Preço de Alproxy em Fairfield/SP: R$ 0,00

Alproxy

OPEM REPRESENTAÇÃO IMPORTADORA EXPORTADORA E DISTRIBUIDORA LTDA

Atualizado em 29/08/2022

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Alproxy
alprostadil

APRESENTAÇÃO

Solução Injetável 500 mcg/mL
Caixa com 1 ampola de 1 mL
Caixa com 5 ampolas de 1 mL

USO INTRAVENOSO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO

Cada ampola de 1 mL contém:
Princípio Ativo: alprostadil..........................................................500 mcg
Excipiente: álcool etílico.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Alproxy é indicado:
Em recém-nascidos com defeitos cardíacos congênitos1 e defeitos cardíacos acompanhados de cianose2, para manter a patência temporária do desvio entre a circulação3 sanguínea pulmonar e a sistêmica (ducto arterioso de Botalli). A terapia com este produto medicinal possibilita preencher o intervalo de tempo antes que uma cirurgia inevitável possa ser realizada para salvar a vida do paciente.

Defeitos cardíacos congênitos1:

  • Malformações4 com circulação3 sanguínea limitada dos pulmões5, tais como atresia6 pulmonar, estenose7 pulmonar, tetralogia de Fallot.
  • Malformações4 com circulação3 sanguínea sistêmica limitada, tais como coartação aórtica, interrupção do arco aórtico8 com estenose7 da válvula ou atresia6 do coração9 esquerdo.
  • Transposição dos grandes vasos, com ou sem outros defeitos.

No sentido de uma medida emergencial, como terapia adicional de insuficiência cardíaca10 crônica grave em candidatos a transplante cardíaco, que se tornaram extremamente sintomáticos e instáveis, apesar da medicação usual (inibidores de ECA, bloqueador do receptor da angiotensina, beta-bloqueadores, diuréticos11). Nesses pacientes, a administração de Alproxy produz melhora cardiovascular significativa, redução de NT- proBNP (um marcador da probabilidade de sobrevida12) e um aumento da probabilidade de sobrevida12 de transplante cardíaco em condições estáveis.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Alproxy causa uma vasodilatação (aumento do calibre dos vasos sanguíneos13) da musculatura lisa do ducto arterioso e reabre os ductos fechados dos recém-nascidos que apresentam malformação14 cardíaca para que haja uma perfeita circulação3 do fluxo sanguíneo.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Manutenção da patência do ducto arterioso de Botalli em recém-nascidos:

  • Em casos de síndrome15 da angústia respiratória;
  • Em casos de pressão arterial16 fortemente reduzida;
  • Em casos de ducto arterioso de Botalli que permanece espontaneamente aberto.
  • Em candidatos a transplante cardíaco com insuficiência cardíaca10 crônica grave:
  • Pacientes com formas insuficientemente tratadas de arritmias17 cardíacas e distúrbio circulatório no músculo cardíaco18;
  • Pacientes com infarto do miocárdio19 ou AVC em até 6 meses antes do início da terapia;
  • Pacientes com suspeita clínica ou radiológica de acúmulo de fluido nos pulmões5 (edema pulmonar20) ou sinais21 de acúmulo incipiente de fluido (congestão de uma seção pulmonar) presentes e em casos de distúrbios graves de ventilação22 pulmonar como resultado de constrição23 crônica da passagem respiratória;
  • Pacientes com sinais21 de lesão24 hepática25 aguda (parâmetros hepáticos elevados) ou lesão24 hepática25 grave conhecida;
  • Caso se espere a ocorrência de complicações sanguíneas (úlceras26 gástricas ou duodenais recentes, politraumas)
  • Durante a amamentação27 (consulte a seção gravidez28 e lactação29).

Este medicamento é contraindicado em casos de hipersensibilidade (alergia30) a quaisquer dos componentes.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Alproxy deve ser administrado a recém-nascidos para manter a patência do ducto arterioso de Botalli somente em clínicas pediátricas que possuem instalações para diagnóstico31 cardiológico e tratamento pediátrico intensivo.
Os parâmetros a seguir devem ser monitorados regularmente em crianças com defeitos cardíacos congênitos1:

  • Medição da distribuição gasosa de oxigênio e dióxido de carbono no sangue32 (gases sanguíneos arteriais P02, PCO2);
  • Medição do pH no sangue32 (pH do sangue32 arterial);
  • Pressão arterial16;
  • Eletrocardiograma33;
  • Frequência cardíaca;
  • Frequência respiratória;
  • Monitoramento inicialmente contínuo da respiração (status respiratório).

Em crianças com anomalias do arco aórtico8 (uma parte da aorta34), os seguintes parâmetros também devem ser monitorados:

  • Pressão arterial16 (a ser medida na aorta descendente35 ou na extremidade inferior);
  • Palpação36 do pulso femoral (artéria37 femoral);
  • Medição da eliminação renal38;

Em crianças com fluxo sanguíneo pulmonar reduzido, o aumento da ligação ao oxigênio (oxigenação) é inversamente proporcional aos níveis de oxigênio sanguíneo medidos (valores de pO2 basais). Uma resposta melhor à terapia foi observada em pacientes com baixos valores basais de pO2 (< 40 mmHg). Em pacientes com valores basais de pO2 elevados (> 40 mmHg), foi possível observar somente uma resposta inferior à terapia.

De acordo com estudos clínicos, o sucesso do tratamento diminui com a idade do recém-nascido ou bebê. A parada respiratória (apneia39) ocorre principalmente em recém-nascidos cianóticos40 com peso ao nascer inferior a 2 Kg durante as primeiras horas da infusão. Está descrito que 10% a 12% das crianças com defeitos cardíacos congênitos1 são afetadas. As opções de intubação e aspiração crônica devem estar disponíveis. Isso se aplica também a eventuais transportes. Caso a redução da dose não seja tolerada antes do transporte, deve- se considerar a realização de intubação antes do transporte.

Crianças com peso ao nascer inferior a 2 Kg são especialmente vulneráveis aos seguintes efeitos colaterais41: efeitos colaterais41 cardiovasculares, depressão respiratória (enfraquecimento da respiração); crianças cianóticas42 são especialmente vulneráveis a um enfraquecimento da respiração (depressão respiratória). Da mesma maneira, existe esse risco quando uma infusão é administrada por mais de 48 horas (efeitos colaterais41 cardiovasculares e do sistema nervoso central43) e a um pH de 7,1 ou menos (efeitos colaterais41 do sistema nervoso central43).

Em recém-nascidos que recebem este medicamento durante um período de mais de 5 dias, o possível surgimento de um espessamento dose-dependente da mucosa44 gástrica no tubo estomacal ou do fechamento do tubo estomacal devem ser monitorados com cuidado. O surgimento desse efeito colateral45 é descrito em 7% dos pacientes.

Estudos clínicos demonstraram que, para o tratamento crônico46, 50% a 60% dos pacientes desenvolvem proliferação óssea dos ossos longos47 dos braços e pernas (hiperostose), distúrbios de mineralização dos ossos de proteção (ossos cerebrais e faciais) e aumento na fosfatase alcalina48 (enzima49 que pode fornecer evidências de doenças hepáticas50 e esqueléticas), que foram resolvidos após a descontinuação do produto. A maioria das alterações regrediu em 6 a 12 semanas; em alguns casos, pareceram persistir por 38 semanas. A frequência e a gravidade da formação óssea adicional foram associadas à duração do tratamento e à dose total; no entanto, não foi determinada nenhuma associação com a administração.

Além disso, a lesão24 ao ducto arterioso de Botalli, à artéria pulmonar51 ou à aorta34 (enfraquecimento da parede com formação de inchaço52, ruptura e/ou alargamento), bem como diarreia53 resistente à terapia foram observados histologicamente com o tratamento crônico46. Essas incidências mostraram ser dose-dependentes.

Em recém-nascidos com síndrome15 da angústia respiratória, a aplicação de PGE1 deve ser absolutamente evitada. Em todas as situações, a síndrome15 da angústia respiratória precisa ser avaliada em cada caso, para evitar confusão com defeito cardíaco congênito54. Caso não seja possível efetuar uma avaliação diagnóstica rápida e completa, o diagnóstico31 clínico deve ser feito utilizando cianose2 (pO2 < 40 Torr), bem como o diagnóstico31 radiológico utilizando o fluxo sanguíneo pulmonar reduzido.

Recém-nascidos com tendência a sangramento devem ser rigorosamente monitorados. PGE1 deve ser utilizada com cautela especial, uma vez que a agregação plaquetária diminui significativamente.

Durante o tratamento, a pressão arterial16 deve ser rigorosamente monitorada em intervalos cateter da artéria37 umbilical ou artéria37 radial (A. radialis), ausculta55 ou ultrassonografia56 (transdutor de Doppler). Se ocorrer hipotensão arterial57 considerável, a velocidade de infusão deve ser diminuída imediatamente.

Considerando a incidência58 mais alta de infecções59 secundárias durante o tratamento com Alproxy, recomenda- se tratamento profilático com antibióticos.

A maior parte dos efeitos colaterais41 é dose-dependente. Insuficiência respiratória60, vermelhidão da pele61, febre62, hiperexcitação, diminuição da frequência cardíaca e/ou diminuição da pressão arterial16 são sinais21 de efeito excessivo de prostaglandina63 e da necessidade de redução da dose.

A administração de Alproxy a candidatos a transplante cardíaco com insuficiência cardíaca10 crônica grave é restrita a centros médicos com experiência apropriada no tratamento de candidatos a transplante cardíaco e unidades de processamento para pacientes64 de monitoramento intensivo (monitoramento hemodinâmico invasivo) durante um período de 48 a 72 horas e fornecendo aos pacientes ambulatoriais instruções individuais para terapia crônica por infusão.

Se o paciente responder à administração de Alproxy, a terapia crônica por infusão é justificada, contanto que também seja tolerada de forma simultânea e subjetiva. Para fins da infusão, é implantado um cateter permanente venoso central que é conectado a uma bomba portátil automática. A terapia crônica por infusão de pacientes ambulatoriais com Alproxy deve ser monitorada semanalmente durante o primeiro mês e, subsequentemente, a cada mês, em um centro médico equipado para insuficiência cardíaca10. Nos primeiros dias do tratamento inicial em casa, um enfermeiro ambulatorial deve ser consultado.

Este tipo de aplicação prolongada de Alproxy requer um alto grau de aderência em nome do paciente, por exemplo, preparação asséptica das soluções para infusão, autoadministração consciente da infusão, manipulação cuidadosa do cateter. É absolutamente necessário que o médico lhe forneça instruções adequadas
sobre o treinamento no uso seguro e os sinais21 de possíveis infecções59 do cateter permanente. O preparo da solução para infusão de forma asséptica é especificamente de grande importância.

A infusão estável e contínua com Alproxy é absolutamente necessária. Mesmo breves interrupções da infusão contínua levarão a uma deterioração rápida de seus sintomas65.
É frequentemente necessário que o tratamento prossiga sem interrupções e durante um período mais longo de tempo. Isso exige que você tenha um alto grau de responsabilidade pessoal, caso você aceite esta forma de terapia.

Uma vez que não há dados sobre o uso de Alproxy em mulheres grávidas, Alproxy não deve ser utilizado durante a gravidez28, a menos que claramente necessário. Em todas as etapas da insuficiência cardíaca10 deve-se utilizar contracepção66 eficaz e confiável, por motivos médicos.

Alproxy deve ser utilizado com cautela em pacientes com insuficiência renal67, uma vez que estudos clínicos fornecem dados insuficientes a respeito de uma recomendação clara sobre a dose. Embora efeitos positivos de PGE1 em termos de melhora da função renal38 sejam descritos, pode ocorrer uma limitação na produção urinária devido à dilatação dos vasos sanguíneos13.

GRAVIDEZ28 E AMAMENTAÇÃO27
Informe seu médico antes de utilizar o medicamento se você estiver grávida ou amamentando. Peça a recomendação do seu médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.

GRAVIDEZ28
Uma vez que não há dados suficientes que se aplicam a humanos, Alproxy não deve ser administrado durante a gravidez28, a menos que absolutamente necessário. Em todas as etapas da insuficiência cardíaca10 deve-se utilizar contracepção66 confiável, por motivos médicos.

AMAMENTAÇÃO27
Uma vez que não há experiência com o uso de Alproxy durante a lactação29, a amamentação27 deve ser descontinuada antes da administração de Alproxy.

FERTILIDADE
Não há dados disponíveis a respeito do efeito sobre a fertilidade durante o tratamento com Alproxy.

EFEITOS NA CAPACIDADE DE DIRIGIR E OPERAR MÁQUINAS
Não foram realizados estudos sobre os possíveis efeitos de Alproxy na capacidade de dirigir e utilizar máquinas em pacientes com insuficiência cardíaca10 crônica grave. Uma condição de insuficiência cardíaca10 crônica já existente ou seu tratamento pode levar a um comprometimento da capacidade de dirigir e operar máquinas.
O médico deverá decidir, para cada caso individual, se tal comprometimento deve ser pressuposto.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O USO DOS COMPONENTES DE ALPROXY
Este produto medicinal contém 790 mg de etanol (álcool) por mL, ou seja, até 1 mL de cerveja ou 0,4 mL de vinho por Kg/hora para a dose única máxima indicada para patência do ducto arterioso de Botalli, ou até 2,3 mL de cerveja ou 1 mL de vinho por Kg/ 24 horas para a dose única máxima indicada para insuficiência cardíaca10 crônica grave. Este medicamento é prejudicial para pacientes64 que sofrem de alcoolismo. O medicamento deve ser considerado em grávidas ou lactantes68, crianças e grupos de alto risco, tais como pacientes com doença hepática25 ou epilepsia69.

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA10 CRÔNICA GRAVE EM CANDIDATOS A TRANSPLANTE CARDÍACO
Para assegurar um efeito hemodinâmico ideal na circulação3 total com PGE1, deve-se assegurar um equilíbrio positivo de fluidos com monitoramento hemodinâmico simultâneo.
Doze horas após a administração contínua da dose de manutenção individual ideal, deve-se realizar uma nova avaliação hemodinâmica70. Nesse momento, a manutenção do aumento agudo71 do índice cardíaco em ao menos 20% em comparação ao valor basal (antes da administração de PGE1) e, se necessário, a redução da resistência vascular72 pulmonar para ao menos 4 unidades Wood são consideradas melhoras hemodinâmicas suficientes. Cálculo73 das unidades Wood:

Pressão arterial16 pulmonar média – pressão de oclusão capilar74 Débito cardíaco75

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Conservar o produto sob-refrigeração em temperatura entre 2°C e 8°C. Observar o prazo de validade, que é de 24 meses, após a data de fabricação.
Controlar cuidadosamente a temperatura de armazenamento do produto, pois o armazenamento em condições inadequadas pode interferir deleteriamente sobre as propriedades do produto.
Não use Alproxy se você perceber o seguinte: turvação da solução ou descoloração do recipiente.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Após aberto, descartar qualquer quantidade remanescente no frasco.
Após preparo, este medicamento pode ser utilizado em 24 horas.

Líquido incolor, sem evidência visível de contaminação.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Alproxy pode ser administrado apenas por médicos experientes ou equipe médica que trabalhe sob a supervisão de médicos experientes.

DOSE:

MANUTENÇÃO DA PATÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO DE BOTALLI:
Inicialmente 0,05 – 0,1 µg de PGE1/Kg/min.

Após alcançar o efeito, o que em bebês76 com função pulmonar comprometida significa melhora do suprimento de oxigênio e em bebês76 com fluxo sanguíneo sistêmico77 comprometido significa melhora da pressão arterial16 sistêmica e do pH sanguíneo, a velocidade de infusão deve ser reduzida na menor dose ainda eficaz. Isso pode ser alcançado por redução da dose para 0,01 – 0,025 microgramas/Kg/min.

Recomenda-se a administração prematura para evitar o fechamento do ducto arterioso de Botalli, uma vez que a nova abertura – se ocorrer – pode ser alcançada somente com uma dose mais alta (> 0,1 micrograma/Kg/min).

A dose pode ser aumentada até no máximo 0,4 microgramas/Kg/min., casos nos quais o efeito terapêutico foi insuficiente após a administração de 0,05 – 0,1 micrograma/Kg/min. No entanto, velocidades de infusão mais altas levam a efeitos mais pronunciados apenas em casos raros, ainda que frequentemente envolvam efeitos colaterais41 sérios.

Em geral, pode-se esperar a ocorrência de abertura do ducto arterioso de Botalli em crianças cianóticas42 em 30 minutos até 3 horas após o tratamento inicial com PGE1, ao passo que se pode perceber o aumento da pressão parcial de oxigênio (pressão parcial de oxigênio dissolvido no sangue32) de 20 – 30 mmHg, em média.

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA10 CRÔNICA GRAVE EM CANDIDATOS A TRANSPLANTE CARDÍACO:
O tratamento com Alproxy é iniciado pelo médico e pode ser realizado subsequentemente em casa, com a ajuda de uma enfermeira ambulatorial e após treinamento apropriado. A terapia com infusão crônica ambulatorial com Alproxy deve ser monitorada semanalmente durante o primeiro mês e, depois disso, em intervalos mensais em um centro de insuficiência cardíaca10. Este tipo de uso crônico46 de Alproxy requer um alto grau de envolvimento do paciente, como a preparação asséptica das soluções para infusão, a autoadministração consciente da infusão, a manipulação cuidadosa do cateter. É especialmente importante que a dose determinada pelo médico seja obedecida. Se o efeito terapêutico for insuficiente ou se o uso de Alproxy estiver relacionado a efeitos adversos, o médico responsável pelo tratamento deve ser consultado imediatamente. Não se deve realizar a descontinuação abrupta ou uma redução maior de Alproxy, uma vez que mesmo interrupções curtas da infusão contínua podem causar agravamento rápido dos seus sintomas65. O ajuste da velocidade de infusão de Alproxy é permitido apenas em situações de risco à vida (por exemplo, inconsciência78, colapso79 etc.) e somente sob solicitação de um médico.

Com base em um estudo clínico recente são recomendadas uma dose inicial menor e uma dose de manutenção de 2,5 nanogramas/Kg/min. Devido a esta dose baixa, não é permitido efetuar reduções adicionais da dose no caso de efeitos colaterais41; se ocorrerem efeitos colaterais41, as infusões devem ser descontinuadas.
Se os efeitos colaterais41 não cessarem em até 24 horas (especialmente no caso de pressão arterial16 baixa), pode- se pressupor que esses efeitos colaterais41 não estejam relacionados à dose; deve-se considerar a progressão da doença. Nesses casos, o tratamento deve continuar após o médico ponderar cuidadosamente os riscos e benefícios.

Por princípio, é possível realizar ajustes da dose caso você não responda a essa dose inicial baixa. Em estudos clínicos, a dose máxima tolerada foi determinada em 5 – 40 nanogramas/Kg/min. Uma indicação importante é a hipertensão80 pulmonar reduzida de forma insuficiente. O aumento significativo do risco de efeitos colaterais41 deve ser ponderado pelo médico em relação ao possível benefício terapêutico.

Ao aumentar a dose, a dose eficaz e tolerável deve ser determinada para cada paciente individual, utilizando um cateter no coração9 direito por 24-72 horas. Antes de iniciar o tratamento e antes de cada aumento da dose, um check-up cardiovascular completo (frequência cardíaca, pressão arterial16 periférica, pressão pulmonar, pressão venosa central, pressão capilar74 pulmonar parcial) deve ser realizado com um cateter cardíaco direito, utilizando termodiluição e determinação dos valores laboratoriais, principalmente valores renais (creatinina81). Um aumento no índice cardíaco de pelo menos 20% é considerado um parâmetro hemodinâmico de sucesso.

PACIENTES COM FUNÇÃO RENAL38 COMPROMETIDA
Alproxy deve ser utilizado com cautela em pacientes com função renal38 comprometida, uma vez que os dados clínicos são insuficientes para uma recomendação de dose definitiva neste grupo de pacientes.

PACIENTES COM FUNÇÃO HEPÁTICA25 COMPROMETIDA
Alproxy deve ser utilizado com cautela em pacientes com função hepática25 comprometida, uma vez que os dados clínicos são insuficientes para uma recomendação de dose definitiva neste grupo de pacientes.

PACIENTES COM FUNÇÃO PULMONAR COMPROMETIDA
Alproxy deve ser utilizado com cautela em pacientes com função pulmonar comprometida, uma vez que os dados de estudos clínicos são insuficientes para uma recomendação de dose definitiva neste grupo de pacientes.

IDOSOS
Alproxy deve ser utilizado com cautela em pacientes idosos, uma vez que os dados clínicos são insuficientes para uma recomendação de dose definitiva neste grupo de pacientes.

MÉTODO DE ADMINISTRAÇÃO:

MANUTENÇÃO DA PATÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO DE BOTALLI
Preferencialmente, Alproxy é administrado por infusão intravenosa contínua em uma veia grande, utilizando bombas de infusão automática apropriadas. Alproxy deve ser diluído antes da administração. As soluções apropriadas para diluição são solução fisiológica82 ou solução de glicose83 a 5%.

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA10 CRÔNICA GRAVE EM CANDIDATOS A TRANSPLANTE CARDÍACO
Somente após diluição com solventes apropriados para infusão venosa central contínua, utilizando bombas de infusão automática adequadas.

Alproxy não deve ser armazenado na forma não diluída em recipientes plásticos. As soluções apropriadas para diluição são solução fisiológica82 ou solução de glicose83 a 5%.

INSTRUÇÕES PARA DILUIÇÃO

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA10 CRÔNICA GRAVE EM CANDIDATOS A TRANSPLANTE CARDÍACO
Como regra, 1 mL de Alproxy é diluído com solução de cloreto de sódio isotônico84 estéril ou solução aquosa de glicose83 a 5% em condições assépticas para produzir um volume final de 100 mL. Esta solução para infusão é infundida durante um período de 48 horas.

Para uma velocidade de infusão de 2,5 nanogramas/Kg/min., os seguintes valores são aplicáveis:

Solução para infusão, incluindo o volume da ampola (mL)

Concentração de Alproxy da solução (mcg/mL)

Velocidade de infusão (mL/Kg/h)

100

5

0,03

Alproxy não deve ser armazenado na forma não diluída em recipientes plásticos. O contato direto do concentrado com superfícies plásticas pode levar à lixiviação dos plastificantes. Isso pode levar à turvação da solução e à descoloração do recipiente. Nesse caso, o produto e o recipiente devem ser descartados. Esse fenômeno parece ser dependente da concentração. Para evitar isso, recomenda-se que o concentrado seja diretamente adicionado à solução já preparada evitando o contato direto com as paredes do recipiente.

Soluções preparadas há mais de 24 horas que não foram infundidas devem ser descartadas.

DURAÇÃO DO TRATAMENTO

MANUTENÇÃO DA PATÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO DE BOTALLI
Em geral, Alproxy deve ser aplicado somente 2 a 3 dias antes da data programada da cirurgia. No entanto, após ponderar cuidadosamente os riscos e benefícios pelo médico, o tratamento pode ser prolongado (até 3 semanas) em casos excepcionais.

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA10 CRÔNICA GRAVE EM CANDIDATOS A TRANSPLANTE CARDÍACO
A duração do tratamento depende das exigências clínicas.

CASO VOCÊ TENHA RECEBIDO MAIS ALPROXY DO QUE DEVERIA:

EM RECÉM-NASCIDOS E BEBÊS76:

Parada respiratória, batimentos cardíacos lentos, febre62, pressão arterial16 baixa e erupções cutâneas85 podem ser sinais21 de superdosagem.
No caso de parada respiratória e batimentos cardíacos lentos, a infusão deve ser descontinuada e o tratamento medicamentoso adequado deve ser iniciado.
Deve-se ter cautela quando o tratamento continuar. No caso de febre62 ou pressão arterial16 baixa, a velocidade de infusão deve ser reduzida até que os sintomas65 cessem.
As erupções cutâneas85 normalmente são causadas por um cateter arterial inserido de forma inadequada e podem ser remediadas alterando-se a posição da ponta do cateter.

EM ADULTOS:
Os efeitos colaterais41 podem ocorrer com maior frequência em adultos; especificamente, pode ocorrer uma redução da pressão arterial16 e uma frequência cardíaca reflexa acelerada (pulso elevado) em resposta aos efeitos vasodilatadores do medicamento.
Você deve informar seu médico imediatamente caso esses sintomas65 ocorram.

NO CASO DE ESQUECIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO DE ALPROXY:

Sua condição cardiovascular pode piorar. Nesses casos, entre em contato com um médico imediatamente.

CASO A ADMINISTRAÇÃO DE ALPROXY SEJA INTERROMPIDA:
Sua condição cardiovascular pode piorar. Nesses casos, entre em contato com um médico imediatamente. Se você tiver qualquer dúvida sobre o uso deste produto, pergunte ao seu médico ou farmacêutico.

INSTRUÇÕES PARA DILUIÇÃO

MANUTENÇÃO DA PATÊNCIA DO DUCTO ARTERIOSO DE BOTALLI:

Em geral, 1 mL de Alproxy é diluído com solução de cloreto de sódio isotônico84 estéril ou solução aquosa de glicose83 a 5% em condições assépticas para produzir um volume final de 100 - 250 mL. A solução preparada contém 500 microgramas de PGE1.
Para uma velocidade de infusão de 50 nanogramas/Kg/min., os seguintes valores são aplicáveis:

Solução para infusão, incluindo o volume da ampola (mL)

 

Concentração de Alproxy da solução (mcg/mL)

 

Velocidade de infusão (mL/Kg/h)

250

2

1,5

100

5

0,6

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA10 CRÔNICA GRAVE EM CANDIDATOS A TRANSPLANTE CARDÍACO
Em geral, 1 mL de Alproxy é diluído com solução de cloreto de sódio isotônico84 estéril ou solução aquosa de glicose83 a 5% em condições assépticas para produzir um volume final de 100 mL. Esta solução para infusão é infundida durante um período de 48 horas.

Para uma velocidade de infusão de 2,5 nanogramas/Kg/min., os seguintes valores são aplicáveis:

 

Solução para infusão, incluindo o volume da ampola (mL)

 

Concentração de Alproxy da solução (mcg/mL)

 

Velocidade de infusão (mL/Kg/h)

100

5

0,03

O contato direto do concentrado com superfícies plásticas deve ser evitado. Dessa forma, recomenda-se adicionar Alproxy diretamente na solução já preparada após a retirada do volume análogo evitando, assim, o contato direto com as paredes do recipiente.

Soluções preparadas há mais de 24 horas que não foram infundidas devem ser descartadas.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este produto é de uso exclusivo hospitalar, com indicações estritas e só deve ser utilizado por pessoal especializado em situações específicas em Terapia Intensiva86 em neonatologia. Deste modo, é responsabilidade do médico verificar cuidadosamente a prescrição do produto, e do pessoal de enfermagem a correta e cuidadosa administração do mesmo.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Da mesma forma que todos os medicamentos, Alproxy pode causar efeitos colaterais41, embora nem todas as pessoas apresentem esses efeitos.
Se qualquer efeito colateral45 se tornar sério ou se você perceber qualquer efeito colateral45 não listado nesta bula, informe seu médico ou farmacêutico.
As terminologias a seguir foram utilizadas para classificar a ocorrência de efeitos indesejáveis

Muito comum

>= 1/10

Comum

>= 1/100 a < 1/10

Incomum

>= 1/1.000 a < 1/100

Raro

>= 1/10.000 a < 1/1.000

Muito raro

< 1/10.000

Desconhecido

Não pode ser estimado a partir dos dados disponíveis

Efeitos colaterais41 muito comuns e comuns, tais como parada respiratória, vermelhidão da pele61, febre62, frequência cardíaca lenta e pressão arterial16 lenta são efeitos dose-dependentes.

EM CRIANÇAS COM DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS1 GRAVES FORAM OBSERVADOS OS SEGUINTES EFEITOS COLATERAIS41:

DISTÚRBIOS DO SANGUE32 E SISTEMA LINFÁTICO87
COMUNS:
Coagulação88 sanguínea excessivamente forte, na qual são consumidos fatores coagulantes, ocasionalmente resultando em tendência a sangramento (coagulação88 intravascular89 disseminada).
INCOMUNS:
Anemia90, perfusão excessiva dos vasos sanguíneos13, diminuição de plaquetas91, sangramento, aumento de proteína C reativa (indicando doença inflamatória)
RAROS:
Alterações no número de leucócitos92, aumento de plaquetas91.

DISTÚRBIOS METABÓLICOS E NUTRICIONAIS MUITO COMUNS:
Aumento da fosfatase alcalina48 (enzima49 encontrada no sistema esquelético93, fígado94 e ductos biliares95) no caso de tratamento crônico46.
COMUM: hipocalemia96 (baixa concentração de potássio no sangue32).
INCOMUM:
Aumento da concentração de dióxido de carbono no sangue32, níveis elevados de potássio sérico, níveis baixos de cálcio sérico, níveis baixos de açúcar97 no sangue32, aumento de corpos cetônicos (“corpos cetônicos” é um termo para determinadas substâncias, tais como acetona e acetaldeído, que são produzidas como produto intermediário durante a decomposição das gorduras) quando administrado a recém-nascidos de um diabético.

DISTÚRBIOS DO SISTEMA NERVOSO98
MUITO COMUNS:

Febre62, superaquecimento do organismo.
COMUNS:
Convulsões cerebrais (originadas no cérebro99), contração do músculo convulsivo, dores de cabeça100.
INCOMUNS:
Estiramento excessivo do pescoço101, irritabilidade, nervosismo, letargia102, tontura103, parestesia104 (por exemplo, formigamento) nas mãos105 e nos pés.
RAROS: Confusão.

DISTÚRBIOS CARDÍACOS
COMUNS:

Pressão arterial16 baixa, frequência cardíaca mais lenta ou acelerada, paradas cardíacas.
INCOMUNS:
Choque106, insuficiência cardíaca congestiva107, arritmias17 cardíacas, acúmulo de fluidos nos pulmões5 devido à insuficiência cardíaca10, dor torácica, palpitações108 cardíacas, tontura103.

DISTÚRBIOS VASCULARES109
MUITO COMUNS:

Vermelhidão da pele61.
COMUNS:
Pressão arterial16 baixa.
DESCONHECIDO:
No caso de lesão24 ao ducto arterioso de Botalli, à artéria pulmonar51 ou à aorta34 devido ao tratamento crônico46 (enfraquecimento da parede com acúmulo de fluido, ruptura e/ou alargamento dos vasos sanguíneos13).

DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS, TORÁCICOS E MEDIASTINAIS
MUITO COMUNS:
Insuficiência respiratória60 (dose-dependente).
INCOMUNS:
Acúmulo repentino de fluido nos pulmões5, respiração lenta ou rápida, falta de ar, incluindo enfraquecimento da respiração.

DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS
COMUNS:
Diarreia53, espessamento da mucosa44 gástrica no tubo estomacal ou fechamento do tubo estomacal no caso de tratamento crônico46 (dose-dependente).
INCOMUNS:
Doença inflamatória do esôfago110, a qual é causada por um refluxo anormalmente longo do ácido estomacal, com sintomas65 mais comuns de azia111 e peritonite112, enterocolite necrosante113 (doença inflamatória do intestino delgado114 e grosso, com destruição da mucosa intestinal115).

DISTÚRBIOS HEPATOBILIARES116
INCOMUNS:
Valores hepáticos aumentados (bilirrubina117 e transaminases).

DISTÚRBIOS DA PELE61 E DO TECIDO SUBCUTÂNEO118
COMUNS:
Vermelhidão, inchaço52.
RAROS:
Reações alérgicas (incluindo erupção119 cutânea120, prurido121, febre62, sensação de calor, calafrios122, sudorese123).

DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS E DO TECIDO CONJUNTIVO124
MUITO COMUNS:
Formação óssea aumentada de ossos longos47, distúrbios de mineralização óssea dos ossos de proteção (ossos cerebrais e faciais) no caso de tratamento crônico46.
INCOMUNS:

Dor articular.

DISTÚRBIOS RENAIS E URINÁRIOS
INCOMUNS:

Insuficiência renal67, produção de urina125 muito reduzida ou ausente, urina125 contendo sangue32.

DISTÚRBIOS GERAIS E CONDIÇÕES NO LOCAL DE ADMINISTRAÇÃO
MUITO COMUNS:
Febre62.
COMUNS:
Intoxicação do sangue32 (sepse126).
INCOMUNS:
Infecções59, hipotermia127, urticária128, desenvolvimento de tolerância, ardor129, inchaço52, dor, edema130 localizado no local de administração, vermelhidão da veia de infusão, dor vascular72, inflamação131 dos vasos sanguíneos13. Esses efeitos são, em grande parte, reversíveis e podem melhorar com a redução da dose.
RAROS:
Coágulos sanguíneos (trombose132) na ponta do cateter e sangramento local.
MUITO RAROS:
Reações alérgicas (hipersensibilidade) que podem estar associadas à redução na pressão arterial16, tontura103 e náusea133.

Recém-nascidos com peso ao nascer de menos de 2 Kg apresentam predisposição a alguns efeitos colaterais41 (efeitos colaterais41 cardiovasculares, enfraquecimento da respiração); bebês76 cianóticos40 ao enfraquecimento da respiração.
Da mesma forma, existe risco para períodos de infusão de mais de 48 horas (efeitos colaterais41 cardiovasculares e do sistema nervoso central43) e para acidez excessiva (valores de pH de 7,1 ou menos) (sistema nervoso central43).

TRATAMENTO CRÔNICO46
Para o tratamento crônico46, 50% a 60% dos pacientes desenvolvem formação óssea aumentada de ossos longos47 (hiperostose), distúrbios de mineralização dos ossos de proteção (ossos cerebrais e faciais) e aumento de determinados valores laboratoriais (fosfatase alcalina48), os quais foram reversíveis após a descontinuação do produto.
Além disso, a lesão24 do ducto arterioso de Botalli, da artéria pulmonar51 ou da aorta34 (enfraquecimento da parede com acúmulo de fluido, ruptura e/ou alargamento), bem como diarreia53 resistente à terapia foram observadas com o tratamento crônico46.

No tratamento crônico46, pode ocorrer espessamento da mucosa44 gástrica no tubo estomacal ou o fechamento do tubo estomacal em casos isolados. O surgimento deste efeito colateral45 é observado em 7% de todos os pacientes.

EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA10 CRÔNICA GRAVE FORAM OBSERVADOS OS SEGUINTES EFEITOS COLATERAIS41:

DISTÚRBIOS DO SANGUE32 E SISTEMA
LINFÁTICO134 DESCONHECIDOS:

Aumento de plaquetas91, alterações no número de leucócitos92, aumento de proteína C reativa (indicando doença inflamatória).

DISTÚRBIOS DO SISTEMA NERVOSO98
MUITO COMUNS:
Dores de cabeça100, febre62.
DESCONHECIDOS:
Parestesia104 (formigamento) nos membros, tontura103, confusão.

DISTÚRBIOS CARDÍACOS
COMUNS:
Frequência cardíaca acelerada.
DESCONHECIDOS:
Insuficiência cardíaca10, arritmia135 cardíaca com batimentos cardíacos rápidos, palpitação136 cardíaca, dor torácica, tontura103.

DISTÚRBIOS VASCULARES109
COMUNS:

Queda da pressão arterial16.

DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS, TORÁCICOS E MEDIASTINAIS
DESCONHECIDOS:

Acúmulo agudo71 de fluido nos pulmões5 (edema130).

DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS
MUITO COMUNS:
Vômito137.
COMUNS:
Diarreia53, dor abdominal.
DESCONHECIDOS:
Náusea133, perda de apetite.

DISTÚRBIOS HEPATOBILIARES116
DESCONHECIDOS:

Inflamação131 da vesícula biliar138, aumento das válvulas hepáticas50 (transaminases).

DISTÚRBIOS DA PELE61 E DO TECIDO SUBCUTÂNEO118
MUITO COMUNS:
Rubor.

COMUNS:
Vermelhidão inflamatória da pele61.
DESCONHECIDOS:
Reações alérgicas (hipersensibilidade), prurido121.

DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS E DO TECIDO CONJUNTIVO124
MUITO COMUNS:
Dor articular e muscular.
DESCONHECIDOS:
Dificuldade articular, aumento da formação óssea (hiperostose) nos ossos longos47 dos braços e pernas no caso de tratamento crônico46.

DISTÚRBIOS RENAIS E URINÁRIOS
COMUNS:

Valor renal38 comprometido (aumento na creatinina81 sérica).

DISTÚRBIOS GERAIS E CONDIÇÕES NO LOCAL DE ADMINISTRAÇÃO
MUITO COMUNS:
Agitação, febre62, mal-estar.
COMUNS:
Calafrios122, infecções59 do cateter venoso central.
DESCONHECIDOS:
Intoxicação sanguínea (sepse126), sensação de calor, sudorese123, fadiga139.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

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No caso de sintomas65 de superdosagem, a dose de Alproxy deve ser reduzida ou a terapia precisa ser interrompida. O tratamento dos sintomas65 de superdosagem deverá ser sintomático140; no entanto, devido ao rápido metabolismo141 da substância, geralmente não é necessário administrar tratamento.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800.722.6001, se você precisar de mais orientações.

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Complementos

1 Congênitos: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
2 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
3 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
4 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
5 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
6 Atresia: 1. Estreitamento de qualquer canal do corpo. 2. Imperfuração ou oclusão de uma abertura ou canal normal do organismo, como das vias biliares, do meato urinário, da pupila, etc.
7 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
8 Arco Aórtico: Porção da aorta descendente que se extende do arco da aorta até o diafragma; eventualmente conecta-se com a AORTA ABDOMINAL.
9 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
10 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
11 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
12 Sobrevida: Prolongamento da vida além de certo limite; prolongamento da existência além da morte, vida futura.
13 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
14 Malformação: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
15 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
16 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
17 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
18 Músculo Cardíaco: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo.
19 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
20 Edema pulmonar: Acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Pode levar a dificuldades nas trocas gasosas e dificuldade respiratória.
21 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
22 Ventilação: 1. Ação ou efeito de ventilar, passagem contínua de ar fresco e renovado, num espaço ou recinto. 2. Agitação ou movimentação do ar, natural ou provocada para estabelecer sua circulação dentro de um ambiente. 3. Em fisiologia, é o movimento de ar nos pulmões. Perfusão Em medicina, é a introdução de substância líquida nos tecidos por meio de injeção em vasos sanguíneos.
23 Constrição: 1. Ação ou efeito de constringir, mesmo que constrangimento (ato ou efeito de reduzir). 2. Pressão circular que faz diminuir o diâmetro de um objeto; estreitamento. 3. Em medicina, é o estreitamento patológico de qualquer canal ou esfíncter; estenose.
24 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
25 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
26 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
27 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
28 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
29 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
30 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
31 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
32 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
33 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
34 Aorta: Principal artéria do organismo. Surge diretamente do ventrículo esquerdo e através de suas ramificações conduz o sangue a todos os órgãos do corpo.
35 Aorta Descendente: Porção da aorta descendente que se extende do arco da aorta até o diafragma; eventualmente conecta-se com a AORTA ABDOMINAL.
36 Palpação: Ato ou efeito de palpar. Toque, sensação ou percepção pelo tato. Em medicina, é o exame feito com os dedos ou com a mão inteira para explorar clinicamente os órgãos e determinar certas características, como temperatura, resistência, tamanho etc.
37 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
38 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
39 Apnéia: É uma parada respiratória provocada pelo colabamento total das paredes da faringe que ocorre principalmente enquanto a pessoa está dormindo e roncando. No adulto, considera-se apnéia após 10 segundos de parada respiratória. Como a criança tem uma reserva menor, às vezes, depois de dois ou três segundos, o sangue já se empobrece de oxigênio.
40 Cianóticos: Relativo à cianose, ou seja, à coloração azul violácea da pele e das mucosas devida à oxigenação insuficiente do sangue e ligada a várias causas (distúrbio de hematose, insuficiência cardíaca etc.).
41 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
42 Cianóticas: Relativo à cianose, ou seja, à coloração azul violácea da pele e das mucosas devida à oxigenação insuficiente do sangue e ligada a várias causas (distúrbio de hematose, insuficiência cardíaca etc.).
43 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
44 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
45 Efeito colateral: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
46 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
47 Ossos longos: Exemplo: Fêmur
48 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
49 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
50 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
51 Artéria Pulmonar: Vaso curto e calibroso que se origina do cone arterial do ventrículo direito e transporta sangue venoso para os pulmões. DF
52 Inchaço: Inchação, edema.
53 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
54 Congênito: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
55 Ausculta: Ato de escutar os ruídos internos do organismo, para controlar o funcionamento de um órgão ou perceber uma anomalia; auscultação.
56 Ultrassonografia: Ultrassonografia ou ecografia é um exame complementar que usa o eco produzido pelo som para observar em tempo real as reflexões produzidas pelas estruturas internas do organismo (órgãos internos). Os aparelhos de ultrassonografia utilizam uma frequência variada, indo de 2 até 14 MHz, emitindo através de uma fonte de cristal que fica em contato com a pele e recebendo os ecos gerados, os quais são interpretados através de computação gráfica.
57 Hipotensão arterial: Diminuição da pressão arterial abaixo dos valores normais. Estes valores normais são 90 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 50 milímetros de pressão diastólica.
58 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
59 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
60 Insuficiência respiratória: Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores da pressão arterial de oxigênio (PaO2) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaCO2) dentro dos limites da normalidade, para determinada demanda metabólica. Como a definição está relacionada à incapacidade do sistema respiratório em manter níveis adequados de oxigenação e gás carbônico, foram estabelecidos, para sua caracterização, pontos de corte na gasometria arterial: PaO2 50 mmHg.
61 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
62 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
63 Prostaglandina: É qualquer uma das várias moléculas estruturalmente relacionadas, lipossolúveis, derivadas do ácido araquidônico. Ela tem função reguladora de diversas vias metabólicas.
64 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
65 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
66 Contracepção: Qualquer processo que evite a fertilização do óvulo ou a implantação do ovo. Os métodos de contracepção podem ser classificados de acordo com o seu objetivo em barreiras mecânicas ou químicas, impeditivas de nidação e contracepção hormonal.
67 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
68 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
69 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
70 Hemodinâmica: Ramo da fisiologia que estuda as leis reguladoras da circulação do sangue nos vasos sanguíneos tais como velocidade, pressão etc.
71 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
72 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
73 Cálculo: Formação sólida, produto da precipitação de diferentes substâncias dissolvidas nos líquidos corporais, podendo variar em sua composição segundo diferentes condições biológicas. Podem ser produzidos no sistema biliar (cálculos biliares) e nos rins (cálculos renais) e serem formados de colesterol, ácido úrico, oxalato de cálcio, pigmentos biliares, etc.
74 Capilar: 1. Na medicina, diz-se de ou tubo endotelial muito fino que liga a circulação arterial à venosa. Qualquer vaso. 2. Na física, diz-se de ou tubo, em geral de vidro, cujo diâmetro interno é diminuto. 3. Relativo a cabelo, fino como fio de cabelo.
75 Débito cardíaco: Quantidade de sangue bombeada pelo coração para a aorta a cada minuto.
76 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
77 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
78 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos externos. Pode apresentar-se em tumores, infecções e infartos do sistema nervoso central, assim como também em intoxicações por substâncias endógenas ou exógenas.
79 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
80 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
81 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
82 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
83 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
84 Isotônico: Relativo à ou pertencente à ação muscular que ocorre com uma contração normal. Em química, significa a igualdade de pressão entre duas soluções.
85 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
86 Terapia intensiva: Tratamento para diabetes no qual os níveis de glicose são mantidos o mais próximo do normal possível através de injeções freqüentes ou uso de bomba de insulina, planejamento das refeições, ajuste em medicamentos hipoglicemiantes e exercícios baseados nos resultados de testes de glicose além de contatos freqüentes entre o diabético e o profissional de saúde.
87 Sistema Linfático: Um sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células imunes e LINFA.
88 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
89 Intravascular: Relativo ao interior dos vasos sanguíneos e linfáticos, ou que ali se situa ou ocorre.
90 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
91 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
92 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
93 Sistema esquelético: Sistema esquelético O sistema esquelético ou esqueleto humano é um conjunto de ossos, cartilagens e ligamentos que se interligam para formar o arcabouço do corpo e desempenhar funções como sustentação e proteção para os órgãos, armazenamento de sais inorgânicos, formação de alavancas que movimentadas pelos músculos permitem o deslocamento do corpo e é local de produção de várias células sanguíneas.
94 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
95 Ductos Biliares: Canais que coletam e transportam a secreção biliar dos CANALÍCULOS BILIARES (o menor ramo do TRATO BILIAR no FÍGADO), através dos pequenos ductos biliares, ductos biliares (externos ao fígado) e para a VESÍCULA BILIAR (para armazenamento).
96 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
97 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
98 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
99 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
100 Cabeça:
101 Pescoço:
102 Letargia: Em psicopatologia, é o estado de profunda e prolongada inconsciência, semelhante ao sono profundo, do qual a pessoa pode ser despertada, mas ao qual retorna logo a seguir. Por extensão de sentido, é a incapacidade de reagir e de expressar emoções; apatia, inércia e/ou desinteresse.
103 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
104 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
105 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
106 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
107 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
108 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
109 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
110 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
111 Azia: Pirose. Sensação de dor epigástrica semelhante a uma queimadura, geralmente acompanhada de regurgitação de suco gástrico para dentro do esôfago.
112 Peritonite: Inflamação do peritônio. Pode ser produzida pela entrada de bactérias através da perfuração de uma víscera (apendicite, colecistite), como complicação de uma cirurgia abdominal, por ferida penetrante no abdome ou, em algumas ocasiões, sem causa aparente. É uma doença grave que pode levar pacientes à morte.
113 Necrosante: Que necrosa ou que sofre gangrena; que provoca necrose, necrotizante.
114 Intestino delgado: O intestino delgado é constituído por três partes: duodeno, jejuno e íleo. A partir do intestino delgado, o bolo alimentar é transformado em um líquido pastoso chamado quimo. Com os movimentos desta porção do intestino e com a ação dos sucos pancreático e intestinal, o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois do alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos.
115 Mucosa Intestinal: Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
116 Hepatobiliares: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
117 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
118 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
119 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
120 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
121 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
122 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
123 Sudorese: Suor excessivo
124 Tecido conjuntivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
125 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
126 Sepse: Infecção produzida por um germe capaz de provocar uma resposta inflamatória em todo o organismo. Os sintomas associados a sepse são febre, hipotermia, taquicardia, taquipnéia e elevação na contagem de glóbulos brancos. Pode levar à morte, se não tratada a tempo e corretamente.
127 Hipotermia: Diminuição da temperatura corporal abaixo de 35ºC.Pode ser produzida por choque, infecção grave ou em estados de congelamento.
128 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
129 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
130 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
131 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
132 Trombose: Formação de trombos no interior de um vaso sanguíneo. Pode ser venosa ou arterial e produz diferentes sintomas segundo os territórios afetados. A trombose de uma artéria coronariana pode produzir um infarto do miocárdio.
133 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
134 Linfático: 1. Na histologia, é relativo à linfa, que contém ou que conduz linfa. 2. No sentido figurado, por extensão de sentido, a que falta vida, vigor, energia (diz-se de indivíduo); apático. 3. Na história da medicina, na classificação hipocrática dos quatro temperamentos de acordo com o humor dominante, que ou aquele que, pela lividez das carnes, flacidez dos músculos, apatia e debilidade demonstradas no comportamento, atesta a predominância de linfa.
135 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
136 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
137 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
138 Vesícula Biliar: Reservatório para armazenar secreção da BILE. Através do DUCTO CÍSTICO, a vesícula libera para o DUODENO ácidos biliares em alta concentração (e de maneira controlada), que degradam os lipídeos da dieta.
139 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
140 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
141 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.

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