Insuliv R

EMS S/A

Atualizado em 19/02/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Insuliv R®
insulina1 humana
Injetável 100 UI/mL

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável 
Embalagem contendo 01 frasco-ampola contendo 10 mL de solução injetável

USO SUBCUTÂNEO2, INTRAVENOSO OU INTRAMUSCULAR
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada mL de Insuliv R® contém:

insulina1 humana 100 UI
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: óxido de zinco, glicerol, metacresol, hidróxido de sódio, ácido clorídrico3 e água para injetáveis.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Insuliv R® é uma insulina1 humana indicada para o tratamento de diabetes4.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Diabetes Mellitus5 é uma doença na qual seu organismo não produz insulina1 suficiente para controlar o nível de açúcar6 no sangue7.

Insuliv R® é uma insulina1 humana de ação rápida. Isto significa que começará a baixar o açúcar6 no sangue7 cerca de meia hora depois da aplicação e o efeito durará aproximadamente 8 horas.

Insuliv R® é frequentemente aplicado em combinação com produtos que contém insulina1 de ação prolongada.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não use Insuliv R®:

  • Em bombas de infusão de insulina1.
  • Se você tiver alergia8 (hipersensibilidade) à insulina1 humana ou a qualquer outro componente do produto.
  • Se você tiver sintomas9 de hipoglicemia10 (sintomas9 de baixo nível de açúcar6 no sangue7).
  • Se o lacre protetor estiver ausente ou solto. Cada frasco possui um lacre plástico protetor inviolável. Se este não estiver em perfeitas condições quando você adquirir o frasco, devolva-o ao seu fornecedor.
  • Se tiver sido armazenado incorretamente ou congelado.
  • Se a insulina1 não parecer límpida e incolor.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Leia toda a bula com atenção antes de começar a usar sua insulina1.

Mantenha esta bula com você. Você pode precisar lê-la novamente.

Se você tiver dúvidas adicionais, pergunte ao seu médico, enfermeiro ou ao seu farmacêutico.

Este medicamento foi prescrito para você. Não o dê para outras pessoas, pois poderá causar danos até mesmo se os sintomas9 forem os mesmos que os seus.

Se qualquer efeito colateral11 piorar, ou se você notar qualquer efeito colateral11 não mencionado nesta bula, consulte seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.

Antes de começar a usar Insuliv R®:

  • Verifique o rótulo para certificar-se de que é o tipo correto de insulina1.
  • Retire o lacre protetor.

Tenha cuidado especial com Insuliv R®:

  • Se você tiver problemas nos rins12, fígado13, glândulas14 adrenais, hipófise15 ou tireoide16.
  • Se você consumir bebidas alcoólicas: fique atento aos sinais17 de uma hipoglicemia10 e nunca tome bebidas alcoólicas com o estômago18 vazio.
  • Se você se exercitar mais do que o usual ou se pretende alterar a sua dieta habitual, visto que isso pode afetar seu nível de açúcar6 no sangue7.
  • Se você estiver doente: continue a utilizar a insulina1 e consulte seu médico.
  • Se você viajar para o exterior: viagens para zonas de fusos horário diferentes podem afetar as necessidades de insulina1 e os horários das injeções. Consulte seu médico, se você está planejando viajar.

Gravidez19 e Lactação20

Não existem restrições no tratamento com Insuliv R® durante a gravidez19 ou amamentação21. Em casos de gravidez19 e lactação20, antes de se iniciar o tratamento com Insuliv R® (insulina1 humana), o médico deve ser comunicado.

Se você está grávida não pare de usar sua insulina1 e procure orientação médica ou do cirurgião-dentista. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Se você dirige, utiliza ferramentas ou máquinas, fique atento aos sinais17 da hipoglicemia10. A sua capacidade de concentração ou de reação estará reduzida durante uma hipoglicemia10. Nunca dirija ou utilize máquinas se você estiver com sintomas9 de hipoglicemia10. Converse com seu médico se você pode dirigir ou utilizar máquinas, se você apresenta vários episódios hipoglicêmicos ou se você achar que é difícil reconhecer os sinais17 de hipoglicemia10.

Interações medicamentosas

Alguns medicamentos afetam o modo como a glicose22 atua no seu organismo e podem influenciar a sua dose de insulina1. A seguir são listados os medicamentos mais comuns que podem afetar o seu tratamento com insulina1. Converse com o seu médico ou farmacêutico se você usa ou usou recentemente quaisquer outros medicamentos, mesmo aqueles sem prescrição médica. Em particular, informe seu médico se você estiver usando algum dos seguintes medicamentos, os quais afetam seu nível de açúcar6 no sangue7.

Sua necessidade de insulina1 pode mudar se você também usar: outros medicamentos para tratamento de diabetes4, inibidores da monoamina oxidase (IMAO23), betabloqueadores, inibidores da ECA, ácido acetilsalicílico, esteroides anabolizantes, sulfonamidas, anticoncepcionais orais, tiazidas, glicocorticoides, terapia com hormônio24 da tireoide16, simpatomiméticos, hormônio24 de crescimento, danazol, octreotida ou lanreotida. Tiazolidinedionas (classe de medicamentos antidiabéticos orais25 usados para o tratamento de diabetes tipo 226). Alguns portadores de diabetes tipo 226 de longa data, com doença cardíaca ou derrame27 prévio que são tratados com tiazolidinedionas em combinação com insulina1 podem desenvolver insuficiência cardíaca28. Informe seu médico assim que possível, se você apresentar sinais17 de insuficiência cardíaca28 como falta de ar, ou aumento rápido no peso, ou inchaço29 localizado (edema30).

O álcool pode intensificar ou reduzir o efeito hipoglicemiante31 da insulina1.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde32.

Este medicamento pode causar doping.

Não foi demonstrado que a Insuliv R® combinada a outras insulinas de ação prolongada que não Visulin N mantém a mesma segurança e eficácia.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Insuliv R® (insulina1 humana) deve ser conservado sob refrigeração (temperatura entre 2–8°C). Não congelar. Proteger da luz.

Insuliv R® frasco que estiver em uso ou carregado como reserva não deve ser conservado no refrigerador. Após retirar Insuliv R® frasco do refrigerador, recomenda-se deixá-lo atingir a temperatura ambiente de acordo com as instruções para a primeira utilização. Você pode carregá-lo com você e mantê-lo em temperatura ambiente (entre 15–30°C) por até 6 semanas.

Após aberto, válido por 6 semanas, sendo armazenado à temperatura ambiente entre 15–30°C. Mantenha sempre o frasco dentro da embalagem externa quando não estiver usando, a fim de protegê-lo da luz. Insuliv R® deve ser protegido do calor excessivo e da luz.

Guarde-o em sua embalagem original.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido.

Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Características físicas e organolépticas do produto

Insuliv R® é uma solução límpida e incolor. Durante o armazenamento, vestígios muito pequenos de sedimento pode ser depositado.

Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Fale sobre suas necessidades de insulina1 com seu médico e enfermeiro e siga atentamente suas orientações.

Se o seu médico trocar o seu tipo ou marca de insulina1 por outra, ele poderá ter que ajustar a sua dose. É recomendável que você meça os seus níveis de glicose22 regularmente.

Como usar esta insulina1:

Insuliv R® é para injeção33 sob a pele34 (via subcutânea35). Sempre alterne o local da injeção33 dentro de uma mesma região, para diminuir o risco de formação de caroços ou lesões36 na pele34. Os melhores locais para você se aplicar são: na frente da sua cintura (abdômen), nas nádegas37, na parte da frente das suas coxas38 e na parte superior dos braços. Sua insulina1 funcionará mais rapidamente se for injetada ao redor da cintura.

Insuliv R® pode também ser administrado por via intravenosa em situações especiais por profissionais de saúde32.

Como aplicar Insuliv R® em si mesmo ou misturar com insulina1 de ação prolongada:

  • Tenha certeza de que você possui a seringa39 correta com a unidade de escala correspondente para injeções de insulina1;
  • Aspire com a seringa39 um volume de ar igual à dose de insulina1 que você necessita;
  • Siga as instruções fornecidas pelo seu profissional da saúde32;
  • Injete a insulina1 sob a pele34. Use a técnica de injeção33 recomendada pelo seu médico ou enfermeiro.
  • Mantenha a agulha sob a pele34 durante pelo menos 6 segundos para certificar-se de que a dose completa foi aplicada.

Posologia

A dose é individual, sendo determinada de acordo com as necessidades do paciente. A dose total diária média de insulina1 necessária para manutenção da terapia do paciente com diabetes tipo 140, varia entre 0,5 e 1,0 UI/kg, dependendo do paciente. Entretanto, em pré-adolescentes, a dose total diária média diária de insulina1 necessária geralmente varia entre 0,7 a 1,0 UI/kg. A dose inicial para portadores de diabetes tipo 226 é frequentemente mais baixa, por exemplo, 0,3 a 0,6 UI/kg/dia.

A exigência diária de insulina1 pode ser maior se você tiver resistência à insulina41 (por exemplo, durante a puberdade ou devido à obesidade42) e menor se você tiver uma produção residual de insulina1 no corpo.

Nos portadores de diabetes mellitus5, o controle glicêmico otimizado posterga o início de complicações diabéticas tardias. A monitorização da glicose22 no sangue7 é, portanto, recomendada.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso você se esqueça de aplicar Insuliv R®, seu nível de açúcar6 no sangue7 pode ficar muito alto (isto é chamado de hiperglicemia43).

Os sintomas9 de hiperglicemia43 aparecem gradualmente. Eles incluem: aumento da micção44, sede, perda de apetite, náusea45 e vômitos46, sonolência ou cansaço, pele34 seca e avermelhada, boca47 seca e hálito com cheiro de fruta (acetona).

Se você tiver qualquer um destes sinais17, teste o nível de açúcar6 no seu sangue7 e teste sua urina48 quanto à presença de cetonas, se possível. Em seguida, procure auxílio médico imediatamente.

Estes podem ser sinais17 de uma condição muito séria chamada cetoacidose diabética49. Se ela não for tratada, poderá levar ao coma50 diabético e, consequentemente, morte.

As causas de hiperglicemia43 também são:

  • Aplicar repetidamente menos insulina1 do que o necessário;
  • Infecção51 ou febre52;
  • Comer mais do que o habitual;
  • Exercitar-se menos do que o usual.

Em caso de dúvidas, procure a orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como os demais medicamentos, Insuliv R® pode causar efeitos colaterais53, embora nem todos os pacientes apresentem estes efeitos.

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): Baixo nível de açúcar6 no sangue7 (hipoglicemia10). Veja a advertência em “9. O que fazer se alguém usar uma quantidade maior do que a indicada deste medicamento?”.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Problemas de visão54: quando iniciar o seu tratamento com insulina1, você poderá ter alterações da visão54, mas a reação é geralmente temporária.
  • Alterações no local da injeção33 (lipodistrofia55): o tecido gorduroso56 sob a pele34 no local de aplicação pode atrofiar (lipoatrofia57) ou aumentar (lipohipertrofia58). Alternar o local da injeção33 em cada aplicação pode ajudar a diminuir o risco de desenvolvimento destas alterações na pele34. Se você observar marcas ou espessamento da pele34 no local da injeção33, informe seu médico ou enfermeiro. Estas reações podem agravar-se ou podem alterar a absorção da insulina1 se você injetar nesse local;
  • Sinais17 de alergia8: reações (vermelhidão, inchaço29, coceira) no local da injeção33 podem ocorrer (reações alérgicas locais). Estas normalmente desaparecem após algumas semanas de uso da insulina1. Se não desaparecerem, consulte o seu médico.
    Procure o médico imediatamente:
    • Se os sinais17 de alergia8 se espalharem por outras partes do corpo; ou
    • Se você se sentir mal repentinamente e: começar a transpirar, começar a ficar enjoado (vômitos46), tiver dificuldade para respirar, tiver batimento cardíaco rápido, sentir tonturas59.
  • Neuropatia60 dolorosa (dor devido à lesão61 no nervo, associada ao diabetes4): se o seu nível de glicose22 no sangue7 melhorar muito rapidamente, você pode sentir dor. Isto é chamado neuropatia60 dolorosa aguda e é, geralmente, passageira.
  • Inchaço29 nas articulações62: quando você começa a usar insulina1, a retenção de líquido pode provocar inchaço29 ao redor dos tornozelos e de outras articulações62. Normalmente, esta situação desaparece rapidamente.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento)

  • Retinopatia diabética63 (uma doença dos olhos64 relacionada ao diabetes4 que pode levar a perda da visão54): se você tem retinopatia diabética63 e o seu nível de glicose22 no sangue7 melhorar muito rapidamente, a retinopatia pode piorar. Pergunte ao seu médico sobre isto.

Reação alérgica65 grave ao Insuliv R® ou a um dos seus componentes (chamada de reação alérgica65 sistêmica) 

Se algum dos efeitos colaterais53 se agravarem ou se você perceber quaisquer efeitos colaterais53 não mencionados nesta bula, informe o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.

Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC).

Insuliv R® é um medicamento biológico desenvolvido pela via de comparabilidade. O programa de desenvolvimento clínico do produto foi projetado para mostrar comparabilidade entre o Insuliv R® e o medicamento comparador ACTAPRID – Insulina regular66 fabricada pela NovoNordisk – registrada no Brasil com o nome NOVOLIN R®.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você aplicar uma grande quantidade de insulina1, o nível de açúcar6 em seu sangue7 pode ficar muito baixo (isto é chamado de hipoglicemia10).

Se você tiver hipoglicemia10:

Os sinais17 de aviso de uma hipoglicemia10 podem surgir subitamente e podem incluir: suor frio, pele34 fria e pálida, dor de cabeça67, batimento cardíaco rápido, enjoo, sensação de muita fome, alterações temporárias na visão54, sonolência, sensação incomum de cansaço e fraqueza, nervosismo ou tremores, sensação de ansiedade, sensação de desorientação, dificuldade de concentração.

Se você sentir qualquer um desses sintomas9, coma50 um pouco de açúcar6 ou um alimento açucarado (doces, bolachas, suco de fruta) e então descanse.

Não use qualquer insulina1 se sentir sintomas9 de uma hipoglicemia10.

Carregue sempre alimentos açucarados, doces, bolachas ou suco de fruta com você, para utilizar se necessário. Informe os seus parentes, amigos e colegas mais próximos que, caso você desmaie (fique inconsciente), eles devem virar você de lado e procurar auxílio médico imediatamente. Eles não devem lhe dar qualquer alimento ou bebida, pois você poderá engasgar.

Hipoglicemia10 grave não tratada pode causar lesão61 cerebral (temporária ou permanente) e até mesmo a morte.

Se você tiver hipoglicemia10 que o faça desmaiar, ou se você tiver vários episódios de hipoglicemia10, converse com seu médico. A quantidade ou os horários da insulina1, alimentação ou exercícios podem precisar de ajustes.

Uso de glucagon68

Você poderá se recuperar mais rapidamente da inconsciência69 com uma injeção33 do hormônio24 glucagon68, por uma pessoa que saiba como usá-lo. Se você receber uma injeção33 de glucagon68, terá necessidade de glicose22 ou de um alimento açucarado logo que recuperar a consciência. Se você não responder ao tratamento com glucagon68, terá que ser tratado no hospital. Entre em contato com seu médico após uma injeção33 de glucagon68 para descobrir a razão da sua hipoglicemia10 a fim de evitá-la outras vezes.

Causas da hipoglicemia10

Você tem hipoglicemia10 se o nível de açúcar6 no seu sangue7 fica muito baixo. Isso pode acontecer:

  • Se você aplicar muita insulina1;
  • Se você comer muito pouco ou não fizer uma refeição;
  • Se você se exercitar mais do que o habitual.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

DIZERES LEGAIS


USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Registro no M.S. sob Nº: 1.0235.1253.
Farm. Resp.: Dra. Telma Elaine Spina CRF-SP nº: 22.234

Importado por:
EMS S/A
Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08 - Chácara Assay
Hortolândia – SP
CEP: 13186-901
CNPJ: 57.507.378/0003-65
Indústria Brasileira

Fabricado por:
Biocon Limited Bangalore/Índia

Comercializado por:
INSTITUTO VITAL BRAZIL S.A. – Niterói/RJ


SAC 0800 191914

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
2 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
3 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
4 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
5 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
6 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
7 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
8 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
9 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
10 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
11 Efeito colateral: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
12 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
13 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
14 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
15 Hipófise:
16 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
17 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
18 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
19 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
20 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
21 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
22 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
23 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
24 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
25 Antidiabéticos orais: Quaisquer medicamentos que, administrados por via oral, contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais. Eles podem ser um hipoglicemiante, se forem capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados, ou um anti-hiperglicemiante, se agirem impedindo a elevação da glicemia após uma refeição.
26 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
27 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
28 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
29 Inchaço: Inchação, edema.
30 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
31 Hipoglicemiante: Medicamento que contribui para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais, sendo capaz de diminuir níveis de glicose previamente elevados.
32 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
33 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
34 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
35 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
36 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
37 Nádegas:
38 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
39 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
40 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
41 Resistência à insulina: Inabilidade do corpo para responder e usar a insulina produzida. A resistência à insulina pode estar relacionada à obesidade, hipertensão e altos níveis de colesterol no sangue.
42 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
43 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
44 Micção: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
45 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
46 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
47 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
48 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
49 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e acidose. Laboratorialmente se caracteriza por pH arterial 250 mg/dl, com moderado grau de cetonemia e cetonúria. Esta condição pode ser precipitada principalmente por infecções, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trauma e tratamento inadequado do diabetes. Os sinais clínicos da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor epigástrica (no estômago), hálito cetônico e respiração rápida. O não-tratamento desta condição pode levar ao coma e à morte.
50 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
51 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
52 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
53 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
54 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
55 Lipodistrofia: Defeito na quebra ou na fabricação de gordura abaixo da pele, resultando em elevações ou depressões na superfície da pele. (Veja lipohipertrofia e lipoatrofia). Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
56 Tecido Gorduroso: Tecido conjuntivo especializado composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). É o local de armazenamento de GORDURAS, geralmente na forma de TRIGLICERÍDEOS. Em mamíferos, existem dois tipos de tecido adiposo, a GORDURA BRANCA e a GORDURA MARROM. Suas distribuições relativas variam em diferentes espécies sendo que a maioria do tecido adiposo compreende o do tipo branco.
57 Lipoatrofia: Perda de tecido gorduroso abaixo da pele resultando em afundamentos localizados. Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
58 Lipohipertrofia: Crescimento da gordura localizada abaixo da pele, causando elevações localizadas. Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
59 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
60 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
61 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
62 Articulações:
63 Retinopatia diabética: Dano causado aos pequenos vasos da retina dos diabéticos. Pode levar à perda da visão. Retinopatia não proliferativa ou retinopatia background Caracterizada por alterações intra-retinianas associadas ao aumento da permeabilidade capilar e à oclusão vascular que pode ou não ocorrer. São encontrados microaneurismas, edema macular e exsudatos duros (extravasamento de lipoproteínas). Também chamada de retinopatia simples.
64 Olhos:
65 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
66 Insulina regular: Insulina de curta ação. Na média, ela inicia sua ação em 30 minutos. Tem efeito máximo em 2 a 5 horas após injeção e mantém sua ação por 5 a 8 horas após a aplicação.
67 Cabeça:
68 Glucagon: Hormônio produzido pelas células-alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sangüínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível por prescrição médica, pode ser usada no tratamento da hipoglicemia severa.
69 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos externos. Pode apresentar-se em tumores, infecções e infartos do sistema nervoso central, assim como também em intoxicações por substâncias endógenas ou exógenas.

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