Preço de Nimenrix em Fairfield/SP: R$ 294,77

Nimenrix

LABORATÓRIOS PFIZER LTDA

Atualizado em 04/06/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Nome comercial: Nimenrix®
Nome genérico: vacina1 meningocócica ACWY (conjugada)

APRESENTAÇÕES

liofilizado2 para reconstituição com diluente

Embalagem com:
1 frasco-ampola + 1 seringa3 preenchida com diluente (0,5 mL)

VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO INTRAMUSCULAR
USO ADULTO E PEDIÁTRICO (A PARTIR DE 6 SEMANAS DE IDADE)

COMPOSIÇÃO

Cada dose (0,5 mL) da vacina1 reconstituída contém:

Polissacarídeo de Neisseria meningitidis do sorogrupo A1 5 mcg
Polissacarídeo de Neisseria meningitidis do sorogrupo C1 5 mcg
Polissacarídeo de Neisseria meningitidis do sorogrupo W-1351 5 mcg
Polissacarídeo de Neisseria meningitidis do sorogrupo Y1 5 mcg
Excipientes*q.s.p. 0,5 mL
1conjugado à proteína carreadora toxoide tetânico.
* Excipientes: sacarose, trometamol, cloreto de sódio, água para injetáveis.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Nimenrix® é indicado para imunização4 ativa (quando o próprio corpo produz anticorpos5 ao receber a vacina1) de indivíduos com idade a partir de 6 semanas contra doenças meningocócicas invasivas causadas por Neisseria meningitidis dos tipos A, C, W-135 e Y.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Nimenrix® pode ser administrado em crianças a partir de 6 semanas de idade, adolescentes e adultos para prevenir doenças causadas pela bactéria6 Neisseria meningitidis dos tipos A, C, W-135 e Y. A vacina1 age fazendo com que o corpo produza sua própria proteção (anticorpos5) contra essas bactérias. A vacina1 não causa essas doenças.

A bactéria6 Neisseria meningitidis dos tipos A, C, W-135 e Y causa frequentemente meningite7 (infecção8 do tecido9 que recobre o cérebro10) e septicemia11 (infecção8 do sangue12). Essas doenças podem ser altamente infecciosas e algumas vezes são fatais.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Nimenrix® não deve ser administrado em pessoas alérgicas (hipersensíveis) a essa vacina1 ou a qualquer ingrediente que ela contém. Os princípios ativos e outros ingredientes contidos no Nimenrix® estão listados no item “Composição” desta bula. Entre os sinais13 de reação alérgica14 estão a erupção15 cutânea16 com coceira, a falta de ar e o inchaço17 na face18 ou na língua19.

Se você ou seu filho tem de tomar esta vacina1, verifique com seu médico se algum desses sintomas20 se aplica a vocês.

Esta vacina1 não deve ser usada por mulheres grávidas, ou que estejam amamentando, sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes que você ou seu filho comece a tomar Nimenrix®, seu médico precisa saber:

  • Se você ou seu filho tem uma infecção8 grave e febre21 alta. Nesses casos, a vacinação será adiada até a recuperação. Uma infecção8 de menor gravidade, como o resfriado, não deve significar problema, mas, na presença desse tipo de infecção8, fale com seu médico antes de tomar a vacina1.
  • Se você ou seu filho apresenta problema de sangramento ou fica com hematomas22 com facilidade.
  • Que pessoas com o sistema imunológico23 enfraquecido, por exemplo, devido a uma infecção8 por HIV24 ou ao uso de medicamentos que suprimem o sistema imune25, podem não obter o benefício total de Nimenrix®.

Podem ocorrer desmaios depois, ou mesmo antes, de qualquer injeção26. Portanto, informe seu médico ou enfermeira caso isso já tenha acontecido com você ou seu filho.
Como ocorre com todas as vacinas, Nimenrix® pode não proteger inteiramente todas as pessoas vacinadas. Nimenrix® só protegerá contra infecções27 causadas pelos tipos de Neisseria meningitidis para os quais ela foi desenvolvida.
Embora contenha toxoide tetânico, Nimenrix® não substitui a imunização4 contra tétano28.

Interações medicamentosas
Informe o seu médico se você ou seu filho toma ou tomou recentemente algum outro medicamento, inclusive aqueles obtidos sem prescrição, ou se recebeu alguma outra vacina1 recentemente.

Nimenrix® pode não funcionar tão bem se você ou seu filho toma medicamentos que reduzem a eficácia do sistema imunológico23 no combate a infecções27.

Nimenrix® pode ser administrado com outras vacinas, como a vacina1 contra hepatite29 A e hepatite29 B, a vacina1 contra sarampo30, caxumba31 e rubéola32, a vacina1 contra sarampo30, caxumba31, rubéola32 e catapora33, a vacina1 pneumocócica 10-valente conjugada e a vacina1 contra a gripe34 sazonal sem adjuvante. Pode ser administrada também com a vacina1 combinada para difteria35, tétano28, pertussis de componente acelular, Haemophilus influenza36 tipo B, e pólio vírus37 inativado.

Nimenrix® também pode ser administrado com, ou pelo menos um mês antes de, uma vacina1 combinada contra difteria35, tétano28 e pertussis acelular (também conhecida pela sigla DTPa), ou inclusive com a combinação da DTPa com a vacina1 contra hepatite29 B, pólio inativada ou Haemophilus influenzae tipo b (DTaP-HBV-IPV/Hib) e vacina1 conjugada pneumocócica 13-valente no segundo ano de vida.

Em indivíduos de 9 a 25 anos de idade, Nimenrix® pode ser administrado concomitantemente com a vacina1 bivalente contra o papilomavírus humano [tipos 16 e 18], recombinante (HPV2). Também não ocorreu interferência na resposta das vacinas quando Nimenrix® foi administrado com uma vacina1 combinada tipo adulto contra difteria35, tétano28 e pertussis acelular (também conhecida pela sigla dTpa).
Não há dados de Nimenrix® em coadministração com vacinas contra Rotavírus e Influenza36 em bebês38. Deve-se aplicar cada tipo de vacina1 num local de injeção26 diferente.
Esta vacina1 não deve ser usada por mulheres grávidas, ou que estejam amamentando, sem orientação médica.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde39.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Nimenrix® deve ser conservado sob refrigeração (de +2°C a +8°C). Não congelar. Conservar o produto na embalagem original a fim de protegê-lo da luz.
Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Características do produto: O pó da vacina1 é branco. O diluente é transparente e incolor.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Modo de usar
Nimenrix® deve ser aplicado somente como injeção intramuscular40.
Os locais da injeção26 são na parte anterolateral da coxa41 em bebês38 menores de 12 meses ou na parte anterolateral da coxa41 ou músculo deltoide42 em indivíduos a partir de 1 ano de idade.

Posologia
Lactentes43 de 6 a 12 semanas de idade

Série primária de duas doses
O esquema de vacinação consiste de duas doses de iniciação (0,5 ml cada) dadas no 2º e 4º meses, seguidas por uma dose de reforço no 12º mês.

Indivíduos acima de 12 meses de idade
Uma dose única de 0,5 mL deve ser administrada.

Nimenrix® deve ser usado de acordo com as recomendações oficiais disponíveis.
A segunda dose de Nimenrix® pode ser considerada apropriada para alguns casos individuais segundo avaliação de um especialista.

Incompatibilidades
Na ausência de estudos de compatibilidade, este medicamento não deve ser misturado com outros medicamentos.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como ocorre com todos os medicamentos, Nimenrix® pode causar reações indesejáveis, embora nem todos apresentem essas reações.

Reações adversas locais e gerais
Em todas as faixas etárias, as reações adversas locais de dor, vermelhidão e inchaço17 no local da injeção26 foram relatadas em uma frequência muito comum após a vacinação.

Nos grupos de bebês38 e infantil, as reações adversas gerais de sonolência, febre21, irritabilidade/nervosismo e perda de apetite foram relatadas em uma frequência muito comum após a vacinação.

No grupo de faixa etária de 12 a 14 meses que receberam 2 doses de Nimenrix® com 2 meses de intervalo, a primeira e a segunda doses foram associadas com reactogenicidade local e sistêmica semelhante.

Reações muito comuns (ocorrem em 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): perda de apetite, irritabilidade, sonolência, dor de cabeça44, febre21, inchaço17, dor e vermelhidão no local da injeção26, cansaço.

Reações comuns (ocorrem entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): sintomas20 gastrintestinais (incluindo diarreia45, vômito46 e náusea47), hematoma48 no local da injeção26.

Reações incomuns (ocorrem entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): insônia, choro, sensibilidade diminuída (especialmente da pele49), vertigem50, coceira, dor muscular, dor nas extremidades, mal-estar, reação no local da injeção26 (incluindo rigidez, coceira, calor, anestesia51).

Dados pós-comercialização:
Reação rara (ocorrem entre 0,01% e 0,1% dos pacientes): Inchaço17 extenso no membro do local da injeção26, frequentemente associada a eritema52, algumas vezes envolvendo a articulação53 adjacente ou inchaço17 de todo o membro.

Atenção: este produto é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis ou desconhecidas. Nesse caso, informe seu médico.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Não há relato de nenhum caso de superdosagem.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento se possível. Ligue para 0800-722-6001 se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS

 

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

 

MS – 1.0216.0243
Farmacêutica Responsável: Carolina C. S. Rizoli - CRF-SP Nº 27071

Registrado e Importado por:
Laboratórios Pfizer Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 32501,
Km 32,5 CEP 06696-000 – Itapevi – SP
CNPJ nº 46.070.868/0036-99

Fabricado por:
GlaxoSmithKline Biologicals S.A.
Rue de I’Institut, 89 1330 Rixensart – Bélgica
OU
GlaxoSmithKline Biologicals S.A.
Parc de La Noire Epine – Rue Fleming, 20 1300
Wavre – Bélgica

Embalado por:
GlaxoSmithKline Biologicals S.A.
Parc de la Noire Epine, Rue Fleming, 20 1300
Wavre – Bélgica
OU
GlaxoSmithKline Biologicals S.A.
Rue des Aulnois, 637
59230 Saint-Amand-Les-Eaux – França

 

SAC 0800 7701575


 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
2 Liofilizado: Submetido à liofilização, que é a desidratação de substâncias realizada em baixas temperaturas, usada especialmente na conservação de alimentos, em medicamentos, etc.
3 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
4 Imunização: Processo mediante o qual se adquire, de forma natural ou artificial, a capacidade de defender-se perante uma determinada agressão bacteriana, viral ou parasitária. O exemplo mais comum de imunização é a vacinação contra diversas doenças (sarampo, coqueluche, gripe, etc.).
5 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
6 Bactéria: Organismo unicelular, capaz de auto-reproduzir-se. Existem diferentes tipos de bactérias, classificadas segundo suas características de crescimento (aeróbicas ou anaeróbicas, etc.), sua capacidade de absorver corantes especiais (Gram positivas, Gram negativas), segundo sua forma (bacilos, cocos, espiroquetas, etc.). Algumas produzem infecções no ser humano, que podem ser bastante graves.
7 Meningite: Inflamação das meninges, aguda ou crônica, quase sempre de origem infecciosa, com ou sem reação purulenta do líquido cefalorraquidiano. As meninges são três membranas superpostas (dura-máter, aracnoide e pia-máter) que envolvem o encéfalo e a medula espinhal.
8 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
9 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
10 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
11 Septicemia: Septicemia ou sepse é uma infecção generalizada grave que ocorre devido à presença de micro-organismos patogênicos e suas toxinas na corrente sanguínea. Geralmente ela ocorre a partir de outra infecção já existente.
12 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
13 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
14 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
15 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
16 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
17 Inchaço: Inchação, edema.
18 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
19 Língua:
20 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
21 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
22 Hematomas: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
23 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
24 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
25 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
26 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
27 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
28 Tétano: Toxinfecção produzida por uma bactéria chamada Clostridium tetani. Esta, ao infectar uma ferida cutânea, produz uma toxina (tetanospasmina) altamente nociva para o sistema nervoso que produz espasmos e paralisia dos nervos afetados. Pode ser fatal. Existe vacina contra o tétano (antitetânica) que deve ser tomada sempre que acontecer um traumatismo em que se suspeita da contaminação por esta bactéria. Se a contaminação for confirmada, ou se a pessoa nunca recebeu uma dose da vacina anteriormente, pode ser necessário administrar anticorpos exógenos (de soro de cavalo) contra esta toxina.
29 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
30 Sarampo: Doença infecciosa imunoprevenível, altamente transmissível por via respiratória, causada pelo vírus do sarampo e de imunidade permanente. Geralmente ocorre na infância, mas pode afetar adultos susceptíveis (não imunes). As manifestações clínicas são febre alta, tosse seca persistente, coriza, conjuntivite, aumento dos linfonodos do pescoço e manchas avermelhadas na pele. Em cerca de 30% das pessoas com sarampo podem ocorrer complicações como diarréia, otite, pneumonia e encefalite.
31 Caxumba: Também conhecida como parotidite. É uma doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. Causada pelo vírus da caxumba, resulta em manifestações discretas ou é assintomática. Quando ocorrem, as manifestações clínicas mais comuns são febre baixa, dor no corpo, perda de apetite, fadiga e dor de cabeça. Cerca de 30 a 40% dos indivíduos infectados apresentam dor e aumento uni ou bilateral das glândulas salivares (mais comumente, das parótidas). Geralmente tem evolução benigna, é mais comum em crianças e resulta em imunidade permanente. Em alguns casos pode complicar causando meningite, encefalite, surdez, orquite, ooferite, miocardite ou pancreatite.
32 Rubéola: Doença infecciosa imunoprevenível de transmissão respiratória. Causada pelo vírus da rubéola. Resulta em manifestações discretas ou é assintomática. Quando ocorrem, as manifestações clínicas mais comuns são febre baixa, aumento dos gânglios do pescoço, manchas avermelhadas na pele, 70% das mulheres apresentam artralgia e artrite. Geralmente tem evolução benigna, é mais comum em crianças e resulta em imunidade permanente. Durante a gravidez, a infecção pelo vírus da rubéola pode resultar em aborto, parto prematuro e mal-formações congênitas.
33 Catapora: Doença infecciosa aguda, comum na infância, também chamada de varicela. Ela é provocada por vírus e caracterizada por febre e erupção maculopapular rápida, seguida de erupção de vesículas eritematosas muito pruriginosas.
34 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
35 Difteria: Doença infecto-contagiosa que afeta as vias respiratórias superiores, caracterizada pela produção de uma falsa membrana na garganta como resultado da ação de uma toxina bacteriana. Este microorganismo é denominado Corinebacterium difteriae, e é capaz de produzir doença neurológica e cardíaca também.Atualmente, está disponível uma vacina eficiente (a tríplice ou DPT) para esta doença, que tem tornado-se rara.
36 Influenza: Doença infecciosa, aguda, de origem viral que acomete o trato respiratório, ocorrendo em epidemias ou pandemias e frequentemente se complicando pela associação com outras infecções bacterianas.
37 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
38 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
39 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
40 Injeção intramuscular: Injetar medicamento em forma líquida no músculo através do uso de uma agulha e seringa.
41 Coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
42 Deltoide: 1. Que apresenta a forma triangular de um delta (“letra do alfabeto gregoâ€). 2. Em botânica, diz-se do que é ovado e com os dois lados e a base retilíneos, ou quase, assemelhando-se a um triângulo (diz-se de folha). 3. Em geometria, quadrilátero não convexo, com dois pares de lados adjacentes iguais. 4. Em anatomia, o deltoide é um músculo em forma de triângulo, que cobre a cintura escápulo-umeral e a estrutura do ombro.
43 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
44 Cabeça:
45 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
46 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
47 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
48 Hematoma: Acúmulo de sangue em um órgão ou tecido após uma hemorragia.
49 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
50 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
51 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
52 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
53 Articulação: 1. Ponto de contato, de junção de duas partes do corpo ou de dois ou mais ossos. 2. Ponto de conexão entre dois órgãos ou segmentos de um mesmo órgão ou estrutura, que geralmente dá flexibilidade e facilita a separação das partes. 3. Ato ou efeito de articular-se. 4. Conjunto dos movimentos dos órgãos fonadores (articuladores) para a produção dos sons da linguagem.

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