Trimbow

CHIESI FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 30/03/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

TRIMBOW®
dipropionato de beclometasona 100 mcg fumarato de formoterol di-hidratado 6 mcg brometo de glicopirrônio 12,5 mcg

APRESENTAÇÕES:

Solução aerossol.
Cada dose (jato dosimetrado que sai da válvula) contém 100 mcg de dipropionato de beclometasona, 6 mcg de fumarato de formoterol di-hidratado e 12,5 mcg de brometo de glicopirrônio.
Cada frasco contém 120 doses (jatos) do medicamento. Acompanha inalador com contador de dose, que é um dispositivo para aplicação oral em forma de L.

USO INALATÓRIO POR VIA ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada dose (jato) de TRIMBOW® contém:

dipropionato de beclometasona

100 mcg

fumarato de formoterol di-hidratado (equivalente a 5,7 mcg de fumarato de formoterol)

 

6 mcg

brometo de glicopirrônio (equivalente a 10 mcg de glicopirrônio)

12,5 mcg

Excipiente qsp

1 dose

Excipientes: ácido clorídrico1, álcool etílico e norflurano (HFA-134a).
O produto não contém substâncias prejudiciais para a camada de ozônio.

Atenção: em cada dose:

  • A dose medida (liberada pela válvula) de 100 mcg de dipropionato de beclometasona equivale à dose liberada (entregue para o paciente) de 87 mcg;
  • A dose medida de 6 mcg de fumarato de formoterol di-hidratado equivale à dose liberada (entregue para o paciente) de 5 mcg;
  • A dose medida de 12,5 mcg de brometo de glicopirrônio equivale à dose liberada (entregue para o paciente) de 11 mcg (equivalente a 9 mcg de glicopirrônio).

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUÊ ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

TRIMBOW® é indicado para o tratamento de manutenção, ou seja, para evitar o surgimento dos sintomas2, em pacientes adultos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) moderada a grave.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

TRIMBOW® é uma solução aerossol, em frasco pressurizado que contém um líquido na forma de solução, destinada ao uso por inalação. O medicamento contém três substâncias ativas que, ao serem inaladas através da sua boca3, irão chegar diretamente nos seus pulmões4, facilitando sua respiração.

As três substâncias ativas são o dipropionato de beclometasona, o fumarato de formoterol di- hidratado e o brometo de glicopirrônio.

O dipropionato de beclometasona pertence a um grupo de medicamentos denominados corticosteroides, que têm ação anti-inflamatória, e atua reduzindo o inchaço5 e irritação dos pulmões4.

O fumarato de formoterol di-hidratado e o brometo de glicopirrônio são medicamentos chamados de broncodilatadores6 de longa duração. Eles agem no relaxamento dos músculos7 das vias respiratórias, auxiliando na abertura das mesmas, e assim permitem que você respire melhor.

O tratamento regular com essas três substâncias ajuda no alívio e prevenção dos sintomas2 tais como falta de ar, chiado e tosse em pacientes adultos com DPOC. TRIMBOW® pode reduzir o agravamento dos sintomas2 de DPOC, que são conhecidos como exacerbações.

A DPOC é uma doença pulmonar crônica na qual as vias aéreas ficam obstruídas e podem provocar sintomas2 como falta de ar, tosse, tosse com muco e desconforto no peito8 que dificultam a capacidade de respirar.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não use TRIMBOW® se você for ou suspeita ser alérgico ao dipropionato de beclometasona, ao fumarato de formoterol di-hidratado, ao brometo de glicopirrônio ou a quaisquer um dos outros componentes presentes no medicamento (ácido clorídrico1, álcool etílico e norflurano).

Se você é alérgico a outros medicamentos utilizados para tratar a DPOC, contate o seu médico para obter orientação.

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

TRIMBOW® é usado como um tratamento de manutenção da DPOC, ou seja, para evitar o surgimento dos sintomas2. Não use este medicamento para tratar uma crise súbita de falta de ar ou respiração ofegante.

Se a sua respiração piorar:
Se você desenvolver agravamento da falta de ar ou respiração ofegante (respiração com um som de assobio) logo após a inalação do medicamento, pare de utilizar este medicamento imediatamente e utilize o seu inalador de "alívio", que possui ação rápida. Você deve contatar o seu médico imediatamente. O seu médico irá avaliar seus sintomas2 e, se necessário, prescrever outro tipo de tratamento.

Se a sua DPOC se agravar:
Se os seus sintomas2 piorarem ou forem de difícil controle (por exemplo, se você estiver usando o inalador de "alívio" com mais frequência) ou se o seu inalador de "alívio" não melhorar os seus sintomas2, consulte o seu médico imediatamente. Sua DPOC pode estar piorando e seu médico pode precisar prescrever tratamento alternativo.

Fale com o seu médico antes de utilizar TRIMBOW®:

  • Se você tiver quaisquer problemas no coração9, tais como angina10 (dor no coração9, dor no peito8), ataque cardíaco recentemente (infarto do miocárdio11), insuficiência cardíaca12, estreitamento das artérias13 ao redor do seu coração9 (doença cardíaca coronariana), doença nas válvulas do coração9, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva (condição em que o músculo cardíaco14 possui uma parte maior do que o normal) ou quaisquer outras anomalias conhecidas no seu coração9.
  • Se você tem estreitamento das artérias13 (também conhecida como arteriosclerose15), pressão
  • arterial elevada ou tem um aneurisma16 (dilatação anormal da parede do vaso sanguíneo).
  • Se você tem distúrbios no ritmo de batimento do coração9, tais como frequência cardíaca irregular, uma taxa de pulsação rápida ou palpitações17, ou se lhe foi dito que o seu coração9 é anormal.
  • Se você tem a glândula18 tireoide19 superativa.
  • Se você tem baixos níveis de potássio no sangue20. A combinação de TRIMBOW® com outros medicamentos utilizados para tratar a DPOC, ou com medicamentos conhecidos como diuréticos21 (medicamento que fazem o corpo perder água, para tratar doenças do coração9 ou pressão alta), pode piorar a queda no nível de potássio. Por esta razão, o seu médico pode pedir exames adicionais para acompanhar os níveis de potássio no sangue20 ao longo do tempo.
  • Se você tiver qualquer doença no fígado22 ou nos rins23.
  • Se você tem diabetes24. Dose elevada de formoterol pode aumentar a quantidade de glicose25 no sangue20 e, portanto, seu médico poderá pedir exames de sangue20 adicionais para verificar o açúcar26 no sangue20, antes de iniciar o uso do medicamento, e/ou, de tempos em tempos durante o tratamento.
  • Se você tiver um tipo tumor27 da glândula18 adrenal, conhecido como feocromocitoma28.
  • Se você for submetido a uma anestesia29. Dependendo do tipo de anestésico, pode ser necessária a interrupção do uso de TRIMBOW®, pelo menos, 12 horas antes da anestesia29.
  • Se você está sendo ou já foi tratado de tuberculose30, ou se você tem uma infecção31 no peito8.
  • Se você tem um problema ocular chamado glaucoma32 de ângulo fechado.
  • Se você tem dificuldade em urinar.
  • Se você tem infecção31 de boca3 ou garganta33.

Se alguma das situações acima se aplica a você, sempre informe o seu médico antes de utilizar TRIMBOW®.

Se você tem ou teve quaisquer problemas médicos ou alergias, ou se você não tem certeza se pode utilizar TRIMBOW®, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de utilizar o medicamento.

Se você já estiver utilizando TRIMBOW® ou doses altas de outros corticosteroides inalados durante longos períodos e estiver em situações de estresse (por exemplo, ser levado para o hospital depois de um acidente, ter uma lesão34 grave ou antes de uma cirurgia), você pode precisar utilizar mais medicamento. Neste caso, o médico irá avaliar se é necessário aumentar a sua dose de corticosteroides e pode prescrever comprimido ou injeção35 de corticosteroides.

Distúrbio visual: se você apresentar alterações na visão36 ou sintomas2 como visão36 turva, informe seu médico para avaliação de possíveis causas que podem incluir catarata37, glaucoma32 ou doenças raras que têm sido notificadas após o uso de corticosteroides sistêmicos38 e tópicos.

Crianças e adolescentes
TRIMBOW® não deve ser utilizado em crianças e adolescentes menores de 18 anos de idade.

Outros medicamentos e TRIMBOW®
Informe o seu médico se estiver utilizando, utilizou recentemente, ou se vier a utilizar outros medicamentos, incluindo medicamentos semelhantes ao TRIMBOW®, que atuam na doença pulmonar.

Alguns medicamentos podem aumentar os efeitos de TRIMBOW® e, se você estiver tomando esses medicamentos, seu médico pode querer monitorá-lo com cuidado (incluindo alguns medicamentos para tratamento de AIDS: ritonavir, cobicistate).

Não use este medicamento com medicamentos betabloqueadores (utilizados para tratar certos problemas do coração9, tais como angina10 ou pressão arterial39 alta), a menos que seu médico tenha escolhido um betabloqueador que não afete sua respiração. Betabloqueadores (incluindo colírios contendo betabloqueadores), podem reduzir o efeito do formoterol ou podem fazer com que ele não funcione adequadamente. Por outro lado, o uso de outros medicamentos agonistas beta-2(que funcionam da mesma maneira como o formoterol) pode aumentar os efeitos de formoterol.

Usando TRIMBOW® juntamente com:

  • Medicamentos para o tratamento de alterações do ritmo do coração9 (quinidina, disopiramida, procainamida), de reações alérgicas (anti-histamínicos), de sintomas2 de transtornos mentais ou de depressão, tais como inibidores da monoaminoxidase40 (por exemplo, fenelzina e isocarboxazida), antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina e imipramina) e fenotiazinas podem causar algumas alterações no eletrocardiograma41 (ECG). Também podem aumentar o risco de alterações do ritmo do coração9 (arritmia42 ventricular).
  • Medicamentos para o tratamento da Doença de Parkinson43 (levodopa), para o tratamento de
  • disfunção da glândula18 da tireoide19 (levotiroxina44), medicamentos contendo ocitocina45 (que provoca a contração do útero46) e álcool podem aumentar as chances do formoterol causar efeitos adversos no coração9.
  • Inibidores da monoaminoxidase40 (IMAO47), incluindo medicamentos com propriedades semelhantes, como a furazolidona e procarbazina, utilizadas para o tratamento de perturbações mentais, podem causar um aumento da pressão arterial39.
  • Medicamentos para tratamento de doenças cardíacas (digoxina) podem causar uma queda no nível de potássio no sangue20. Isto pode aumentar a probabilidade de ritmos cardíacos anormais.
  • Outros medicamentos utilizados para tratar a DPOC (teofilina, aminofilina ou corticosteroides) e diuréticos21 também podem causar uma queda no seu nível de potássio.
  • Alguns anestésicos podem aumentar o risco de alterações do ritmo cardíaco.
  • Disulfiram, um medicamento utilizado no tratamento de pessoas com alcoolismo, ou metronidazol, um antibiótico para tratar infecção31 em seu corpo, podem causar efeitos adversos (por exemplo, sentir-se doente ou dor estomacal), devido à pequena quantidade de álcool em TRIMBOW®.

Gravidez48 e amamentação49
Se você estiver grávida ou amamentando, se estiver com suspeita de gravidez48 ou planejando engravidar, fale com seu médico antes de usar esse medicamento. Você deve utilizar esse medicamento durante a gravidez48 apenas se você foi orientada a fazê-lo pelo seu médico. É preferível evitar o uso de TRIMBOW® na gravidez48 e durante o trabalho de parto. Se você recebeu doses altas de TRIMBOW® durante a gravidez48, seu médico poderá, por algum tempo, avaliar seu bebê recém- nascido devido ao risco de supressão adrenal.

Você não deve usar TRIMBOW® durante a amamentação49. Você e seu médico devem tomar uma decisão de interromper a amamentação49 ou descontinuar a terapia com TRIMBOW®, levando em conta o benefício da amamentação49 para seu filho e o benefício da terapia para você.

Não foram realizados estudos específicos com TRIMBOW® para avaliar a segurança na fertilidade humana.

Condução de veículos e utilização de máquinas
TRIMBOW® não afeta sua capacidade de conduzir e utilizar máquinas.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Este medicamento pode causar doping, se utilizado acima da dosagem recomendada. Consulte seu médico, caso tenha alguma dúvida.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde50.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Antes da dispensação (quando o medicamento ainda está na farmácia):
Conservar o medicamento TRIMBOW® sob refrigeração (entre 2°C e 8°C).

Após a dispensação (após você adquirir o medicamento na farmácia):
Conservar o medicamento TRIMBOW® em temperatura ambiente (15°C a 30ºC), por no máximo 2 meses.
Atenção: no cartucho do medicamento, há um local no qual o farmacêutico poderá incluir a data de dispensação e data de validade após a dispensação. Você poderá utilizar o medicamento no máximo por 2 meses após a data de dispensação. Verifique também se há pelo menos 2 meses restantes entre a data de dispensação e o prazo de validade impresso no cartucho. Nunca utilize o medicamento após o prazo de validade impresso no cartucho.

TRIMBOW® é uma lata pressurizada cujo jato, uma névoa incolor, tem leve odor e sabor alcoólico.

Importante: A lata de TRIMBOW® é pressurizada. Não tentar furá-la, quebrá-la ou queimá-la, mesmo quando vazia. O recipiente não deve ser exposto a fontes de calor.

Depois de aberto, este medicamento pode ser utilizado em 2 meses.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

TRIMBOW® é para utilização por inalação por via oral.
Utilize este medicamento exatamente como descrito por seu médico ou farmacêutico. Verifique com eles se você tiver alguma dúvida sobre como utilizar o medicamento.

Modo de usar:
O medicamento possui como embalagem um frasco de alumínio pressurizado acoplado ao inalador (dispositivo de plástico, em formato de L). Há um contador na parte de trás do inalador que informa quantas doses do medicamento ainda restam. Cada vez que você pressiona o frasco, uma dose (jato) de medicamento é liberada e o contador fará a contagem regressiva de uma unidade. Tome cuidado para não deixar cair o inalador, pois isso pode fazer com que o contador conte uma unidade.

Testando o seu inalador
Antes de utilizar o inalador pela primeira vez, você deve testá-lo para se certificar de que ele está funcionando corretamente, conforme descrito abaixo:

  1. Verifique se o contador de doses está mostrando o número 121;
  2. Retire a tampa protetora do bocal;
  3. Segure o seu inalador verticalmente com o bocal na parte inferior;
  4. Direcione o bocal para o ar, longe do seu rosto e aperte firmemente o frasco para liberar uma dose (jato);
  5. Verifique o contador de dose. Se você estiver testando seu inalador pela primeira vez, o contador deve mostrar 120.

Como usar o seu inalador
Fique de pé ou sente-se em posição vertical ao fazer a inalação. Importante: Não execute as etapas 2 a 5 de forma muito rápida.

  1. Tirar a tampa de proteção do dispositivo e verificar se o bocal está limpo, livre de poeira, sujeira ou objetos estranhos;
  2. Segurar o inalador na posição vertical, com o bocal na parte de baixo, conforme indicado na figura, e expirar (soltar a respiração) o mais devagar e profundamente possível;
  3. Colocar o bocal do inalador entre os lábios bem fechados, mas não morder o inalador e deixar a ponta da língua51 abaixo do bocal;
  4. Inspirar, devagar e profundamente, através da boca3, e ao mesmo tempo, apertar firmemente o frasco, para acionar o dispositivo e liberar uma dose;
  5. Terminada a inalação, segurar a respiração o máximo de tempo possível e depois, remover o inalador da boca3 e respirar normalmente. Não respire no inalador;
  6. Após o uso, fechar o dispositivo com a tampa de proteção. Verificar se o contador de doses diminuiu em uma unidade.

Para administrar a segunda dose (jato), manter o inalador na posição vertical durante cerca de 30 segundos, em seguida, repita as etapas 2-5.

Após o uso, feche com a tampa de proteção.

Quando adquirir um novo inalador:
Você deve adquirir outra unidade do medicamento quando o contador mostrar menos que 20 (vinte) para evitar ficar sem medicamento. Pare de utilizar o medicamento quando o contador mostrar 0 (zero), pois qualquer dose (jato) que sobrar pode não ser suficiente para lhe fornecer a dosagem completa.

Se você visualizar uma 'névoa' que vem da parte de cima do inalador ou dos lados de sua boca3, isso significa que a dosagem de TRIMBOW® não alcançou seus pulmões4 como deveria. Nesse caso, faça outra inalação, seguindo as instruções que começam a partir da etapa 2.

Se você tiver mãos52 fracas, pode ser mais fácil segurar o inalador com ambas as mãos52: segure a parte de cima do inalador com os dois dedos indicadores e sua parte de baixo com os dois dedos polegares.

Para diminuir o risco de uma infecção31 fúngica53 na boca3 e garganta33, enxague a boca3 ou bocheche com água (sem engolir) ou escove os dentes cada vez que você utilizar o seu inalador.

Se você acha que o efeito de TRIMBOW® é forte demais ou não é suficiente, informe o seu médico.

Se você achar que é difícil apertar o inalador junto com a inspiração54, você pode consultar seu médico sobre o uso de dispositivos denominados espaçadores. Pergunte ao seu médico ou farmacêutico sobre este aparelho. É importante que você leia a bula que é fornecida com o espaçador e que você siga as instruções sobre como utilizar o espaçador e como limpá-lo.

Limpeza do inalador

Você deve limpar o seu inalador uma vez por semana.

  1. Não retire o frasco de alumínio do inalador e não use água ou outros líquidos para limpá-lo;
  2. Retire a tampa protetora do bocal;
  3. Limpe dentro e fora do bocal e do dispositivo com um pano limpo e seco;
  4. Recoloque a tampa do bocal.

Doses recomendadas
Adultos:

A dose recomendada é de 2 (duas) inalações, a cada 12 horas (duas vezes por dia).
A dose máxima recomendada é de 4 (quatro) inalações por dia (2 inalações, 2 vezes por dia). Se você sentir que o medicamento não estiver sendo muito efetivo, converse com seu médico.

Se você anteriormente utilizou um inalador diferente contendo dipropionato de beclometasona, peça orientação ao seu médico, uma vez que a dose efetiva de dipropionato de beclometasona no TRIMBOW® para a DPOC pode ser inferior aos outros inaladores.

Não aumente a dose. Se você sentir que o medicamento não é muito eficaz, sempre converse com seu médico.

Se parar de utilizar TRIMBOW®:
É muito importante você utilizar TRIMBOW® diariamente. Não diminua a dose ou interrompa o uso da medicação, mesmo se você estiver se sentindo melhor ou não tenha sintomas2. Se você quiser fazer isso, fale com o seu médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de usar o TRIMBOW® faça a inalação assim que você lembrar. Se estiver quase na hora da próxima dose, não tome a dose que você perdeu, apenas tome a dose seguinte, no horário correto. Não duplique a dose.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião- dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar eventos adversos, embora nem todas as pessoas apresentem os mesmos.

Há um risco de agravamento da falta de ar e chiado imediatamente após a utilização de TRIMBOW®, e isto é conhecido como broncoespasmo55 paradoxal56 (pode afetar 1 em cada 1.000 pessoas). Se isso ocorrer, você deve parar de utilizar TRIMBOW® e utilizar o mais rápido possível o seu inalador de "alívio" para tratar a falta de ar e chiado no peito8. Você deve contatar o seu médico imediatamente.

Informe o seu médico imediatamente:

  • Se você sentir quaisquer reações de hipersensibilidade como alergias de pele57, coceira na pele57, erupção58 cutânea59, vermelhidão da pele57, inchaço5 da pele57 ou das membranas mucosas60, especialmente dos olhos61, face62, lábios e garganta33 (pode afetar 1 em cada 1.000 pessoas).
  • Se você sentir dor ocular ou desconforto, visão36 turva temporária, halos visuais (círculos luminosos ou coloridos percebidos no entorno dos olhos61) ou imagens coloridas, em associação com os olhos61 vermelhos. Estes podem ser sinais63 de um ataque agudo64 de glaucoma32 de ângulo fechado (pode afetar 1 em cada 10.000 pessoas).

Informe o seu médico se você tiver qualquer um dos seguintes sintomas2 ao utilizar TRIMBOW®, pois eles podem ser sintomas2 de uma infecção31 pulmonar (pode afetar 1 em cada 10 pessoas):

  • febre65 ou calafrios66;
  • aumento da produção de muco, mudança na cor do muco;
  • aumento da tosse ou dificuldades respiratórias.

As possíveis reações adversas estão listadas abaixo de acordo com a sua frequência.

Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): não foram listadas até o momento.

Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): pneumonia67 (infecção31 do pulmão68), faringite69 (dor de garganta33), candidíase70 oral (infecções71 fúngicas72 na boca3), infecção31 do trato urinário¹, nasofaringite (inflamação73 do nariz74 e garganta33)¹, dor de cabeça75, disfonia76 (rouquidão). Enxaguar a boca3, fazer gargarejo com água, sem engolir ou escovar os dentes imediatamente após a inalação pode ajudar a prevenir o aparecimento de infecções71 fúngicas72.

Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): gripe¹, infecção31 oral por fungos, infecções71 por fungos na garganta33 ou no esôfago¹, sinusite¹, rinite¹, gastroenterite¹ (infecção31 do estômago77 e intestino), candidíase70 vulvovaginal¹, granulocitopenia¹ (redução de leucócitos78 ou glóbulos brancos no sangue20), dermatite79 alérgica¹ (alergia80 na pele57), hipocalemia¹ (quantidade de potássio no sangue20 abaixo do normal), hiperglicemia¹ (quantidade de açúcar26 no sangue20 acima do normal), inquietação¹, tremor, tontura81, disgeusia¹ (alteração ou distorção do sentido paladar82), hipoestasia¹ (perda ou diminuição de sensibilidade), otite¹ (infecção31 de ouvido), alterações nos batimentos do coração9 denominadas de fibrilação atrial, taquicardia83, taquiarritmia¹, alteração do exame do coração9 (prolongamento do intervalo QT em eletrocardiograma41), palpitações17, hiperemia¹ (acúmulo de sangue20 em alguma parte do corpo), rubor¹ (vermelhidão), hipertensão84 (pressão alta), tosse e tosse produtiva¹, irritação da garganta33, epistaxe¹ (sangramento do nariz74), diarreia¹, boca3 seca, disfagia¹ (dificuldades de deglutição85), náuseas86, dispepsia¹ (sensação de desconforto no estômago77), sensação de queimação dos lábios¹, cárie dentária¹, estomatite87 (aftosa), erupção58 cutânea¹, urticária¹, prurido88, hiperidrose89 (transpiração90 anormal), espasmos91 musculares, mialgia92 (dores musculares), dor nas extremidades¹, dor torácica músculo-esquelética¹ (dor no peito8), fatiga¹ (cansaço), elevação da proteína C reativa¹, elevação da contagem de plaquetas¹, elevação de ácidos graxos livres¹, elevação da insulina93 no sangue¹, elevação de corpos cetônicos, diminuição de cortisol¹ .

Reação rara (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): infecção31 do trato respiratório inferior (traqueia94, pulmões4, brônquios95, bronquíolos96 e os alvéolos pulmonares97), reações alérgicas, incluindo eritema98 (coloração avermelhada da pele57), inchaço5 de lábios, rosto, olhos61 e da garganta33, diminuição do apetite, insônia, hipersonia (sonolência excessiva), angina10 de peito8 (dor no peito8), alterações nos batimentos do coração9 conhecidas como extrassístole ventricular¹, ritmo nodal e bradicardia99 sinusal, extravasamento sanguíneo, broncoespasmo55 paradoxal¹ (estreitamento da luz bronquial como consequência da contração da musculatura dos brônquios95), dor orofaríngea100, eritema98 na faringe101, inflamação73 na faringe101, garganta33 seca, angioedema¹ (inchaço5 do tecido subcutâneo102), disuria103 (sensação de dor ou ardor104 ao urinar), retenção da urina105, nefrite¹ (inflamação73 nos rins23), astenia106 (perda ou diminuição da força física), aumento da pressão arterial¹, diminuição da pressão arterial¹.

Reação muito rara (ocorre em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): trombocitopenia¹ (redução do número de plaquetas107 no sangue20), supressão adrenal¹ (redução da quantidade de hormônio108 produzido pelas glândulas109 adrenais), glaucoma¹ (aumento da pressão intraocular110), catarata¹, dispneia¹ (falta de ar), retardo do crescimento¹, edema111 periférico¹ (inchaço5 das mãos52 e dos pés), diminuição da densidade óssea¹ (enfraquecimento dos ossos).

Desconhecido (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): Hiperatividade psicomotora¹, distúrbios do sono¹, ansiedade, depressão¹, agressividade¹, alterações comportamentais¹, visão36 turva¹.

¹ Reações adversas relatadas em bula de pelo menos um dos princípios ativos individuais, mas não observadas durante o desenvolvimento clínico de TRIMBOW®.

Utilizar doses elevadas de corticosteroides inalados durante um longo período de tempo pode causar em casos muito raros efeitos sistêmicos38:

  • Problemas com a forma da sua glândula18 adrenal trabalhar (supressão adrenal);
  • Diminuição da densidade mineral óssea (enfraquecimento dos ossos);
  • Aumento da pressão dos olhos61 (glaucoma32);
  • Opacidade das lentes dos olhos61 (catarata37).

O TRIMBOW® não contém uma alta dose de corticosteroide inalado, mas o seu médico pode desejar medir os níveis de cortisol no sangue20 ao longo do tempo.

Os seguintes efeitos colaterais112 podem também ocorrer com doses elevadas de corticosteroides inalados utilizados durante um longo período de tempo, mas a frequência é atualmente desconhecida:

  • Depressão;
  • Ficar preocupado, nervoso, muito agitado ou irritado.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também a empresa, entrando em contato através do serviço de atendimento ao consumidor (SAC).

Atenção: este produto é um medicamento novo (nova associação no país), e embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis, mesmo que indicado e utilizado corretamente, podem ocorrer eventos adversos imprevisíveis ou desconhecidos. Nesse caso, informe seu médico ou cirurgião-dentista.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você utilizar o TRIMBOW® acima da dose recomendada, os efeitos adversos descritos do item 8, “QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?”, podem ocorrer.

Informe seu médico se você utilizar mais doses de TRIMBOW® do que deveria e se você apresentar alguns dos sintomas2. Seu médico poderá realizar exames de sangue20.

Informe o seu médico se tiver algum dos sintomas2.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS:

 

Venda sob prescrição médica

 

Reg. M.S.: 1.0058.0120
Farmacêutica Responsável: C.M.H. Nakazaki - CRF-SP nº 12.448

Fabricado por:
Chiesi Farmaceutici S.p.A - Parma - Itália

Importado por: CHIESI Farmacêutica Ltda.
Uma empresa do Grupo Chiesi Farmaceutici S.p.A
Rua Dr. Giacomo Chiesi nº 151 - Estrada dos Romeiros km 39,2 Santana do Parnaíba - S.P.
CNPJ n° 61.363.032/0001-46

 

SAC: 0800 114525

 

OU

 

Fabricado por:
Chiesi Farmaceutici S.p.A - Parma - Itália

Importado e embalado (embalagem secundária) por:
CHIESI Farmacêutica Ltda. Uma empresa do Grupo Chiesi Farmaceutici S.p.A
Rua Dr. Giacomo Chiesi nº 151 - Estrada dos Romeiros km 39,2 Santana do Parnaíba - S.P.
CNPJ n° 61.363.032/0001-46 - Indústria Brasileira

 

SAC: 0800 114525 

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
3 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
4 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
5 Inchaço: Inchação, edema.
6 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
7 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
8 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
9 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
10 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
11 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
12 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
13 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
14 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
15 Arteriosclerose: Doença degenerativa da artéria devido à destruição das fibras musculares lisas e das fibras elásticas que a constituem, levando a um endurecimento da parede arterial, geralmente produzido por hipertensão arterial de longa duração ou pelo envelhecimento.
16 Aneurisma: Alargamento anormal da luz de um vaso sangüíneo. Pode ser produzida por uma alteração congênita na parede do mesmo ou por efeito de diferentes doenças (hipertensão, aterosclerose, traumatismo arterial, doença de Marfán, etc.).
17 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
18 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
19 Tireoide: Glândula endócrina altamente vascularizada, constituída por dois lobos (um em cada lado da TRAQUÉIA) unidos por um feixe de tecido delgado. Secreta os HORMÔNIOS TIREOIDIANOS (produzidos pelas células foliculares) e CALCITONINA (produzida pelas células para-foliculares), que regulam o metabolismo e o nível de CÁLCIO no sangue, respectivamente.
20 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
21 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
22 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
23 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
24 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
25 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
26 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
27 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
28 Feocromocitoma: São tumores originários das células cromafins do eixo simpático-adrenomedular, caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas, mais freqüentemente adrenalina e/ou noradrenalina. A hipertensão arterial é a manifestação clínica mais comum, acometendo mais de 90% dos pacientes, geralmente resistente ao tratamento anti-hipertensivo convencional, mas podendo responder a bloqueadores alfa-adrenérgicos, bloqueadores dos canais de cálcio e nitroprussiato de sódio. A tríade clássica do feocromocitoma, associado à hipertensão arterial, é composta por cefaléia, sudorese intensa e palpitações.
29 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
30 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
31 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
32 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
33 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
34 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
35 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
36 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
37 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
38 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
39 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
40 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
41 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
42 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
43 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
44 Levotiroxina: Levotiroxina sódica ou L-tiroxina (T4) é um hormônio sintético usado no tratamento de reposição hormonal quando há déficit de produção de tiroxina (T4) pela glândula tireoide.
45 Ocitocina: Hormônio produzido pelo hipotálamo e armazenado na hipófise posterior (neuro-hipófise). Tem a função de promover as contrações uterinas durante o parto e a ejeção do leite durante a amamentação.
46 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
47 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
48 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
49 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
50 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
51 Língua:
52 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
53 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
54 Inspiração: 1. Ato ou efeito de inspirar(-se). 2. Entrada de ar nos pulmões através das vias respiratórias. 3. Conselho, sugestão, influência. 4. No sentido figurado, significa criatividade, entusiasmo. Pessoa ou coisa que inspira, estimula a capacidade criativa. 5. Ideia súbita e espontânea, geralmente brilhante e/ou oportuna.
55 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
56 Paradoxal: Que contém ou se baseia em paradoxo(s), que aprecia paradoxo(s). Paradoxo é o pensamento, proposição ou argumento que contraria os princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano, ou desafia a opinião consabida, a crença ordinária e compartilhada pela maioria. É a aparente falta de nexo ou de lógica; contradição.
57 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
58 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
59 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
60 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
61 Olhos:
62 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
63 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
64 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
65 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
66 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
67 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
68 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
69 Faringite: Inflamação da mucosa faríngea em geral de causa bacteriana ou viral. Caracteriza-se por dor, dificuldade para engolir e vermelhidão da mucosa, acompanhada de exsudatos ou não.
70 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
71 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
72 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
73 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
74 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
75 Cabeça:
76 Disfonia: Alteração da produção normal de voz.
77 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
78 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
79 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
80 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
81 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
82 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
83 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
84 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
85 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
86 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
87 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
88 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
89 Hiperidrose: Excesso de suor, que costuma acometer axilas, palmas das mãos e plantas dos pés.
90 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
91 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
92 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
93 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
94 Traqueia: Conduto músculo-membranoso com cerca de 22 centímetros no homem e de 18 centímetros na mulher. Da traqueia distingue-se uma parte que faz continuação direta à laringe (porção cervical) e uma parte que está situada no tórax (porção torácica). Possui anéis cartilaginosos em número variável de 12 a 16, unidos entre si por tecido fibroso. Destina-se à passagem do ar. A traqueia é revestida com epitélio ciliar que auxilia a filtração do ar inalado.
95 Brônquios: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia. Sinônimos: Bronquíolos
96 Bronquíolos: A maior passagem que leva ar aos pulmões originando-se na bifurcação terminal da traquéia.
97 Alvéolos Pulmonares: Pequenas bolsas poliédricas localizadas ao longo das paredes dos sacos alveolares, ductos alveolares e bronquíolos terminais. A troca gasosa entre o ar alveolar e o sangue capilar pulmonar ocorre através das suas paredes. DF
98 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
99 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
100 Orofaríngea: Relativo à orofaringe.
101 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
102 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
103 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
104 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
105 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
106 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
107 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
108 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
109 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
110 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.
111 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
112 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.

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