

Aldazida 50
WYETH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Aldazida®
espironolactona e hidroclorotiazida
APRESENTAÇÃO
Aldazida® em embalagens contendo 30 comprimidos.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Cada comprimido de Aldazida® contém 50 mg de espironolactona e 50 mg de hidroclorotiazida.
Excipientes: sulfato de cálcio di-hidratado, amido de milho, povidona, aroma de hortelã-pimenta e estearato de magnésio.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Aldazida® (espironolactona, hidroclorotiazida) comprimidos é indicada no tratamento da hipertensão1 (pressão alta), insuficiência cardíaca congestiva2 (incapacidade de o coração3 bombear a quantidade adequada de sangue4), cirrose5 hepática6 (morte das células7 do fígado8) com inchaço9, síndrome nefrótica10 (alteração da filtragem dos rins11) e outras condições edematosas (que cursam com inchaço9), edema12 idiopático13 (inchaço9 sem causa definida), na hipopotassemia14 (diminuição do potássio no sangue4) induzida por diurético15 (medicamento que aumenta a eliminação de líquido através da urina16) e no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca congestiva2 tomando digitálicos (medicamento que aumentam a força de contração do coração3) quando outros diuréticos17 forem considerados inadequados para manter o balanço eletrolítico (equilíbrio entre volume de líquido corpóreo e substâncias nele dissolvidas). A aldosterona (hormônio18 que regula a concentração de sódio e potássio) pode ser a causa de alguns casos de derrames e resultados benéficos têm sido relatados com o uso de Aldazida®.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Aldazida® funciona pela combinação de dois agentes diuréticos17 com diferentes, mas complementares, mecanismos e locais de ação, proporcionando efeitos diuréticos17 (aumento da eliminação de líquido através da urina16) e anti-hipertensivos (de redução da pressão arterial19) que se somam.
Adicionalmente, a espironolactona (componente da Aldazida®) ajuda a diminuir a perda de potássio caracteristicamente induzida pelo componente tiazídico (hidroclorotiazida, outro componente da Aldazida®).
O efeito diurético15 da espironolactona ocorre por sua ação como antagonista20 da aldosterona (hormônio18 que regula a concentração de sódio e potássio). As hidroclorotiazidas promovem a eliminação de sódio e água, inibindo principalmente a reabsorção desses elementos pelos rins11.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Você não deve usar Aldazida® se tiver insuficiência renal21 aguda (diminuição da função dos rins11), diminuição significativa da função renal22, anúria23 (menos que 100 mL de urina16 diários), doença de Addison (doença que cursa com insuficiência24 da glândula25 adrenal), hipercalcemia significativa (aumento do cálcio no sangue4), hiperpotassemia, além da hipersensibilidade à espironolactona, aos diuréticos17 tiazídicos (componentes da Aldazida®) e/ou a outros fármacos derivados da sulfonamida ou a qualquer componente da fórmula.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Você deve saber que o uso concomitante de espironolactona (componente da Aldazida®) e outros diuréticos17 poupadores de potássio, inibidores da ECA (enzima26 conversora de angiotensina), anti-inflamatórios não esteroides, antagonistas da angiotensina II (substâncias com ação contrária a angiotensina II, ou seja, facilitam a perda de líquido e sódio pelos rins11), bloqueadores da aldosterona (hormônio18 que atua nos rins11 para inibir a eliminação do sódio), heparina, heparina de baixo peso molecular ou outras drogas ou condições conhecidas que causam hiperpotassemia, suplementos de potássio, uma dieta rica em potássio ou substitutos do sal contendo potássio podem levar à hiperpotassemia (aumento da quantidade de potássio no sangue4) grave.
Em pacientes idosos e/ou com prejuízo preexistente da função hepática6 (do fígado8) ou renal22 (dos rins11) é aconselhável realizar uma avaliação periódica dos eletrólitos27 (sódio, potássio, entre outros) séricos (sanguíneos) e ureia28 sérica (molécula resultado do metabolismo29 de proteínas30). Cuidados devem ser tomados no tratamento de pacientes com insuficiência hepática31 aguda ou grave (falência da função do fígado8), pois pode haver risco de coma32 (perda de consciência) hepático.
Relatou-se acidose metabólica33 hiperclorêmica reversível (aumento da acidez do sangue4, com aumento da quantidade de cloro), geralmente associada com hiperpotassemia (aumento da quantidade de potássio) em alguns pacientes com cirrose5 hepática6 (morte das células7 do fígado8) descompensada, mesmo com função renal22 normal. Deve-se ter cuidado no tratamento de pacientes com comprometimento hepático agudo34 ou grave, pelo risco de desenvolver encefalopatia35 hepática6 (alterações neurológicas pela diminuição abrupta da função do fígado8).
Pode ocorrer hiponatremia36 (diminuição da quantidade de sódio no sangue4), especialmente quando Aldazida® for combinada com outros diuréticos17.
A espironolactona (componente da Aldazida®) aumenta a meia-vida plasmática (no sangue4) da digoxina (medicamento que aumenta a força de contração do coração3). Este fato pode resultar no aumento dos níveis de digoxina sérica (sanguínea), com a consequente toxicidade37 digitálica (intoxicação por digoxina). A espironolactona pode interferir na dosagem da concentração plasmática de digoxina.
Outros medicamentos anti-inflamatórios podem diminuir a eficácia dos diuréticos17. Pode-se desenvolver hipopotassemia14 (diminuição da quantidade de potássio no sangue4) especialmente quando a Aldazida® é usada em associação com diuréticos17 de alça (tipo de diurético15), glicocorticoide (tipo de medicamento usado como anti-inflamatório), ou ACTH (hormônio18 que atua na glândula25 suprarrenal).
A hipopotassemia14 (diminuição de potássio no sangue4) pode agravar os efeitos da terapia com digitálicos (medicamentos para insuficiência cardíaca congestiva2). A depleção38 (redução) de potássio pode induzir a sinais39 de intoxicação por digitálicos com níveis de doses previamente toleradas.
A hidroclorotiazida (componente da Aldazida®) pode aumentar a concentração do ácido úrico (composto orgânico que pode cristalizar nas articulações40 causando Gota41) no sangue4. Pode-se fazer necessário um ajuste da dosagem nas medicações antigota.
As tiazidas (classe da Aldazida®) podem aumentar as concentrações da glicose sanguínea42 em pacientes diabéticos e pré-diabéticos. Podem ser necessários ajustes nas dosagens de insulina43 ou de medicação hipoglicêmica (medicação que abaixa a taxa de glicose44 no sangue4) nesses pacientes.
A elevação dos níveis de colesterol45 e triglicérides46 pode estar associada ao uso da hidroclorotiazida (componente da Aldazida®).
A hidroclorotiazida (componente da Aldazida®) pode causar uma reação idiossincrática (dependendo de cada pessoa) como, por exemplo, miopia47 aguda transitória (imagem de objetos distantes fica dificultada por um tempo) e glaucoma48 de ângulo fechado agudo34 (imagem em forma de círculo, colorida, em volta de focos de luz, dor súbita no olho49 e na cabeça50, náuseas51 e vômitos52) que pode levar à perda de visão53 permanente. O principal tratamento é interromper o tratamento com Aldazida® o mais rápido possível. Os fatores de risco para desenvolver o glaucoma48 de ângulo fechado agudo34 podem incluir histórico de alergia54 à sulfonamida ou penicilina.
Uso na Gravidez55
Não se sabe se o uso de Aldazida® é seguro durante a gravidez55. Não há estudos em mulheres grávidas. Portanto, o uso de Aldazida® em mulheres grávidas requer a avaliação do médico quanto ao risco-benefício.
As tiazidas (classe da Aldazida®) e seus metabólitos56 podem atravessar a barreira placentária (atravessar a barreira da placenta, podendo atingir o feto57 ou embrião) e inibir o trabalho de parto.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.
Uso durante a Lactação58
As tiazidas e a canrenona (metabólito59 da espironolactona) aparecem no leite materno. O uso de Aldazida® durante a amamentação60 não é recomendado, no entanto, o médico poderá prescrever as doses mais baixas possíveis durante este período.
Efeitos na habilidade de Dirigir e Operar Máquinas
Sonolência e tontura61 ocorrem em alguns pacientes. É recomendada precaução ao dirigir ou operar máquinas até que a resposta inicial ao tratamento seja determinada.
Este medicamento pode causar doping.
Interações Medicamentosas
Sempre avise o seu médico todas as medicações que você toma quando ele for prescrever uma medicação nova.
O médico precisa avaliar se as medicações reagem entre si alterando a sua ação, ou da outra; isso se chama interação medicamentosa.
O uso de Aldazida® com outros medicamentos conhecidos por causar hiperpotassemia (quantidade de potássio no sangue4 aumentada) pode resultar em hiperpotassemia grave.
Foi relatada hiperpotassemia (aumento da quantidade de potássio no sangue4) grave em pacientes que fazem uso de diuréticos17 (medicamento para aumentar a eliminação de líquido através da urina16) poupadores de potássio, incluindo a espironolactona e inibidores da ECA (enzima26 conversora de angiotensina). A Aldazida® potencializa o efeito de outros diuréticos17 e agentes anti-hipertensivos quando administrados concomitantemente. Pode ser necessária a redução da dose desses fármacos quando a Aldazida® é acrescentada ao tratamento.
A Aldazida® deve ser usada com cuidado em pacientes que vão receber anestesia62, pois pode mudar a resposta à norepinefrina (tipo de hormônio18/neurotransmissor que pode ser usado como medicamento e em anestesias).
A colestiramina e colestipol reduzem a absorção da Aldazida® e podem reduzir seus efeitos diuréticos17.
Agentes diuréticos17 tiazídicos (classe que pertence a Aldazida®) reduz o clearance renal22 de lítio (eliminação de Lítio pelos rins11) e aumenta o risco de toxicidade37. Pode ser necessário um ajuste na dose de lítio.
A hidroclorotiazida (componente da Aldazida®) pode aumentar o efeito dos relaxantes musculares.
Os fármacos anti-inflamatórios não esteroides podem atenuar a eficácia natriurética (de eliminação de sódio) dos diuréticos17 pela inibição da síntese intra-renal22 (dentro dos rins11) de prostaglandinas63 (substâncias que atuam em diversas funções no organismo).
O uso da Aldazida® com corticoides (tipo de medicamento usado como anti-inflamatório), ACTH (hormônio18 que atua na glândula25 suprarrenal) pode causar depleção38 eletrolítica intensificada (diminuição rápida de minerais que circulam normalmente no sangue4), particularmente hipopotassemia14 (diminuição de potássio no sangue4) com tiazidas (classe da Aldazida®).
Foi demonstrado que fármacos anti-inflamatórios não esteroides como ácido acetilsalicílico (AAS), indometacina e ácido mefenâmico (medicamentos anti-inflamatórios não hormonais) diminuem o efeito diurético15 da espironolactona (componente da Aldazida®).
A espironolactona (componente da Aldazida®) aumenta o metabolismo29 da antipirina (fenazona). Hipopotassemia14 (quantidade de potássio no sangue4 reduzida) e hipomagnesemia, (quantidade de magnésio no sangue4 reduzida) induzidos por tiazidas (classe da Aldazida®) aumentam o risco de toxicidade37 da digoxina (medicamento usado para melhorar o trabalho do coração3), o que pode levar a eventos fatais de arritmia64 (alteração do ritmo do coração3).
Acidose metabólica33 hipercalêmica (aumento da acidez e da quantidade de potássio no sangue4) foi relatada em pacientes que receberam espironolactona (componente da Aldazida®) concomitantemente a cloreto de amônio ou colestiramina.
Podem ser necessários ajustes de dose de medicamentos antidiabéticos (agentes hipoglicemiantes orais65 e insulinas).
A hiperuricemia (aumento do ácido úrico no sangue4) induzida por tiazida (classe da Aldazida®) pode comprometer o controle da gota41 (aumento do ácido úrico no sangue4) pelo alopurinol e probenecida. A coadministração de hidroclorotiazida (medicamento que abaixa a pressão) e alopurinol (medicamento usado para diminuir o ácido úrico do sangue4) pode aumentar a incidência66 de reações por hipersensibilidade (reação alérgica67) ao alopurinol.
O uso da Aldazida® e da carbenoxolona (tipo de medicamento contra úlcera68) deve ser evitado.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde69.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Aldazida® deve ser conservada em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegida da luz e umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Características do produto: comprimido branco, biconvexo, liso de um lado e sulcado do outro, com a gravação 50 acima e abaixo do sulco.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Aldazida® deve ser tomada junto às refeições.
Uso em Adultos
Hipertensão1 Essencial (Pressão Alta)
A dose adequada para a maioria dos pacientes é de 25/25 mg/dia a 100/100 mg/dia (½ a 2 comprimidos) desde que o tratamento seja mantido por duas semanas ou mais. A dose dos outros medicamentos anti-hipertensivos (contra pressão alta) deve ser reduzida pelo menos em 50% quando Aldazida® é adicionada ao tratamento e, então, reajustada conforme a necessidade de cada paciente. A dose diária poderá ser administrada em uma só tomada ou dividida em 2 doses, no mínimo por 2 semanas, conforme prescrição médica.
Insuficiência Cardíaca Congestiva2 (incapacidade de o coração3 bombear a quantidade adequada de sangue4) e Outras Condições Associadas a Edema12 (inchaço9)
A dose adequada para a maioria dos pacientes é de 100/100 mg/dia (2 comprimidos) de Aldazida® em doses fracionadas desde que o tratamento seja mantido por pelo menos duas semanas ou mais; mas, a dose terapêutica70 pode variar entre meio até quatro comprimidos diários. A dose diária poderá ser administrada em uma só tomada, conforme prescrição médica. A manutenção da dose diária deve ser realizada individualmente.
Uso em Crianças: Para edema12 em crianças, a dose diária de manutenção de Aldazida® deve ser de 1,5 mg a 3,0 mg de espironolactona (componente da Aldazida®) por quilo de peso. A dose deverá ser determinada com base na resposta e tolerância e conforme prescrição médica.
Uso em Idosos: Aos pacientes idosos aplicam-se todas as recomendações acima descritas.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Caso você esqueça de tomar Aldazida® no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico. Neste caso, não tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.
O esquecimento de dose pode comprometer a eficácia do tratamento.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Os seguintes efeitos adversos têm sido relatados tanto com espironolactona quanto com a associação espironolactona e hidroclorotiazida (Aldazida®):
Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): hiperpotassemia (aumento da quantidade de potássio no sangue4).
Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento): estado de confusão mental, tontura61, dor de cabeça50, diarreia71, vômito72, náusea73 (enjoo), dor abdominal, prurido74 (coceira), rash75 (vermelhidão da pele76), espasmos77 musculares (contrações involuntárias dos músculos78), falência renal22 aguda (diminuição aguda da função dos rins11), ginecomastia79 (aumento da mama80 em homens), dor nas mamas81 (em homens), febre82, astenia83 (fraqueza), mal-estar.
Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento): tumor84 mamário benigno (masculino), desequilíbrio eletrolítico (alteração da quantidade de sódio, potássio, cálcio, etc. no sangue4), parestesia85 (dormência86 e formigamento), pancreatite87 (inflamação88 do pâncreas89), icterícia90 colestática (coloração amarelada da pele76 e mucosas91 por acúmulo de pigmentos biliares, devido à obstrução), função hepática6 (do fígado8) anormal, reação de fotossensibilidade (sensibilidade aumentada à luz), dermatite92 (inflamação88 da pele76), urticária93 (alergia54 da pele76), distúrbios menstruais, dor nas mamas81 (em mulheres).
Frequência desconhecida (não pode ser estimada a partir dos dados disponíveis): agranulocitose94 (ausência de células7 de defesa: neutrófilos95, basófilos e eosinófilos96), leucopenia97 (diminuição das células7 de defesa do sangue4), trombocitopenia98 (diminuição das células7 de coagulação99 do sangue4), reação anafilactoide100 (reação que parece alergia54 grave), distúrbio na libido101 (desejo sexual), glaucoma48 de ângulo fechado agudo34 (imagem em forma de círculo, colorida, em volta de focos de luz, dor súbita no olho49 e na cabeça50, náuseas51 e vômitos52), miopia47 aguda (imagem de objetos distantes fica dificultada por um tempo), distúrbio gastrointestinal, necrólise epidérmica tóxica102 (descamação103 grave da camada superior da pele76), síndrome de Stevens-Johnson104 (reação alérgica67 grave com bolhas na pele76 e mucosas91), reação ao medicamento (vermelhidão da pele76) com eosinofilia105 (aumento do número de um tipo de célula106 de defesa do sangue4 chamado eosinófilo107) e sintomas108 sistêmicos109 (DRESS ou síndrome110 da hipersensibilidade), alopecia111 (queda dos cabelos), hipertricose112 (aumento da quantidade de pelos), lúpus113 eritematoso114 sistêmico115 [doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo116 (tecido117 que une as partes do corpo, como a pele76 com o músculo, o músculo com o osso)], aumento da mama80, disfunção erétil (impotência118).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
O uso de dose maior do que a indicada poderá manifestar-se por vômito72, náusea73 (enjoo), tontura61, confusão mental, erupção119 cutânea120 eritematosa121 (feridas avermelhadas na pele76) ou maculopapular122 (manchas avermelhadas elevadas na pele76), sonolência ou diarreia71. Podem ocorrer desequilíbrio eletrolítico (alteração da quantidade de sódio, potássio, cálcio, etc. no sangue4) e desidratação123. Caso os digitálicos (medicamentos para insuficiência cardíaca congestiva2) tenham sido administrados, a hipopotassemia14 (diminuição de potássio no sangue4) pode acentuar arritmias124 (alteração do ritmo) cardíacas.
Não existem antídotos específicos. Deve-se suspender o uso de Aldazida® restringindo-se a ingestão de potássio (inclusive pela dieta).
O tratamento da superdose deve ser para melhora dos sintomas108 e inclui reposição de líquidos e eletrólitos27 (sódio, potássio, cálcio, etc.).
No caso de ingestão acidental, procure rapidamente socorro médico.
Podem-se administrar diuréticos17 excretores de potássio e resinas de troca iônica (substâncias usadas para retirar o excesso do medicamento do organismo).
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
MS - 1.2110.0427
Farmacêutica Responsável: Edina S. M. Nakamura – CRF-SP n° 9258
Registrado por:
Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua Alexandre Dumas, 1.860 CEP 04717-904 - São Paulo – SP
CNPJ nº 61.072.393/0001-33
Fabricado e Embalado por:
Wyeth Indústria Farmacêutica Ltda.
Rodovia Presidente Castelo Branco, nº 32.501, km 32,5 CEP 06696-000 – Itapevi – SP
Indústria Brasileira.
SAC 0800 160625
