BARALGIN M Supositorios

GlaxoSmithKline

Atualizado em 03/06/2015

Dipirona sódica
Antiespasmódico e analgésico1

Supositório infantil - embalagens com 5 supositórios

 USO PEDIÁTRICO

Composição de Baralgin M Supositorios

Cada supositório contém: Dipirona sódica 1000 mg.

Informação ao Paciente de Baralgin M Supositorios

Ação esperada do medicamento : o início de ação de BARALGINM ocorre dentro de 30 minutos após sua administração.

Cuidados de armazenamento: como regra geral, todas as apresentações de BARALGINM devem ser guardadas ao abrigo da luz e da umidade. Os supositórios devem ser mantidos em local fresco a menos de 30ºC.

Prazo de validade: vide cartucho. Ao adquirir o medicamento confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem externa do produto. Nunca use medicamento com prazo de validade vencido, pode ser prejudicial à saúde2.

Gravidez3 e lactação4: informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar o médico se está amamentando.

Cuidados de administração: siga corretamente a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a  duração do tratamento.

Interrupção do tratamento: o tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente. Interrompa  imediatamente o uso deste produto e consulte seu médico se surgirem manifestações alérgicas em sua pele5(coceira, placas6 vermelhas etc.), dor de garganta7 ou qualquer outra anormalidade em sua boca8 ou garganta7.

Reações adversas: informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula, problemas cutâneos, bem como quaisquer outros sinais9 ou sintomas10.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Ingestão concomitante com outras substâncias: pacientes sob tratamento com BARALGINM não devem ingerir bebidas alcoólicas. Pacientes em uso de medicamentos que contenham ciclosporina e clorpromazina não devem fazer uso de BARALGINM.

Contra-indicações e precauções: BARALGINM é contra-indicado aos pacientes que apresentam tolerância conhecida aos derivados pirazolônicos, assim como em determinadas doenças metabólicas.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.

NÃO TOME MEDICAMENTO SEM CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE2.

Indicações de Baralgin M Supositorios

Antiespasmódico, analgésico1 e antipirético11.

Contra-Indicações de Baralgin M Supositorios

BARALGINM  não deve ser administrado a pacientes com tolerância conhecida aos derivados pirazolônicos, assim como em determinadas doenças metabólicas, tais como porfiria12 hepática13, deficiência congênita14 de glicose15-6-fosfato-desidrogenase.

Como os demais analgésicos16, BARALGINM não deve ser administrado por períodos prolongados sem controle médico.

Precauções de Baralgin M Supositorios

O uso de BARALGINM em casos de amigdalite ou qualquer outra infecção17 da buco-faringe18 deve merecer cuidado redobrado: esta afeccção preexistente pode mascarar os primeiros sintomas10 de agranulocitose19(angina20 agranulocítica), ocorrência rara, mas possível,  quando se faz uso de produto que contenha dipirona.

Seu uso deve ser evitado nos primeiros três meses e nas últimas seis semanas de gestação, e mesmo fora destes períodos BARALGINM somente deve ser administrado a gestantes em casos de absoluta necessidade.

Em pacientes com distúrbios hematopoiéticos, BARALGINM somente deve ser administrado em casos de absoluta necessidade e  sob controle médico.

Pacientes com asma21 e infecções22 respiratórias crônicas, bem como pacientes com hipersensibilidade de qualquer tipo, mesmo a substâncias não medicamentosas, podem desenvolver choque23.

Interações Medicamentosas de Baralgin M Supositorios

Não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com BARALGINM porque o efeito do álcool pode ser potencializado.

BARALGINM não deve ser administrado concomitantemente com ciclosporina, pois pode ocorrer uma diminuição do nível de  ciclosporina.

BARALGINM igualmente não deve ser administrado a pacientes sob tratamento com clorpromazina, pois pode ocorrer hipotemia grave.

Reações Adversas de Baralgin M Supositorios

Em pacientes sensíveis, independentemente da dose, a dipirona pode provocar reações de hipersensibilidade com manifestações cutâneas24 do tipo alérgico. A reação de hipersensibilidade de maior importância, embora bastante rara, é a ocorrência da forma alérgica da granulocitopenia ou agranulocitose19, que é sempre um quadro muito grave.

Caso durante o uso de dipirona surjam manifestações cutâneas24 ou mucosas25, principalmente da boca8 ou garganta7, o tratamento deve ser suspenso e o médico imediatamente consultado.

Pacientes com história de reação de hipersensibilidade a outras drogas ou substâncias podem constituir um grupo maior de risco e apresentar efeitos colaterais26 mais intensos, até mesmo choque23. Neste caso, o tratamento deve ser imediatamente suspenso e tomadas as providências médicas adequadas: colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as vias aéreas livres. Diluir 1 ml de adrenalina27 a 1:1000 para 10 ml e aplicar 1 ml por via endovenosa e a seguir uma dose alta de glicocorticóide. Se necessário, fazer reposição do volume sangüíneo com plasma28 e albumina29, ou soluções hidroeletrolíticas.

 

Posologia de Baralgin M Supositorios

 

Um supositório até 3 vezes ao dia. Doses maiores, a critério médico.

 

Superdosagem de Baralgin M Supositorios

 

O tratamento segue os princípios gerais de contuta no controle de intoxicações exógenas30.

BARALGINM Supositórios; instruções para aplicação
                     

O supositório BARALGINM é indicado especialmente para aliviar a dor de pacientes com dificuldades de engolir comprimidos e líquidos. BARALGINM supositório também pode substituir, de acordo com a orientação médica, a aplicação de analgésicos16 e antiespasmódicos injetáveis.

Para obter a máxima eficácia analgésica/antiespasmódica de BARALGINM supositório siga corretamente as instruções abaixo:

1. Mantenha sempre a embalagem do supositório em local fresco. Caso o supositório se apresente amolecido pelo calor, mergulhe
embalagem plástica por alguns segundos em água gelada para que volte à consistência original.

2. Segundo o picote na embalagem plástica, destaque apenas o supositório a ser utilizado.

3. Antes de aplicar o supositório lave bem as mãos31 e se possível destinfete-as com álcool.

4. A embalagem plástica de BARALGINM supositório já vem com uma pré-abertura que facilita a retirada do supositório.

Basta forçar esta pré-abertura e o supositório sairá inteirinho, pronto para ser usado.

5. Com o dedo polegar e o indicador afaste as nádegas32 e introduza o supositório.

6. Comprima suavemente uma nádega contra a outra durante alguns segundos para evitar que o supositório volte.

SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR. NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS10 PROCURE O ORIENTAÇÃO MÉDICA
                                                                                                           

BARALGIN M Supositorios - Laboratório

GlaxoSmithKline
Estrada dos Bandeirantes, 8464
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22783-110

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Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
5 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
6 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
7 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
8 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
9 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
10 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
11 Antipirético: Medicamento que reduz a febre, diminuindo a temperatura corporal que está acima do normal. Entretanto, ele não vai afetar a temperatura normal do corpo se uma pessoa que não tiver febre o ingerir. Os antipiréticos fazem com que o hipotálamo “ignore“ um aumento de temperatura induzido por interleucina. O corpo então irá trabalhar para baixar a temperatura e o resultado é a redução da febre.
12 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
13 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
14 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
15 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
16 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
17 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
18 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
19 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
20 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
21 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
22 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
23 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
24 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
25 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
26 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
27 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
28 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
29 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
30 Intoxicações exógenas: Intoxicação exógena ou envenenamento é o resultado da contaminação de um ser vivo por um produto químico, excluindo reações imunológicas tais como alergias e infecções. Para que ocorra um envenenamento são necessários três fatores: substância, vítima em potencial e situação desfavorável.
31 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
32 Nádegas:

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