Preço de Perindopril Erbumina (Comprimido 4 mg) em Fairfield/SP: R$ 87,25

Perindopril Erbumina (Comprimido 4 mg)

RANBAXY FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 31/08/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

perindopril erbumina
Comprimido 4 mg
Medicamento genérico – Lei nº 9.787 de 1999.

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Comprimido simples
Embalagem com 30 comprimidos

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO: 

Cada comprimido de 4 mg contém:

perindopril erbumina 4 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: lactose1 monoidratada, celulose microcristalina, estearato de magnésio, dióxido de silício.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O perindopril erbumina 4 mg é indicado no tratamento da hipertensão arterial2, no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva3, na prevenção da recorrência4 do acidente vascular cerebral5 em associação com a indapamida, em pacientes com doença cerebrovascular6 e na redução do risco de eventos cardiovasculares em pacientes portadores de doença arterial coronariana estável.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O perindopril erbumina 4 mg é um inibidor da enzima7 conversora de angiotensina (ECA). Esse mecanismo de dilatação dos vasos sanguíneos8 torna mais fácil para o coração9 bombear o sangue10 através deles.

O perindopril erbumina 4 mg age no controle da pressão arterial11, com sua manutenção dentro dos limites fisiológicos. A atividade anti-hipertensiva de perindopril erbumina 4 mg é máxima entre a 4ª e a 6ª hora após a administração de uma única dose e é mantida por no mínimo 24 horas.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O perindopril erbumina 4 mg não deve ser utilizado nas seguintes situações:

  • Se você é alérgico ao perindopril, a qualquer componente da fórmula (listados no item composição), ou a qualquer outro medicamento inibidor da enzima7 conversora de angiotensina (IECA);
  • Se você já teve sintomas12, como chiado no peito13, inchaço14 da face15, língua16 ou garganta17, coceira intensa ou erupções cutâneas18 graves com tratamento prévio com inibidores da ECA ou se você ou algum membro da sua família teve estes sintomas12 em qualquer outra circunstância (uma condição chamada angioedema19);
  • Se você tiver mais de 3 meses de gravidez20 (também é melhor evitar perindopril erbumina 4 mg no início da gravidez20 ver seção Gravidez20).
  • Se você tem diabetes21 ou insuficiência renal22 e está sendo tratado com medicamento para redução da pressão arterial11 contendo alisquireno.
  • Se você está fazendo diálise23 ou qualquer outro tipo de filtração de sangue10. Dependendo da máquina que é usada, o perindopril erbumina 4 mg pode não ser adequado para você.
  • Se você tem problemas renais onde o suprimento de sangue10 para os rins24 é reduzido (estenose25 da artéria renal26).
  • Se você está sendo tratado com sacubitril/valsartana um medicamento para insuficiência cardíaca27 (ver seção Advertências e Precauções e Interações Medicamentosas).

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez20.

Atenção: Este medicamento contém açúcar28 (lactose1), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes21.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Se alguma das seguintes condições se aplicarem a você, por favor, informe ao seu médico farmacêutico ou enfermeiro antes de tomar perindopril erbumina 4 mg:

  • Se você tem estenose25 da aorta29 (estreitamento do principal vaso que leva o sangue10 do coração9) ou cardiomiopatia hipertrófica (doença do músculo cardíaco30) ou estenose25 da artéria renal26 (estreitamento da artéria31 que fornece o sangue10 aos rins24);
  • Se você tem algum outro problema cardíaco;
  • Se você tem problemas no fígado32;
  • Se você tem problemas renais ou se está fazendo diálise23;
  • Se você tem os níveis aumentados anormalmente de um hormônio33 chamado aldosterona em seu sangue10 (aldosteronismo primário);
  • Se você sofre de doença vascular34 do colágeno35 tal como lúpus36 eritematoso37 ou esclerodermia;
  • Se você estiver em uma dieta restrita de sal ou usa substitutos do sal que contêm potássio;
  • Se você tem diabetes21;
  • Se você vai se submeter à anestesia38 geral e/ou cirurgia de grande porte;
  • Se você sofreu recentemente de diarreia39 ou vômitos40, ou está desidratado;
  • Se você está recebendo tratamento de dessensibilização41 para reduzir os efeitos de alergia42 a abelha ou vespa;
  • Se você vai se submeter à aférese de LDL43 (remoção do colesterol44 do seu sangue10 por uma máquina);
  • Se você foi informado pelo seu médico que possui intolerância a alguns açúcares;
  • Se você estiver tomando algum dos seguintes medicamentos utilizados para tratar a pressão arterial11 elevada:
    • Alisquireno
    • “Bloqueador do receptor da angiotensina II" (BRAs) - por exemplo, valsartana, telmisartana, irbesartana), em particular, se você tem problemas renais relacionadas ao diabetes21.
      O seu médico pode verificar a sua função renal45, pressão arterial11 e a quantidade de eletrólitos46 (por exemplo, potássio) no sangue10 em intervalos regulares (Veja também informações no item 3).
  • Se você é de origem negra, pode ter um maior risco de angioedema19 e este medicamento pode ser menos eficaz na redução da sua pressão arterial11 do que em pacientes não-negros.
  • Se você estiver tomando qualquer uma das seguintes medicações, o risco de angioedema19 é aumentado:
    • Racecadotril (usado no tratamento da diarreia39),
    • Sirolimus, everolimus, temsirolimus e outros fármacos pertencentes à classe dos chamados inibidores de mTOR (usados para evitar a rejeição a orgãos transplantados).
    • Sacubitril (disponível como combinação de dose fixa com valsartana), usado para tratar a insuficiência cardíaca27 a longo prazo.

Angioedema19

Angioedema19 (uma reação alérgica47 grave com inchaço14 da face15, lábios, língua16 ou garganta17 com dificuldade em engolir ou respirar) tem sido relatada em pacientes tratados com inibidores da ECA, incluindo o perindopril erbumina 4 mg. Isto pode ocorrer em qualquer momento durante o tratamento. Se você desenvolver esses sintomas12, você deve parar de tomar perindopril erbumina 4 mg e consulte um médico imediatamente (Ver item 8).

Você deve informar ao seu médico se acha que está grávida (ou poderá engravidar). O perindopril erbumina 4 mg não é recomendado no início da gravidez20 e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez20, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebê se utilizado a partir deste estágio (ver seção gravidez20).

Crianças e adolescentes

O uso de perindopril erbumina 4 mg em crianças e adolescentes até os 18 anos não é recomendado.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

O perindopril erbumina 4 mg normalmente não afeta o estado de alerta, contudo podem ocorrer em alguns pacientes tonturas48 ou fraqueza devido à pressão arterial11 baixa. Se você foi afetado desta maneira, sua habilidade para dirigir ou operar máquinas pode estar comprometida.

Gravidez20 e Lactação49

Se você está grávida ou amamentando, acha que está grávida ou planejando engravidar, informe ao seu médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.

Você deve informar ao seu médico se acha que está grávida (ou poderá engravidar). O seu médico normalmente vai aconselhá-la a interromper o uso de perindopril erbumina 4 mg antes de engravidar ou assim que você descobrir que está grávida, e a aconselhará a tomar outro medicamento em vez de perindopril erbumina 4 mg.

O perindopril erbumina 4 mg não é recomendado no início da gravidez20 e não deve ser tomado após o terceiro mês de gravidez20, uma vez que pode ser gravemente prejudicial para o bebê se utilizado a partir deste estágio.

Informe ao seu médico se você está amamentando ou se vai começar a amamentar. O perindopril erbumina 4 mg não é recomendado para mulheres que estejam amamentando, e seu médico poderá escolher outro tratamento, caso você deseje amamentar, especialmente se o bebê for recém-nascido ou prematuro.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez20.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

O perindopril erbumina 4 mg contém LACTOSE1. Se você foi informado pelo seu médico que você possui intolerância a alguns açúcares, informe ao médico antes de iniciar o tratamento com este medicamento.

Atenção: Este medicamento contém AÇÚCAR28 (lactose1), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes21.

Interações medicamentosas

Informe o seu médico se estiver tomando, tiver tomado recentemente ou irá tomar qualquer outro medicamento.

O tratamento com perindopril erbumina 4 mg pode ser afetado por outros medicamentos. Seu medico pode precisar mudar sua dose e/ou tomar outras precauções. Estes incluem:

  • Outros medicamentos para hipertensão50, incluindo bloqueador do receptor da angiotensina II (BRAs), alisquireno (veja mais informações nos itens 3 e 4) ou diuréticos51 (medicamentos que aumentam a quantidade de urina52 produzida pelos rins24);
  • Medicamentos poupadores de potássio (ex: amilorida, triantereno), suplementos de potássio ou substitutos do sal contendo potássio, outras drogas que podem aumentar os níveis potássio em seu corpo (como heparina e cotrimoxazol também conhecido como trimetoprim/sulfametoxazol);
  • Medicamentos poupadores de potássio utilizados no tratamento da insuficiência cardíaca27: eplerenona e espironolactona em doses entre 12,5 mg a 50 mg por dia;
  • Lítio para mania ou depressão;
  • Medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais (ex: ibuprofeno) para alívio da dor ou aspirina em alta dose;
  • Medicamentos para tratar diabetes21 (como insulinas ou metformina53);
  • Baclofeno (usado para tratar rigidez muscular em doenças como esclerose múltipla54);
  • Medicamentos para tratar perturbações mentais tais como depressão, ansiedade, esquizofrenia55, etc (ex: antidepressivos tricíclicos, antipsicóticos);
  • Imunossupressores (medicamentos que reduzem o mecanismo de defesa do organismo) usados para o tratamento de alterações autoimunes56 ou em seguida a cirurgia de transplante (ex: ciclosporina, tacrolimus);
  • Trimetoprim (para o tratamento de infecções57);
  • Estramustina (utilizado na terapia de câncer58);
  • medicamentos que são mais comumente usados para tratar diarreia39 (racecadotril) ou que evitam a rejeição a órgãos transplantados (sirolimus, everolimus, temsirolimus e outros fármacos pertencentes a classe dos denominados inibidores mTOR), ver seção 4;
  • Sacubitril/valsartana (usado para tratar a insuficiência cardíaca27 de longo prazo), ver as seções 3 e 4;
  • Alopurinol (para tratamento da gota59);
  • Procainamida (para o tratamento do batimento cardíaco irregular);
  • Vasodilatadores incluindo nitratos (medicamentos que dilatam os vasos sanguíneos8);
  • Medicamentos usados para o tratamento da pressão sanguínea baixa, choque60 ou asma61 (ex: efedrina, noradrenalina62 ou adrenalina63);
  • Sais de ouro, especialmente com administração intravenosa (utilizada para tratamento dos sintomas12 de artrite reumatoide64).

Interações com alimentos

Tomar o perindopril erbumina 4 mg preferencialmente antes da refeição.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a saúde65.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

O perindopril erbumina 4 mg deve ser guardado na sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em na sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

Os comprimidos de perindopril erbumina 4 mg são brancos a quase brancos, em formato de cápsula, gravados com “P5” em um lado e uma linha de quebra funda no outro lado.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Sempre tome o medicamento exatamente como o seu médico ou farmacêutico o orientou. Se você estiver com dúvidas entre em contato com seu médico ou farmacêutico.

Tome o comprimido com um copo de água, preferencialmente na mesma hora todos os dias, pela manhã, antes de uma refeição. O seu médico irá decidir sobre a dose correta para você.

As doses recomendadas são as seguintes:

Hipertensão arterial2 essencial

A dosagem usual é de 4 mg por dia em uma tomada única pela manhã. Dependendo da resposta ao tratamento, a dosagem deve ser gradualmente ajustada em intervalos de 1 mês, até uma dose única máxima de 8 mg por dia. Em idosos, iniciar o tratamento com a menor dosagem (2 mg por dia, pela manhã, equivalente a metade de um comprimido perindopril erbumina 4 mg) e, se necessário, aumentar para 4 mg após 1 mês de tratamento.

Insuficiência cardíaca congestiva3

A dose inicial recomendada é de 2 mg ao dia, (equivalente a metade de um comprimido perindopril erbumina 4 mg), após duas semanas, a dose pode ser aumentada para 4 mg uma vez ao dia, que é a dose máxima recomendada para insuficiência cardíaca27, sempre em tomada única diária, preferencialmente pela manhã.

Prevenção da recorrência4 do acidente vascular cerebral5 (derrame66)

Em pacientes com história de doença cerebrovascular6, perindopril erbumina deve ser introduzido em uma dose inicial de 2 mg ao dia (equivalente a metade de um comprimido perindopril erbumina 4 mg), durante duas semanas. Em seguida, a dose deve ser aumentada para 4 mg ao dia, durante outras duas semanas e, então, associado à indapamida. O tratamento deve ser iniciado a qualquer momento após o evento inicial (AVC ou ataque isquêmico67 transitório) de duas semanas até vários anos.

Redução do risco de eventos cardiovasculares em pacientes portadores de doença arterial coronariana (dac) estável

Em pacientes com história prévia de DAC, o perindopril erbumina deve ser administrado na dose de 8 mg, sempre em uma única tomada, preferencialmente pela manhã. O tratamento deve ser iniciado a qualquer momento após o evento coronário inicial, podendo ser mantido até vários anos.

Como o tratamento com perindopril erbumina 4 mg normalmente é crônico68, você deve falar com seu médico antes de interromper o uso deste medicamento. Se você tem outras dúvidas em relação ao uso deste medicamento, pergunte ao médico ou farmacêutico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

É importante tomar seu medicamento todos os dias, uma vez que o tratamento realizado de maneira regular apresenta melhores resultados. Entretanto, caso você se esqueça de tomar perindopril erbumina 4 mg tome a próxima dosagem, na hora habitual. Não tome o medicamento duas vezes para compensar a dose esquecida.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR? REAÇÕES ADVERSAS

Como todos os medicamentos, podem ocorrer algumas reações adversas em determinados pacientes, embora nem todos apresentem.

Interrompa o uso deste medicamento ou procure um médico imediatamente, se você tiver alguma das seguintes reações adversas:

  • Inchaço14 da face15, lábios, boca69, língua16 ou garganta17, dificuldade em respirar (angioedema19) (ver item 4) (incomum – ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Tonturas48 graves ou desmaios devido a baixa da pressão arterial11 (comum – ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares, dor no peito13 (angina70) ou infarto71 (muito raro – ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Fraqueza nos braços ou pernas, ou problemas de fala, que pode ser sinal72 de um possível acidente vascular cerebral5 (muito rara – ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Chiado súbito na respiração, dor no peito13, falta de ar ou dificuldade em respirar (broncoespasmo73) (incomum – ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Pâncreas74 inflamado que pode causar grave dor abdominal e nas costas75 acompanhado da sensação de mal-estar (muito rara – ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Coloração amarela da pele76 ou olhos77 (icterícia78), que pode ser um sinal72 de hepatite79 (muito rara – ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento);
  • Erupção80 cutânea81 que normalmente começa com manchas vermelhas que coçam no rosto, braços ou pernas (eritema multiforme82) (muito rara – ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento).

Por ordem decrescente de frequência, as reações adversas podem incluir:

Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Dor de cabeça83, tontura84, vertigem85, sensação de formigamento, distúrbios de visão86, zumbido (sensação de ruídos nos ouvidos), tosse, falta de ar (dispneia87), alterações gastrointestinais (náuseas88, vômitos40, dor abdominal, alteração do paladar89, dispepsia90 ou dificuldade de digestão91, diarreia39, constipação92), reações alérgicas (tais como erupções cutâneas18, comichão), câimbras93 musculares, sensação de fraqueza.

Reações incomuns (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Alterações de humor, perturbações do sono, secura da boca69, comichão ou erupção80 cutânea81 grave, formação de bolhas pela pele76, problemas renais, impotência94, sudorese95, excesso de eosinofilia96 (tipo de células97 brancas sanguíneas), sonolência, desmaio, palpitações98, taquicardia99, vasculite100 (inflamação101 dos vasos sanguíneos8), reação de fotossensibilidade (aumento da sensibilidade da pele76 ao sol), artralgia102 (dor nas articulações103), mialgia104 (dor muscular), dor no peito13, mal-estar, edema105 periférico, febre106, queda, alteração nos parâmetros laboratoriais: nível sanguíneo elevado de potássio reversível com a descontinuação, baixo nível de sódio, hipoglicemia107 (nível muito baixo de açúcar28 no sangue10) no caso de pacientes diabéticos, aumento da ureia108 no sangue10 e aumento da creatinina109 no sangue10.

Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): Alterações nos parâmetros laboratoriais: aumento do nível das enzimas no fígado32, nível elevado de bilirrubina110 sérica. Agravação da psoríase111.

Reações muito raras (ocorre em menos 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): Confusão, pneumonia112 eosinofílica (um tipo raro de pneumonia112), rinite113 (nariz114 entupido ou escorrendo), insuficiência renal22 aguda, alterações em valores dos parâmetros sanguíneos, tais como um menor número de glóbulos brancos e vermelhos, baixa na hemoglobina115, baixa de plaquetas116. Urina52 concentrada (de cor escura), mal-estar, cãibras musculares, confusão, podem ser devidos a secreção inapropriada de ADH (hormônio33 anti-diurético117). Se você tiver estes sintomas12, entre em contato com seu médico o mais rápido possível.

Reportando as reações adversas

Se você tiver alguma dessas reações adversas, informe seu médico ou farmacêutico. Isto inclui qualquer reação adversa possível não listada nesta bula. medicamento. Informe também a empresa através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você tomar muitos comprimidos procure o departamento de emergência118 mais próximo ou entre em contato com o seu médico imediatamente.

O efeito mais provável no caso de superdosagem de perindopril erbumina 4 mg é a hipotensão arterial119 (pressão arterial11 baixa) que pode fazer com que você sinta tonteira ou desmaie. Se isto acontecer, deitar e ficar com as pernas elevadas pode ajudar.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Reg. MS.:1.2352.0206
Farm. Resp.: Adriana M. C. Cardoso CRF - RJ N° 6750

Fabricado por:
Sun Pharmaceutical Industries Limited Village Ganguwala, Paonta Sahib, District Sirmour, Himachal Pradesh, 173025, Índia

Importado e Registrado por:
Ranbaxy Farmacêutica Ltda. Av. Eugênio Borges, 1.060, Arsenal – São Gonçalo – RJ CEP: 24751-000
CNPJ: 73.663.650/0001-90


SAC 0800 704 7222

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
3 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
4 Recorrência: 1. Retorno, repetição. 2. Em medicina, é o reaparecimento dos sintomas característicos de uma doença, após a sua completa remissão. 3. Em informática, é a repetição continuada da mesma operação ou grupo de operações. 4. Em psicologia, é a volta à memória.
5 Acidente vascular cerebral: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
6 Doença cerebrovascular: É um dano aos vasos sangüíneos do cérebro que resulta em derrame (acidente vascular cerebral). Os vasos tornam-se obstruídos por depósitos de gordura (aterosclerose) ou tornam-se espessados ou duros bloqueando o fluxo sangüíneo para o cérebro. Quando o fluxo é interrompido, as células nervosas sofrem dano ou morrem, resultando no derrame. Pacientes com diabetes descompensado têm maiores riscos de AVC.
7 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
8 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
9 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
10 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
11 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
12 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
13 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
14 Inchaço: Inchação, edema.
15 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
16 Língua:
17 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
18 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
19 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
20 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
21 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
22 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
23 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
24 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
25 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
26 Artéria Renal: Ramo da aorta abdominal que irriga os rins, glândulas adrenais e ureteres.
27 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
28 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
29 Aorta: Principal artéria do organismo. Surge diretamente do ventrículo esquerdo e através de suas ramificações conduz o sangue a todos os órgãos do corpo.
30 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
31 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
32 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
33 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
34 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
35 Colágeno: Principal proteína fibrilar, de função estrutural, presente no tecido conjuntivo de animais.
36 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
37 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
38 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
39 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
40 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
41 Dessensibilização: É uma maneira de parar ou diminuir a resposta a reações alérgicas a algumas coisas. Por exemplo, se uma pessoa apresenta uma reação alérgica a alguma substância, o médico dá a esta pessoa uma pequena quantidade desta substância para aumentar a sua tolerância e vai aumentando esta quantidade progressivamente. Após um período de tempo, maiores doses são oferecidas antes que a dose total seja dada. É uma maneira de ajudar o organismo a prevenir as reações alérgicas.
42 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
43 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
44 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
45 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
46 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
47 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
48 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
49 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
50 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
51 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
52 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
53 Metformina: Medicamento para uso oral no tratamento do diabetes tipo 2. Reduz a glicemia por reduzir a quantidade de glicose produzida pelo fígado e ajudando o corpo a responder melhor à insulina produzida pelo pâncreas. Pertence à classe das biguanidas.
54 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
55 Esquizofrenia: Doença mental do grupo das Psicoses, caracterizada por alterações emocionais, de conduta e intelectuais, caracterizadas por uma relação pobre com o meio social, desorganização do pensamento, alucinações auditivas, etc.
56 Autoimunes: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
57 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
58 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
59 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
60 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
61 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
62 Noradrenalina: Mediador químico do grupo das catecolaminas, liberado pelas fibras nervosas simpáticas, precursor da adrenalina na parte interna das cápsulas das glândulas suprarrenais.
63 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
64 Artrite reumatóide: Doença auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por poliartrite periférica, simétrica, que leva à deformidade e à destruição das articulações por erosão do osso e cartilagem. Afeta mulheres duas vezes mais do que os homens e sua incidência aumenta com a idade. Em geral, acomete grandes e pequenas articulações em associação com manifestações sistêmicas como rigidez matinal, fadiga e perda de peso. Quando envolve outros órgãos, a morbidade e a gravidade da doença são maiores, podendo diminuir a expectativa de vida em cinco a dez anos.
65 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
66 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
67 Isquêmico: Relativo à ou provocado pela isquemia, que é a diminuição ou suspensão da irrigação sanguínea, numa parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial ou por vasoconstrição.
68 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
69 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
70 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
71 Infarto: Morte de um tecido por irrigação sangüínea insuficiente. O exemplo mais conhecido é o infarto do miocárdio, no qual se produz a obstrução das artérias coronárias com conseqüente lesão irreversível do músculo cardíaco.
72 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
73 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
74 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
75 Costas:
76 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
77 Olhos:
78 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
79 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
80 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
81 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
82 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
83 Cabeça:
84 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
85 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
86 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
87 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
88 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
89 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
90 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
91 Digestão: Dá-se este nome a todo o conjunto de processos enzimáticos, motores e de transporte através dos quais os alimentos são degradados a compostos mais simples para permitir sua melhor absorção.
92 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
93 Câimbras: Contrações involuntárias, espasmódicas e dolorosas de um ou mais músculos.
94 Impotência: Incapacidade para ter ou manter a ereção para atividades sexuais. Também chamada de disfunção erétil.
95 Sudorese: Suor excessivo
96 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
97 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
98 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
99 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
100 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
101 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
102 Artralgia: Dor em uma articulação.
103 Articulações:
104 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
105 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
106 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
107 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
108 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
109 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
110 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
111 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
112 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
113 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
114 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
115 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
116 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
117 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
118 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
119 Hipotensão arterial: Diminuição da pressão arterial abaixo dos valores normais. Estes valores normais são 90 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 50 milímetros de pressão diastólica.

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