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Wosulin R
(Bula do profissional de saúde)

GERAIS, COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MEDICOS LTDA

Atualizado em 02/12/2021

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Wosulin® R
insulina1 humana
Injetável 100 UI

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Frasco-ampola de vidro incolor em embalagem com 1 unidade de 3 mL, 5 mL ou 10 mL ou embalagens com 1 ou 5 carpules com 3 mL

ADMINISTRAÇÃO POR VIA SUBCUTÂNEA2*
USO ADULTO
*Administração intramuscular e intravenosa apenas para apresentação em frasco-ampola e mediante acompanhamento de um médico

COMPOSIÇÃO:

Cada 1 mL da solução de Wosulin R contém:

insulina1 humana (recombinante) 100 UI
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: m-cresol, glicerol (98%), hidróxido de sódio, ácido clorídrico3, óxido de zinco, ácido cítrico monoidratado, citrato trissódico diidratado, água para injeções.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE4

INDICAÇÕES

Wosulin R é indicado para: Tratamento de todos os pacientes com diabetes tipo 15. Tratamento de pacientes com diabetes tipo 26 os quais não são adequadamente controlados por dieta e/ou agentes hipoglicêmicos orais. Para o início da estabilização de diabetes7 em pacientes com cetoacidose diabética8, síndrome9 não cetótica hiperosmolar10, e durante períodos de estresse, tais como infecções11 graves e grandes cirurgias em pacientes diabéticos.

RESULTADOS DE EFICÁCIA

A eficácia e segurança da insulina1 Wosulin R no tratamento de pacientes com Diabetes Mellitus12 (DM) foi avaliada em diversos estudos.

  1. Estudo clínico Fase IV, aberto, prospectivo13, multicêntrico de eficácia e segurança da terapia com Wosulin R em 106 pacientes com DM II, de 35-60 anos de idade por 12 semanas de duração. Os parametros utilizados para a avaliação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). Houve redução significativa de todos os parâmetros. O estudo demonstrou atividade na redução glicêmica, bem como um adequado perfil dos parâmetros de segurança.
  2. Estudo aberto, comparativo, duplo-cego de eficácia e segurança da insulina1 Wosulin R com a insulina1 Actaprid. O estudo foi realizado em 60 pacientes, entre 18-70 anos de idade DM I e DM II, com 30 pacientes em cada braço do estudo (Wosulin R e Actaprid). Os parametros utilizados para comparação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). O estudo demonstrou atividade na redução glicemica comparável entre as duas insulinas, bem como igual tolerância. Nos parâmetros de segurança, evidenciada pela baixa incidência17 de eventos adversos, não houve diferença significativa.
  3. Estudo clínico Fase IV, aberto, prospectivo13, multicêntrico de eficácia e segurança da terapia com Wosulin R em 151 pacientes com DM II, de 35-60 anos de idade por 12 semanas de duração. Os parametros utilizados para a avaliação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). Houve redução significativa de todos os parâmetros. O estudo demonstrou atividade na redução glicêmica, bem como um adequado perfil dos parâmetros de segurança.
  4. Estudo clínico Fase IV, comparativo, duplo-cego de eficácia e segurança da terapia com Wosulin 70/30 comparando com Wosulin N + Wosulin R em pacientes com DM I. O estudo foi relizado em 86 pacientes de 12-30 anos de idade e os parametros utilizados para comparação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). O estudo demonstrou atividade na redução glicemica superponíveis entre os dois esquemas de insulinização, bem como nos parâmetros de segurança. Estudo aberto, comparativo, duplo- cego de eficácia e segurança da insulina1 Wosulin N + Wosulin R com a insulina1 Novolin NPH + Insulina1 R da empresa “Novo Nordisk”. O estudo foi realizado em 60 pacientes DM II, com 30 pacientes em cada braço do estudo (Wosulin N+R e Novolin NPH + R). Os parametros utilizados para comparação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). O estudo demonstrou atividade na redução glicemica superponíveis entre as duas insulinas, bem como nos parâmetros de segurança.
  5. Estudo aberto, comparativo, duplo-cego de eficácia e segurança da insulina1 Wosulin N + Wosulin R com a insulina1 Novolin NPH + Insulina1 R da empresa “Novo Nordisk”. O estudo foi realizado em 60 pacientes DM II, com 30 pacientes em cada braço do estudo (Wosulin N+R e Novolin NPH + R). Os parametros utilizados para comparação foram glicemia de jejum14, glicemia pós-prandial15 e dosagem de hemolobina glicosilada (Hb A1c16). O estudo demonstrou atividade na redução glicemica superponíveis entre as duas insulinas, bem como nos parâmetros de segurança.

CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

Farmacodinâmica

Wosulin R é uma insulina1 humana produzida por tecnologia recombinante. Como todas as outras insulinas, o efeito de diminuição da glicose18 com o uso de Wosulin R é devido à captação facilitada de glicose18 nos tecidos corpóreos. Esta captação ocorre seguindo a ligação da insulina1 aos seus receptores presentes no músculo e tecido adiposo19.

O efeito de diminuição da glicose sanguínea20 também ocorre devido à inibição simultânea da eliminação da glicose18 do fígado21.

Farmacocinética

A insulina1 tem uma meia-vida de poucos minutos na corrente sanguínea. Consequentemente, o tempo do desenvolvimento da ação de qualquer insulina1 pode variar consideravelmente em indivíduos diferentes ou em tempos diferentes no mesmo indivíduo.

Como com todas as preparações de insulina1, a intensidade e duração de ação de Wosulin R são dependentes da dose, do local de aplicação, do fornecimento de sangue22 (irrigação da área), temperatura e atividade física.

Uma média do perfil de ação após a aplicação subcutânea2 indica que o início da ação de Wosulin R ocorre dentro de 30 minutos, Cmax é alcançado entre 1 a 3 horas e duração da ação aproximadamente de 4 a 6 horas.

CONTRAINDICAÇÕES

Wosulin R é contraindicado nas seguintes condições:

  • Hipoglicemia23.
  • Hipersensibilidade à insulina1 ou a qualquer outro componente da formulação.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

A transferência de um paciente para outro tipo ou marca de insulina1 deve ser feita sob rígida supervisão médica. Mudanças na concentração, marca (fabricante), tipo (solúvel, isófana, etc), espécie (animal, humana insulina1, humana análoga) e/ou método de fabricação (DNA recombinante versus insulina1 de origem animal) pode resultar na necessidade de adequação de dose. Caso um ajuste de dose seja necessário, ele pode ocorrer na primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.

Alguns pacientes que experimentaram reações hipoglicêmicas após a transferência para insulina1 humana reportaram que os sintomas24 de advertências precoces foram menos pronunciados ou diferentes daqueles experimentados com a insulina1 animal anterior. Os pacientes cuja glicose sanguínea20 está muito aumentada, ex.: pela terapia de insulina1 intensificada, podem perder alguns ou todos os sintomas24 advertência de hipoglicemia23 e devem ser notificados apropriadamente. Outras condições as quais tornam os primeiros sintomas24 de hipoglicemia23 diferentes ou menos pronunciados incluem extensa duração da diabetes7, neuropatia25 diabética, ou medicações tais como betabloqueadores. Reações hipoglicêmicas e hiperglicêmicas não corrigidas podem causar perda da consciência, coma26 e morte. O uso de doses que são inadequadas ou a descontinuação do tratamento, especialmente em diabéticos do tipo insulinodependentes, pode levar a hiperglicemia27 e cetoacidose diabética8, condições que são potencialmente letais.

O tratamento com insulina1 humana pode causar a formação de anticorpos28, mas os títulos destes anticorpos28 são mais baixos do que aqueles em insulina1 animal purificada.

A necessidade de insulina1 pode ser aumentada durante enfermidades ou distúrbios emocionais.

O ajuste da dose de insulina1 pode ser também necessário caso os pacientes alterem o nível de atividade física ou dieta usual.

Como com todas as insulinas, a resposta terapêutica29 para a insulina1 humana deve ser monitorada por testes periódicos de glicose sanguínea20, e medidas periódicas de hemoglobina glicosilada30 são recomendadas para o monitoramento de controle glicêmico em longo prazo.

Uso durante a gravidez31 e lactação32 Categoria de risco: B

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Efeitos na habilidade de dirigir e operar máquinas

A capacidade do paciente em se concentrar e reagir pode ser insuficiente como resultado de hipoglicemia23. Isto pode constituir um risco em situações onde esta capacidade é de especial importância (ex.: dirigir um carro ou operar máquinas). Pacientes devem, portanto, ser avisados a evitar hipoglicemia23 durante o ato de dirigir. Isto é particularmente significativo em pacientes que tem ciência reduzida dos sintomas24 de advertência de hipoglicemia23 ou têm episódios frequentes de hipoglicemia23.

Em pacientes com insuficiência renal33 a quantidade necessária de insulina1 pode ser reduzida.

Em pacientes com insuficiência hepática34 é necessário efetuar um controle cuidadoso dos níveis de glicose18 e o ajuste na dose de insulina1 pode ser necessário.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

As necessidades de insulina1 podem ser aumentadas por medicamentos com atividade hiperglicêmica, tais como corticosteroides, isoniazidas, certas drogas que diminuem a quantidade de lipídios (ex.: niacina), estrógenos, contraceptivos orais, fenotiazinas e terapia de reposição da tireoide35.

As necessidades de insulina1 podem diminuir na presença de drogas com atividade hipoglicêmica, tais como agentes hipoglicêmicos, salicilatos (ex.: aspirina), antibióticos à base de sulfa, certo antidepressivos (inibidores de monoamina oxidase), certas angiotensinas convertendo inibidores de enzima36, bloqueadores beta-adrenérgicos37, inibidores de função pancreática (ex.:octreoide) e álcool. Bloqueadores beta-adrenérgicos37 podem mascarar os sintomas24 de hipoglicemia23 em alguns pacientes.

Alteração em testes laboratoriais

Como com todas as insulinas, a resposta terapêutica29 para a insulina1 humana deve ser monitorada por testes periódicos de glicose sanguínea20, e medidas periódicas de hemoglobina glicosilada30 são recomendadas para o monitoramento de controle glicêmico a logo prazo.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

Wosulin R deve ser armazenado sob refrigeração (2°C a 8°C). Não congelar.

O prazo de validade de Wosulin R é de 24 meses, contados a partir da data de fabricação impressa na embalagem externa do produto, desde que observados os devidos cuidados de conservação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Após aberto, os frascos-ampolas e os carpules podem ser mantidos em geladeira em temperatura entre 2°C a 8°C até por 6 semanas. Não congelar. Não expor o produto ao calor excessivo ou diretamente à luz do sol.

Características físicas e organolépticas do produto

Wosulin R é uma solução de insulina1 humana, de origem DNA recombinante, (solúvel/neutra), límpida e incolor (ou quase incolor). As preparações de insulina1 que foram congeladas não devem ser usadas.

As soluções de Wosulin R não devem ser usadas caso não estejam límpidas e incolores. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

Modo de administração

A apresentação de Wosulin R em frasco-ampola deve ser administrada por via subcutânea2, intramuscular ou intravenosa, e a apresentação em carpule apenas por via subcutânea2.

Para evitar lipodistrofia38, o local de aplicação subcutânea2 deve ser frequentemente alterado.

Qualquer aplicação de insulina1 deve ser seguida por uma refeição ou lanche, contendo carboidratos, dentro de 30 minutos.

Uma vez aberta (quando o lacre ou a tampa já tiver sido perfurado com uma agulha), Wosulin R é mantido em temperatura ambiente. Insulina1 gelada (em baixa temperatura) pode ser irritante na aplicação. Deste modo, os pacientes devem ser solicitados “rolar” o frasco entre as mãos39 por 10 vezes previamente ao passar para a seringa40 (após o frasco descansar por 30 minutos em temperatura ambiente caso este estivesse armazenado na refrigeração).

No caso do carpule, remover a agulha após cada aplicação, caso contrário mudanças de temperatura pode ocasionar o gotejamento de líquido da agulha e a concentração da insulina1 podendo aumentar. Não preencher o carpule.

Frasco-ampola

  1. Inspecionar o frasco-ampola para qualquer cristalização ou descoloração. Caso presente, descartar e abrir novo frasco-ampola.
  2. Lavar as mãos39.
  3. Rolar o frasco-ampola 10 vezes; excesso de agitação pode danificar a insulina1 e causar precipitação.
  4. Limpar a parte de cima do frasco com álcool ou algodão embebido em álcool.
  5. Empurrar o êmbolo41 para cima e então acertar o número de unidades a serem retiradas. Inserir a agulha dentro do frasco e empurrar o êmbolo41 para esvaziar o ar de dentro do frasco.
  6. Empurrar o êmbolo41 para baixo para o número prescrito de unidades. Mover 1 a 2 unidades extras para compensar as bolhas de insulina1 a serem empurradas para fora. Cada paciente deve estar consciente que injetar ar no tecido subcutâneo42 não causa danos outros a não ser o decréscimo da dose pretendida.
  7. Pinçar levemente a pele43, segurar a seringa40 como um lápis, inserir a agulha ao local indicado e empurrar o êmbolo41 vagarosamente. Esperar por 5 segundos e retirar a seringa40.
  8. Não massagear a área. Notar qualquer vazamento de insulina1.

Carpule

  1. Desinfetar a superfície de borracha do cartucho de insulina1 com álcool, inserir o cartucho na Wosulin Pen conforme descrito no manual de instruções da Wosulin Pen. Antes de inserir o cartucho, inspecionar o cartucho após a remoção da embalagem selada para verificar se não há cristais, grumos ou coloração. Caso esteja presente, descartar e utilizar um cartucho novo.
  2. Após o encaixe da agulha, indicar 2 unidades no seletor de dose para remover qualquer ar que possa estar na agulha.
  3. Lavar as mãos39 e limpar a pele43 com álcool onde a injeção44 será aplicada.
  4. Com uma mão45, pinçar levemente a pele43, inserir a agulha ao local indicado como recomendado pelo seu médico ou educador. Aperte e segure o botão de liberação da Wosulin Pen. Conte até dez e retire a agulha. Não massagear a área de aplicação, pois isto pode causar gotejamento posterior de insulina1.
  5. Descartar a agulha da maneira recomendada.
  6. Para informações adicionais, ler o manual de instrução da Wosulin Pen.

Posologia

A dose de Wosulin R é determinada pelo médico, de acordo com a necessidade do paciente. A dose usual de insulina1 pode ser afetada pelas mudanças de alimentação, atividade física e esquema de trabalho.

Contudo, as instruções médicas devem ser cuidadosamente seguidas. Com Wosulin R é importante usar uma seringa40 na qual a concentração desejada esteja marcada, ex.: preparações de insulina1 U-40 ou U-100.

Falha no uso adequado da seringa40 pode levar a um erro de dose, causando sérios problemas tais como hipoglicemia23 grave ou hiperglicemia27. O intervalo médio da necessidade de insulina1 diária total para manutenção em pacientes diabéticos do tipo 1 está entre o intervalo de 0,5 e 1,0 U.I./kg. Além disso, na resistência à insulina46, a necessidade diária de insulina1 pode ser substancialmente maior. Em pacientes com diabetes tipo 26, as necessidades de insulina1 são menores, ex.: aproximadamente de 0,3 a 0,6 U.I./kg/dia.

REAÇÕES ADVERSAS

As reações adversas mais comuns com o uso de Wosulin R são:

1. Hipoglicemia23: é um dos mais comuns efeitos adversos vistos com o uso de qualquer tipo de insulina1 incluindo a de origem humana. Isto pode ocorrer por causa de:

  • Uso de grandes quantidades de insulina1.
  • Refeições atrasadas (fora de horário) / ou falha de uma das refeições.
  • Infecção47 intercorrente ou enfermidades.
  • Exercícios extenuantes.
  • Doenças das glândulas48 adrenal, pituitária ou tireoide35, ou doença renal49 ou hepática50 progressiva também podem levar à hipoglicemia23. A administração concomitante com outras drogas que abaixam a glicose sanguínea20 tais como hipoglicêmicos orais, salicilatos (por exemplo: aspirina), antibióticos à base de sulfa e certos antidepressivos podem levar a hipoglicemia23. O consumo concomitante de bebidas alcoólicas também pode levar a hipoglicemia23.

Os sintomas24 de hipoglicemia23 leve para moderada podem ocorrer repentinamente e podem incluir: suores, vertigens51, palpitações52, tremor, fome, inquietude, formigamento nas mãos39, pés, lábios ou língua53, aturdimento, incapacidade para concentração, cefaleia54, sonolência, distúrbios do sono, ansiedade, visão55 turva, linguagem titubeante, humor depressivo, irritabilidade, comportamento anormal, movimento instável e mudanças de personalidade. Sinais56 de hipoglicemia23 grave podem incluir: desorientação, coma26, convulsões e morte. Por esta razão é importante que assistência seja obtida imediatamente.

Os primeiros sintomas24 de hipoglicemia23 podem ser diferentes ou menos pronunciados sob certas condições, tais como, longa duração da diabetes7, neuropatia25 diabética, coadministração de medicamentos tais como betabloqueadores, troca das preparações de insulina1, ou controle intensificado de diabetes7 (3 ou mais injeções de insulina1 por dia).

Caso a glicose sanguínea20 esteja abaixo da glicose18 normal de jejum, deve-se considerar o consumo de açúcar57 para tratar esta hipoglicemia23. Hipoglicemia23 de leve a moderada pode ser tratada pela ingestão de açúcar57. Pacientes devem sempre ter rápida fonte de açúcar57 tais como doces ou tabletes de glicose18. Hipoglicemia23 mais grave pode requerer a assistência de outra pessoa.

O uso de preparações de Wosulin R deve minimizar a incidência17 dos efeitos adversos associados com o uso de insulinas animais.

2. Edema58 e anomalias refratárias59 podem ocorrer com o início da terapia com insulina1. Estes sintomas24 são geralmente de uma natureza transitória.

3. Hiperglicemia27 e cetoacidose: Em pacientes com diabetes7 tipo insulino-dependente a hiperglicemia27 prolongada pode resultar em acidose60 diabética. Os primeiros sintomas24 de acidose60 diabética geralmente aparecem gradualmente, durante um período de horas ou dias e inclui sonolência, faces rosadas, sede, perda de apetite e hálito cetônico.

Com acidose60, testes de urina61 apresentam grandes quantidades de glicose18 e acetona.

Respiração pesada/intensa e pulso rápido são sintomas24 mais graves. Caso não corrigidas, hiperglicemia27 prolongada ou acidose60 diabética podem resultar em perda de consciência ou morte. Por isso, é importante que se possa obter assistência médica imediatamente.

4. Alergia62 à insulina1

  1. Alergia62 sistêmica: menos comum, mas potencialmente mais séria, é a alergia62 generalizada à insulina1, que pode causar exantema63 sobre todo o corpo, respiração curta, respiração ofegante, redução na pressão sanguínea, pulso rápido ou suores. Casos graves de alergia62 generalizada podem ser de risco de morte.
  2. Alergia62 local: pacientes ocasionalmente experimentam vermelhidão, suores e prurido64 no local da aplicação da insulina1. Esta condição, chamada alergia62 local, geralmente desaparece entre alguns dias e algumas semanas. Em alguns casos, estas condições podem estar relacionadas a outros fatores que não a insulina1, tais como agentes de limpeza de pele43 com ação irritante.

5. Lipoatrofia65 e Lipodistrofia38 podem ocorrer no local da aplicação após longo tempo de uso. Entretanto, isto é menos comum com as preparações mais recentes.

6. Resistência à insulina46: Quando a necessidade de insulina1 é aumentada (>200 U.I./dia) a resistência à insulina46 é dita estar desenvolvida. A seguir os diferentes graus de resistência à insulina46:

  • Aguda: a resistência à insulina46 aguda desenvolve-se rapidamente e é geralmente um problema em curto prazo. Geralmente ocorre devido a uma infecção47 subjacente, trauma, cirurgia e estresse emocional. O tratamento é prevenir o fator desencadeante e administrar altas doses de insulina regular66.
  • Crônica: este tipo de resistência à insulina46 é geralmente vista em pacientes tratados durante anos com preparações convencionais de insulinas de porco ou bovina e é mais comum em pacientes com Diabetes Tipo 26. O desenvolvimento de tal tipo de resistência à insulina46 é uma indicação para que ocorra a troca por preparações mais novas de insulina1 para estes pacientes.

Após o início com as preparações mais novas, a necessidade de insulina1 gradualmente declina, dentro de algumas semanas e meses, e a maioria dos pacientes estabiliza-se em aproximadamente 60 U.I./dia.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VIGIMED, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

SUPERDOSE

A hipoglicemia23 pode ocorrer como resultado de um excesso de insulina1 relacionada à ingestão de comida, consumo de energia ou ambos. Episódios moderados de hipoglicemia23 podem ser tratados frequentemente com glicose18 via oral. Entretanto é recomendado que o paciente diabético constantemente carregue consigo torrões de açúcar57, doces, bolachas ou suco de frutas adoçado.

Episódios mais graves de hipoglicemia23 como coma26, convulsões ou danos neurológicos podem ser tratados com glucagon67 por via intramuscular/subcutânea2 ou glicose18 intravenosa concentrada. Glicose18 deve ser também administrada por via intravenosa, caso o paciente não responda ao glucagon67 dentro de 10 a 15 minutos.

Ingestões sustentadas de carboidratos e observação podem ser necessárias porque a hipoglicemia23 pode ocorrer novamente após a recuperação clínica aparente.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


USO SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
VENDA PROIBIDA AO COMÉRCIO
 

M.S. 1.6674.0002
Responsável Técnico: Rachel B. de Castilho CRF-MG: 9821

Fabricado por:
Wockhardt Limited. - Aurangabad - Índia.

Importado por:
Gerais Com. e Imp. de Materiais e Equipamentos Médicos Ltda
Av. Cristiano Machado, 640 / Sala 1507 / Sagrada Família
CEP: 31030-514 – Belo Horizonte – MG
C.N.P.J.: 04.491.780/0001-70


SAC 0800 70 10 450

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
2 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
3 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada por deficiência na produção de insulina. Ocorre quando o próprio sistema imune do organismo produz anticorpos contra as células-beta produtoras de insulina, destruindo-as. O diabetes tipo 1 se desenvolve principalmente em crianças e jovens, mas pode ocorrer em adultos. Há tendência em apresentar cetoacidose diabética.
6 Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose causada tanto por graus variáveis de resistência à insulina quanto por deficiência relativa na secreção de insulina. O tipo 2 se desenvolve predominantemente em pessoas na fase adulta, mas pode aparecer em jovens.
7 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
8 Cetoacidose diabética: Complicação aguda comum do diabetes melito, é caracterizada pela tríade de hiperglicemia, cetose e acidose. Laboratorialmente se caracteriza por pH arterial 250 mg/dl, com moderado grau de cetonemia e cetonúria. Esta condição pode ser precipitada principalmente por infecções, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico, trauma e tratamento inadequado do diabetes. Os sinais clínicos da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor epigástrica (no estômago), hálito cetônico e respiração rápida. O não-tratamento desta condição pode levar ao coma e à morte.
9 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
10 Hiperosmolar: A osmolaridade do plasma do sangue reflete a concentração de certas substâncias como a glicose, as proteínas, etc. Por exemplo, quando os valores da hiperglicemia são muito elevados, há um aumento da concentração de glicose no sangue, ou seja, há uma hiperosmolaridade.
11 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
12 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
13 Prospectivo: 1. Relativo ao futuro. 2. Suposto, possível; esperado. 3. Relativo à preparação e/ou à previsão do futuro quanto à economia, à tecnologia, ao plano social etc. 4. Em geologia, é relativo à prospecção.
14 Glicemia de jejum: Teste que checa os níveis de glicose após um período de jejum de 8 a 12 horas (frequentemente dura uma noite). Este teste é usado para diagnosticar o pré-diabetes e o diabetes. Também pode ser usado para monitorar pessoas com diabetes.
15 Glicemia pós-prandial: Teste de glicose feito entre 1 a 2 horas após refeição.
16 A1C: O exame da Hemoglobina Glicada (A1C) ou Hemoglobina Glicosilada é um teste laboratorial de grande importância na avaliação do controle do diabetes. Ele mostra o comportamento da glicemia em um período anterior ao teste de 60 a 90 dias, possibilitando verificar se o controle glicêmico foi efetivo neste período. Isso ocorre porque durante os últimos 90 dias a hemoglobina vai incorporando glicose em função da concentração que existe no sangue. Caso as taxas de glicose apresentem níveis elevados no período, haverá um aumento da hemoglobina glicada. O valor de A1C mantido abaixo de 7% promove proteção contra o surgimento e a progressão das complicações microvasculares do diabetes (retinopatia, nefropatia e neuropatia).
17 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
18 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
19 Tecido Adiposo: Tecido conjuntivo especializado composto por células gordurosas (ADIPÓCITOS). É o local de armazenamento de GORDURAS, geralmente na forma de TRIGLICERÍDEOS. Em mamíferos, existem dois tipos de tecido adiposo, a GORDURA BRANCA e a GORDURA MARROM. Suas distribuições relativas variam em diferentes espécies sendo que a maioria do tecido adiposo compreende o do tipo branco.
20 Glicose sanguínea: Também chamada de açúcar no sangue, é o principal açúcar encontrado no sangue e a principal fonte de energia para o organismo.
21 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
22 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
23 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
24 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
25 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
26 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
27 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
28 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
29 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
30 Hemoglobina glicosilada: Hemoglobina glicada, hemoglobina glicosilada, glico-hemoglobina ou HbA1C e, mais recentemente, apenas como A1C é uma ferramenta de diagnóstico na avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Atualmente, a manutenção do nível de A1C abaixo de 7% é considerada um dos principais objetivos do controle glicêmico de pacientes diabéticos. Algumas sociedades médicas adotam metas terapêuticas mais rígidas de 6,5% para os valores de A1C.
31 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
32 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
33 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
34 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
35 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
36 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
37 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
38 Lipodistrofia: Defeito na quebra ou na fabricação de gordura abaixo da pele, resultando em elevações ou depressões na superfície da pele. (Veja lipohipertrofia e lipoatrofia). Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
39 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
40 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
41 Êmbolo: 1. Cilindro ou disco que se move em vaivém no interior de seringas, bombas, etc. 2. Na engenharia mecânica, é um cilindro metálico deslizante que recebe um movimento de vaivém no interior de um cilindro de motor de combustão interna. 3. Em artes gráficas, é uma haste de ferro com um cilindro, articulada para comprimir e lançar o chumbo ao molde. 4. Em patologia, é um coágulo ou outro tampão trazido pela corrente sanguínea a partir de um vaso distante, que obstrui a circulação ao ser forçado contra um vaso menor. 5. Na anatomia zoológica, nas aranhas, é um prolongamento delgado no ápice do aparelho copulador masculino.
42 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
43 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
44 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
45 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
46 Resistência à insulina: Inabilidade do corpo para responder e usar a insulina produzida. A resistência à insulina pode estar relacionada à obesidade, hipertensão e altos níveis de colesterol no sangue.
47 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
48 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
49 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
50 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
51 Vertigens: O termo vem do latim “vertere” e quer dizer rodar. A definição clássica de vertigem é alucinação do movimento. O indivíduo vê os objetos do ambiente rodarem ao seu redor ou seu corpo rodar em relação ao ambiente.
52 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
53 Língua:
54 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
55 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
56 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
57 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
58 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
59 Refratárias: 1. Que resiste à ação física ou química. 2. Que resiste às leis ou a princípios de autoridade. 3. No sentido figurado, que não se ressente de ataques ou ações exteriores; insensível, indiferente, resistente. 4. Imune a certas doenças.
60 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
61 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
62 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
63 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
64 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
65 Lipoatrofia: Perda de tecido gorduroso abaixo da pele resultando em afundamentos localizados. Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
66 Insulina regular: Insulina de curta ação. Na média, ela inicia sua ação em 30 minutos. Tem efeito máximo em 2 a 5 horas após injeção e mantém sua ação por 5 a 8 horas após a aplicação.
67 Glucagon: Hormônio produzido pelas células-alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sangüínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível por prescrição médica, pode ser usada no tratamento da hipoglicemia severa.

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