

Succinato Sódico de Hidrocortisona (Injetável 100 mg)
BLAU FARMACÊUTICA S.A.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
succinato sódico de hidrocortisona
Injetável 100 mg
Medicamento Genérico Lei n° 9.787, de 1999
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO
Pó injetável de
Caixa com 50 ou 100 frascos-ampola
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: INTRAVENOSA OU INTRAMUSCULAR
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Cada frasco-ampola de 100 mg contém:
succinato sódico de hidrocortisona (equivalente a 100 mg de hidrocortisona base) | 134 mg |
Cada frasco-ampola contém quantidade suficiente de fosfato de sódio dibásico como tamponante.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?
Succinato sódico de hidrocortisona é indicado para o tratamento de:
- Doenças endócrinas como insuficiência1 adrenal aguda primária (Doença de Addison) ou secundária, insuficiência1 adrenal primária ou secundária crônica em pacientes submetidos a situações de estresse (cirurgias, infecções2, trabalho de parto) e crise tireotóxica;
- Doenças reumatológicas e autoimunes3;
- Anafilaxia4 (reação alérgica5 grave);
- Asma6;
- Choque7 séptico (falência circulatória aguda de causa infecciosa);
- Colite8 ulcerativa (doença inflamatória intestinal);
- Enxaqueca9 (dor de cabeça10 intensa);
- Pós-cirurgia cardíaca;
- Pré-infusão de infliximabe (medicamento para tratamento de doenças autoimunes3);
- Pacientes politraumatizados;
- Maturação do pulmão11 fetal.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Succinato sódico de hidrocortisona interfere em diversos processos vitais que envolvem a estabilização de membranas celulares, inibição das reações inflamatórias, alérgicas e imunes. Inibe a secreção de hormônio12 pela hipófise13 (glândula14 localizada no cérebro15, reguladora da produção de hormônios), aumenta a taxa de glicogênese16 (síntese de moléculas resultante da união de várias moléculas de glicose17-glicogênio18, propriedade de fabricar glicogênio18 no organismo).
Succinato sódico de hidrocortisona reduz a conversão periférica do hormônio12 tiroxina (T4) para a triiodotironina (T3), promove estabilidade vasomotora e trata uma eventual insuficiência1 adrenal relativa.
A hidrocortisona intravenosa administrada como pré-medicação reduz de maneira significante a formação de anticorpos19 anti-infliximabe e a frequência de reações infusionais a esse medicamento.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Succinato sódico de hidrocortisona não deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula.
Succinato sódico de hidrocortisona é contraindicado nos casos de infecções2 fúngicas20 sistêmicas. Devem-se evitar tratamentos de longa duração com os corticosteroides.
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Gerais
Nos pacientes em tratamento com corticosteroides, sujeitos a tensão incomum, recomenda-se aumentar a dose de corticosteroide de ação rápida, antes, durante e após o estado de estresse. A insuficiência1 adrenocortical secundária de origem medicamentosa pode ser reduzida ao mínimo por gradual redução posológica. Tal tipo de insuficiência1 relativa pode persistir durante meses, após a cessação do tratamento, portanto, em qualquer situação de estresse que ocorra durante esse período, deve retomar a terapia hormonal. Se o paciente já estiver recebendo esteroides, pode ser necessário aumentar a posologia. Uma vez que a secreção mineralocorticoide21 pode estar prejudicada, devem administrar-se simultaneamente sal e/ou mineralocorticoides.
Os corticosteroides podem mascarar sinais22 de infecção23, havendo possibilidade de surgirem novas infecções2 durante o tratamento. Pode ainda haver diminuição da resistência e incapacidade para localizar infecções2. Além disso, os corticosteroides podem produzir catarata24 subcapsular posterior, glaucoma25 com possível dano para os nervos ópticos e pode estimular o estabelecimento de infecções2 oculares secundárias devido a fungos e vírus26. Enquanto em tratamento com corticosteroides, os pacientes não devem ser vacinados contra a varíola. Outras vacinas também devem ser evitadas em pacientes sob terapia corticoide, especialmente em altas doses, devido a complicações neurológicas e a falta de resposta de anticorpos19. Entretanto, podem ser realizadas imunizações em pacientes que recebem corticosteroides como terapia de substituição.
Dependências psicológicas e/ou fisiológicas27 podem surgir com o uso a longo prazo de corticosteroides. Os sintomas28 de abstinência que podem ocorrer compreendem febre29, anorexia30, dores vagas, fraqueza e letargia31. Nos pacientes com hipertireoidismo32 e nos portadores de cirrose33, há uma acentuação do efeito dos corticosteroides. Podem aparecer transtornos psíquicos quando se usa corticoides, variando desde euforia, insônia, alterações de personalidade, depressão grave e manifestações declaradamente psicóticas. Além disso, a instabilidade emocional preexistente ou tendências psicóticas podem ser agravadas pelos corticosteroides.
O uso de succinato sódico de hidrocortisona em tuberculose34 ativa deve ser restrito aos casos de meningite35 tuberculosa com bloqueio iminente, nos quais se usa um corticoide em associação a um regime antituberculoso apropriado. Se corticoides forem indicados a pacientes com tuberculose34 latente ou reatividade à tuberculina, é necessária uma vigilância cuidadosa, já que pode ocorrer reativação da enfermidade. Durante terapia prolongada com corticoides, estes pacientes deverão receber quimioprofilaxia. Devido à ocorrência de vários casos de reações do tipo anafilática (por exemplo, broncoespasmo36) em pacientes sob terapia corticoide por via parenteral, deverão ser tomadas medidas adequadas de precaução antes da administração, especialmente quando o paciente apresenta antecedentes de alergia37 a qualquer fármaco38. Em alguns pacientes, os esteroides podem aumentar ou diminuir a motilidade e o número de espermatozoides39.
Os corticosteroides devem ser usados com cautela em pacientes com herpes ocular simples, devido à possibilidade de perfuração da córnea40, a mesma cautela deve ser tomada para colite8 ulcerativa não específica, se houver a probabilidade de perfuração iminente, abscesso41 ou outra infecção23 piogênica, em diverticulite42, anastomose43 intestinal recente, hipertensão44, osteoporose45 e miastenia46 gravis.
Carcinogênese, mutagênese, fertilidade prejudicada
Não há evidências de que corticoides sejam carcinogênicos, mutagênicos ou prejudiquem a fertilidade.
Gravidez47
Alguns estudos em animais demonstram que os corticoides, quando administrado em altas doses, podem provocar malformações48 fetais. Não foram realizados estudos adequados de reprodução49 humana. Portanto, o uso deste medicamento durante a gravidez47, em nutrizes50 ou mulheres potencialmente férteis requer que sejam cuidadosamente avaliados os benefícios da droga em relação ao risco potencial à mulher ou ao feto51. Os corticoides atravessam a placenta rapidamente. Recém-nascidos de pacientes que tenham recebido doses substanciais de corticoides durante a gravidez47 devem ser cuidadosamente observados e avaliados para se detectar sinais22 de insuficiência1 suprarrenal.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.
Amamentação52
Não é recomendado o uso de corticoides durante a amamentação52, porque o succinato sódico de hidrocortisona é excretado no leite humano, causando inibição da produção de esteroides endógenos e supressão de crescimento em crianças.
Uso pediátrico
O uso prolongado de succinato sódico de hidrocortisona pode causar retardo de crescimento em crianças e adolescentes, assim, o crescimento e o desenvolvimento devem ser monitorados com a terapia prolongada e a dose deve ser titulada para a menor dose efetiva. A terapia prolongada também pode induzir osteoporose45 e fraturas ou pode não permitir que se alcance o pico de massa óssea por inibir a formação óssea. Por isso, a massa óssea deve ser avaliada periodicamente por densitometria53 óssea e deve assegurar uma ingestão adequada de cálcio e de vitamina54 D (por dieta ou suplementação55).
Uso em pacientes idosos
Nestes pacientes pode ocorrer uma maior probabilidade de desenvolver hipertensão44 e nas mulheres após a menopausa56, também pode ocorrer um provável desenvolvimento de osteoporose45 induzida por corticosteroides. A terapia prolongada com succinato sódico de hidrocortisona pode causar perda de massa muscular e fraqueza muscular, dificuldade de cicatrização, atrofia57 da pele58, osteoporose45 com fraturas e compressão vertebral, necrose59 asséptica da cabeça10 do fêmur60 ou fratura61 de ossos longos62. Antes de iniciar a terapia com glicocorticoides em mulheres na pós-menopausa56, deve ter em mente que essas mulheres são especialmente susceptíveis à osteoporose45.
Pacientes com insuficiência hepática63
Pacientes com cirrose33 podem apresentar uma resposta exagerada aos glicocorticoides.
Pacientes com insuficiência renal64
Os glicocorticoides devem ser usados com cautela nessa população de pacientes.
Outras condições clínicas
Pacientes com baixas concentrações séricas de albumina65 podem ser mais susceptíveis aos efeitos dos glicocorticoides que aqueles com concentrações de albumina65 normais. O clearance metabólico do succinato sódico de hidrocortisona pode estar diminuído em pacientes com hipotireoidismo66 e aumentado naqueles pacientes com hipertireoidismo32.
Este medicamento pode causar doping.
Interações medicamentosas
- Fenobarbital, fenitoína, rifampicina e efedrina: podem aumentar a depuração dos corticosteroides, reduzindo seus efeitos terapêuticos, podendo requerer um ajuste na dosagem do corticosteroide.
- Troleandomicina e cetoconazol: podem inibir o metabolismo67 dos corticosteroides, ocasionando a diminuição da sua depuração. Consequentemente, a dose do corticosteroide deve ser titulada para evitar toxicidade68.
- Ácido acetilsalicílico e salicilatos: corticosteroides podem aumentar a depuração do ácido acetilsalicílico, portanto o ácido acetilsalicílico deve ser usado com cautela em associação com corticosteroide nos casos de hipoprotrombinemia. Os salicilatos podem ter suas concentrações séricas diminuídas ou aumentar o risco de toxicidade68, durante o uso concomitante com corticosteroides.
- Anticoagulantes69 cumarínicos: os corticosteroides alteram a resposta dos anticoagulantes69, portanto os índices de coagulação70 devem ser monitorados, a fim de manter adequado o efeito anticoagulante71.
- Anfotericina B e inibidores da anidrase carbônica: o uso concomitante com corticosteroides pode resultar em hipocalemia72, pois as concentrações séricas de potássio e a função cardíaca devem ser monitoradas durante essa associação. Também pode ocorrer um aumento na depleção73 de cálcio com risco de hipocalcemia74 osteoporosis.
- Contraceptivos orais e estrógenos: podem alterar o metabolismo67 e a ligação às proteínas75, diminuir a depuração e aumentar a meia-vida de eliminação e os efeitos terapêuticos e tóxicos dos corticosteroides, portanto a dose do corticosteroide deve ser ajustada durante essa associação.
- Diuréticos76 depletores de potássio: pode causar o aparecimento de hipocalemia72, nesse caso, o paciente deve ser observado pelo médico.
- Glicosídeos digitálicos: pode aumentar a possibilidade de arritmias77 ou intoxicação digitálica associada à hipocalemia72.
- Anti-inflamatórios não hormonais e álcool: pode aumentar a incidência78 ou gravidade de ulceração79 gastrintestinal ou hemorragias80.
- Antidiabéticos orais81 e insulina82: pode aumentar a concentração de glicose sanguínea83, portanto se necessário deve-se reajustar a posologia do hipoglicemiante84.
- Imunosupressores: podem aumentar os riscos de infecções2 e desenvolvimento de linfomas.
- Bloqueadores neuromusculares despolarizantes: podem aumentar os riscos de depressão respiratória, por relaxamento prolongado.
- Vacinas de vírus26 vivos ou outras imunizações: podem aumentar os riscos de reações adversas.
Interferência em exames laboratoriais
- Nitroblue tetrazolio teste para infecção23 bacteriana: pode ocorrer resultado falso negativo, comprometendo o resultado do teste; supressão de reações a teste de pele58, incluindo tuberculina e histoplasmina, testes alérgicos.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde85.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Conservar o medicamento em sua embalagem original, em temperatura ambiente entre 15°C e 30°C e proteger da luz e umidade.
Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.
Após reconstituição, válido por 24 horas em temperatura ambiente (entre 15°C e 30ºC) e por 3 dias sob refrigeração (entre 2ºC e 8ºC).
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características físicas e organolépticas do produto
- Pó: pó amorfo branco a quase branco, inodoro e higroscópico.
- Após reconstituição: solução límpida, incolor, isenta de partículas visíveis.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Adultos
A dose recomendada é de 100 mg a 500 mg, por via intramuscular ou intravenosa (preferencialmente), podendo ser repetida em intervalos de 2, 4 ou 6 horas, dependendo da condição clínica e da resposta do paciente.
A dose intravenosa inicial deve ser administrada por períodos entre 30 segundos (dose de 100 mg) e 10 minutos (doses de 500 mg ou maiores).
A dose de manutenção, se necessária, não deve ser menor que 25 mg por dia.
Crianças
Insuficiência1 adrenocortical: a dose recomendada é de 186 a 280 mcg (0,186 a 0,28 mg) por kg de peso corporal ou 10 a 12 mg por metro quadrado de superfície corporal ao dia, em doses divididas, por via intramuscular ou intravenosa (preferencialmente).
Outras indicações: a dose recomendada é de 666 mcg (0,666 mg) a 4 mg por kg de peso corporal ou 20 a 120 mg por metro quadrado de superfície corporal a cada 12 ou 24 horas, por via intramuscular.
Preparo da solução
Adicionar o solvente ao pó contido no frasco-ampola. Agitar bem para garantir completa dissolução. A solução assim obtida poderá ser utilizada dentro de um período de 24 horas.
A solução poderá ser administrada através de infusão utilizando 500 ou 1.000 mL de soro86 glicosado a 5%, soro86 fisiológico87 ou solução glicofisiológica (se o paciente não se encontra sob restrição ao sódio).
Com a finalidade de evitar o aparecimento de partículas de borracha após a inserção de agulha no frasco- ampola, proceder da seguinte forma:
- Encaixar uma agulha de injeção88 de no máximo 0,8 mm de calibre;
- Encher a seringa89 com o diluente apropriado; Segurar a seringa89 verticalmente à borracha;
- Perfurar a tampa dentro da área marcada, deixando o frasco-ampola firmemente na posição vertical;
- É recomendado não perfurar mais de 4 vezes a área demarcada (ISO 7864).
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Seu médico saberá quando deverá ser aplicada a próxima dose de succinato sódico de hidrocortisona.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?
Distúrbios líquidos e eletrolíticos: retenção de sódio, retenção de líquido, insuficiência cardíaca congestiva90 em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose91 hipocalcêmica e hipertensão44.
Musculoesquelético: fraqueza muscular, miopatia92 esteroide, perda de massa muscular, osteoporose45, fraturas por compressão vertebral, necrose59 asséptica das cabeças do fêmur60 e do úmero93, fratura61 patológica dos ossos longos62 e ruptura dos tendões94.
Gastrintestinais: úlcera péptica95 com possível perfuração e hemorragia96, perfuração do intestino delgado97 e grosso, particularmente em pacientes com doença intestinal, pancreatite98, distensão abdominal e esofagia ulcerativa.
Dermatológicos: prejuízo na cicatrização dos ferimentos, pele58 fina e frágil, petéquias99 e equimoses100, eritema101, hipersudorese, possível supressão das reações aos testes cutâneos, outras reações cutâneas102, como dermatite103 alérgica, urticária104 e edema angioneurótico105.
Neurológicos: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral), usualmente após o tratamento, vertigem106 e cefaleia107.
Endócrinas: irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado cushingoide, supressão do eixo pituitária suprarrenal, manifestações de diabetes mellitus108 (latente).
Oftálmicas: catarata24 subcapsular posterior, aumento da pressão ocular, exoftalmia.
Sistema imunológico109: mascaramento de infecções2, ativação de infecções2 latentes, infecções2 oportunistas e supressão da reação a testes cutâneos.
Podem aparecer sintomas28 de reações anafiláticas110 como broncoespasmo36, edema111 de laringe112 e urticária104.
Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
O tratamento na superdose é sintomático113. Na eventualidade da ingestão acidental ou administração de doses muito acima das preconizadas, recomenda-se adotar as medidas habituais de controle das funções vitais.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Reg. MS nº 1.1637.0105
Farm. Resp.: Eliza Yukie Saito – CRF-SP n° 10.878
Registrado por:
Blau Farmacêutica S.A.
CNPJ 58.430.828/0001-60
Rodovia Raposo Tavares
Km 30,5 n° 2833 - Prédio 100
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Indústria Brasileira
Fabricado por:
Blau Farmacêutica S.A.
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CEP 05566-000 – São Paulo – SP
Indústria Brasileira
SAC 0800 701 6399
