Sulfato de Salbutamol + Guaifenesina (Solução oral 2 mg/5 mL + 100 mg/5 mL)

EMS S/A

Atualizado em 28/08/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

sulfato de salbutamol1 + guaifenesina
Solução oral 2 mg/5 mL + 100 mg/5 mL
Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução oral
Frasco contendo 80, 100 ou 120 mL + copo medida

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 2 ANOS

COMPOSIÇÃO:

Cada 5 mL da solução contém:

sulfato de salbutamol1 (equivalente a 2,0 mg de salbutamol1) 2,4 mg
guaifenesina 100 mg
veículo q.s.p. 5 mL

Veículo: propilenoglicol, propilparabeno, metilparabeno, hietelose, ciclamato de sódio, sacarina2 sódica, corante azul brilhante fcp , essência de cereja , mentol cristalizado, glicerol, riboflavina 5 fosfato de sódio, água purificada.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Sulfato de salbutamol1 + guaifenesina é indicado no tratamento de desordens respiratórias em que o broncoespasmo3 (contração dos brônquios4) e a secreção excessiva de muco são fatores agravantes como, por exemplo, asma5 brônquica, bronquite crônica6 e enfisema7. Pode estar associado ou não a outros medicamentos.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Sulfato de salbutamol1 + guaifenesina é a associação de uma substância broncodilatadora (salbutamol1) e um expectorante (guaifenesina). Não contém açúcar8, sendo adoçado artificialmente com sacarina2 sódica e ciclamato de sódio.

O salbutamol1 tem um tempo de ação de 4 a 6 horas, na maioria dos pacientes.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O uso de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina é contraindicado a pacientes com hipersensibilidade (alergia9) conhecida a qualquer componente da fórmula e em casos de ameaça de aborto.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez10.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve aumentar a dose ou a frequência de administração de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina mesmo que o alívio usual ou a duração da ação diminuam. Caso isso ocorra, procure orientação médica. O aumento do uso de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina para melhora dos sintomas11 indica que o controle da asma5 se deteriorou. Nesse caso, fale com seu médico, que deve considerar a terapia com corticosteroides. Sulfato de salbutamol1 + guaifenesina pode induzir a alterações metabólicas reversíveis, como, por exemplo, o aumento da glicemia12 (taxa de açúcar8 no sangue13) e redução dos níveis de potássio no sangue13. A administração concomitante de corticosteroides pode aumentar esse efeito.

Caso sofra de tireotoxicose (doença causada pela intoxicação por excesso de produção do hormônio14 da tireoide15) ou tenha asma5 grave, converse com seu médico.

Idosos

Pacientes idosos devem manter intervalos de pelo menos cinco a seis horas entre as ingestões ou iniciar o tratamento com doses menores.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Não existem dados disponíveis que demonstrem que o sulfato de salbutamol1 + guaifenesina influencie a capacidade de dirigir ou operar máquinas.

Gravidez10 e Lactação16

A administração de drogas durante a gravidez10 somente deve ser considerada se o benefício esperado para a mãe for maior do que qualquer possível risco ao feto17.

Como o salbutamol1 é provavelmente excretado no leite materno, o uso em mulheres que estejam amamentando não é recomendado, a menos que os benefícios esperados superem qualquer possível risco. Não se sabe se o salbutamol1 no leite materno exerce efeito nocivo sobre o recém-nascido.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou amamentando sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez10.

Sulfato de salbutamol1 + guaifenesina contém sulfato de salbutamol1, que está incluído na lista de substâncias proibidas na prática de esportes da Agência Mundial Antidoping.

Este medicamento pode causar doping.

Interações medicamentosas

Sulfato de salbutamol1 + guaifenesina não deve ser usado ao mesmo tempo com medicamentos betabloqueadoras não-seletivos (utilizados no tratamento de doenças cardíacas), como o propranolol.

O salbutamol1 não é contraindicado para pacientes18 recebendo tratamento com antidepressivos (inibidores da monoaminoxidase19).

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde20.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Manter à temperatura ambiente (15–30°C). Proteger da luz e manter em lugar seco.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Solução límpida, na cor verde, com odor e sabor de cereja mentolada, isenta de partículas e materiais estranhos.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O salbutamol1 tem um tempo de ação de quatro a seis horas, na maioria dos pacientes.

O aumento da frequência de uso de medicamentos como o sulfato de salbutamol1 + guaifenesina pode ser sinal21 de agravamento da asma5.

Sob estas condições, seu médico poderá reavaliar seu esquema terapêutico e a terapia concomitante com corticosteroides deve ser considerada.

Como pode haver eventos adversos associados à superdosagem, a dose ou a frequência de uso só deve ser aumentada sob orientação médica.

Posologia

As doses médias recomendadas são:

Adultos: 5–10 mL de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina (2–4 mg de salbutamol1), duas a três vezes ao dia (de 12 em 12 horas ou de 8 em 8 horas).

Crianças de 2 a 6 anos: 2,5–5,0 mL de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina (1–2 mg de salbutamol1), duas a três vezes ao dia (de 12 em 12 horas ou de 8 em 8 horas).

Crianças de 6 a 12 anos: 5,0 mL de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina (2 mg de salbutamol1), duas a três vezes ao dia (de 12 em 12 horas ou de 8 em 8 horas).

Crianças com mais de 12 anos: 5,0–10 mL de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina (2–4 mg de salbutamol1), duas a três vezes ao dia (de 12 em 12 horas ou de 8 em 8 horas).

Idosos: Pacientes idosos devem manter intervalos de pelo menos cinco a seis horas entre as ingestões ou iniciar o tratamento com doses menores.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você esqueça de tomar sulfato de salbutamol1 + guaifenesina solução oral, não duplique a próxima dose para substituir a esquecida. Se o horário em que você se lembrar for inferior a metade do intervalo entre as doses, basta tomar a dose seguinte assim que se lembrar. Caso contrário, pule a dose esquecida e tome a próxima no horário usual. Depois, continue o seu tratamento como de costume.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico.

QUAIS OS MALES ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reações muito comuns (ocorrem em mais de 10 % dos pacientes que utilizam este medicamento): Sulfato de salbutamol1 + guaifenesina pode causar um discreto tremor fino na musculatura esquelética e, em geral, as mãos22 são mais afetadas. Esse efeito é dose-dependente e comum a todos os estimulantes beta-adrenérgicos23.

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • dor de cabeça24
  • taquicardia25 (aumento nos batimentos cardíacos). Pode ocorrer taquicardia25 em alguns pacientes.
  • palpitações26
  • câimbras27 musculares

Reações raras (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • hipocalemia28 (diminuição nos níveis de potássio no sangue13);
  • arritmias29 cardíacas foram relatadas, geralmente em pacientes suscetíveis.
  • dilatação dos vasos periféricos e um pequeno aumento compensatório dos batimentos cardíacos pode ocorrer em alguns pacientes.

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • reações alérgicas. Muito raramente, foram relatadas reações alérgicas, incluindo angioedema30 (inchaço31
  • da derme32 e subcutâneo33, estruturas que encontram-se abaixo da pele34), urticária35, broncoespasmo3, edema36 de faringe37 (inchaço31 na garganta38), hipotensão39 (diminuição na pressão sanguínea), colapso40.
  • hiperatividade. Foi raramente relatada em crianças.
  • sensação de tensão no músculo.

Reações adversas ocasionalmente relatadas com guaifenesina: reações alérgicas, incluindo angioedema30 (inchaço31 da derme32 e subcutâneo33, estruturas que encontram-se abaixo da pele34), urticária35, falta de ar e sintomas11 gastrointestinais, incluindo náuseas41, vômitos42, desconforto abdominal.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Sinais43 e Sintomas11

Se acidentalmente você usar mais doses do que as recomendadas, perceberá que seu coração44 bate mais rápido que o normal e poderá sentir tontura45 ou tremores, além de dor de cabeça24.

Pode ocorrer hipocalemia28 (diminuição nos níveis de potássio no sangue13) na superdosagem com salbutamol1. Os níveis de potássio no sangue13 devem ser monitorados pelo seu médico.

Sua respiração poderá ficar mais rápida e curta.

Altas doses de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina podem causar náusea46 e vômitos42.

Tratamento

Caso tome uma quantidade maior que a indicada de sulfato de salbutamol1 + guaifenesina , procure socorro médico e leve, se possível, esta bula.

O tratamento deve ser direcionado de acordo com estado clínico do paciente ou conforme indicado pelo centro nacional de intoxicação, quando disponível.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou a bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Registro M.S. nº. 1.0235.0823
Farm. Resp.: Dr. Ronoel Caza de Dio CRF - SP nº 19.710

EMS S/A
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, s/n°, Km 08
Chácara Assay – Hortolândia - SP - CEP 13186-901 CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira


SAC 0800 191914

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Salbutamol: Fármaco padrão para o tratamento da asma. Broncodilatador. Inibidor do trabalho de parto prematuro.
2 Sacarina: Adoçante sem calorias e sem valor nutricional.
3 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
4 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
5 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
6 Bronquite crônica: Inflamação persistente da mucosa dos brônquios, em geral produzida por tabagismo, e caracterizada por um grande aumento na produção de muco bronquial que produz tosse e expectoração durante pelo menos três meses consecutivos durante dois anos.
7 Enfisema: Doença respiratória caracterizada por destruição das paredes que separam um alvéolo de outro, com conseqüente perda da retração pulmonar normal. É produzida pelo hábito de fumar e, em algumas pessoas, pela deficiência de uma proteína chamada Antitripsina.
8 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
9 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
10 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
11 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
12 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
13 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
14 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
15 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
16 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
17 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
18 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
19 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
20 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
21 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
22 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
23 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
24 Cabeça:
25 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
26 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
27 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
28 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
29 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
30 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
31 Inchaço: Inchação, edema.
32 Derme: Camada interna das duas principais camadas da pele. A derme é formada por tecido conjuntivo, vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e sudoríparas, nervos, folículos pilosos e outras estruturas. É constituída por uma fina camada superior que é a derme papilar e uma camada mais grossa, mais baixa, que é a derme reticular.
33 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
34 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
35 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
36 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
37 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
38 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
39 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
40 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
41 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
42 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
43 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
44 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
45 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
46 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.