GLICOSE HIPERTÔNICA 25% ARISTON
ARISTON
Atualizado em 08/12/2014
Composição de Glicose1 Hipertônica2
cada ampola de 10 ml contém: glicose1 2,5 g; água para injeção3 q.s.p. 10 ml. Cada ampola de 20 ml contém: glicose1 5,0 g; água para injeção3 q.s.p. 20 ml.Posologia e Administração de Glicose1 Hipertônica2
varia de acordo com as necessidades metabólicas do paciente e a exclusivo critério médico.Precauções de Glicose1 Hipertônica2
a injeção3 deverá ser praticada lenta, e unicamente por via intravenosa.Contra-Indicações de Glicose1 Hipertônica2
diabete mellitus.Indicações de Glicose1 Hipertônica2
a glicose1 constitui elemento de alto valorenergético para suprir as necessidades calóricas do organismo e para prover sob forma hiperosmótica e intravenosa, o sangue4 de glicose1 no combate dos sintomas5 de edema6 cerebral e no coma7 hipoglicêmico. Exerce ação diurética e protetora sobre a célula8 hepática9 e na formação de glicogênio10 pelo fígado11.Apresentação de Glicose1 Hipertônica2
solução injetável em caixas com 100 ampolas de 10 e 20 ml.GLICOSE HIPERTÔNICA 25% ARISTON - Laboratório
ARISTON
Rua Adherbal Stresser, 84
São Paulo/SP
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Tel: (011 )810-1079
Fax: (011 )810-2894
Site: http://www.ariston.com.br/
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Complementos
1 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
2 Hipertônica: Relativo à hipertonia; em biologia caracteriza solução que apresenta maior concentração de solutos do que outra; em fisiologia, é o mesmo que espástico e em medicina diz-se de tecidos orgânicos que apresentam hipertonia ou tensão excessiva em músculos, artérias ou outros tecidos orgânicos.
3 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
4 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
5 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
6 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
7 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
8 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
9 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
10 Glicogênio: Polissacarídeo formado a partir de moléculas de glicose, utilizado como reserva energética e abundante nas células hepáticas e musculares.
11 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.