Targifor C (Efervescente)

SANOFI-AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 12/08/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

TARGIFOR C
aspartato de arginina + ácido ascórbico
Comprimido efervescente

APRESENTAÇÃO

Comprimidos efervescentes
Embalagem com 16

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada comprimido efervescente contém

aspartato de arginina (equivalente a 567mg de arginina base) 1000 mg
ácido ascórbico (vitamina1 C) 1000 mg
excipiente q.s.p. 1 comprimido

Excipientes: ácido cítrico anidro, ácido tartárico, carbonato de sódio, sacarina2 sódica di-hidratada, macrogol 4000, macrogol 6000 e corante amarelo crepúsculo FDC 6.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Este medicamento é destinado ao tratamento da astenia3 (fadiga4 e cansaço).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

TARGIFOR C trata a astenia3. Para gerar energia, as células5 do organismo realizam várias reações químicas. Durante o processo (de geração de energia), as células5 liberam amônia, que é um produto tóxico para o organismo, incluindo o sistema nervoso central6, desencadeando a fadiga4. A arginina atua, transformando a amônia tóxica em ureia7 que é eliminada pela urina8, ajudando a combater a fadiga4 (cansaço) tanto física ou muscular quanto mental ou psíquica, causada pelo acúmulo de amônia no organismo. A arginina também tem a importante função de estimular a produção de óxido nítrico que atua no relaxamento da parede dos vasos sanguíneos9, capaz de exercer efeitos benéficos no sistema muscular10.

A vitamina1 C possui um papel auxiliar dos efeitos do aspartato de arginina.

Tempo médio de início de ação: para a arginina ocorre após 90 minutos e para vitamina1 C ocorre após 120 minutos.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não deve ser utilizado nos seguintes casos:

  • Pacientes com hipersensibilidade (alergia11) à arginina, à vitamina1 C ou a qualquer outro componente da fórmula;
  • Pacientes com cálculos renais (pedras nos rins12) acompanhada por oxalúria (presença de cristais de oxalato, geralmente de cálcio, na urina8) e insuficiência renal13 severa.

Este medicamento é contraindicado para crianças.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

A ingestão de altas doses de vitamina1 C pode causar anemia hemolítica14 (redução no número de células5 vermelhas) em pacientes portadores de deficiência de G6PD e pode também aumentar a absorção de ferro em pacientes portadores de anemia sideroblástica15, hemocromatose16 ou talassemia17. O uso de altas doses de vitamina1 C pode provocar a formação de pedras nos rins12 em pacientes predispostos.

Gravidez18 e amamentação19

TARGIFOR C só deve ser utilizado durante a amamentação19 quando os benefícios esperados superarem os possíveis riscos a critério médico.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.

Populações especiais

Deve ser utilizado com cautela em pacientes com doença nos rins12 ou anúria20 (ausência de formação de urina8), doença no fígado21 ou diabetes22.

Não existem cuidados ou recomendações especiais referentes ao uso do aspartato de arginina e da vitamina1 C por pacientes idosos.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Interações medicamento-medicamento

Em pacientes tratados com diuréticos23 (medicamentos que promovem a excreção da urina8) poupadores de potássio (espironolactona, amilorida, triamterene) o uso de arginina pode provocar hipercalemia24 (nível de potássio na corrente sanguínea mais alto que o normal), uma vez que a arginina induz o transporte do potássio para fora da célula25, aumentando assim a concentração de potássio no meio extracelular. Os níveis plasmáticos de potássio devem ser monitorados desde o início do tratamento concomitante com estes fármacos.

O uso concomitante de vitamina1 C com barbitúricos, primidona ou salicilatos pode aumentar a excreção urinária (eliminação na urina8) de vitamina1 C. A vitamina1 C pode aumentar os níveis de etinilestradiol (tipo de hormônio26) no sangue27. Seu uso contínuo ou quando tomado em altas doses, pode interferir com a interação álcool- dissulfiram. A vitamina1 C, administrada junto com deferoxamina, pode aumentar os efeitos tóxicos do ferro nos tecidos.

Interações medicamento-alimento

A vitamina1 C aumenta a absorção do ferro. Não existem outras interações significativas na administração concomitante entre alimentos e TARGIFOR C.

Interações medicamento-exames laboratoriais e não laboratoriais

A vitamina1 C pode interferir com os resultados de alguns exames laboratoriais para a determinação de glicemia28, glicosúria29 e níveis séricos de transaminases, desidrogenase e bilirrubina30. Também pode condicionar resultados falsamente negativos em pesquisas de sangue27 oculto nas fezes. Desta maneira, deve-se interromper o uso de TARGIFOR C alguns dias antes de realizar estes exames.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Deve ser mantido em temperatura ambiente (entre 15 e 30ºC), proteger da umidade.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características do medicamento

Comprimidos cilíndricos, chanfrados, de cor salmão. Solúveis em água com efervescência, resultando em uma solução laranja.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Tomar, 1 comprimido ao dia, em séries de 15 a 30 dias. Dissolver o comprimido em meio copo de água e beber imediatamente após o término da dissolução, de preferência durante uma das refeições.

A Ingestão Diária Recomendada de vitamina1 C pode ser observada na tabela a seguir:

Posologia diária
recomendada:
1000 mg

IDR*

%IDR*

Adulto

Gestante

Lactante31

Adulto

Gestante

Lactante31

Vitamina1 C

45 mg

55 mg

70 mg

2222%

1818%

1428%

* IDR= Ingestão Diária Recomendada

Não há estudos dos efeitos de TARGIFOR C administrado por vias não recomendadas. Por segurança e para garantir a eficácia deste medicamento, a administração deve ser somente por via oral.

Interrupção do tratamento: o tratamento pode ser interrompido sem danos aos pacientes.

Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas32, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista. Este medicamento não deve ser partido ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Caso esqueça de tomar uma dose, tome-a assim que possível. No entanto, se estiver próximo do horário da dose seguinte, espere por este horário, respeitando sempre o intervalo determinado pela posologia. Não tomar o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

A arginina pode liberar histamina33 provocando reações alérgicas na pele34. Pode também causar hipercalemia24 (índice de potássio na corrente sanguínea mais alto do que o normal) em pacientes com disfunção no fígado21 ou nos rins12 ou com diabetes22. Em pacientes com fibrose cística35 (doença genética que causa aumento da produção de muco pelas glândulas36 do organismo) podem ocorrer cólicas37 e distensão abdominal (inchaço38 do abdome39).Nesses pacientes também foi observada significativa perda de peso.

Após o uso de altas doses de vitamina1 C, foram relatadas as seguintes reações: diarreia40, rubor (vermelhidão) facial, dor de cabeça41, disúria42 (micção43 dolorosa), enjoos, vômitos44, dores de estômago45.

A ingestão crônica de doses muito altas de vitamina1 C pode causar dependência; a redução brusca para doses moderadas, normalmente adequadas, pode provocar escorbuto46 reflexo (transtorno causado pela falta de vitamina1 C). Este fenômeno pode ser evitado reduzindo-se a dose de maneira gradual.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Até o presente momento, não foi relatado nenhum sintoma47 decorrente de superdose.

Entretanto, em caso de superdose, os indivíduos devem ser criteriosamente monitorados, o tratamento deve ser de suporte e dirigido para o alívio dos possíveis sintomas32.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas32, procure orientação médica.
 

MS 1.1300.0237
Farm. Resp.: Silvia Regina Brollo CRF-SP n° 9.815

Registrado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda
Av. Mj. Sylvio de M. Padilha, 5200 – São Paulo – SP
CNPJ 02.685.377/0001-57

Fabricado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413 – Suzano – SP
CNPJ 02.685.377/0008-23
Indústria Brasileira


SAC 0800 703 0014

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Vitamina: Compostos presentes em pequenas quantidades nos diversos alimentos e nutrientes e que são indispensáveis para o desenvolvimento dos processos biológicos normais.
2 Sacarina: Adoçante sem calorias e sem valor nutricional.
3 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
4 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
5 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
6 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
7 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
8 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
9 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
10 Sistema muscular: As células musculares promovem a contração e o relaxamento. Estas células agrupam-se em feixes para formar os músculos, os quais movem os segmentos do corpo. Dentro do aparelho locomotor, constituído pelos ossos, articulações e músculos, estes últimos são os elementos ativos do movimento. A musculatura mantém unidas as peças do esqueleto, determinando sua posição e postura, além de realizar os batimentos cardíacos.
11 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
12 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
13 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
14 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
15 Anemia sideroblástica: Anemia que ocorre quando há incapacidade de maturação das hemácias, apesar de número aumentado de precursores na medula óssea. A produção de hemoglobina está reduzida pela incapacidade de incorporação do heme à protoporfirina para formar hemoglobina, ocorrendo acúmulo de ferro. A avaliação da medula óssea mostra hiperplasia eritróide, aumento do ferro medular e sideroblastos (células com acúmulo de ferro nas mitocôndrias circundando o núcleo).
16 Hemocromatose: Distúrbio metabólico caracterizado pela deposição de ferro nos tecidos em virtude de seu excesso no organismo. Os locais em que o ferro mais se deposite são fígado, pâncreas, coração e hipófise.
17 Talassemia: Anemia mediterrânea ou talassemia. Tipo de anemia hereditária, de transmissão recessiva, causada pela redução ou ausência da síntese da cadeia de hemoglobina, uma proteína situada no interior do glóbulos vermelhos e que tem a função de transportar o oxigênio. É classificada dentro das hemoglobinopatias. Afeta principalmente populações da Itália e da Grécia (e seus descendentes), banhadas pelo Mar Mediterrâneo.
18 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
19 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
20 Anúria: Clinicamente, a anúria é o débito urinário menor de 400 ml/24 horas.
21 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
22 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
23 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
24 Hipercalemia: É a concentração de potássio sérico maior que 5.5 mmol/L (mEq/L). Uma concentração acima de 6.5 mmol/L (mEq/L) é considerada crítica.
25 Célula: Unidade funcional básica de todo tecido, capaz de se duplicar (porém algumas células muito especializadas, como os neurônios, não conseguem se duplicar), trocar substâncias com o meio externo à célula, etc. Possui subestruturas (organelas) distintas como núcleo, parede celular, membrana celular, mitocôndrias, etc. que são as responsáveis pela sobrevivência da mesma.
26 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
27 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
28 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
29 Glicosúria: Presença de glicose na urina.
30 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
31 Lactante: Que produz leite; que aleita.
32 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
33 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
34 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
35 Fibrose cística: Doença genética autossômica recessiva que promove alteração de glândulas exócrinas do organismo. Caracterizada por infecções crônicas das vias aéreas, que leva ao desenvolvimento de bronquiectasias, insuficiência pancreática exócrina, disfunções intestinais, anormalidades das glândulas sudoríparas e disfunção genitourinária.
36 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
37 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
38 Inchaço: Inchação, edema.
39 Abdome: Região do corpo que se localiza entre o TÓRAX e a PELVE.
40 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
41 Cabeça:
42 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
43 Micção: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
44 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
45 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
46 Escorbuto: Doença aguda ou crônica causada pela carência de vitamina C, caracterizada por hemorragias, alteração das gengivas e queda da resistência às infecções.
47 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.

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