DICORANTIL Injetavel 100 mg.

Sanofi Aventis Farmacêutica Ltda

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Dicorantil Injetavel

CADA AMPOLA CONTEM: DISOPIRAMIDA 100 MG. EXCIPIENTE Q.S.P. 10 ML.

Posologia e Administração de Dicorantil Injetavel

TRATAMENTO DE ATAQUE: INJECAO1 INTRAVENOSA DIRETA LENTA, NA DOSE DE 1,5 MG/KG (EM MEDIA, 100 MG), EM 10 MINUTOS, OU PERFUSAO LENTA IV DE 100 MG EM 1 HORA. TRATAMENTO DE MANUTENCAO: UTILIZAR UM DOS ESQUEMAS SEGUINTES: A. PERFUSAO IV LENTA, NA DOSE DE 25 MG/HORA; B. VIA ORAL (CAPSULAS DE 100 MG): APOS INJECAO1 UNICA IV: 200 MG EM UMA TOMADA, OU APOS PERFUSAO DE ATAQUE: 100 MG, UMA HORA ANTES DO FINAL DA PERFUSAO. SEGUINDO-SE A UM DOS ESQUEMAS ACIMA, 100 MG A CADA 4 HORAS, OU 200 MG A CADA 8 HORAS (NAO ULTRAPASSANDO A DOSE DE 800 MG/24 HORAS). O TRATAMENTO DE MANUTENCAO E INDISPENSAVEL PARA EVITAR RECAIDAS, E DEVE SER ADAPTADO EM FUNCAO DO RESULTADO TERAPEUTICO (EFICACIA-TOLERANCIA), COM CONTROLE BASEADO EM ECG E CONCENTRACAO PLASMATICA DA DISOPIRAMIDA. ADULTOS COM INSUFICIENCIA RENAL2: TRATAMENTO DE ATAQUE: NAO SE LEVANDO EM CONTA O CLEARANCE DA CREATININA3, O ESQUEMA TERAPEUTICO DE ATAQUE, PROPOSTO PARA AS ARRITMIAS4 VENTRICULARES OU SUPRAVENTRICULARES, PODE SER: 1 MG/KG EM PERFUSAO INTRAVENOSA, POR BOMBA DE INFUSAO, EM UMA HORA. TRATAMENTO DE MANUTENCAO: EM CASO DE INSUFICIENCIA RENAL2, A POSOLOGIA DIARIA E A FREQUENCIA DE ADMINISTRACAO DEVEM SER DIMINUIDAS E ADAPTADAS EM FUNCAO DO CLEARANCE DA CREATININA3. OS RESULTADOS TERAPEUTICOS (EFICACIA-TOLERANCIA) DEVERAO SER AJUSTADOS EM FUNCAO DOS DADOS DE ELETROCARDIOGRAMA5 E DAS CONCENTRACOES PLASMATICAS DO MEDICAMENTO. ADULTOS COM INSUFICIENCIA HEPATICA6: EM CASO DE INSUFICIENCIA HEPATICA6 SEVERA, RECOMENDA-SE DIMINUIR A POSOLOGIA DIARIA DO PRODUTO EM CERCA DE 25%, DEVIDO AO AUMENTO DE MEIA-VIDA PLASMATICA. A FORMA DISOPIRAMIDA DE LIBERACAO PROLONGADA (DICORANTIL F) E CONTRA-INDICADA EM PACIENTES COM INSUFICIENCIA HEPATICA6. A FORMA DISOPIRAMIDA DE LIBERACAO PROLONGADA (DICORANTIL F) E CONTRA-INDICADA NA CRIANCA.

Precauções de Dicorantil Injetavel

CARDIACAS: DEVIDO A SUA ACAO INOTROPICA NEGATIVA, A DISOPIRAMIDA NAO DEVE SER INGERIDA POR INDIVIDUOS COM INSUFICIENCIA CARDIACA7, OU QUE TENHAM ANTECEDENTES DE INSUFICIENCIA CARDIACA7, A NAO SER QUANDO JA EM TRATAMENTO ESPECIFICO, E SOB SUPERVISAO CUIDADOSA; A OCORRENCIA DE BLOQUEIO AURICULOVENTRICULAR OU DE BLOQUEIO DE RAMO BIFASCICULAR DURANTE O TRATAMENTO IMPOE A SUSPENSAO DESTE; E NECESSARIO VIGIAR O INTERVALO QT E O COMPLEXO QRS, NOS QUAIS UM ALONGAMENTO DE MAIS DE 25% IMPOE A SUSPENSAO DO TRATAMENTO; E NECESSARIO, COMO PARA TODO TRATAMENTO ANTIARRITMICO8, VERIFICAR O POTASSIO SERICO E CORRIGI-LO, SE ESTIVER BAIXO. INSUFICIENCIA RENAL2: A POSOLOGIA DO PRODUTO DEVE SER DIMINUIDA, BEM COMO O INTERVALO ENTRE AS DOSES (VER POSOLOGIA). INSUFICIENCIA HEPATICA6: A POSOLOGIA DEVE SER DIMINUIDA (VER POSOLOGIA). EFEITOS ATROPINICOS: HA RISCO DE HIPERTENSAO9 OCULAR EM IDOSOS COM GLAUCOMA10 CRONICO11 DE ANGULO AGUDO12, RETENCAO AGUDA DE URINA13 EM PACIENTES COM ADENOMA14 DE PROSTATA15, AGRAVACAO DE MIASTENIA16. HIPOGLICEMIA17: NOS PACIENTES IDOSOS, DIABETICOS, OU COM INSUFICIENCIA RENAL2, HA RISCO DE HIPOGLICEMIA17, E ESTA DEVE SER CONTROLADA. DESEQUILIBRIO POTASSICO: OS ANTIARRITMICOS PODEM TORNAR-SE INEFICAZES NOS PACIENTES QUE APRESENTAM HIPOCALEMIA18, E SEUS EFEITOS INDESEJAVEIS CARDIACOS PODEM SER FAVORECIDOS POR HIPER OU HIPOCALEMIA18. AS ANORMALIDADES DO POTASSIO SERICO DEVEM SER PESQUISADAS, PRINCIPALMENTE QUANDO HA USO DE DIURETICOS19 HIPOCALEMIANTES OU LAXATIVOS20 ESTIMULANTES, E CORRIGIDAS, ANTES DE SE FAZER O TRATAMENTO PELA DISOPIRAMIDA. - GRAVIDEZ21 E LACTACAO22: GRAVIDEZ21: A DISOPIRAMIDA NAO DEVE SER UTILIZADA DURANTE A GESTACAO A NAO SER QUE O BENEFICIO ESPERADO PELA MAE JUSTIFIQUE O RISCO POTENCIAL PARA O FETO23. ALEITAMENTO: A DISOPIRAMIDA PASSA AO LEITE HUMANO, APOS ADMINISTRACAO POR VIA ORAL. O RISCO DE EFEITOS INDESEJAVEIS NO RECEM-NASCIDO DEVE SER AVALIADO EM RELACAO AO BENEFICIO DE SE MANTER O TRATAMENTO. - INTERACOES MEDICAMENTOSAS: EM PRINCIPIO, DEVE-SE EVITAR A PRESCRICAO SIMULTANEA DE DISOPIRAMIDA COM OS SEGUINTES PRODUTOS: OU OUTROS ANTIARRITMICOS (EM FUNCAO DA CLASSIFICACAO DE VAUGHAN-WILLIAMS) DO GRUPO 1 (EM SEU CONJUNTO, BEM COMO A FENITOINA), GRUPO 2 (BETABLOQUEADORES), GRUPO 3 (AMIODARONA, BRETILIO) E GRUPO 4 (VERAPAMIL, BEPRIDIL, PRENILAMINA); FENOTIAZINAS; ANTICOLINERGICOS, QUE PODEM AUMENTAR OS EFEITOS ATROPINICOS DA DISOPIRAMIDA. - SUPERDOSAGEM: SUPERDOSAGEM TERAPEUTICA24: ALGUNS PROBLEMAS ELETROCARDIOGRAFICOS PODEM OCORRER: ALONGAMENTO MARCADO DO QT, QUE PRENUNCIA OUTROS PROBLEMAS; ALARGAMENTO DO QRS; BLOQUEIOS AURICULOVENTRICULARES DE GRAU VARIAVEL. UMA DESSINCRONIZACAO VENTRICULAR PODE SE MANIFESTAR, EXCEPCIONALMENTE, POR TORSADES DE POINTES, COM SINCOPE25 E RECAIDAS. INTOXICACAO MACICA AGUDA: O QUADRO CLINICO COMPREENDE: COMA26 PROFUNDO COM MIDRIASE27 BILATERAL; QUEDA BRUSCA DE PRESSAO ARTERIAL28; BLOQUEIO INTRAVENTRICULAR, COM POSSIBILIDADE DE PARADA CARDIACA; PROBLEMAS RESPIRATORIOS. O TRATAMENTO DEVE SER REALIZADO EM UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO. OS DERIVADOS DA PROSTIGMINA PODEM SER UTILIZADOS, COMO ANTIDOTOS DE EFEITOS COLINERGICOS.

Reações Adversas de Dicorantil Injetavel

CARDIACAS (VER PRECAUCOES). E ADMITIDO QUE O PODER ARRITMOGENICO DA DISOPIRAMIDA E FRACO. NO ENTANTO, COMO OCORRE COM OS OUTROS ANTIARRITMICOS, PODE OCORRER AGRAVACAO OU APARICAO DE PROBLEMAS DE RITMO VENTRICULAR (TAQUICARDIA29 VENTRICULAR, FIBRILACAO VENTRICULAR, TORSADES DE POINTES). ESTES ACIDENTES SAO FAVORECIDOS POR HIPOCALEMIA18 OU ASSOCIACAO COM OUTROS ANTIARRITMICOS, CARDIOPATIA SEVERA, OU ALONGAMENTO DO ESPACO QT; PODEM OCORRER PROBLEMAS DE CONDUCAO CARDIACA, ALONGAMENTO DO INTERVALO QT, ALARGAMENTO DO QRS, BLOQUEIOS AURICULOVENTRICULARES BLOQUEIOS DE RAMO (VER PRECAUCOES); INSUFICIENCIA CARDIACA7 SEVERA AGUDA E ATE ESTADOS DE CHOQUE30 CARDIOGENICO TAMBEM FORAM DESCRITOS, PRINCIPALMENTE EM PACIENTES COM CARDIOPATIA SEVERA. O BAIXO DEBITO RESULTANTE PODE PROVOCAR UMA INSUFICIENCIA RENAL2 E(OU) INSUFICIENCIA HEPATICA6 AGUDA, SIMULANDO UMA HEPATITE31 AGUDA CITOLITICA; REACOES DE TIPO ATROPINICO, COMO DISURIA32, RETENCAO AGUDA DE URINA13 (PRINCIPALMENTE EM PROSTATICOS), PROBLEMAS DE ACOMODACAO VISUAL E DIPLOPIA33, SECURA DA BOCA34, CONSTIPACAO35 E IMPOTENCIA36, PODEM OCORRER; EPIGASTRALGIA37; RARAMENTE: HIPOGLICEMIA17, ICTERICIA38 COLESTATICA.

Contra-Indicações de Dicorantil Injetavel

BLOQUEIOS AURICULO-VENTRICULARES DE 2O OU 3O GRAUS, EM PACIENTES SEM MARCA-PASSO39; BLOQUEIOS DE RAMO ASSOCIADOS A BLOQUEIO AURICULO-VENTRICULAR DE 1O GRAU; BLOQUEIO BIFASCICULAR (EX: BLOQUEIO DE RAMO DIREITO + HEMIBLOQUEIO POSTERIOR ESQUERDO); ALONGAMENTO DO QT; DISFUNCAO SINUSAL GRAVE; INSUFICIENCIA CARDIACA7 NAO-CONTROLADA; ASSOCIACAO COM MEDICAMENTOS SUSCETIVEIS DE PROVOCAR PROBLEMAS DE RITMO VENTRICULAR, PARTICULARMENTE TORSADES DE POINTES.

Indicações de Dicorantil Injetavel

DICORANTIL INJETAVEL TEM SEU USO RESERVADO AOS SERVICOS DE CARDIOLOGIA DE URGENCIA40 (CENTRO DE REANIMACAO, DE CUIDADOS INTENSIVOS E GRANDES CIRURGIAS, PRINCIPALMENTE CARDIOVASCULARES), QUE DISPONHAM DE UMA EQUIPE CARDIOLOGICA E DE MATERIAL PARA REANIMACAO CARDIORRESPIRATORIA (MONITOR, DESFIBRILADOR). AS INDICACOES SAO: ARRITMIAS4 VENTRICULARES (EXTRA-SISTOLES41 VENTRICULARES, TAQUICARDIAS VENTRICULARES); EXTRA-SISTOLES41 SUPRA-VENTRICULARES; TAQUICARDIA29 JUNCIONAL.

Apresentação de Dicorantil Injetavel

CAIXAS COM 6 AMPOLAS DE 100 MG.

DICORANTIL Injetavel 100 mg. - Laboratório

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Complementos

1 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
2 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
3 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
4 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
5 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
6 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
7 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
8 Antiarrítmico: Medicamento usado para tratar altrações do ritmo cardíaco
9 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
10 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
11 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
12 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
13 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
14 Adenoma: Tumor do epitélio glandular de características benignas.
15 Próstata: Glândula masculina, responsável por produzir o líquido e as proteínas que acompanham os espermatozóides no sêmen. Tem forma de amêndoa e localiza-se na base da bexiga, circundando a saída da uretra.
16 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
17 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
18 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
19 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
20 Laxativos: Mesmo que laxantes. Que laxa, afrouxa, dilata. Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
21 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
22 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
23 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
24 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
25 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
26 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
27 Midríase: Dilatação da pupila. Ela pode ser fisiológica, patológica ou terapêutica.
28 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
29 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
30 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
31 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
32 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
33 Diplopia: Visão dupla.
34 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
35 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
36 Impotência: Incapacidade para ter ou manter a ereção para atividades sexuais. Também chamada de disfunção erétil.
37 Epigastralgia: Dor na região epigástrica, ou seja, na parte mediana superior da parede abdominal, que corresponde em profundidade, aproximadamente, ao estômago e ao lobo esquerdo do fígado.
38 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
39 Marca-passo: Dispositivo implantado no peito ou no abdômen com o por objetivo de regular os batimentos cardíacos.
40 Urgência: 1. Necessidade que requer solução imediata; pressa. 2. Situação crítica ou muito grave que tem prioridade sobre outras; emergência.
41 Extra-sístoles: São contrações prematuras do coração que interrompem brevemente o compasso normal das batidas e são sentidas, geralmente, como uma pausa, seguida ou não de um batimento mais forte. Muitas pessoas referem que sentem como se o coração fosse parar. Podem se originar nos átrios ou nos ventrículos, sendo chamadas, respectivamente, de extra-sístoles atriais ou ventriculares.

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