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Oxalimeiz

GADOR DO BRASIL - COMÉRCIO DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA

Atualizado em 14/04/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

OXALIMEIZ®
oxaliplatina

APRESENTAÇÕES

Pó liófilo injetável 50 mg: 1 frasco-ampola com 50 mg de pó liofilizado1 para reconstituição.
Pó liófilo injetável 100 mg: 1 frasco-ampola com 100 mg de pó liofilizado1 para reconstituição.

USO INTRAVENOSO
USO ADULTO.

COMPOSIÇÃO

Cada frasco-ampola de OXALIMEIZ contém:

oxaliplatina 50 mg 100 mg
excipiente q.s.p (manitol) 200 mg 400 mg

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é destinado ao tratamento do câncer2 intestinal (cólon3 retal) metastático (com metástase4) em associação às fluoropirimidinas. OXALIMEIZ em combinação com 5-FU/FA e bevacizumabe é indicado para tratamento de primeira linha do câncer2 cólon3 retal metastático.

OXALIMEIZ está indicado, em combinação com fluorouracil e ácido folínico (leucovorin) (5-FU/FA) para o tratamento adjuvante de câncer2 cólon3 retal em pacientes que retiraram completamente o tumor5 primário, reduzindo o risco de reincidência6 do tumor5.

Não fica indicado para os pacientes em estágio II sem características de alto risco.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

OXALIMEIZ é um medicamento quimioterápico utilizado no tratamento do câncer2 de cólon3 e reto7. Inibe o crescimento tumoral por ligar-se ao material genético das células8 (DNA), portanto impedindo sua multiplicação e proliferação.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

OXALIMEIZ não deve ser utilizado nos seguintes casos:

  • período de amamentação9;
  • história de alergia10 à oxaliplatina e a outros derivados de platina;
  • pacientes com supressão da função da medula óssea11 (neutrófilos12 < 2 x 109/L e/ou contagem de plaquetas13 < 100 x 109/L) antes do primeiro ciclo de tratamento;
  • doença dos nervos periféricos com redução da função antes do primeiro ciclo de tratamento.

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes pediátricos.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez14.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e Precauções
OXALIMEIZ somente deve ser utilizado em unidades especializadas na administração de medicamentos utilizados no tratamento de câncer2 e deve ser administrado sob a supervisão de um médico capacitado, com experiência no uso de medicamentos antitumorais.

Devido à informação limitada de segurança em pacientes com redução severa da função dos rins15, a administração deve ser considerada após uma avaliação apropriada do risco/benefício para o paciente. Neste caso, a função dos rins15 deve ser rigorosamente monitorada e a dose inicial recomendada de oxaliplatina é 65 mg/m2 (vide O que devo saber antes de usar este medicamento? –Pacientes com função reduzida dos rins15).

Os pacientes com histórico de reações alérgicas a produtos contendo platina devem ser monitorados quanto aos sintomas16 alérgicos. Reações alérgicas podem ocorrer durante qualquer ciclo. No caso de ocorrerem reações de natureza alérgica graves em decorrência do OXALIMEIZ, deve-se interromper a infusão imediatamente e implementar tratamento para alívio dos sintomas16. A reintrodução de OXALIMEIZ nestes pacientes é contraindicada.

No caso de extravasamento de OXALIMEIZ, a infusão deve ser interrompida imediatamente e deve ser implementado tratamento local padrão para alívio dos sintomas16. Evite o uso de compressas frias em caso de extravasamento de OXALIMEIZ.

O potencial tóxico de OXALIMEIZ à parte sensorial do sistema nervoso periférico17 deve ser cuidadosamente monitorado, especialmente se administrado concomitantemente com outros medicamentos com toxicidade18 específica ao sistema nervoso periférico17. Uma avaliação do sistema nervoso19 deve ser realizada antes de cada administração e depois periodicamente. No caso de ocorrerem sintomas16 do sistema nervoso19 (sensação anormal de ardor20, formigamento ou coceira, percebidos nas extremidades e sem motivo aparente), deve ser realizada a seguinte recomendação de ajuste na dose de OXALIMEIZ, baseado na duração e gravidade destes sintomas16:

- se os sintomas16 persistirem por mais de 7 dias e forem desagradáveis, ou se a sensação anormal de ardor20, formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e sem motivo aparente sem redução da função persistir até o próximo ciclo, a dose subsequente de OXALIMEIZ deve ser reduzida em 25%;
- se a sensação anormal de ardor20, formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e sem motivo aparente com redução da função persistir até o próximo ciclo, o tratamento com OXALIMEIZ deve ser interrompido;
- se os sintomas16 melhorarem após a interrupção do tratamento com OXALIMEIZ, a reintrodução do tratamento pode ser considerada.

Para pacientes21 que desenvolvem sensação aguda anormal de ardor20 ou formigamento na faringe22 e na laringe23 (vide Quais os males que este medicamento pode me causar?), durante ou algumas horas após uma infusão de duas horas, a próxima infusão com OXALIMEIZ deve ser administrada durante um período de seis horas. Para prevenir tais sensações, deve-se evitar exposição ao frio e a ingestão de alimentos e bebidas geladas ou frias durante ou algumas horas após a administração de OXALIMEIZ.

Sinais24 e sintomas16 de Síndrome25 de Leucoencefalopatia Posterior Reversível (RPLS, também conhecida como Síndrome25 de Encefalopatia26 Posterior Reversível - PRES) podem ser dor de cabeça27, funcionamento mental alterado, convulsões, visão28 anormal desde borrada até cegueira, associados ou não com pressão alta (vide Quais os males que este medicamento pode me causar?). O diagnóstico29 da Síndrome25 de Leucoenfalopatia Posterior Reversível é embasado mediante confirmação por imagem do cérebro30.

A toxicidade18 ao aparelho digestivo31, que se manifesta como enjoo, sensação desagradável no estômago32 e vômitos33, permite uma terapia de prevenção e/ou terapia para evitar vômitos33 (vide Quais os males que este medicamento pode me causar?). A desidratação34, obstrução funcional dos intestinos35, concentração anormalmente baixa de potássio no sangue36, acúmulo de ácido no organismo e até distúrbios nos rins15 odem estar associadas com diarreia37/vômito38 severos, particularmente quando OXALIMEIZ, é utilizado em associação com 5-fluorouracil (5-FU).

Se ocorrer toxicidade18 no sangue36 (evidenciados por valores de contagem das células8 do sangue36 no estado basal, por exemplo: neutrófilos12 < 1,5 x 109/L ou plaquetas13 < 75 x 109/L) após um ciclo de tratamento, ou se supressão da função da medula óssea11 estiver presente antes do início da terapia (1° ciclo), a administração do próximo ciclo ou do primeiro ciclo de tratamento deve ser adiado até que a contagem das células8 do sangue36 retorne a níveis aceitáveis. Um exame de sangue36 completo com contagem diferencial das células brancas do sangue39 deve ser realizado antes de iniciar o tratamento e antes de cada ciclo subsequente. Existe risco de ocorrência de diarreia37/vômito38 e diminuição do número de neutrófilos12 no sangue36 após administração concomitante de OXALIMEIZ e 5-fluorouracil (5-FU). Nesses casos, deve-se contatar imediatamente o médico para uma conduta apropriada.

Para administração concomitante de OXALIMEIZ e 5-fluorouracil (com ou sem ácido folínico), os ajustes de dose usuais para as toxicidades associadas ao 5-fluorouracil devem ser aplicados.
Se ocorrer diarreia37 severa/com risco de vida, diminuição severa do número de neutrófilos12 no sangue36 (neutrófilos12 < 1,0 x 109/L) e diminuição severa no número de plaquetas13 sanguíneas (plaquetas13 < 50 x 109/L), o tratamento com OXALIMEIZ deve ser interrompido até a melhora ou a recuperação, e a dose de OXALIMEIZ deve ser reduzida em 25% nos ciclos subsequentes, além de quaisquer reduções necessárias na dose do 5-fluorouracil.

Caso ocorram sintomas16 respiratórios inexplicados, tais como: tosse sem catarro, dificuldade respiratória, ruídos respiratórios ou líquidos pulmonares radiológicos, o tratamento com OXALIMEIZ deve ser interrompido até que as investigações do pulmão40 tenham eliminado a possibilidade de doença intersticial41 dos pulmões42 (vide Quais os males que este medicamento pode me causar?).

No caso dos resultados de testes de função do fígado43 anormais ou pressão alta na veia porta44 que não resulte evidentemente de metástases45 no fígado43, casos muito raros de distúrbios das veias46 hepáticas47 induzidos pelo fármaco48 devem ser considerados.

Para os detalhes de ajuste de dose de bevacizumabe, consulte as informações contidas na bula deste produto.

Incompatibilidades

  • OXALIMEIZ NÃO deve ser misturado com qualquer outro produto na mesma bolsa de infusão ou NÃO deve ser administrado simultaneamente pela mesma linha de infusão.
  • OXALIMEIZ NÃO deve ser utilizado em associação com soluções ou produtos de pH básico, em particular 5-fluorouracil (5-FU), soluções básicas, preparações de ácido folínico (FA) contendo trometamol como excipiente e sais de trometamol de outras substâncias ativas. Soluções ou produtos de pH básico afetarão desfavoravelmente a estabilidade da oxaliplatina.
  • NÃO se deve utilizar agulhas ou equipamentos contendo partes de alumínio que podem entrar em contato com a solução. O alumínio pode degradar combinações de platina.
  • NÃO se deve utilizar solução de cloreto de sódio ou outra solução contendo cloreto para diluir oxaliplatina.

Pacientes pediátricos
Não foi estabelecida a efetividade de OXALIMEIZ como agente único nas populações pediátricas que foram avaliadas em estudos clínicos.

Gravidez14 e lactação49
Até o momento não existem dados disponíveis com relação à segurança de oxaliplatina em mulheres grávidas. Baseado em dados de estudos pré-clínicos, o uso de OXALIMEIZ é provavelmente letal e/ou causa malformação50 do feto51 humano na dose terapêutica52 recomendada e, portanto, não é recomendado durante a gravidez14 e deve ser somente considerado depois que a paciente for informada apropriadamente sobre os riscos ao feto51 e com consentimento da paciente.

Assim como com outros agentes utilizados no tratamento quimioterápico contra o câncer2, medidas efetivas para evitar gravidez14 devem ser tomadas em pacientes potencialmente férteis antes do início do tratamento do câncer2 com OXALIMEIZ.
Não foi estudada a passagem da oxaliplatina para o leite materno. A amamentação9 é contraindicada durante o tratamento com OXALIMEIZ.

Pacientes idosos
Não foi observado aumento de toxicidade18 severa quando OXALIMEIZ foi utilizado como agente único ou em associação com 5-fluorouracil (5-FU), em pacientes com idade superior a 65 anos. Consequentemente, não é necessário um ajuste na dose específico para pacientes21 idosos.

Pacientes com função reduzida dos rins15
Estudos realizados em pacientes com função renal53 normal e função renal53 reduzida, tratados com OXALIMEIZ (infusão intravenosa de duas horas, a cada duas semanas, por um máximo de 12 ciclos) em associação com 5-fluorouracil e leucovorin, demonstraram que a taxa de descontinuação do tratamento foi maior no grupo de pacientes com função renal53 reduzida, em função de maior incidência54 de eventos adversos.

Portanto, em pacientes com função renal53 normal ou redução leve a moderada da função renal53, a dose recomendada de OXALIMEIZ é 85 mg/m2. Em pacientes com redução severa da função renal53, a dose inicial recomendada deve ser reduzida para 65 mg/m2.

Pacientes com função reduzida do fígado43
Durante o desenvolvimento clínico, não foram realizados ajustes de dose específicos para pacientes21 com testes da função do fígado43 anormais.

Alterações na capacidade de dirigir veículos e operar máquinas
Nenhum estudo sobre os efeitos na habilidade de dirigir veículos e operar máquinas foi realizado. Entretanto, o tratamento com oxaliplatina resultando em um aumento no risco de tontura55, enjoo, sensação desagradável no estômago32 e vômito38 e outros sintomas16 do sistema nervoso19 que afetam a locomoção e o equilíbrio podem levar a uma influência pequena ou moderada na habilidade de dirigir e operar máquinas.

As anormalidades na visão28, em particular perda de visão28 transitória (reversível após a interrupção do tratamento), podem afetar a habilidade de dirigir ou operar máquinas. Portanto, deve-se ter cuidado com o potencial efeito destes eventos na habilidade de dirigir ou operar máquinas.

Interações Medicamentosas

medicamento-medicamento
- Não foi observada alteração no nível de exposição ao 5-fluorouracil (5-FU) nos pacientes que receberam dose única de 85 mg/m2 de OXALIMEIZ imediatamente antes da administração de 5- fluorouracil.
O uso de OXALIMEIZ conjuntamente com eritromicina, salicilatos, granisetrona, paclitaxel e valproato de sódio não modifica a disponibilidade do medicamento ao paciente, conforme estudos de laboratório.

medicamento-exame laboratorial
- Não há dados disponíveis até o momento sobre a interferência da oxaliplatina em exames laboratoriais.

medicamento-alimento
- Não há dados disponíveis até o momento sobre a interação entre alimentos e a oxaliplatina.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde56.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

OXALIMEIZ deve ser mantido em sua embalagem original. Armazenar em temperatura ambiente entre 15°C e 30°C. Proteger da luz.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. OXALIMEIZ é um pó liofilizado1, que forma uma solução após reconstituição.
Após preparado em solução de glicose57 5% manter entre +2°C e +8°C por até 48 horas ou manter a +25°C por 24 horas.

OXALIMEIZ apresenta-se como pó ou massa esponjosa, branca a quase branca, contida em frasco- ampola. Após reconstituição, OXALIMEIZ apresenta-se como uma solução límpida e incolor.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Somente deve ser administrado em adultos.
OXALIMEIZ deve ser utilizado por via intravenosa (IV).

Por ser um medicamento de manipulação e administração exclusivas por profissionais especializados, as orientações para manipulação, reconstituição do pó liófilo, preparo da infusão intravenosa, administração do medicamento e descarte estão contidos no texto de bula destinado aos profissionais de saúde56. Em caso de dúvidas, consulte o seu médico.

A dose recomendada de OXALIMEIZ para câncer2 de cólon3 no cenário adjuvante é de 85 mg/m2 intravenosamente repetido a cada 2 semanas em associação com fluoropirimidinas por 12 ciclos (6 meses).
A dose recomendada de OXALIMEIZ para o tratamento do câncer2 colón retal metastático/avançado é de 85 mg/m2 intravenosamente repetido a cada 2 semanas até progressão da doença ou toxicidade18 inaceitável.

A dose administrada deve ser ajustada de acordo com a tolerabilidade de cada paciente (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).
Quando utilizado em combinação com 5-FU/FA e bevacizumabe, OXALIMEIZ deve ser administrado após o bevacizumabe, mas antes da administração de 5-FU.

Não há estudos dos efeitos de OXALIMEIZ administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via intravenosa, conforme recomendado pelo médico.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Seu médico terá as instruções de quando administrar este medicamento para você.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

1. Terapia combinada58 de oxaliplatina com 5-FU/FA (FOLFOX):
As frequências das reações adversas são definidas utilizando-se a seguinte convenção: muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento), incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento), raro (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento), muito raro (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento), não conhecido (não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis).

Investigações:

  • Muito comum
    • Elevação da atividade das enzimas transaminases e fosfatases alcalinas de leve a moderada.

Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático59:

  • Muito comum
    • Diminuição do número de células8 vermelhas no sangue36, diminuição do número de neutrófilos12 no sangue36, diminuição no número de plaquetas13 sanguíneas (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).
    • A frequência aumenta quando OXALIMEIZ é administrado (85 mg/m2 a cada 2 semanas) em combinação com 5-fluorouracil +/- ácido folínico, quando comparado à administração isolada de OXALIMEIZ (130 mg/m2 a cada 3 semanas), ex. diminuição do número de células8 vermelhas no sangue36 (80% vs 60% dos pacientes), diminuição do número de neutrófilos12 no sangue36 (70% vs 15%), diminuição do número de plaquetas13 sanguíneas (80% vs 40%).
    • Diminuição severa do número de células8 vermelhas no sangue36 (hemoglobina60 < 8,0 g/dL) ou diminuição do número de plaquetas13 sanguíneas (plaquetas13 < 50 x 109/L) ocorrem com frequência similar (< 5% dos pacientes) quando OXALIMEIZ é administrado isoladamente ou em combinação com 5-fluorouracil (5- FU).
    • Diminuição severa do número de neutrófilos12 no sangue36 (neutrófilos12 < 1,0 x 109/L) ocorre com maior frequência quando OXALIMEIZ é administrado em combinação com 5-fluorouracil (5-FU) do que quando administrado isoladamente (40% vs < 3% dos pacientes).
  • Raro
    • Diminuição do número de células8 vermelhas e plaquetas13 no sangue36 em decorrência do aumento da velocidade de destruição destas células8, devido a reações imunoalérgicas.

Distúrbios do sistema nervoso19

  • Muito comum
    • Sintomas16 agudos da função da sensibilidade do sistema nervoso periférico17.
    • Estes sintomas16 normalmente se desenvolvem ao final de 2 horas da administração de OXALIMEIZ ou após algumas horas, diminuem espontaneamente dentro das próximas horas ou dias e frequentemente recorrem em ciclos subsequentes. Eles podem ser precipitados ou exacerbados pela exposição a temperaturas ou objetos frios.
    • Estes são usualmente caracterizados por sensação anormal (e por vezes transitória) de ardor20, formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e sem motivo aparente e diminuição de várias formas de sensibilidade. Uma síndrome25 aguda com sensação anormal de ardor20 ou formigamento na faringe22 e na laringe23 ocorre em 1-2% dos pacientes e é caracterizada por sensações subjetivas de dificuldade para engolir ou dificuldade respiratória /sensação de asfixia61, sem qualquer evidência de insuficiência respiratória62 (sem descoloração azulada da pele63 e membranas mucosas64 ou deficiência de oxigênio) ou de espasmos65 da laringe23 ou contração dos brônquios66 e bronquíolos67 (sem ruídos respiratórios). Outros sintomas16 ocasionalmente observados, particularmente de disfunção de nervos do crânio68 ou podem estar associados com os eventos mencionados acima, ou ocorrer também isoladamente, tais como: queda da pálpebra, visão28 dupla, perda da fala/dificuldade ou dor durante a fala/rouquidão, algumas vezes descrito como paralisia69 nas cordas vocais70, sensação anormal na língua71 ou dificuldade de articular as palavras, alguma vezes descrito como dificuldade em compreender ou expressar a linguagem falada, dor nos olhos72/dor facial/dor aguda no nervo trigêmeo73, redução da percepção visual, distúrbios no campo visual74. Além disso, foram observados os seguintes sintomas16: espasmo75 da mandíbula76/ espasmo75 muscular/ contrações musculares involuntárias/ contração muscular com espasmos65/ contrações involuntárias e de ritmo e amplitude irregulares, seguidas por relaxamento de um músculo ou grupo de músculos77, coordenação anormal/ marcha anormal/ falta de coordenação dos movimentos/ distúrbios de equilíbrio/ rigidez no tórax78 ou garganta79/pressão/desconforto/dor.
    • Sensação anormal de ardor20, formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e sem motivo aparente e doença que afeta os nervos periféricos.

A toxicidade18 limitante de OXALIMEIZ se dá no sistema nervoso19. Isto envolve doença que afeta a parte sensorial dos nervos periféricos, caracterizada por sensação anormal de ardor20, formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e sem motivo aparente e acompanhada ou não por cãibras, geralmente precipitadas pelo frio (85 a 95% dos pacientes).

A duração desses sintomas16, que geralmente regridem entre os ciclos de tratamento, aumenta conforme o número de ciclos. O início da dor e/ou distúrbio funcional e sua duração são indicações para ajuste na dose ou até mesmo a interrupção do tratamento (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?). Esse distúrbio funcional, que inclui dificuldade na execução de movimentos delicados, é uma possível consequência de dano sensorial. O risco de ocorrência de distúrbio funcional para uma dose cumulativa de aproximadamente 800 mg/m2 (por exemplo, 10 ciclos) é menor ou igual a 15%. Na maioria dos casos, os sinais24 e sintomas16 no sistema nervoso19 melhoram quando o tratamento é interrompido.

Distúrbio do sentido gustativo.

  • Raro
    • Dificuldade de articular as palavras.
    • Perda do reflexo do tendão80 profundo.
    • Sinal81 de Lhermitte’s.
    • Síndrome25 de Leucoencefalopatia Posterior Reversível (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).

Distúrbios da visão28

  • Raro
    • Percepção visual reduzida transitoriamente, distúrbios do campo visual74, inflamação82 do nervo óptico.
    • Perda de visão28 transitória, reversível após interrupção do tratamento.

Distúrbios auditivos e do labirinto83

  • Raro
    • Surdez.

Distúrbios respiratórios, do tórax78 e do mediastino84
Muito comum

  • Tosse.
    • Comum
  • Soluço.
    • Raro

Doença intersticial41 aguda dos pulmões42, algumas vezes fatal, fibrose85 pulmonar (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).

Distúrbios do aparelho digestivo31

  • Muito comum
    • Enjoo, sensação desagradável no estômago32, vômito38, diarreia37.
    • Desidratação34, concentração anormalmente baixa de potássio no sangue36, acúmulo de ácido no organismo, obstrução funcional dos intestinos35 e distúrbios dos rins15 podem estar associados à diarreia37/vômitos33 severos, particularmente quando OXALIMEIZ é combinado com 5-fluorouracil (5- FU) (vide O que devo saber antes de usar este medicamento?).
    • Inflamação82 da mucosa86 da boca87, inflamação82 dos tecidos moles da boca87.
    • Dor abdominal.
  • Comum
    • Hemorragia88 do aparelho digestivo31.
  • Raro
    • Inflamação82 do intestino grosso89, incluindo diarreia37 pela bactéria90 Clostridium difficile (colite91).
    • Inflamação82 do pâncreas92 (pancreatite93).

Distúrbios da urina94 e dos rins15

  • Muito raro
    • Morte aguda das células8 dos túbulos dos rins15, inflamação82 aguda dos rins15 e redução aguda das funções dos rins15.

Distúrbios da pele63

  • Comum
    • Perda de cabelo95 (< 5% dos pacientes, quando OXALIMEIZ é utilizado isoladamente).

Distúrbios musculoesqueléticos e das cartilagens96

  • Muito comum
    • Dor nas costas97. No caso de tal reação adversa, destruição das células8 vermelhas do sangue36, que tem sido raramente relatada, deve ser investigada.
  • Comum
    • Dor nas articulações98.

Distúrbios metabólicos e nutricionais

  • Muito comum
    • Diminuição ou perda da fome acompanhada por uma aversão à comida e incapacidade para comer.

Distúrbios vasculares99

  • Muito comum
    • Sangramento nasal.
  • Comum
    • Formação ou presença de um coágulo100 sanguíneo dentro de uma veia.
    • Eventos relacionados à obstrução de um vaso sanguíneo devido a um coágulo100 de sangue36 na corrente sanguínea.
    • Pressão alta.

Distúrbios gerais e condições no local da aplicação

  • Muito comum
    • Cansaço.
    • Febre101, rigidez (tremores), devido à infecção102 (com ou sem diminuição do número de neutrófilos12 no sangue36, acompanhada de febre101) ou possivelmente do mecanismo de defesa do organismo.
    • Fraqueza.
    • Reações no local da injeção103.

Foram relatadas reações no local da injeção103 incluindo dor local, vermelhidão, inchaço104 e formação de coágulos sanguíneos.
O extravasamento também pode resultar em dor local e inflamação82, que podem ser severas e conduzir a complicações incluindo morte celular, especialmente quando OXALIMEIZ é administrado através de uma veia periférica.

Distúrbios do sistema de defesa do organismo

  • Muito comum
    • Reações alérgicas como: erupções cutâneas105 (particularmente erupções na pele63 que causam coceira), conjuntivite106, rinite107.
  • Comum
    • Reações alérgicas incluindo contração dos brônquios66 e bronquíolos67, inchaço104 em região subcutânea108 ou em mucosas64, pressão baixa, sensação de dor no peito109 e choque anafilático110.

Distúrbios do fígado43 e da bile111

  • Muito raro
    • Doença oclusiva das veias46 do fígado43 ou manifestações como distúrbio do fígado43, incluindo doença vascular112 do fígado43, hiperplasia113 regenerativa nodular, fibrose85 perisinusoidal. As manifestações clínicas podem ser pressão alta da veia porta44 e/ou elevação das enzimas transaminases.
    • Experiência pós-comercialização com frequência desconhecida:

Distúrbios dos sistemas sanguíneo e linfático59

  • Síndrome25 hemolítica urêmica.

Distúrbios do sistema nervoso19

  • Convulsão114.

2. Terapia combinada58 de oxaliplatina com 5-FU/FA (FOLFOX) e bevacizumabe:
A segurança do primeiro tratamento dos pacientes com câncer2 colón retal com metástases45 com a combinação de oxaliplatina, 5-FU/FA e bevacizumabe foi avaliada em 71 pacientes (estudo TREE). Além dos efeitos colaterais115 esperados com o regime de tratamento FOLFOX, os efeitos colaterais115 relatados com a combinação de FOLFOX/bevacizumabe foram sangramento (45,1%; formas graves: 2,8%), presença de proteína aumentada na urina94 (11,3%; formas graves: 0%), dificuldade de cicatrização de ferida (5,6%), perfuração no aparelho digestivo31 (4,2%) e pressão alta (1,4%; formas graves: 1,4%).
Neste mesmo estudo, o regime mFOLFOX levou a uma maior incidência54 de diminuição do número de neutrófilos12 no sangue36 de formas graves, porém uma menor incidência54 de toxicidade18 no aparelho digestivo31 em relação aos outros dois regimes. Ocorreram poucos casos de diminuição do número de neutrófilos12 no sangue36, acompanhada de febre101 observada nos braços (de 0 – 2% para o regime semanal e a cada 3 semanas até 4% e 3% para o regime mFOLFOX e mFOLFOX + bevacizumabe, respectivamente).
Os resultados deste estudo demonstraram a incidência54 de sensação anormal de ardor20, formigamento ou coceira, percebida nas extremidades e sem motivo aparente, de formas graves de 11% com o tratamento utilizando oxaliplatina associada ao bevacizumabe, tanto para os pacientes que receberam 5-FU, quanto para os pacientes que receberam capecitabina.
De acordo com os resultados do estudo NO16966, os efeitos colaterais115 ocorridos com o tratamento em combinação com o bevacizumabe foram: diminuição do número de neutrófilos12 no sangue36 (37%) e diminuição no número de plaquetas13 sanguíneas (13%).
O estudo NO16966 não reportou separadamente as taxas de doença afetando os nervos periféricos observadas com o uso de tratamento com oxaliplatina combinada ao bevacizumabe.
Para informações mais detalhadas sobre a segurança de bevacizumabe, consulte a bula do produto.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Atenção: este produto é um medicamento que possui nova indicação terapêutica52 no país e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Não se conhece antídoto116 específico para OXALIMEIZ. Pode ser esperado um aumento da intensidade dos efeitos colaterais115, em caso de superdose. Deve ser iniciado o monitoramento dos parâmetros sanguíneos e deve ser administrado tratamento para alívio dos sintomas16.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
USO RESTRITO A HOSPITAIS

 

Registro M.S. n.º: 1.8606.0001
Farmacêutica Responsável: Camila Almeida Martins Pereira Pinto CRF-MG: 30.193

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Complementos

1 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
2 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
3 Cólon:
4 Metástase: Formação de tecido tumoral, localizada em um lugar distante do sítio de origem. Por exemplo, pode se formar uma metástase no cérebro originário de um câncer no pulmão. Sua gravidade depende da localização e da resposta ao tratamento instaurado.
5 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
6 Reincidência: 1. Ato ou efeito de reincidir ou repetir. 2. Obstinação, insistência, teimosia.
7 Reto: Segmento distal do INTESTINO GROSSO, entre o COLO SIGMÓIDE e o CANAL ANAL.
8 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
9 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
10 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
11 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
12 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
13 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
14 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
15 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
16 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
17 Sistema Nervoso Periférico: Sistema nervoso localizado fora do cérebro e medula espinhal. O sistema nervoso periférico compreende as divisões somática e autônoma. O sistema nervoso autônomo inclui as subdivisões entérica, parassimpática e simpática. O sistema nervoso somático inclui os nervos cranianos e espinhais e seus gânglios e receptores sensitivos periféricos. Vias Neurais;
18 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
19 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
20 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
21 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
22 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
23 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
24 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
25 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
26 Encefalopatia: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
27 Cabeça:
28 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
29 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
30 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
31 Aparelho digestivo: O aparelho digestivo ou digestório realiza a digestão, processo que transforma os alimentos em substâncias passíveis de serem absorvidas pelo organismo. Os materiais não absorvidos são eliminados por este sistema. Ele é composto pelo tubo digestivo e por glândulas anexas.
32 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
33 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
34 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
35 Intestinos: Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
36 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
37 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
38 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
39 Células Brancas do Sangue: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS).
40 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
41 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
42 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
43 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
44 Veia porta: Veia curta e calibrosa formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica.
45 Metástases: Formação de tecido tumoral, localizada em um lugar distante do sítio de origem. Por exemplo, pode se formar uma metástase no cérebro originário de um câncer no pulmão. Sua gravidade depende da localização e da resposta ao tratamento instaurado.
46 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
47 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
48 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
49 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
50 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
51 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
52 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
53 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
54 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
55 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
56 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
57 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
58 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
59 Linfático: 1. Na histologia, é relativo à linfa, que contém ou que conduz linfa. 2. No sentido figurado, por extensão de sentido, a que falta vida, vigor, energia (diz-se de indivíduo); apático. 3. Na história da medicina, na classificação hipocrática dos quatro temperamentos de acordo com o humor dominante, que ou aquele que, pela lividez das carnes, flacidez dos músculos, apatia e debilidade demonstradas no comportamento, atesta a predominância de linfa.
60 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
61 Asfixia: 1. Dificuldade ou impossibilidade de respirar, que pode levar à anóxia. Ela pode ser causada por estrangulamento, afogamento, inalação de gases tóxicos, obstruções mecânicas ou infecciosas das vias aéreas superiores, etc. 2. No sentido figurado, significa sujeição à tirania; opressão e/ou cobrança de posições morais ou sociais que dão origem à privação de certas liberdades.
62 Insuficiência respiratória: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Como a definição está relacionada à incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial: PaO2 50 mmHg.
63 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
64 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
65 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
66 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
67 Bronquíolos: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia.
68 Crânio: O ESQUELETO da CABEÇA; compreende também os OSSOS FACIAIS e os que recobrem o CÉREBRO. Sinônimos: Calvaria; Calota Craniana
69 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
70 Cordas Vocais: Pregas da membrana mucosa localizadas ao longo de cada parede da laringe extendendo-se desde o ângulo entre as lâminas da cartilagem tireóide até o processo vocal cartilagem aritenóide.
71 Língua:
72 Olhos:
73 Nervo Trigêmeo: O quinto e maior nervo craniano. O nervo trigêmeo é um nervo misto, composto de uma parte motora e sensitiva. A parte sensitiva, maior, forma os nervos oftálmico, mandibular e maxilar que transportam fibras aferentes sensitivas de estímulos internos e externos provenientes da pele, músculos e junturas da face e boca, e dentes. A maioria destas fibras se originam de células do gânglio trigeminal e projetam para o núcleo do trigêmeo no tronco encefálico. A parte motora, menor, nasce do núcleo motor do trigêmeo no tronco encefálico e inerva os músculos da mastigação. Sinônimos: V Nervo Craniano; V Par Craniano; Nervo Craniano V; Quinto Nervo Craniano
74 Campo visual: É toda a área que é visível com os olhos fixados em determinado ponto.
75 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
76 Mandíbula: O maior (e o mais forte) osso da FACE; constitui o maxilar inferior, que sustenta os dentes inferiores. Sinônimos: Forame Mandibular; Forame Mentoniano; Sulco Miloióideo; Maxilar Inferior
77 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
78 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
79 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
80 Tendão: Tecido fibroso pelo qual um músculo se prende a um osso.
81 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
82 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
83 Labirinto: 1. Vasta construção de passagens ou corredores que se entrecruzam de tal maneira que é difícil encontrar um meio ou um caminho de saída. 2. Anatomia: conjunto de canais e cavidades entre o tímpano e o canal auditivo, essencial para manter o equilíbrio físico do corpo. 3. Sentido figurado: coisa complicada, confusa, de difícil solução. Emaranhado, imbróglio.
84 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
85 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
86 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
87 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
88 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
89 Intestino grosso: O intestino grosso é dividido em 4 partes principais: ceco (cecum), cólon (ascendente, transverso, descendente e sigmoide), reto e ânus. Ele tem um papel importante na absorção da água (o que determina a consistência do bolo fecal), de alguns nutrientes e certas vitaminas. Mede cerca de 1,5 m de comprimento.
90 Bactéria: Organismo unicelular, capaz de auto-reproduzir-se. Existem diferentes tipos de bactérias, classificadas segundo suas características de crescimento (aeróbicas ou anaeróbicas, etc.), sua capacidade de absorver corantes especiais (Gram positivas, Gram negativas), segundo sua forma (bacilos, cocos, espiroquetas, etc.). Algumas produzem infecções no ser humano, que podem ser bastante graves.
91 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
92 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
93 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
94 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
95 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
96 Cartilagens: Tecido resistente e flexível, de cor branca ou cinzenta, formado de grandes células inclusas em substância que apresenta tendência à calcificação e à ossificação.
97 Costas:
98 Articulações:
99 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
100 Coágulo: 1. Em fisiologia, é uma massa semissólida de sangue ou de linfa. 2. Substância ou produto que promove a coagulação do leite.
101 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
102 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
103 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
104 Inchaço: Inchação, edema.
105 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
106 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz vermelhidão ocular, aumento da secreção e ardor.
107 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
108 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
109 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
110 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
111 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
112 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
113 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
114 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
115 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
116 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.

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