Valerato de Betametasona + Sulfato de Neomicina (Creme 1 mg/g + 5 mg/g)

EMS SIGMA PHARMA LTDA

Atualizado em 28/08/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

valerato de betametasona + sulfato de neomicina
Creme 1 mg/g + 5 mg/g
Medicamento Genérico, Lei nº. 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Creme dermatológico
Embalagem contendo 1 bisnaga de 10, 15, 20 ou 30 g

USO DERMATOLÓGICO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS

COMPOSIÇÃO:

Cada grama1 do creme contém:

valerato de betametasona (equivalente a 1 mg de betametasona) 1,214 mg
sulfato de neomicina 5 mg
excipientes q.s.p. 1 g

Excipientes: álcool cetoestearílico, petrolato líquido, álcool cetoestearílico etoxilado, metilparabeno, propilparabeno, metabissulfito de sódio, fosfato de sódio monobásico, simeticona, propilenoglicol, oleato de decila e água purificada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme é indicado para o desaparecimento ou controle da lesão2 inflamatória da pele3. O alívio dos sintomas4 e sinais5 de inflamação6, como prurido7 (coceira), calor, dor, vermelhidão e edema8 (inchaço9), ocorre logo após as primeiras aplicações, desde que feitas de forma adequada.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O valerato de betametasona é um corticosteroide que apresenta atividade contra sintomas4 de inflamação6 e coceira causados pelas doenças que atingem a pele3, e o sulfato de neomicina é um antibiótico de uso tópico10. Os medicamentos que contêm neomicina destinam-se aos casos em que há presença ou suspeita de infecção11 por bactérias.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme é contraindicado nos seguintes casos:

  • Em crianças menores de 2 anos de idade;
  • Por período prolongado em grandes quantidades ou em grandes áreas, uma vez que a neomicina pode provocar efeitos tóxicos para os ouvidos e os rins12;
  • Para pacientes13 que apresentam alergia14 a qualquer componente da fórmula
  • Para tratamento de qualquer infecção11 de pele3 como: doenças causadas por vírus15, como herpes simples e catapora16; infecções17 causadas por fungos (micoses, pé-de-atleta ou sapinho) ou por bactérias; acne18; rosácea (uma condição facial onde o nariz19, bochechas, queixo, testa ou toda a face20 encontram-se avermelhadas, com vasos sanguíneos21 visíveis ou não e bolhas vermelhas com ou sem pus22); dermatite23 perioral (descamação24 e lesões25 com vermelhidão ao redor da boca26); coceiras na pele3 que não estejam inflamadas; coceiras na região anal ou genital (pênis27 e vagina28).

O valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme não deve ser utilizado no tratamento de otite29 (inflamação6 do ouvido) externa se houver perfuração do tímpano30, devido ao risco de ototoxicidade31 (danos ao ouvido e à audição).

Este medicamento é contraindicado para menores de 2 anos de idade.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez32.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e Precauções

O valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme deve ser usado com precaução em pacientes com história de hipersensibilidade à betametasona, à neomicina ou a qualquer excipiente da formulação. As reações de hipersensibilidade local podem ser iguais aos sintomas4 da doença em tratamento (ver “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).

Medicamentos que contém neomicina podem causar diarreia33 severa e dores na região da barriga. Embora isso seja difícil de ocorrer com o uso de antibióticos tópicos, caso você apresente esses sintomas4, interrompa o tratamento imediatamente e procure o seu médico.

O tratamento de longo prazo com valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme deve ser evitado quando possível, principalmente em crianças, pois pode causar supressão adrenal, ou seja, comprometer a produção de hormônios das glândulas34 que se situam sobre os rins12, denominadas suprarrenais.

Quando um corticosteroide de uso tópico10 é muito absorvido pelo organismo, pode ocorrer no sangue35 um distúrbio hormonal, especialmente de cortisol, conhecido como Síndrome de Cushing36, caracterizado pela assim chamada “cara de lua cheia” e pela obesidade37. Se você observar essas manifestações, será necessário parar o tratamento de forma gradual. Fale com seu médico, que lhe dará a orientação adequada sobre a necessidade de reduzir a frequência da aplicação ou substituir o produto por um corticosteroide menos potente. Não se deve retirar o tratamento abruptamente, pois isso pode resultar na insuficiência38 de alguns hormônios, como o glicocorticosteroide (ver “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).

Os fatores de risco de aumento dos efeitos sistêmicos39 (ou seja, que ocorrem em todo o organismo) são:

  • A potência e a formulação do corticosteroide tópico10.
  • A duração da exposição.
  • A aplicação em grandes áreas.
  • O uso em áreas oclusas da pele3 (por exemplo, no interior das dobras da pele3 ou sob curativos fechados; nos recém- nascidos, a fralda pode atuar como um curativo oclusivo).
  • O aumento da hidratação da pele3.
  • O uso em áreas de pele3 fina, como o rosto.
  • A aplicação sobre a pele3 irritada ou que apresenta alguma doença que compromete sua barreira, a proteção natural da pele3.

Alterações visuais: Se sua visão40 ficar embaçada ou se você apresentar outras dificuldades para enxergar, informe ao seu médico.

Uso em crianças: Em comparação com os adultos, as crianças podem absorver quantidades maiores de corticosteroides tópicos e, assim, se tornam mais vulneráveis aos efeitos colaterais41 que ocorrem em todo organismo. Isso ocorre pois a barreira que protege a pele3 das crianças é imatura e a superfície do corpo é maior em relação a seu peso, quando comparados com os adultos.

Em crianças com menos de 12 anos de idade, o tratamento tópico10 contínuo com corticosteroides por um longo período deve ser evitado quando possível.

Uso na psoríase42Os corticosteroides tópicos, como valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme, podem ser perigosos na psoríase42 por várias razões, que incluem retorno da doença, desenvolvimento de tolerância (o medicamento deixa de fazer efeito), risco de psoríase42 pustulosa generalizada (sendo o quadro mais grave da psoríase42) e ocorrência de toxicidade43 no local afetado ou no organismo como um todo. Se esses medicamentos forem usados em pessoas com psoríase42, recomenda-se acompanhamento médico cuidadoso.

Diluição: O valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme contém antibiótico (neomicina) e não deve ser diluído, ou seja, misturado com água ou outro líquido.

Sensibilização por contato: A aplicação repetida ou em áreas extensas de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme pode aumentar o risco de sensibilização (reação alérgica44) por contato.

Danos aos ouvidos e aos rins12Após a absorção sistêmica (por todo o organismo), os antibióticos do grupo dos aminoglicosídeos, como a neomicina, podem causar danos irreversíveis aos ouvidos (a chamada ototoxicidade31). Além disso, a neomicina tem potencial para causar nefrotoxicidade45, ou seja, danos aos rins12 (ver “3. Quando não devo usar este medicamento?”).

Insuficiência renal46Nas pessoas com insuficiência renal46 (mau funcionamento dos rins12), ocorre diminuição na eliminação da neomicina (ver “6. Como devo usar este medicamento?”).

Aplicação no rosto: Não se recomenda a aplicação prolongada no rosto porque essa área é mais sensível e podem ocorrer alterações na espessura da pele3.

Aplicação nas pálpebras47Se aplicar valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme nas pálpebras47 (pele3 que cobre e protege os olhos48), você deve ter cuidado para que o produto não entre em contato com os olhos48, o que pode resultar em catarata49 (doença que deixa a visão40 opaca) ou glaucoma50 (doença relacionada à pressão alta nos olhos48).

Infecções17Pode ocorrer infecção11 devido ao efeito de “mascaramento” da betametasona. Caso haja aumento da infecção11 o tratamento com valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme deve ser interrompido e um tratamento com antibióticos sistêmicos39 (que age em todo o organismo, e não apenas na pele3) deve ser iniciado conforme orientação do seu médico.

Risco de Infecções17 com oclusão: A infecção11 bacteriana é estimulada pelas condições quentes e úmidas do interior das dobras da pele3 ou causadas por curativos. Nos tratamentos com curativos a pele3 deve ser adequadamente limpa antes da aplicação de um novo curativo fechado sobre as lesões25; assim se evitam infecções17 causadas por bactérias.

Feridas crônicas nas pernas: Os corticosteroides tópicos são por vezes aplicados ao redor de feridas crônicas nas pernas. No entanto, esse uso pode estar associado a maior ocorrência de reações de hipersensibilidade local e aumento do risco de infecção11 local.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Não há estudos sobre o efeito de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme na capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. No entanto, considerando-se os efeitos conhecidos desse medicamento, não se espera que seu uso prejudique esse tipo de atividade.

Gravidez32 e Lactação51

Informe seu médico se, durante o tratamento ou logo após seu término, ocorrer gravidez32 ou houver necessidade de amamentar.

O uso de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme não é recomendado na gravidez32 nem na amamentação52. Há poucos dados sobre o uso tópico10 de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme em mulheres grávidas. A administração tópica de corticosteroides em animais grávidos pode causar anormalidades no desenvolvimento fetal. A neomicina presente no sangue35 materno pode atravessar a placenta e aumentar o risco de toxicidade43 fetal.

O uso seguro de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme durante a lactação51 não foi estabelecido. Não se sabe se a administração tópica de corticosteroides pode resultar em absorção sistêmica suficiente para ser detectada no leite materno.

Não há dados suficientes para avaliar o efeito do uso tópico10 de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme sobre a fertilidade humana.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez32.

Interações Medicamentosas

Alguns medicamentos metabolizados no citocromo CYP3A4, como por exemplo ritonavir e itraconazol, demonstraram, quando tomados em conjunto com valerato de betametasona, capacidade de inibir o metabolismo53 dos corticosteroides, levando ao aumento desses hormônios no corpo. A importância dessa interação depende da dose e da via de administração do corticosteroide, assim como da potência do inibidor do citocromo.

Após uma absorção sistêmica significativa, ou seja, uma absorção do medicamento por todo o organismo em quantidades elevadas, o sulfato de neomicina pode aumentar e prolongar os efeitos sobre o sistema respiratório54 dos agentes bloqueadores neuromusculares.

Deve-se considerar a possibilidade de ocorrência de efeito tóxico quando se aplica o sulfato de neomicina na pele3 e ao mesmo tempo se faz uso de um aminoglicosídeo sistêmico55 (antibiótico da mesma classe da neomicina).

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde56.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Mantenha o produto na embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15–30°C). Proteger da luz e umidade.

Após a aplicação, manter a bisnaga bem fechada a fim de preservar a estabilidade do produto.

Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

O valerato de betametasona + sulfato de neomicina é um creme homogêneo, na cor branca, isento de grumos e impurezas.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Aplicar, friccionando suavemente, pequena quantidade sobre a área afetada, duas ou três vezes ao dia, até a obtenção da melhora, quando então as aplicações poderão ser reduzidas para uma ao dia ou ainda uma em dias alternados.

O tratamento não deve ser continuado por mais de sete dias sem supervisão médica.

Se as condições piorarem ou não melhorarem dentro de sete dias, consulte o seu médico para reavaliar o diagnóstico57 e o tratamento.

Crianças com dois anos ou mais de idade

O valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme é adequado para uso em crianças a partir de 2 anos de idade na mesma dose dos adultos. Existe a possibilidade de um aumento na absorção do produto em crianças menores de 2 anos de idade e neonatos58. Desta forma, este produto é contraindicado para estes pacientes.

As crianças são mais propensas a desenvolver efeitos colaterais41 locais e sistêmicos39 de corticosteroides tópicos e, em geral, necessitam de períodos mais curtos de tratamento e medicamentos menos potentes do que os adultos.

Ao usar valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme, deve-se ter o cuidado de garantir que a quantidade aplicada seja a mínima necessária para fornecer efeito terapêutico.

Pacientes Idosos

O valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme é adequado para uso em idosos. Devem ser tomados cuidados nos casos onde exista disfunção renal59 e possibilidade significativa de absorção sistêmica do sulfato de neomicina. Uma quantidade mínima deve ser usada pelo menor período de tempo possível para alcançar o benefício clínico desejado.

Insuficiência renal46

A dosagem deve ser reduzida em pacientes com a função renal59 diminuída (ver 4.O que devo saber antes de usar este medicamento?).

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Aplique o medicamento tão logo se lembre e em seguida continue com o esquema prescrito.

Não aplique valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme extra para compensar doses esquecidas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Coceira, dor e queimação local na pele3.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

O uso de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme por um longo período de tempo, ou em um curativo oclusivo (fechado), pode causar os seguintes sintomas4:

  • Aumento de peso
  • Cara de lua/arredondamento da face20 (exemplos de características da Síndrome de Cushing36)
  • Obesidade37
  • Afinamento da pele3
  • Enrugamento da pele3
  • Ressecamento da pele3
  • Estrias
  • Aparecimento de vasos sanguíneos21 dilatados sob a superfície da pele3
  • Alterações na cor da sua pele3
  • Aumento de pelos no corpo
  • Perda de cabelo60, falta de crescimento do cabelo60, cabelos com aspecto danificado/quebradiço
  • Reação alérgica44 no local da aplicação/alergias
  • Piora dos sintomas4 já apresentados
  • Dor e irritação no local da aplicação
  • Vermelhidão
  • Erupção61 cutânea62
  • Urticária63
  • Se você tem psoríase42 pode obter protuberâncias com pus22 sob a pele3. Isso pode acontecer muito raramente, durante ou após o tratamento, e é conhecido como psoríase42 pustulosa.
  • Infecções17 oportunistas (doenças que aparecem quando o sistema de defesa do organismo apresenta alguma fraqueza) Outras reações muito raras podem aparecer nos exames de sangue35 ou quando seu médico te examinar:
  • Diminuição no nível do hormônio64 cortisol no sangue35
  • Aumento dos níveis de açúcar65 no seu sangue35 ou urina66
  • Pressão arterial67 elevada
  • Opacidade nos olhos48 (catarata49)
  • Aumento da pressão dos olhos48 (glaucoma50)
  • Enfraquecimento dos ossos devido à perda gradual de minerais (osteoporose68) - testes adicionais podem ser necessários após exame médico para confirmar se você tem osteoporose68.
  • Em crianças também ficar atento aos seguintes sintomas4:
  • Ganho de peso atrasado
  • Crescimento lento

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Sintomas4 e Sinais5

O valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme aplicado topicamente, pode ser absorvido pela pele3 em quantidades suficientes para produzir efeitos no corpo inteiro.

É muito improvável que ocorra superdosagem aguda com o uso de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme. Entretanto, caso alguém absorva quantidades excessivas por muito tempo ou usar o medicamento de forma imprópria, podem surgir indícios de hipercortisolismo (Síndrome de Cushing36) (ver “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”).

Tratamento

Nesse caso, o uso de valerato de betametasona + sulfato de neomicina creme deve ser interrompido, parando aos poucos, reduzindo o número de aplicações ou substituindo o tratamento por um esteroide menos potente por causa do risco de diminuição dos níveis de glicocorticosteroide (hormônio64), conforme orientação do seu médico.

Deve-se considerar a significativa absorção sistêmica (por todo o organismo) do sulfato de neomicina (ver “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”). No caso de suspeita de uso de uma grande quantidade, o uso do produto deve ser interrompido e o estado do paciente monitorado, bem como sua capacidade de ouvir e as funções renais e neuromusculares. Também deve-se determinar os níveis sanguíneos de sulfato de neomicina.

A hemodiálise69 é um procedimento que pode reduzir os níveis sanguíneos de sulfato de neomicina. Deve-se considerar a necessidade de cuidados adicionais conforme o estado clínico do paciente.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS: nº 1.3569.0332
Farm. Resp.: Dr. Adriano Pinheiro Coelho CRF-SP nº 22.883

Registrado por:
EMS SIGMA PHARMA LTDA. Rod. Jornalista F. A. Proença, km 08
Bairro Chácara Assay / Hortolândia - SP
CEP: 13.186-901- CNPJ: 00.923.140/0001-31
Indústria Brasileira

Comercializado por:
LEGRAND PHARMA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA
Hortolândia - SP

Fabricado por:
EMS S/A Hortolândia - SP


SAC 0800 500 600

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Grama: 1. Designação comum a diversas ervas da família das gramíneas que formam forrações espontâneas ou que são cultivadas para criar gramados em jardins e parques ou como forrageiras, em pastagens; relva. 2. Unidade de medida de massa no sistema c.g.s., equivalente a 0,001 kg . Símbolo: g.
2 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
3 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
4 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
5 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
6 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
7 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
8 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
9 Inchaço: Inchação, edema.
10 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
11 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
12 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
13 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
14 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
15 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
16 Catapora: Doença infecciosa aguda, comum na infância, também chamada de varicela. Ela é provocada por vírus e caracterizada por febre e erupção maculopapular rápida, seguida de erupção de vesículas eritematosas muito pruriginosas.
17 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
18 Acne: Doença de predisposição genética cujas manifestações dependem da presença dos hormônios sexuais. As lesões começam a surgir na puberdade, atingindo a maioria dos jovens de ambos os sexos. Os cravos e espinhas ocorrem devido ao aumento da secreção sebácea associada ao estreitamento e obstrução da abertura do folículo pilosebáceo, dando origem aos comedões abertos (cravos pretos) e fechados (cravos brancos). Estas condições favorecem a proliferação de microorganismos que provocam a inflamação característica das espinhas, sendo o Propionibacterium acnes o agente infeccioso mais comumente envolvido.
19 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
20 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
21 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
22 Pus: Secreção amarelada, freqüentemente mal cheirosa, produzida como conseqüência de uma infecção bacteriana e formada por leucócitos em processo de degeneração, plasma, bactérias, proteínas, etc.
23 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
24 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
25 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
26 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
27 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
28 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
29 Otite: Toda infecção do ouvido é chamada de otite.
30 Tímpano: Espaço e estruturas internas à MEMBRANA TIMPÂNICA e externas à orelha interna (LABIRINTO). Entre os componentes principais estão os OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO e a TUBA AUDITIVA, que conecta a cavidade da orelha média (cavidade timpânica) à parte superior da garganta.
31 Ototoxicidade: Dano causado aos sistemas coclear e/ou vestibular resultante de exposição a substâncias químicas.
32 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
33 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
34 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
35 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
36 Síndrome de Cushing: A síndrome de Cushing, hipercortisolismo ou hiperadrenocortisolismo, é um conjunto de sinais e sintomas que indicam excesso de cortisona (hormônio) no sangue. Esse hormônio é liberado pela glândula adrenal (também conhecida como suprarrenal) em resposta à liberação de ACTH pela hipófise no cérebro. Níveis elevados de cortisol (ou cortisona) também podem ocorrer devido à administração de certos medicamentos, como hormônios glicocorticoides. A síndrome de Cushing e a doença de Cushing são muito parecidas, já que o que a causa de ambas é o elevado nível de cortisol no sangue. O que difere é a origem dessa elevação. A doença de Cushing diz respeito, exclusivamente, a um tumor na hipófise que passa a secretar grande quantidade de ACTH e, consequentemente, há um aumento na liberação de cortisol pelas adrenais. Já a síndrome de Cushing pode ocorrer, por exemplo, devido a um tumor presente nas glândulas suprarrenais ou pela administração excessiva de corticoides.
37 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
38 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
39 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
40 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
41 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
42 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
43 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
44 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
45 Nefrotoxicidade: É um dano nos rins causado por substâncias químicas chamadas nefrotoxinas.
46 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
47 Pálpebras:
48 Olhos:
49 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
50 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
51 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
52 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
53 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
54 Sistema Respiratório: Órgãos e estruturas tubulares e cavernosas, por meio das quais a ventilação pulmonar e as trocas gasosas entre o ar externo e o sangue são realizadas.
55 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
56 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
57 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
58 Neonatos: Refere-se a bebês nos seus primeiros 28 dias (mês) de vida. O termo “recentemente-nascido“ refere-se especificamente aos primeiros minutos ou horas que se seguem ao nascimento. Esse termo é utilizado para enfocar os conhecimentos e treinamento da ressuscitação imediatamente após o nascimento e durante as primeiras horas de vida.
59 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
60 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
61 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
62 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
63 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
64 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
65 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
66 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
67 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
68 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
69 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.

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