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Slow-K
(Bula do profissional de saúde)

GLAXOSMITHKLINE BRASIL LTDA

Atualizado em 04/08/2023

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Slow-K
cloreto de potássio
Drágea1 600 mg

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Drágea1
Embalagem com 20 drágeas2

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO:

Cada drágea1 de Slow-K contém:

Cloreto de potássio (equivalente a 315 mg de potássio ou 8 mmol de potássio) 600 mg
excipiente q.s.p. 1 drágea1

Cada drágea1 contém 600 mg de cloreto de potássio como substância ativa equivalente a 8 mmol íons3 potássio (K+).

Excipientes: álcool cetoestearílico, gelatina, estearato de magnésio, goma arábica, dióxido de titânio, talco, sacarose, óxido de ferro vermelho, óxido de ferro amarelo e cera de carnaúba.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE4

INDICAÇÕES

SLOW-K é indicado no tratamento e/ou prevenção da hipocalemia5 em pacientes que não toleram ou se recusam a ingerir potássio líquido ou efervescente.

As seguintes condições podem exigir suplementação6 de potássio:

  1. Ingestão inadequada com a alimentação (como nos casos de pacientes idosos, com anorexia nervosa7, dieta altamente restritiva ou alcoolismo crônico8);
  2. Perdas aumentadas de potássio pelo tratogastrointestinal devido a vômitos9 repetidos (exceto em caso de estenose10 pilórica), diarreia11, fístulas12 intestinais, abuso crônico8 de laxantes13, hipermotilidade intestinal.
  3. Perdas aumentadas de potássio pelos rins14 devido a :
  • Prolongada ou intensiva medicação e/ou altas doses com os seguintes medicamentos:
    • Diuréticos15 depletores de K+, especialmente em pacientes com outros fatores que predispõem a perda de potássio, como quadros edematosos, insuficiência cardíaca congestiva16, doenças hepáticas17 crônicas (cirrose18 com ascite19), e também em casos de terapia com digitálicos, assim como em pacientes com doença na artéria20 coronária e/ou arritmias21 cardíacas. Nesses casos, tratamento com diuréticos15 podem mudar a hipocalemia5 subclínica para uma condição clínica com sinais22 óbvios, como uma atividade ectópica23 ventricular.
    • Corticosteroides, hormônio24 adrenocorticotrófico (ACTH).
    • Antibióticos como carbenicilina, gentamicina, clindamicina, anfotericina B.
    • Carbenoxolona sódica.
  • Hiperaldosteronismo primário (síndrome25 de Conn) ou secundário, incluindo hipertensão26 acelerada e Síndrome25 de Bartter.
  • Secreção aumentada de glicocorticóide (Síndrome de Cushing27).
  • Doenças tubulares renais (como, por exemplo, nefropatias28 perdedoras de sal, distúrbios tubulares hereditários, leucemia29 com alto nível de lisozima na urina30, Síndrome25 de Liddle.
  1. Alterações no transporte transcelular de potássio como na paralisia31 hipocalêmica periódica familiar e na anemia megaloblástica32 na fase aguda da doença (como complemento ao tratamento específico).

RESULTADOS DE EFICÁCIA

O objetivo da administração de cloreto de potássio a pacientes com deficiência deste mineral é repor suas quantidades básicas necessárias e impedir a manifestação de sintomas33 clínicos (Mudge; Levinsky; Stanaszek). Um dos estudos que mostra a eficácia de SLOW-K foi realizado por Skoutakis e avaliou indivíduos adultos hipertensos recebendo 50 mg de hidroclorotiazida/dia, sabidamente um diurético34 que causa depleção35 sérica de potássio, que também passaram a receber SLOW-K (1 comprimido, 3 vezes ao dia) ou outro medicamento de liberação lenta à base de cloreto de potássio. Ao final de dois períodos de tratamento de quatro semanas, SLOW-K mostrou-se igualmente eficaz em manter as concentrações séricas necessárias de potássio, mantendo- se os níveis de pressão arterial36 e as avaliações eletrocardiográficas dentro dos limites normais em todos os pacientes estudados. Além disso, não foram observados efeitos adversos, havendo ótima aceitação e adesão dos pacientes ao tratamento. Outras estudos também suportam o uso do cloreto de potássio para o tratamento e a prevenção da casos de hipocalemia5 (Stanaszek; Lawson; Jellett; Kosman; Morgan; Knöchel).

A paralisia31 hipocalêmica periódica familiar caracteriza-se por episódios intermitentes37 de paralisia31 ou fraqueza muscular (com maior frequência nos braços e nas pernas, podendo afetar olhos38 ou os músculos39 envolvidos na respiração e deglutição40) e costuma ocorrer em vários membros dentro de uma mesma família, sendo, portanto, uma condição hereditária. Durante um episódio de fraqueza muscular, os níveis de potássio sérico tornam-se baixos, uma vez que o potássio flui da corrente sanguínea para as células musculares41. Apesar de os níveis de potássio se normalizarem no período intercrises, a reposição sérica de potássio pode ser necessária durante as crises. Segundo publicação de Wyngaarden & Smith, a reposição oral de potássio mostrou eficácia total, sem maiores complicações.

Em pacientes com anemia megaloblástica32, dois estudos feitos por Lawson e cols confirmam a presença concomitante de hipocalemia5 e a necessidade estrita de seu monitoramento e reposição, quando necessário.

Nenhum estudo clínico recentemente foi conduzido com Slow-K.

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CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS

O potássio, como o cátion intracelular mais abundante, desempenha um papel essencial em várias funções fisiológicas46 importantes, incluindo a transmissão de impulsos nervosos, contração cardíaca, esquelética, e tecidos do músculo liso47, e a manutenção da função renal43 normal. Ela também ajuda na regulação da pressão osmótica48 e o equilíbrio ácido-base. concentrações de K + na gama de fluido intracelular 130-150 até 160 mmol / L e no plasma44 de 3,5 a 5 mmol / L . Embora não haja nenhuma correlação uniforme entre as concentrações plasmáticas de potássio total do corpo, os sinais22 clínicos de deficiência de K + são geralmente observada quando a concentração de potássio no plasma44 cai abaixo de 3,5 mmol / L (hipocalemia5). Estes sinais22 incluem função neuromuscular prejudicada, o que pode variar de fraqueza à paralisia31 franca; dilatação intestinal e íleo49; e, mais freqüentemente, anormalidades da função do miocárdio50 com padrões de ECG caracterizadas por um intervalo prolongado PR, uma onda U exagerada, uma onda T larga e achatada, e um segmento ST deprimida.

Hipocalemia5 pode ser prevenida e/ou corrigida pela administração complementar de potássio. Além de aumentar a ingestão de alimentos ricos em potássio, que pode não ser sempre possível, uma alternativa adequada é administrar Slow-K. Tendo em vista a frequência com que os déficits de K + e Cl coexistiem, cloreto de potássio é o sal de preferência para a maior parte do condições clínicas associadas com hipocalemia5.

Propriedades farmacocinéticas

Absorção: Quando Slow-K é dada numa dose única de 5 ou 6 comprimidos revestidos com açúcar51 ou equivalente a 40 ou 48 mmol K +, KCl é gradualmente libertado ao longo de um período de aproximadamente 4 horas durante o seu trânsito através do TGI. O padrão de sua absorção é tal que a excreção renal43 do KCl ocorre 30-60 minutos mais tarde do que quando a mesma dose é administrada sob a forma de uma solução.

Eliminação: Na presença de equilíbrio de potássio normal, aprox. 90% do potássio fornecido por Slow-K é excretado pelos rins14 dentro de 8 horas, e mais de 98% dentro de 24 horas.

Propriedades farmacodinâmicas

Embora não haja nenhuma correlação uniforme entre as concentrações plasmáticas de potássio e armazenagem total do corpo, os sinais22 clínicos de deficiência de K+ são geralmente observadas quando a concentração de potássio no plasma44 cai abaixo de 3,5 mmol/L52 (hipocalemia5). Estes sinais22 incluem: a função neuromuscular prejudicada, o que pode variar de mínima fraqueza à paralisia31; dilatação intestinal e do íleo49; e, mais frequentemente, anormalidades da função do miocárdio50.

Dados de Segurança Pré-Clínica

A toxicidade53 oral de doses repetidas e agudas de cloreto de potássio em animais mostrou-se baixa. Foram observados efeitos gastrointestinais irritantes em macacos Rhesus, com doses orais elevadas de SLOW-K por 4,5 dias, embora não tenham sido observados em babuínos após doses orais elevadas por 28 dias. Algunsresultados positivos em testes de genotoxicidade in vitro foram atribuídos às concentrações muito elevadas de cloreto de potássio. Os estudos de carcinogenicidade conduzidos em ratos que receberam cloreto de potássio na alimentação foram negativos. As poucas informações a partir de estudos em roedores não indicaram qualquer efeito desfavorável em seus descendentes. Nos estudos com ratos ou camundongos, não se obteve evidências que o cloreto de potássio pudesse apresentar quaisquer efeitos teratogênicos54 ou de toxicidadereprodutiva que pudessem ser relevantes para o homem (Non-clinical Safety Statement, Novartis Pharma AG, Jul 07).

CONTRAINDICAÇÕES

Hipersensibilidade à administração de potássio como, por exemplo, em adinamia episódica hereditária e paramiotomia congenital, ou hipersensibilidade a algum dos excipientes.

Todas as formas de hipercalemia55, desde um pequeno aumento na concentração sérica de potássio em alguns pacientes pode produzir arritmia56 cardíaca e parada cardíaca. Hipercalemia55 pode complicar qualquer uma das seguintes condições: insuficiência renal57 acentuada, condições envolvendo intensa destruição celular (por exemplo, trauma, queimadura, hemólise58 massiva, rabdomiólise59, tumor60, Síndrome25 de Addison não tratada, Hipoaldosteronismo hiporreninêmico, assim como casos de acidose metabólica61 descompensada e desidratação62 aguda.

Paralisisa periódica hipercalêmica: é uma desordem autossômica63 dominante que afeta canais de sódio nas células musculares41 e na habilidade de regular níveis de potássio no sangue64. O termo hipercalêmico é enganador porque os pacientes normalmente estão normocalêmicos durante ataques. O fato de os ataques serem precipitados por administração de potássio melhor define a doença.

Deficiência renal43 severa, mesmo quando não estiver associada com manifestações de hipercalemia55. Tratamento concomitante com diuréticos15 poupadores de potássio (espironolactona, triantereno, amilorida).

Além disso, como com todas as outras formas de libertação prolongada de cloreto de potássio, Slow-K é contraindicado em qualquer paciente que apresente obstrução ou atraso na passagem da drágea1 através do trato gastrointestinal (TGI). Esses estágios incluem:

Obstrução parcial ou completa esofageal, por exemplo por carcinomas ( esofageal, pós-cricóide, tireoidal), aneurismo aórtico, alargamento atrial esquerdo, estreitamento inflamatório devido ao refluxo esofágico, e deslocamento esofageal devido a cirurgia cardíaca ( por exemplo substituição de válvula).

Estenose10 ou atonia em qualquer parte TG ( por exemplo estenose10 pilórica, estreitamento intestinal).

Este medicamento é contraindicado para menores de 18 anos.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Desordem gastrointestinal

Se um paciente tratado com Slow-K desenvolver náusea65 acentuada, vômito66 severo, dor abdominal e flatulência severa, diarréia11 ou hemorragia67 gastrointestinal, a preparação deve ser suspensa, porque esses sinais22 e sintomas33 podem indicar a presença de ulceração68 ou perfuração do TGI.

Tais riscos podem ser aumentados em pacientes com estase69 esofageal, úlceras70 pépticas ou gástricas, trânsito intestinal atrasado, ou esquemia intestinal devido a doença vascular45 ateroesclerótica generalizada.

Já que drogas anticolinérgicas podem reduzir a motilidade gastrointestinal, elas devem ser prescritas com grande cautela quando administradas concomitantemente com preparações sólidas oral de potássio, particularmente em altas doses.

Pacientes com ostomias podem ter um trânsito intestinal alterado e são melhor tratados com outras fromas de sais de potássio.

Hipercalemia55

Em pacientes com mecanismos limitados para excreção de potássio, a administração de sais de potássio pode causar hipercalemia55 e parada cardíaca. Isto surge mais comumente em pacientes com administração de potássio por via intravenosa, mas também pode ocorrer em pacientes recebendo potássio oralmente. Potencialmente fatal, hipercalemia55 pode ser desenvolvida rapidamente e ser assintomática. O uso de sais de potássio em pacientes com doença renal43 crônica, ou em outra condição com eliminação de potássio limitada, requer particularmente monitoramento cuidadoso da concentração sérica de potássio e apropriados ajustes de dose.

Slow-K deve ser usado com cautela em pacientes recebendo qualquer medicamento conhecido por ter um potencial para hipercalemia55, como inibidores da ECA, receptores antagonistas angiotensina II, AINEs (por exemplo, indometacina), beta bloqueadores, heparina, digoxina e ciclosporina.

Acidose Metabólica61

Hipocalemia5 em pacientes com acidose metabólica61 não deve ser tratada com cloreto de potássio, mas com um sal alcalino de potássio, como bicarbonato de potássio, citrato de potássio, ou acetato de potássio.

Monitorização do tratamento

Determinações periódicas séricas de potássio são recomendadas durante a suplementação6 de potássio a longo prazo, especialmente em condições clínicas , que trazem risco de hipercalemia55 (por exemplo, função renal43 prejudicada, doença cardíaca).

Além disso, uma atenção especial deve ser dada ao equilíbrio ácido-base, a outros níveis de eletrólitos71 séricos (por exemplo, magnésio) o ECG e ao estado clínico.

Quando amostras de sangue64 são retiradas para análise do potássio plasmático, é importante ter em mente que elevações por artefatos podem ocorrer como resultado de técnica de punção venosa inadequada ou hemólise58 in vitro da amostra.

Outro

Em alguns pacientes deficiência de magnésio induzida por diuréticos15 prevenirá a restauração de déficit intracelular de potássio, então hipomagnesemia pode ser corrigida ao mesmo tempo da hipocalemia5.

Informações importantes sobre um dos componentes do medicamento

Slow-K contém SUCROSE (SACAROSE). Pacientes com desordens hereditárias raras como intolerância a frutose72, má absorção de glucose-galactose73 ou insuficiência74 de sacarase-isomaltase não deve usar essse medicamento.

Gravidez75 e Lactação76

Não existem recomendações especiais para as mulheres com potencial a engravidar, gravidez75, amamentação77 e fertilidade.

Para Slow-K não existem dados clínicos sobre grávidas expostas a ele.

Não há nenhuma indicação em estudos com animais que relatam efeitos nocivos diretos ou indiretos em relação à gravidez75, desenvolvimento embrionário / fetal, parto ou desenvolvimento pós-natal.

Como regra geral, nenhum medicamento deve ser tomado durante os primeiros 3 meses de gravidez75, e os benefícios e riscos de tomar medicamentos deve ser cuidadosamente considerado em toda a gravidez75. A gravidez75 está associada com hipomotilidade gastrointestinal.

Em mulheres grávidas, portanto, formas farmacêuticas sólidas orais de potássio só deve ser administradas se tal terapia é considerada essencial.

Amamentação77

A excreção de potássio no leite não foi estudada em animais ou em seres humanos.

O teor normal de K + do leite humano é de cerca de 13 mmol / L. Se o potássio não está em excesso no corpo, a contribuição do Slow-K pode ser pouca ou com nenhum efeito sobre o nível de potássio no leite humano.

Slow-K só deve ser administrado durante o aleitamento quando o benefício esperado para a mãe for superior ao risco potencial para o bebê.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS

Diuréticos15 poupadores de potássio: O tratamento concomitante com diuréticos15 poupadores de potássio (espironolactona, triamtereno, amilorida) é contra-indicado. Drogas que interferem com a excreção de potássio pode promover hipercalemia55 quando administrada em conjunto com Slow-K.

Drogas que causam hipercalemia55: Outros medicamentos, como inibidores diretos de renina (por exemplo, aliscireno) e inibidores da bomba de prótons podem causar hipercalemia55 quando usado concomitantemente com Slow-K. Assim, recomenda-se precaução no uso concomitante.

Anticolinérgicos: As drogas anticolinérgicas podem reduzir a motilidade gastrointestinal, e devem ser prescritos com grande cautela quando administradas concomitantemente com preparações sólidas oral de potássio, particularmente em altas doses.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO

Cuidados de conservação

Conservar SLOW-K em temperatura ambiente (15–30°C) e proteger da umidade.

SLOW-K tem prazo de validade de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Características físicas e organolépticas do produto

Aspectos físicos e organolépticos: SLOW-K são comprimidos revestidos, redondos, biconvexos de cor laranja pálido.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

POSOLOGIA E MODO DE USAR

A ingestão alimentar usual de consumo de potássio em média por adulto é de 50 a 100 mmol por dia. Por via de regra, a perda de potássio suficiente para causar hipocalemia5 não ocorre até pelo menos 200 mmol de potássio tiver sido perdida do peso total do corpo.

A dosagem precisa ser ajustada para a necessidade cada paciente e pela causa e grau de manifesto ou potencial estado hipocalêmico. Quando terapias diuréticas intermitentes37 estão sendo utilizadas, é aconselhável administrar Slow-k em dias intermitentes37 entre a administração de diuréticos15.

Se a dosagem exceder 20 mmol K+, deve ser administrado em doses divididas, não mais que 20 mmol em uma única dose.

População em geral

Adultos

Dependendo da necessidade individual do paciente, uma dosagem diária de 2 a 3 drágeas2 (16 a 24 mmol K+) geralmente previne hipocalemia5.

Para correção da hipocalemia5, doses de 40, 50 e até 100 mmol K+ (correspondente a 5 a 6 até 12 drágeas2), podem ser necessárias, dependendo da concentração inicial plasmática de K+. A resposta ao tratamento pode ser monitorada preferencialmente pela dosagem repetida da concentração plasmática de potássio, e o Slow-K pode ser administrado até a correção da hipocalemia5.

População especial

Deficiência renal43

Em pacientes com leve a moderada deficiência renal43, Slow-K pode ser administrado com extrema cautela com monitoramento do potássio sérico devido ao risco aumentado de hipercalemia55.

Deficiência hepática78

Nenhum estudo foi realizado em pacientes hepaticamente debilitados. Entretanto, Slow-K pode ser administrado com cautela devido a probabilidade de aumento dos distúrbios eletrolíticos em pacientes com deficiência hepática78.

Crianças

Segurança eficácia não foram estabelecidas em crianças, Slow-K não é recomendado para uso pediátrico.

Pacientes geriátricos (65 anos de idade ou mais)

Slow-K pode ser administrado com extrema cautela com frequente monitoramento do potássio sérico devido ao risco aumentado de hipercalemia55.

Método de administração

É aconselhável administrar o slow-k durante ou após as refeições para minimizar irritação gástrica. As drágeas2 devem ser ingeridas inteiras, não podem ser trituradas, mastigadas ou chupadas, com ajuda de líquido, enquanto o paciente estiver sentado.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O cloreto de potássio presente na formulação de SLOW-K é liberado lentamente durante um período de 4 horas.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

REAÇÕES ADVERSAS

Reações adversas relatos espontâneos e literatura (frequência desconhecida).

As seguintes reações adversas foram reportadas de experiência pós-comercialização com Slow-K através de relatos de casos espontâneos e casos da literatura. Porque estas reações são relatadas voluntariamente por uma população de tamanho incerto, não é possível estimar com segurança a sua frequência que é, portanto, classificada como desconhecida. Reações adversas são listadas de acordo com o MedDRA e são apresentados por ordem decrescente de gravidade.

Doenças do metabolismo79 e nutrição80

  • Hipercalemia55

Desordens gastrointestinais

  • Obstrução gastrointestinal, hemorragia67 gastrointestinal, ulceração68 gastrointestinal, com ou sem perfuração do TGI inferior ou superior, têm sido relatados após a administração de Slow-K. Náusea65, flatulência, vômito66, dor abdominal, diarréia11.

Desordens na pele81 e tecidos subcutâneos

  • Urticária82, rash83, prurido84.

Outros fatores conhecidos estão associados a tais reações adversas (por exemplo, o trânsito intestinal lento ou obstrução no TGI) estavam presentes na maioria destes pacientes.

Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos a Medicamentos – VIGIMED, ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

SUPERDOSE

O quadro clínico de sobredosagem aguda (intoxicação) com o potássio é caracterizada principalmente por hipercalemia55 juntamente com distúrbios cardiovasculares e neuromusculares, que, na presença de insuficiência renal57, já pode desenvolver-se após doses relativamente baixas de Slow-K.

Sistema cardiovascular85

Arritmias21 ventriculares,bloqueio atrioventricular de primeiro grau, e fibrilação ventricular, acompanhada de hipotensão86 e choque87, possivelmente levando a parada cardíaca.

Além elevação da concentração sérica de potássio, alterações eletrocardiográficas típicas também são encontrados (aumento da amplitude e pico da onda T, o desaparecimento da onda P, alargamento do complexo QRS, e depressão do segmento ST).

Sistema nervoso central88 e músculos39

Parestesia89, convulsões, arreflexia, paralisia31 flácida dos músculos39 estriados levando possivelmente à paralisia31 respiratória.

Farmacobezoar

Casos raros de farmacobezoar têm sido relatados em associação com grande overdose de comprimidos Slow-K. Presença de comprimidos radiopacos em raios-X abdominal, irá confirmar a ingestão. Formação de farmacobezoar pode causar a libertação contínua de cloreto de potássio, horas após a ingestão do medicamento.

Tratamento

Nos casos de intoxicação aguda, remover e / ou inativar o excesso de potássio por:

  • Indução de vômitos9
  • Lavagem gastrica90
  • A administração de resina de permuta catiónica por via oral ou instilação gástrica (por exemplo, 20 g de poliestireno sulfonato de sódio com 20 ml de solução de sorbitol91 a 70%).
  • Em caso de moderada/grave hipercalemia55, o tratamento padrão deve ser iniciada após o acompanhamento dos níveis séricos de potássio e devem ser monitorados.
  • No caso de considerar formação de farmacobezoar deve ser realizado procedimento para a remoção eficaz do farmacobezoar que pode incluir, mas não estão limitados a, endoscopia92 ou cirurgia no doente, dependendo do tamanho do bezoar e o número de comprimidos ingeridos.

Em caso de intoxicação, ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

MS 1.0107.0332
Farm. Resp.: Edinilson da Silva Oliveira CRF-RJ 18.875

Fabricado por:
Sandoz Group Saglik Urunleri Ilacari Sanayi ve Ticaret A.S. Gebze – Turquia

Embalado por:
Anovis Industrial Farmacêutica Ltda.
Av. Ibirama, 518 – Taboão da Serra – SP – Brasil.

Importado por:
GlaxoSmithKline Brasil Ltda.
Estrada dos Bandeirantes, 8464, Rio de Janeiro – RJ – Brasil.
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SAC 0800 021 1529

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Drágea: Comprimido ou pílula contendo preparado farmacêutico.
2 Drágeas: Comprimidos ou pílulas contendo preparado farmacêutico.
3 Íons: Átomos ou grupos atômicos eletricamente carregados.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
6 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
7 Anorexia nervosa: Distúrbio alimentar caracterizado por uma alteração da imagem corporal associado à anorexia.
8 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
9 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
10 Estenose: Estreitamento patológico de um conduto, canal ou orifício.
11 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
12 Fístulas: Comunicação anormal entre dois órgãos ou duas seções de um mesmo órgão entre si ou com a superfície. Possui um conduto de paredes próprias.
13 Laxantes: Medicamentos que tratam da constipação intestinal; purgantes, purgativos, solutivos.
14 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
15 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
16 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
17 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
18 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
19 Ascite: Acúmulo anormal de líquido na cavidade peritoneal. Pode estar associada a diferentes doenças como cirrose, insuficiência cardíaca, câncer de ovário, esquistossomose, etc.
20 Artéria: Vaso sangüíneo de grande calibre que leva sangue oxigenado do coração a todas as partes do corpo.
21 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
22 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
23 Ectópica: Relativo à ectopia, ou seja, à posição anômala de um órgão.
24 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
25 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
26 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
27 Síndrome de Cushing: A síndrome de Cushing, hipercortisolismo ou hiperadrenocortisolismo, é um conjunto de sinais e sintomas que indicam excesso de cortisona (hormônio) no sangue. Esse hormônio é liberado pela glândula adrenal (também conhecida como suprarrenal) em resposta à liberação de ACTH pela hipófise no cérebro. Níveis elevados de cortisol (ou cortisona) também podem ocorrer devido à administração de certos medicamentos, como hormônios glicocorticoides. A síndrome de Cushing e a doença de Cushing são muito parecidas, já que o que a causa de ambas é o elevado nível de cortisol no sangue. O que difere é a origem dessa elevação. A doença de Cushing diz respeito, exclusivamente, a um tumor na hipófise que passa a secretar grande quantidade de ACTH e, consequentemente, há um aumento na liberação de cortisol pelas adrenais. Já a síndrome de Cushing pode ocorrer, por exemplo, devido a um tumor presente nas glândulas suprarrenais ou pela administração excessiva de corticoides.
28 Nefropatias: Lesões ou doenças dos rins.
29 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
30 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
31 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
32 Anemia megaloblástica: É uma doença na qual a medula óssea produz hemácias gigantes e imaturas. Esse distúrbio é provocado pela carência de vitamina B12 ou de ácido fólico no organismo. Uma vez que esses fatores são importantes para a síntese de DNA e responsáveis pela eritropoiese, a sua falta causa um defeito na síntese de DNA, levando ao desequilíbrio no crescimento e divisão celular.
33 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
34 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
35 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
36 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
37 Intermitentes: Nos quais ou em que ocorrem interrupções; que cessa e recomeça por intervalos; intervalado, descontínuo. Em medicina, diz-se de episódios de febre alta que se alternam com intervalos de temperatura normal ou cujas pulsações têm intervalos desiguais entre si.
38 Olhos:
39 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
40 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
41 Células Musculares: Células contráteis maduras, geralmente conhecidas como miócitos, que formam um dos três tipos de músculo. Os três tipos de músculo são esquelético (FIBRAS MUSCULARES), cardíaco (MIÓCITOS CARDÍACOS) e liso (MIÓCITOS DE MÚSCULO LISO). Provêm de células musculares embrionárias (precursoras) denominadas MIOBLASTOS.
42 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
43 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
44 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
45 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
46 Fisiológicas: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
47 Músculo Liso: Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc.; os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 mü-m, ou ainda maior no útero grávido; embora faltem as estrias traversas, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas; encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, freqüentemente, também são abundantes os ninhos de fibras elásticas. (Stedman, 25ª ed)
48 Osmótica: Relativo à osmose, ou seja, ao fluxo do solvente de uma solução pouco concentrada, em direção a outra mais concentrada, que se dá através de uma membrana semipermeável.
49 Íleo: A porção distal and mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO. Sinônimos: Ileum
50 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
51 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
52 Mmol/L: Milimols por litro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
53 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
54 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
55 Hipercalemia: É a concentração de potássio sérico maior que 5.5 mmol/L (mEq/L). Uma concentração acima de 6.5 mmol/L (mEq/L) é considerada crítica.
56 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
57 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
58 Hemólise: Alteração fisiológica ou patológica, com dissolução ou destruição dos glóbulos vermelhos do sangue causando liberação de hemoglobina. É também conhecida por hematólise, eritrocitólise ou eritrólise. Pode ser produzida por algumas anemias congênitas ou adquiridas, como consequência de doenças imunológicas, etc.
59 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
60 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
61 Acidose metabólica: A acidose metabólica é uma acidez excessiva do sangue caracterizada por uma concentração anormalmente baixa de bicarbonato no sangue. Quando um aumento do ácido ultrapassa o sistema tampão de amortecimento do pH do organismo, o sangue pode acidificar-se. Quando o pH do sangue diminui, a respiração torna-se mais profunda e mais rápida, porque o corpo tenta liberar o excesso de ácido diminuindo o volume do anidrido carbônico. Os rins também tentam compensá-lo por meio da excreção de uma maior quantidade de ácido na urina. Contudo, ambos os mecanismos podem ser ultrapassados se o corpo continuar a produzir excesso de ácido, o que conduz a uma acidose grave e ao coma. A gasometria arterial é essencial para o seu diagnóstico. O pH está baixo (menor que 7,35) e os níveis de bicarbonato estão diminuídos (<24 mmol/l). Devido à compensação respiratória (hiperventilação), o dióxido de carbono está diminuído e o oxigênio está aumentado.
62 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
63 Autossômica: 1. Referente a autossomo, ou seja, ao cromossomo que não participa da determinação do sexo; eucromossomo. 2. Cujo gene está localizado em um dos autossomos (diz-se da herança de características). As doenças gênicas podem ser classificadas segundo o seu padrão de herança genética em: autossômica dominante (só basta um alelo afetado para que se manifeste a afecção), autossômica recessiva (são necessários dois alelos com mutação para que se manifeste a afecção), ligada ao cromossomo sexual X e as de herança mitocondrial (necessariamente herdadas da mãe).
64 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
65 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
66 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
67 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
68 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
69 Estase: 1. Estagnação do sangue ou da linfa. 2. Incapacidade de agir; estado de impotência.
70 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
71 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
72 Frutose: Açúcar encontrado naturalmente em frutas e mel. A frutose encontrada em alimentos processados é derivada do milho. Contém quatro calorias por grama.
73 Galactose: 1. Produção de leite pela glândula mamária. 2. Monossacarídeo usualmente encontrado em oligossacarídeos de origem vegetal e animal e em polissacarídeos, usado em síntese orgânica e, em medicina, no auxílio ao diagnóstico da função hepática.
74 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
75 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
76 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
77 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
78 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
79 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
80 Nutrição: Incorporação de vitaminas, minerais, proteínas, lipídios, carboidratos, oligoelementos, etc. indispensáveis para o desenvolvimento e manutenção de um indivíduo normal.
81 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
82 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
83 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
84 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
85 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
86 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
87 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
88 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
89 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
90 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
91 Sorbitol: Adoçante com quatro calorias por grama. Substância produzida pelo organismo em pessoas com diabetes e que pode causar danos aos olhos e nervos.
92 Endoscopia: Método no qual se visualiza o interior de órgãos e cavidades corporais por meio de um instrumento óptico iluminado.

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