Evozar
FARMARIN INDUSTRIA E COMERCIO LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Evozar®
cloridrato de gencitabina
Pó Liofilizado1 200 mg ou 1 g
Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência.
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Pó estéril liofilizado1
Frascos-ampola de vidro transparente tipo I de 10 e 50 mL
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO INTRAVENOSO
USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS
COMPOSIÇÃO:
Cada frasco-ampola de 200 mg contém:
cloridrato de gencitabina (equivalente a 200 mg de gencitabina base) | 227,6 mg |
excipiente q.s.p. | 1 frasco-ampola |
Excipientes: manitol e acetato de sódio.
Após reconstituição com cloreto de sódio a 0,9% 5 mL, o pH da solução resultante está entre 2,7 e 3,3.
Cada frasco-ampola de 1 g contém:
cloridrato de gencitabina (equivalente a 1 g de gencitabina base) | 1,138 g |
excipiente q.s.p. | 1 frasco-ampola |
Excipientes: manitol e acetato de sódio.
Após reconstituição com cloreto de sódio a 0,9% 25 mL, o pH da solução resultante está entre 2,7 e 3,3.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Evozar® pode ser utilizado para o tratamento dos seguintes tipos de câncer2:
- Câncer2 de bexiga3, o qual esteja acometendo regiões próximas à bexiga3 ou metastático (que já tenha se espalhado para outras regiões do corpo).
- Câncer2 de pâncreas4, o qual esteja acometendo regiões próximas ao pâncreas4 ou metastático (que já esteja acometendo outras regiões do corpo). Também pode ser utilizado para o câncer2 de pâncreas4 que não responde a outros tipos de tratamento (5-fluorouracil).
- Câncer2 de pulmão5 (do tipo chamado de “câncer de pulmão5 de células6 não pequenas”), o qual esteja acometendo regiões próximas ao pulmão5 ou metastático (que já tenha se espalhado para outras regiões do corpo), em uso isolado ou combinado com a cisplatina.
- Câncer2 de mama7, o qual não tenha possibilidade de ser retirado através de cirurgia ou metastático (que já tenha se espalhado para outras regiões do corpo), em uso combinado com o paclitaxel.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Evozar® é um medicamento utilizado na tentativa de bloquear o crescimento das células6 do tumor8, fazendo com que o tumor8 diminua ou pare de crescer.
Baseado em dados não clínicos, o início da ação farmacológica de Evozar® é esperado dentro de horas após a aplicação, mas a eficácia terapêutica9 é observada durante todo o tempo.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Evozar® não deve ser usado em pacientes alérgicos à gencitabina ou a qualquer um dos componentes da fórmula do medicamento.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Advertências e Precauções
Aplicar a dose de Evozar® em um período maior que o recomendado na bula ou em intervalos menores que o recomendado na bula pode fazer com que ocorram mais efeitos colaterais10 devido ao tratamento. Antes de cada dose de Evozar®, deve-se avaliar se existe alteração do número das células6 do sangue11, devido à possibilidade do tratamento com Evozar® causar a diminuição destas células6.
Antes de cada dose de Evozar®, também verificar, através de exames de sangue11, se os rins12 e o fígado13 estão funcionando normalmente.
Casos de Síndrome14 Hemolítico-Urêmica – SHU (coagulação15 intravascular16 renal17 glomerular), Síndrome14 de Hemorragia18 Alveolar – SHA (manifestação de uma série de doenças resultando em sangramento pulmonar), Síndrome14 do Desconforto Respiratório Agudo19 – SDRA (tipo de insuficiência20 pulmonar provocado por diversos distúrbios que causam acúmulo excessivo de líquido nos pulmões21) e Síndrome14 de Encefalopatia22 Posterior Reversível – SEPR (alteração do sistema nervoso23 que causa dor de cabeça24, diminuição do nível de consciência, convulsões e distúrbios visuais) com consequências potencialmente graves, foram relatadas em pacientes recebendo gencitabina como único agente ou em combinação com outros medicamentos para câncer2. Esses eventos podem estar relacionados aos danos do endotélio vascular25 (camada de células6 que recobre internamente os vasos sanguíneos26) possivelmente induzidos pelo gencitabina. Evozar® deve ser descontinuado e medidas de apoio instituídas, caso qualquer um desses eventos se desenvolva durante a terapia (ver “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).
Além da SDRA, a toxicidade27 pulmonar tem sido relatada com o uso de gencitabina e também com o uso combinado de gencitabina com outros medicamentos para câncer2. Em casos de toxicidade27 pulmonar grave, a terapia com Evozar® deve ser interrompida imediatamente e medidas apropriadas de apoio instituídas (ver “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).
Populações especiais
Embora gencitabina tenha sido avaliado em estudos clínicos em vários tipos de tumores em crianças, os resultados obtidos demonstraram-se insuficientes para estabelecer a eficácia e segurança do seu uso em crianças.
Para mais informações sobre uso de Evozar® em pacientes idosos verifique a seção “6. Como devo usar este medicamento? Posologia”.
Em pacientes com alteração grave da função do fígado13 e dos rins12, o uso de Evozar® deve ser feito com cautela.
Gravidez28 e Lactação29
O uso de Evozar® deve ser evitado em mulheres grávidas ou amamentando, devido ao risco de causar alterações no feto30 ou bebê (Gravidez28 Categoria D).
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez28.
Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas
Evozar® causa sonolência leve a moderada, podendo interferir na capacidade de julgamento, pensamento e ação. Portanto, os pacientes devem evitar dirigir veículos ou operar maquinário até que tenham certeza de que seu desempenho não foi afetado.
Interações Medicamentosas
Dependendo da dose de gencitabina utilizada para o tratamento do câncer2 de pulmão5 de células6 não pequenas e com a administração simultânea (ou até 7 dias após) de altas doses de radioterapia31, foi observada uma inflamação32 intensa das mucosas33 (como na parte interna da boca34), esôfago35 e pulmões21, podendo ser fatal. Ainda não foi definido um método ideal para a administração segura de gencitabina com doses terapêuticas de radiação.
Não foram realizados estudos específicos de interações medicamentosas de Evozar® com outros medicamentos.
Não há dados/estudos disponíveis sobre a interação entre Evozar® e plantas medicinais, nicotina e doenças com estado de comorbidade36 (ocorrência conjunta de dois ou mais sintomas37 de doenças em um mesmo indivíduo avaliado clinicamente).
Como Evozar® é administrado somente por via intravenosa, a interação com alimentos é improvável.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde38.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Evozar® deve ser armazenado em temperatura ambiente controlada (15–30°C). Proteger da Luz. Não refrigerar.
As soluções reconstituídas de gencitabina podem ser mantidas em temperatura ambiente (15 a 30°C) e devem ser administradas dentro de 24 horas. Desprezar a porção não usada. As soluções reconstituídas de gencitabina não devem ser refrigeradas, uma vez que pode ocorrer cristalização.
Após preparo, manter em temperatura ambiente (15–30°C) por 24 horas. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
Evozar® é um pó liofilizado1 de coloração branco/esbranquiçado. A solução reconstituída deve ser límpida e transparente.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Instruções de Uso/Manuseio
O medicamento é de uso exclusivamente intravenoso (através da veia). O preparo e a aplicação do medicamento devem ser feitos exclusivamente por um profissional da área da saúde38 experiente e devidamente capacitado.
O único diluente aprovado para reconstituição da gencitabina estéril é a solução de cloreto de sódio a 0,9%, sem conservantes. Não foram estudadas incompatibilidades; portanto, não é recomendado misturar gencitabina com outras drogas quando reconstituída. Devido às considerações de solubilidade, a concentração máxima de gencitabina após a reconstituição é de 40 mg/mL. A reconstituição em concentrações maiores do que 40 mg/mL pode resultar em dissolução incompleta e deve ser evitada.
Para reconstituir, adicionar no mínimo 5 mL da solução de cloreto de sódio a 0,9% ao frasco de 200 mg ou no mínimo 25 mL ao frasco de 1 g. Agitar para dissolver. Estas diluições atingem uma concentração de 38 mg/mL de gencitabina que inclui a contabilização do volume de deslocamento do pó liofilizado1 (0,26 mL para o frasco de 200 mg e 1,3 mL para o frasco de 1 g). O volume total de reconstituição deverá ser de 5,26 mL ou 26,3 mL, respectivamente. A retirada completa do conteúdo do frasco fornecerá 200 mg ou 1 g de gencitabina, respectivamente. A quantidade adequada da droga pode ser administrada como preparada ou com subsequente diluição com solução de cloreto de sódio a 0,9% para injeção39, em volume suficiente para infusão intravenosa de 30 minutos. As drogas parenterais devem ser inspecionadas visualmente quanto a partículas e descoloração, antes da administração, sempre que a solução e recipiente permitirem.
Deve-se ter cuidado com a manipulação e preparação das soluções de Evozar®. É recomendado o uso de luvas na manipulação de Evozar®. Caso as soluções de Evozar® entrem em contato com a pele40 ou mucosa41, lavar imediatamente a pele40 com água e sabão ou enxaguar a mucosa41 com quantidades abundantes de água.
Posologia
Câncer2 de bexiga3
- Uso isolado: a dose recomendada de Evozar® é de 1.250 mg/m2, administrada na veia em 30 minutos, por três semanas seguidas e uma semana de descanso (ciclo de 28 dias). Este ciclo de quatro semanas é, então, repetido.
- Uso combinado: a dose recomendada de Evozar® é de 1.000 mg/m2, administrada na veia em 30 minutos, por três semanas seguidas e uma semana de descanso (ciclo de 28 dias) em combinação com a cisplatina. A cisplatina é administrada na dose recomendada de 70 mg/m2 no Dia 1 após a gencitabina ou Dia 2 de cada ciclo de 28 dias. Este ciclo de quatro semanas é, então, repetido.
Câncer2 de pâncreas4: Evozar® na dose de 1.000 mg/m2 administrada na veia em 30 minutos, e deve ser repetida uma vez por semana por até sete semanas consecutivas, seguido por um período de descanso de uma semana. Ciclos subsequentes devem consistir de injeções semanais por três semanas consecutivas, seguidas de uma semana de descanso.
Câncer2 de Pulmão5 de Células6 Não Pequenas
- Uso isolado: a dose recomendada de Evozar® é de 1.000 mg/m2 administrada na veia por 30 minutos e deve ser repetida uma vez por semana durante três semanas, seguida de um período de descanso de uma semana. Este ciclo de quatro semanas é, então, repetido.
- Uso combinado: Evozar® em combinação com a cisplatina pode ser utilizado em um dos dois seguintes esquemas: Evozar® na dose de 1.250 mg/m2, administrada na veia em 30 minutos por duas semanas seguidas, com descanso de uma semana (ciclos de 21 dias); ou Evozar® na dose de 1.000 mg/m2 administrada na veia em 30 minutos, por três semanas seguidas e uma semana de descanso (ciclos de 28 dias).
Câncer2 de mama7
- Uso combinado: Evozar® em combinação ao paclitaxel: paclitaxel 175 mg/m2, administrado na veia por cerca de 3 horas a cada 21 dias; seguido por Evozar® 1.250 mg/m2, administrado na veia em 30 minutos, por duas semanas seguidas, com descanso de uma semana (ciclo de 21 dias).
Pacientes idosos: não há evidências de que seja necessário um ajuste de dose para pacientes42 idosos.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
A aplicação de Evozar® deve ser efetuada exclusivamente por profissionais da área de saúde38 devidamente habilitados e em estabelecimentos de saúde38.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Os eventos adversos relatados durante os estudos clínicos são:
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Sistema gastrointestinal: anormalidades nos testes de função do fígado13 são bastante comuns, porém são usualmente leves, não progressivas e raramente requerem interrupção do tratamento. Náusea43 (vontade de vomitar) e náusea43 acompanhada de vômito44 são muito comuns. Esta reação adversa é raramente dose-limitante e é facilmente contornável com antieméticos45 (medicamentos que tratam a náusea43) atualmente em uso clínico.
- Sistema geniturinário: hematúria46 (urina47 com sangue11) e proteinúria48 (proteína na urina47) leves.
- Pele40 e anexos49: erupção50 cutânea51 (lesões52 na pele40), frequentemente associada com prurido53 (coceira). A erupção50 é geralmente leve.
- Corpo como um todo: sintomatologia semelhante à da gripe54 é muito comum. Os sintomas37 mais comumente relatados são febre55, dor de cabeça24, calafrios56, mialgia57 (dor muscular), astenia58 (fraqueza) e anorexia59 (falta de apetite).
- Sistema cardiovascular60: edema61 (inchaço62) e edema61 periférico (inchaço62 nas extremidades). Poucos casos de hipotensão63 (pressão sanguínea baixa) foram relatados.
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Sistema hematológico e linfático64: devido à gencitabina ser um supressor65 da medula óssea66, podem ocorrer anemia67, leucopenia68 (diminuição do número de leucócitos69) e trombocitopenia70 (diminuição do número de plaquetas71) como resultados da administração. Neutropenia72 febril (febre55 na presença da diminuição dos neutrófilos73 sem infecção74 evidente) é comumente reportada.
- Sistema gastrointestinal: diarreia75 e estomatite76 (inflamação32 na boca34).
- Sistema respiratório77: dispneia78 (respiração difícil).
- Pele40 e anexos49: alopecia79 (perda de cabelo80).
- Corpo como um todo: tosse, rinite81 (inflamação32 da mucosa41 nasal), mal-estar e sudorese82 (suor em excesso). Febre55 e astenia58 (fraqueza) são também relatadas como sintomas37 isolados.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Sistema respiratório77: broncoespasmo83 (contração brusca dos brônquios84) após infusão de gencitabina. Pneumonite85 intersticial86 (inflamação32 dos pulmões21) foi relatada.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Hipersensibilidade: reação anafilactoide87 (reação alérgica88 grave generalizada).
- Toxicidade27 à radiação: ver Interações Medicamentosas.
Pós-comercialização
Os eventos adversos relatados após o início da comercialização são:
Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Sistema respiratório77: efeitos pulmonares, algumas vezes graves [tais como edema pulmonar89 (acúmulo excessivo de líquido nos pulmões21), pneumonite85 intersticial86 (inflamação32 dos pulmões21) ou Síndrome14 do Desconforto Respiratório Agudo19 – SDRA (tipo de insuficiência20 pulmonar provocado por diversos distúrbios que causam acúmulo excessivo de líquido nos pulmões21)] foram relatados em associação com a gencitabina.
- Sistema geniturinário: Síndrome14 Hemolítico-Urêmica – SHU (coagulação15 intravascular16 renal17 glomerular) foi relatada em pacientes recebendo gencitabina.
- Sistema gastrointestinal: alterações da função do fígado13, incluindo elevação dos níveis das enzimas do fígado13.
Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Sistema cardiovascular60: insuficiência cardíaca90 (incapacidade do coração91 de bombear quantidade adequada de sangue11) e arritmias92 (alteração do ritmo cardíaco normal).
- Sistema vascular93: vasculite94 periférica (inflamação32 dos vasos periféricos), gangrena95 (morte do tecido96 causada pela ausência de circulação97 de sangue11) e Síndrome14 da Hemorragia18 Alveolar (manifestação de uma série de doenças resultando em sangramento pulmonar).
- Pele40 e anexos49: reações graves na pele40, tais como descamação98 e erupções cutâneas99 bolhosas (lesões52 na pele40 com bolhas).
- Lesões52, intoxicações e complicações nos procedimentos: foram relatadas reações devido à readministração de radiação.
- Sistema nervoso23: foi relatado Síndrome14 de Encefalopatia22 Posterior Reversível (alteração do sistema nervoso23 que causa dor de cabeça24, diminuição do nível de consciência, convulsões e distúrbios visuais).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Não há antídoto100 para superdose de gencitabina. No caso de suspeita de superdose, o paciente deve ser avaliado em relação ao número de células6 do sangue11 e deve receber terapia de suporte, se necessário.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
USO RESTRITO A HOSPITAIS
MS - 1.1688.0023
Farmacêutico Responsável: Victor Luiz Kari Quental - CRF-SP n° 26.638
Registrado e Importado por:
Farmarin Indústria e Comércio Ltda.
Rua Pedro de Toledo, 600 - Guarulhos -SP
CNPJ: 58.635.830/0001-75
Fabricado por:
Fármaco101 Uruguayo S.A.
Avenida Dámaso Antonio Larrañaga, 4479 Montevidéu, Uruguai
SAC 0800 101 106