sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células imunes e LINFA.
110 Neutropenia: Queda no número de neutrófilos no sangue abaixo de 1000 por milímetro cúbico. Esta é a cifra considerada mínima para manter um sistema imunológico funcionando adequadamente contra os agentes infecciosos mais freqüentes. Quando uma pessoa neutropênica apresenta febre, constitui-se uma situação de “emergência infecciosa”.
111 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
112 Linfoadenopatia: Também conhecida como linfadenopatia, é qualquer processo patológico que afeta os nódulos linfáticos.
113 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
114 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
115 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
116 Púrpura: Lesão hemorrágica de cor vinhosa, que não desaparece à pressão, com diâmetro superior a um centímetro.
117 Trombótica: Relativo à trombose, ou seja, à formação ou desenvolvimento de um trombo (coágulo).
118 Pancitopenia: É a diminuição global de elementos celulares do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).
119 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
120 Idiopática: 1. Relativo a idiopatia; que se forma ou se manifesta espontaneamente ou a partir de causas obscuras ou desconhecidas; não associado a outra doença. 2. Peculiar a um indivíduo.
121 Reações anafiláticas: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
122 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
123 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
124 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
125 Amnésia: Perda parcial ou total da memória.
126 Apatia: 1. Em filosofia, para os céticos e os estoicos, é um estado de insensibilidade emocional ou esmaecimento de todos os sentimentos, alcançado mediante o alargamento da compreensão filosófica. 2. Estado de alma não suscetível de comoção ou interesse; insensibilidade, indiferença. 3. Em psicopatologia, é o estado caracterizado por indiferença, ausência de sentimentos, falta de atividade e de interesse. 4. Por extensão de sentido, é a falta de energia (física e moral), falta de ânimo; abatimento, indolência, moleza.
127 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
128 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
129 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
130 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
131 Mielite: Doença caracterizada pela inflamação infecciosa ou imunológica da medula espinhal, que se caracteriza pelo surgimento de déficits de força ou sensibilidade de diferentes territórios do corpo dependendo da região da medula que está comprometida.
132 Desmielinizantes: Que remove ou destrói a bainha de mielina de nervo ou trato nervoso.
133 Desmielinizante: Que remove ou destrói a bainha de mielina de nervo ou trato nervoso.
134 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
135 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz vermelhidão ocular, aumento da secreção e ardor.
136 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
137 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
138 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
139 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
140 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
141 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
142 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
143 Efusão: 1. Saída de algum líquido ou gás; derramamento, espalhamento. 2. No sentido figurado, manifestação expansiva de sentimentos amistosos, de afeto, de alegria. 3. Escoamento de um gás através de uma pequena abertura, causado pela agitação térmica das moléculas do gás. 4. Derramamento de lava relativamente fluida sobre a superfície terrestre.
144 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
145 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
146 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
147 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
148 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
149 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
150 Equimose: Mancha escura ou azulada devido à infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. A maioria aparece após um traumatismo, mas pode surgir espontaneamente em pessoas que apresentam fragilidade capilar ou alguma coagulopatia. Após um período de tempo variável, a equimose desaparece passando por diferentes gradações: violácea, acastanhada, esverdeada e amarelada.
151 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
152 Petéquia: Pequena lesão da pele ou das mucosas, de cor vermelha ou azulada, característica da púrpura. É uma lesão hemorrágica, que não desaparece à pressão, cujo tamanho não ultrapassa alguns milímetros.
153 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
154 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
155 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
156 Epistaxe: Hemorragia de origem nasal.
157 Edema pulmonar: Acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Pode levar a dificuldades nas trocas gasosas e dificuldade respiratória.
158 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
159 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
160 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
161 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
162 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
163 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
164 Refluxo gastroesofágico: Presença de conteúdo ácido proveniente do estômago na luz esofágica. Como o dito órgão não está adaptado fisiologicamente para suportar a acidez do suco gástrico, pode ser produzida inflamação de sua mucosa (esofagite).
165 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
166 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
167 Diverticulite: Inflamação aguda da parede de um divertículo colônico. Produz dor no quadrante afetado (em geral o inferior esquerdo), febre, etc.Necessita de tratamento com antibióticos por via endovenosa e raramente o tratamento é cirúrgico.
168 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
169 Hepatobiliares: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
170 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
171 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
172 Colecistite: Inflamação aguda da vesícula biliar. Os sintomas mais freqüentes são febre, dor na região abdominal superior direita (hipocôndrio direito), náuseas, vômitos, etc. Seu tratamento é cirúrgico.
173 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
174 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
175 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
176 Palmar: Relacionado com a palma da mão
177 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
178 Hiperidrose: Excesso de suor, que costuma acometer axilas, palmas das mãos e plantas dos pés.
179 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
180 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
181 Eczema: Afecção alérgica da pele, ela pode ser aguda ou crônica, caracterizada por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
182 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
183 Onicomicose: Micose de unha. Apresenta-se com descolamento da borda livre da unha, espessamento, manchas brancas na superfície ou deformação da unha. Quando a micose atinge a pele ao redor da unha, causa a paroníquia (“unheiro“). O contorno ungueal fica inflamado, dolorido, inchado e avermelhado e, por consequência, altera a formação da unha, que cresce ondulada.
184 Seborréia: Também conhecida como dermatite seborreica, caspa ou eczema, é uma afecção crônica que se manifesta em partes do corpo onde existe maior produção de óleo pelas glândulas sebáceas ou a presença de um fungo, o Pityrosporum ovale. Manifesta-se sob a forma de lesões avermelhadas que descamam e coçam principalmente no couro cabeludo, sobrancelhas, barba, perto do nariz, atrás e dentro das orelhas, no peito, nas costas e nas dobras de pele (axilas, virilhas e debaixo dos seios). Nos bebês, é conhecida como crosta láctea, uma placa gordurosa que adere ao couro cabeludo, mas que pode também aparecer na região das fraldas. Não é contagiosa.
185 Hiperqueratose: Espessamento da parte mais externa da epiderme, o estrato córneo, onde as células são altamente carregadas com queratina, que lhes confere caráter seco e duro.
186 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
187 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
188 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
189 Tecido conjuntivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
190 Artralgia: Dor em uma articulação.
191 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
192 Costas:
193 Trato Urinário:
194 Pielonefrite: Infecção dos rins produzida em geral por bactérias. A forma de aquisição mais comum é por ascensão de bactérias através dos ureteres, como complicação de uma infecção prévia de bexiga. Seus sintomas são febre, dor lombar, calafrios, eliminação de urina turva ou com traços de sangue, etc. Deve ser tratada cuidadosamente com antibióticos pelo risco de lesão permanente dos rins, com perda de função renal.
195 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
196 Vaginite: Inflamação da mucosa que recobre a vagina. Em geral é devido a uma infecção bacteriana ou micótica. Manifesta-se por ardor, dor espontânea ou durante o coito (dispareunia) e secreção mucosa ou purulenta pela mesma.
197 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
198 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
199 Protozoário: Filo do reino animal, de classificação suplantada, que reunia uma grande parcela dos seres unicelulares que possuem organelas celulares envolvidas por membrana. Atualmente, este grupo consiste em muitos e diferentes filos unicelulares incorporados pelo reino protista.
200 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.

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