

Ilosone (Drágeas)
VALEANT FARMACÊUTICA DO BRASIL LTDA
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
ILOSONE®
estolato de eritromicina
Drágeas1
APRESENTAÇÕES
Drágea2 simples
Embalagens com 10 e 48 drágeas1
USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Cada drágea2 de Ilosone contém
eritromicina base (na forma de estolato de eritromicina) | equivalente a 500 mg |
excipiente q.s.p. | 1 drágea2 |
Excipientes: amido, estearato de magnésio, amarelo de tartrazina, amarelo crepúsculo, maltodextrina, macrogol, hipromelose e talco.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Ilosone® Drágeas1 é indicado para crianças e adultos no tratamento das seguintes infecções3 ressaltando que culturas e testes de sensibilidade devem ser feitos:
- Infecções3 do trato respiratório superior de leve a moderada gravidade causadas por Streptococcus pyogenes, estreptococos do grupo viridans, Streptococcus pneumoniae, ou Haemophilus influenzae quando Ilosone® Drágeas1 for utilizado concomitantemente com doses adequadas de sulfonamidas, uma vez que nem todas as cepas4 de H. influenzae são sensíveis à eritromicina em concentrações normalmente alcançadas.
- Infecções3 do trato respiratório inferior de leve a moderada gravidade causadas por S. pyogenes, S. pneumoniae, Mycoplasma pneumoniae ou Legionella pneumophila.
- Sífilis5 primária causada por Treponema pallidum. A eritromicina é uma alternativa para o tratamento da sífilis5 primária em pacientes alérgicos à penicilina. No tratamento da sífilis5 primária devem ser efetuados exames do líquido cefalorraquidiano6 antes do tratamento e como parte do seguimento pós-terapia.
- Difteria7: como adjuvante à antitoxina, na prevenção de portadores e na erradicação do microrganismo Corynebacterium diphtheriae em portadores.
- Eritrasma: no tratamento de infecções3 devidas ao Corynebacterium minutissimum.
- Amebíase intestinal causada por Entamoeba histolytica. Amebíase extraentérica requer tratamento com outras drogas.
- Infecções3 devidas a Listeria monocytogenes.
- Infecções3 da pele8 e tecidos moles de leve a moderada gravidade causadas por S. pyogenes ou Staphylococcus aureus. Pode desenvolver resistência em estafilococos durante o tratamento.
- Coqueluche9 causada por Bordetella pertussis. A eritromicina é eficaz na eliminação do microrganismo da nasofaringe10. Alguns estudos clínicos sugerem que a eritromicina pode ajudar na profilaxia da coqueluche9 em indivíduos sensíveis expostos à doença.
- Conjuntivite11 do recém-nascido, pneumonia12 da infância e infecções3 urogenitais durante a gravidez13 causadas por Chlamydia trachomatis (ver item 4. “O que devo saber antes de usar este medicamento?”). Quando as tetraciclinas são contraindicadas ou não toleradas, a eritromicina é indicada no tratamento de pacientes adultos com infecções3 uretrais não complicadas, endocervicais ou retais causadas por C.trachomatis.
- Profilaxia a curto prazo contra endocardite14 bacteriana (Streptococcus viridans - alfa-hemolíticos) antes de intervenções cirúrgicas ou dentárias em pacientes com histórias de febre reumática15 ou cardiopatia congênita16 ou adquirida, que sejam hipersensíveis à penicilina.
- Doença dos legionários (Legionella pneumophila): Embora nenhum estudo controlado de eficácia clínica tenha sido realizado, dados in vitro e clínicos preliminares demonstram que a eritromicina pode ser eficaz no tratamento da doença dos legionários.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Ilosone® Drágeas1 apresenta ação bactericida, assim sendo destrói as bactérias causadoras do processo infeccioso.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Ilosone® Drágeas1 é contraindicado a pacientes hipersensíveis ao estolato de eritromicina ou a qualquer componente da formulação. Este medicamento é contraindicado para pacientes17 com doença no fígado18 já conhecida.
Este produto contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma19 brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetilsalicílico.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Pode ocorrer mau funcionamento do fígado18 com ou sem icterícia20 (amarelamento da pele8 e mucosas21), principalmente em adultos, relacionada com a administração do estolato de eritromicina. Pode estar acompanhada de mal-estar, enjoo, vômito22, cólica abdominal e febre23. Em alguns casos, a dor abdominal é tão grave que pode fazer com que seja necessário que o paciente procure um pronto-socorro. Quando ocorrer um quadro semelhante, a medicação deve ser descontinuada imediatamente. Em vista da eritromicina ser principalmente excretada pelo fígado18, devem ser tomadas precauções na administração do antibiótico a pacientes com mau funcionamento do fígado18.
A administração do estolato de eritromicina tem sido associada com a ocorrência infrequente de hepatite24 colestática. Os achados de laboratórios têm sido caracterizados por valores de função hepática25 anormais, eosinofilia26 e leucocitose27 e também aumento das transaminases hepáticas28. Os sintomas29 podem incluir: mal-estar, náuseas30, vômitos31, cólica abdominal e febre23. A icterícia20 pode ou não estar presente. Em alguns casos, a dor abdominal intensa poderá simular a dor de cólica biliar, pancreatite32, úlcera33 perfurada ou um problema de abdômen agudo34 cirúrgico. Em outros casos, sintomas29 clínicos e resultados dos testes de função hepática25 têm-se assemelhado a um quadro de icterícia20 obstrutiva extra-hepática25; se os achados acima ocorrerem, deve-se descontinuar a medicação imediatamente. Em alguns casos, os sintomas29 iniciais podem aparecer após alguns dias de tratamento, mas geralmente estes sintomas29 só aparecem após uma ou duas semanas de tratamento contínuo. Os sintomas29 reaparecem rapidamente, geralmente 48 horas após a droga ser readministrada a pacientes sensíveis. A síndrome35, que parece resultar de uma forma de sensibilização, ocorre principalmente em adultos e tem sido reversível quando a medicação é interrompida. Colite36 pseudomembranosa tem sido relatada com todo antibiótico de largo espectro, incluindo estolato de eritromicina, podendo variar de leve a gravíssima. Portanto, é importante considerar este diagnóstico37 em pacientes que apresentam diarreia38 após a administração de drogas antibacterianas. Casos leves de colite36 pseudomembranosa usualmente respondem com a interrupção da droga. Nos casos moderados a graves, medidas apropriadas devem ser tomadas. Rabdomiólise39 com ou sem insuficiência renal40 foi reportada em pacientes recebendo eritromicina concomitantemente com inibidores da HMG-CoA redutase tais como lovastatina e sinvastatina. Portanto, pacientes recebendo inibidores da HMG-CoA redutase e eritromicina concomitantemente devem ser cuidadosamente monitorados para os níveis de creatinina41 quinase e transaminase sérica.
Uso em crianças
Há vários relatos de estenose42 pilórica hipertrófica infantil em recém-nascidos recebendo vários medicamentos contendo eritromicina, incluindo estolato de eritromicina. A eritromicina deve ser usada com cuidado nos três primeiros meses de vida.
Gravidez13 e Lactação43
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Informe ao seu médico sobre a ocorrência de gravidez13 na vigência de seu tratamento ou após o seu término. Informe se está amamentando.
Estudos de dois anos, efetuados em ratos com doses orais de eritromicina, não demonstraram evidência de formação de tumores ou mutagenicidade.
Foram efetuados estudos de reprodução44 em ratos, camundongos e coelhos usando eritromicina e seus vários sais e ésteres em doses equivalentes a várias vezes a dose usual humana. Nenhuma evidência de danos à fertilidade ou aos fetos relacionada com a eritromicina foi relatada nestes estudos. Contudo, não há estudos adequados e bem controlados em mulheres grávidas. Devido os estudos de reprodução44 em animais nem sempre predizerem a resposta em humanos, essa droga só deve ser usada durante a gravidez13 se absolutamente necessária.
O efeito do estolato de eritromicina no parto é desconhecido.
A eritromicina é excretada no leite materno; portanto, deve-se ter cuidado ao administrar essa droga a mulheres que estejam amamentando.
Teste de laboratório
A eritromicina pode interferir com as determinações das transaminases (TGO), se forem usadas colorações colorimétricas com difenilhidrasina ou violeta B. Interfere também com a determinação fluorométrica de catecolaminas na urina45. O tratamento com lincomicina ou clindamicina deve ser evitado em infecções3 devidas a microrganismos resistentes à eritromicina.
Não ingerir bebidas alcoólicas enquanto estiver sob tratamento com eritromicina. Não existem indicações especiais de uso para pacientes17 idosos.
Interações medicamentosas
Uma vez que a probenecida inibe a reabsorção tubular da eritromicina em animais, a manutenção dos níveis plasmáticos é prolongada. Foi demonstrado antagonismo entre a clindamicina e eritromicina. O uso de eritromicina em pacientes que estejam recebendo altas doses de teofilina pode estar associado a um aumento dos níveis séricos e do potencial de toxicidade46 da teofilina. No caso de toxicidade46 e/ou níveis séricos elevados de teofilina, a dose desta droga deve ser reduzida, enquanto o paciente estiver recebendo o tratamento concomitante com eritromicina. Foi relatado que a administração concomitante de eritromicina e digoxina resultou em elevados níveis séricos de digoxina. Houve relatos de aumento dos efeitos anticoagulantes47 quando a eritromicina foi usada junto com os anticoagulantes47 orais. O aumento dos efeitos anticoagulantes47, devido a essa interação de drogas, podem ser mais intensos nos idosos. O uso concomitante de eritromicina e ergotamina ou dihidroergotamina foi associado em alguns pacientes com toxicidade46 aguda do ergot, caracterizada por grave fechamento dos vasos periféricos e alteração de sensibilidade em mãos48 e pés. Tem sido reportado que a eritromicina diminui a eliminação renal49 do triazolam e do midazolam, podendo aumentar os efeitos farmacológicos desses benzodiazepínicos. O uso de eritromicina em pacientes que estejam tomando concomitantemente drogas metabolizadas pelo sistema citocromo P-450 pode estar associado com elevações dos níveis sanguíneos destas drogas. Há relatos de elevações de concentrações séricas das seguintes drogas, quando administradas concomitantemente com a eritromicina: carbamazepina, ciclosporina, hexobarbital, fenitoína, alfentanil, disopiramida, bromocriptina e inibidores da HMG-CoA redutase tais como sinvastatina e lovastatina. As concentrações sanguíneas destas e de outras drogas metabolizadas pelo sistema citocromo P-450 devem ser monitoradas cuidadosamente nos pacientes que estejam recebendo eritromicina.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde50.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Conservar em temperatura ambiente (ambiente com temperatura entre 15 e 30ºC), proteger da luz e da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas
Ilosone® é uma drágea2 de cor laranja, com vinco ao meio e gravado ILOSONE em uma das faces.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Posologia
Tomar 1 comprimido a cada 12 horas ou dose maior a critério médico, na dependência da gravidade da infecção51.
A duração do tratamento deve ser determinada a critério médico dependendo da indicação e da resposta individual ao tratamento.
Quando indicado, devem ser feitas incisões52 e drenagem53 ou outros procedimentos cirúrgicos em conjunto com a terapia antibiótica. A atividade antibacteriana da eritromicina é maior em meio alcalino do que neutro ou ácido. Vários investigadores têm recomendado a administração concomitante de agentes urinários alcalinizantes, tal como bicarbonato de sódio, quando a eritromicina é prescrita para o tratamento de infecções3 urinárias.
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Se você se esquecer de tomar o medicamento, tome-o assim que puder. Se for quase hora da próxima dose, espere até lá para tomar o remédio e pule a dose esquecida. Não use medicamento extra para compensar uma dose esquecida.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
O uso de eritromicina envolve um risco de hepatotoxicidade54 (hepatite24 colestática) com ou sem o aparecimento de icterícia20, quando em uso por mais de 10 dias, que o contraindica para pacientes17 com perturbação da função hepática25.
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como: mal-estar, náusea55, vômito22, diarreia38 e/ou cólica abdominal. Tem ocorrido insuficiência hepática56 com ou sem icterícia20, principalmente em adultos, relacionada com a administração de eritromicina.
As reações adversas mais frequentes dos preparados de eritromicina são as gastrointestinais (por ex.: cólica abdominal e mal-estar) e estão relacionadas com a dose. Náuseas30, vômitos31 e diarreia38 ocorrem em baixa frequência com as doses orais usuais. O início de sintomas29 de colite36 pseudomembranosa pode ocorrer durante ou após o tratamento antibiótico (ver item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Durante o tratamento prolongado ou repetido, há possibilidade de superinfecção57 por bactérias não sensíveis ou fungos. Nestes casos, a medicação deverá ser suspensa e instituída terapêutica58 adequada. Tem ocorrido reações alérgicas leves, tais como urticária59 e outras erupções cutâneas60. Têm sido relatadas reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia61. Há relatos isolados da ocorrência de perda de audição e/ou zumbido em pacientes recebendo eritromicina. O efeito ototóxico da substância é usualmente reversível com a interrupção. Contudo, em raras ocasiões, envolvendo a administração intravenosa, o efeito ototóxico foi irreversível.
O efeito ototóxico ocorre principalmente em pacientes com insuficiência renal40 ou hepática25 e em pacientes recebendo altas doses de eritromicina.
Raramente, a eritromicina foi associada com a ocorrência de arritmia62 ventricular, incluindo taquicardia63 ventricular “torsade des pointes”, em indivíduos com intervalos QT prolongados.
Há vários relatos de estenose42 pilórica hipertrófica infantil em recém-nascidos recebendo vários medicamentos contendo eritromicina, incluindo estolato de eritromicina. A eritromicina deve ser usada com cuidado nos três primeiros meses de vida. (ver item “4. O que devo saber antes de usar este medicamento?”).
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através de seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Os sintomas29 de superdosagem oral com o estolato de eritromicina podem incluir náusea55, vômito22, dor abdominal e diarreia38.
A gravidade da dor abdominal e da diarreia38 está relacionada com a dose. Foi relatada a ocorrência de inflamação64 aguda, leve e reversível do pancreas65, especialmente em pacientes com mau funcionamento dos rins66 ou fígado18.
Para tratar uma superdosagem, considerar a possibilidade de superdosagem de múltiplas drogas, interação entre drogas e cinética67 inusitada da droga no paciente. A não ser que seja ingerida 5 vezes a dose única normal de estolato de eritromicina, a descontaminação gastrointestinal não deve ser necessária. Proteger as vias aéreas do paciente e manter a ventilação68 e perfusão. Monitorar e manter meticulosamente dentro dos limites aceitáveis os sinais vitais69 do paciente, os gases do sangue70, eletrólitos71 do soro72, etc. A absorção de drogas no trato gastrointestinal pode ser diminuída administrando carvão ativado que na maioria dos casos é mais eficaz do que a indução de vômito22 ou lavagem gástrica73; considerar o carvão ativado ao invés de ou em adição ao esvaziamento gástrico. Doses repetidas por períodos longos podem acelerar a eliminação de algumas drogas que foram absorvidas. Proteger as vias aéreas do paciente quando empregar o esvaziamento gástrico ou carvão ativado. Diurese74 forçada, diálise peritoneal75, hemodiálise76 ou hemoperfusão com carvão ativado não foram estabelecidos como métodos benéficos para casos de superdosagem com estolato de eritromicina.
Existe relato de 1 caso de pancreatite32 aguda após ingestão de 5 g de eritromicina base.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DE RECEITA
M.S. 1.0575.0068
Resp. Técnica: Dra. Andreia Marini CRF-SP nº 46.444
Registrado por:
Valeant Farmacêutica do Brasil Ltda.
Alameda Capovilla, 109 - Indaiatuba - SP
CNPJ 61.186.136/0001-22 - Indústria Brasileira
Uma empresa do grupo Valeant Pharmaceuticals International, Inc. – Canadá
Fabricado por:
Instituto Terapêutico Delta Ltda.
Alameda Capovilla, 129 - Indaiatuba - SP
SAC: 0800 16 6116
