BUSONID Aerossol Bucal

BIOSINTETICA

Atualizado em 03/06/2015

Budesonida

Uso adulto e pediátrico  Via oral, por inalação

Formas Farmacêuticas e Apresentações de Busonid Aerossol Bucal

Aerossol bucal infantil: Frasco com 5 ml (100 doses); aerossol com válvula dosificadora. Aerossol bucal adulto: Frasco com 5ml (100 doses); aerossol com válvula dosificadora.

Composição de Busonid Aerossol Bucal


Cada dose ou jato do aerossol infantil (50  m l) contém: Budesonida, 60 mcg. Cada dose ou jato do aerossol adulto (50  m l) contém: Budesonida, 200 mcg.

Modo de Ação de Busonid Aerossol Bucal

Budesonida é um glicocorticóide de síntese, não-halogenado, dotado de elevada relação entre sua potente atividade antiinflamatória tópica (local) e sua atividade sistêmica muito pequena (quando comparada com outros glicocorticóides). Isto garante melhor eficácia com menor risco de complicações típicas, resultantes do uso de corticóides. Estas propriedades lhe conferem uma eficácia demonstrada no tratamento de processos asmáticos. Possui uma ação na seqüência de reações que conduzem à asma1 brônquica em todas as suas etapas, que são: inibição da formação de anticorpos2 específicos; prevenção da formação, armazenamento e liberação de mediadores químicos pelos mastócitos3; interferência na broncoconstrição, no edema4 inflamatório e também na secreção mucosa5. Seu mecanismo de ação sobre a asma1, de forma simplificada, é o seguinte: efeito antianafilático e antiinflamatório (parece ser o de maior importância, pois origina a descongestão das membranas mucosas6 bronquiais; efeito permissivo sobre os receptores adrenérgicos7; inibição da liberação de mediadores; efeitos locais sobre as paredes vasculares8, com redução do edema4 e inibição da migração de células9 inflamatórias; outros mecanismos não especificados.

Indicações de Busonid Aerossol Bucal


Trata-se de um produto glicocorticóide de síntese, não-halogenado, com atividade antiinflamatória para uso por inalação no tratamento de moléstias do aparelho respiratório10, tais como: asma1 brônquica, como terapia glicocorticóide não-sistêmica; asma1 em todas as suas formas; broncopneumopatias crônicas com um definido componente inflamatório; doenças respiratórias obstrutivas crônicas. E indicado a pacientes que previamente não tenham respondido à terapia com broncodilatadores11 e (ou) antialérgicos.

Contra-Indicações de Busonid Aerossol Bucal

Não se têm descrito. Não está indicado no tratamento do ataque agudo12 da asma1. Deve-se ter um cuidado especial com pacientes com tuberculose13 pulmonar, infecções14 fúngicas15 e virais das vias aéreas, com pacientes procedentes de um regime de dosificação anterior de esteróides sistêmicos16, no primeiro trimestre da gravidez17 e na lactação18. Em todos esses casos, o controle médico deve ser rigoroso e se devem guardar precauções especiais.

Precauções de Busonid Aerossol Bucal

As exacerbações da asma1 provocadas por infecções14 bacterianas são controladas, geralmente, com um tratamento antibiótico apropriado e com aumento de dose de budesonida (se for necessário). A passagem de um tratamento oral com corticosteróides para um tratamento com budesonida deve efetivar-se com especial precaução, devido, principalmente, à lenta normalização da função hipotalâmica-hipofisária, previamente alterada pela corticoterapia oral. Podem ocorrer alteração da função adrenal e diminuição, pela manhã, no nível plasmático de cortisol. Durante a transferência da terapia oral para terapia inalatória pode-se experimentar uma ação sistêmica esteróidea inferior, que pode dar lugar ao aparecimento de sintomas19 alérgicos ou artríticos, tais como rinite20, eczema21 e dor nos músculos22 e articulações23, que necessitariam de um tratamento especifico.  Gravidez17 e lactação18: Não se aconselha o seu emprego durante a gravidez17 e na lactação18. O uso desse produto em mulheres grávidas ou com intenção de engravidar e na lactação18 só é recomendado quando os benefícios justificarem os riscos em potencial. Pode gerar hipoadrenalismo nos fetos.

Reações Adversas de Busonid Aerossol Bucal

Em casos de reações adversas, que não sejam justificadas por outros motivos, recomenda-se a suspensão do medicamento. As reações adversas mais freqüentemente comunicadas são: boca24 seca, disfonia25, irritação na garganta26, dor de garganta26 e infecção27 por cândida na cavidade bucal, laringe28 e faringe29. Na maioria dos casos respondem a uma terapia antifúngica tópica sem interromper o tratamento. Raramente, broncoconstrição em pacientes hipersensíveis, que deverá ser tratada administrando-se um antagonista30 beta-2 por inalação. Com o fim de prevenir o broncoespasmo31 é aconselhável administrar a estes pacientes um antagonista30 beta-2 via inalatória, de 5 a 10 minutos antes de se administrar a budesonida. Pode ocorrer supressão da função hipotalâmica-pituitária-adrenal. Pode, também, ocorrer reação de hipersensibilidade, incluindo urticária32, angioedema33,  rash34 cutâneo35 e broncoespasmo31. ocasionalmente podem ocorrer espirros e uma ligeira secreção hemorrágica36.

Posologia de Busonid Aerossol Bucal


A dosificação para o tratamento e manutenção da asma1 brônquica deve ser individualizada, devendo-se procurar manter o paciente em doses mais baixa., que o deixem livre de sintomas19. Como orientação geral, recomendam-se as seguintes doses: Crianças de 6 a 12 anos: Aerossol oral infantil: De 1 aplicação (50 mcg) a 4 aplicações (200 mcg), divididas em 2 ou 4 administrações ao dia. Dose mínima: 2 aplicações diárias (100 mcg), pela manhã e à noite. Dose máxima: 8 aplicações diárias (400 mcg), divididas em 4 doses idênticas a cada 6 horas, ao longo do dia (conforme se obtém a resposta adequada, vão se diminuindo as doses até chegar aos níveis de dose terapêutica37 usual). Adultos e crianças com 12 anos ou mais: Aerossol oral adulto: A dose usual de budesonida aerossol bucal adulto é de 2 aplicações (400 mcg) a 4 aplicações (800 mcg ),divididas em 2 ou 4 administrações diárias. Dose mínima: A medida que se obtêm resultados com o tratamento ou no momento em que os sintomas19 regridam, em um grau apreciável, a dose pode ser reduzida a até 1 aplicação (200 mcg) ao dia, pela manhã ou à noite, antes de dormir. Dose máxima: No começo do tratamento, ou quando os casos são severos, a dose pode chegar a até 8 aplicações (1.600 mcg), divididas em 4 doses idênticas (2 aplicações) a cada 6 horas, ao longo do dia (à medida que se obtém resposta adequada, as doses vão diminuindo, até chegar a níveis de dose terapêutica37 usual). Naqueles casos em que a asma1 está mal-controlada, existe evidência de que um regime de dosificação de 2 vezes ao dia pode ser menos efetivo do que a administração 4 vezes ao dia. Como ocorre com todos os corticosteróides administrados em forma de aerossol, é importante que o paciente empregue corretamente o inalador, posto que as falhas na resposta têm sido relacionadas com uma técnica de aplicação errada. A inalação do aerossol bucal mediante o emprego de um auxiliar inalatório (espaçador) demonstrou ser útil, clinicamente, em uma grande proporção de pacientes, aumentando a resposta das vias aéreas e reduzindo a severidade das candidíases, para qualquer dose do aerossol bucal. Deve-se observar um cuidado especial nos pacientes com tuberculose13 pulmonar, infecções14 fúngicas15 e virais e das vias aéreas, nos pacientes procedentes de um regime de dosificação anterior de esteróides sistêmicos16 e durante a gestação. Em todos estes casos, a vigilância médica deve ser rigorosa e, inclusive, poder-se-ia chegar à suspensão do tratamento durante algum período de tempo ou, inclusive, definitivamente. Em pacientes não-corticóide-dependentes: Um tratamento com a dosagem recomendada normalmente manifesta os resultados em 7 dias. Em certos pacientes com excessiva secreção mucosa5: recomenda-se administrar simultaneamente durante 1 ou 2 semanas um corticosteróide oral cuja dose se reduzirá gradualmente até se continuar somente com a terapia à base de budesonida. As exacerbações asmáticas produzidas por infecções14 bacterianas devem ser controladas com uma terapia antibiótica e, possivelmente, aumentando-se a dose de budesonida ou, se necessário, administrando-se corticóides sistêmicos16. Em pacientes corticóide-dependentes: O tratamento com budesonida deve se iniciar em combinação com uma dose de corticóide oral. Essa terapia combinada38 prolongar-se-á durante 10 dias, ao final dos quais se reduzirá a dose do corticóide oral até um nível mínimo que, em combinação com budesonida, mantém uma capacidade respiratória estável. Em muitos casos, pode-se retirar o corticóide oral por completo e deixar o paciente em tratamento exclusivo com budesonida. Caso o paciente experimente desassossego e situações de estresse físico tais como infecções14 agudas, traumatismo39 ou intervenções cirúrgicas, dever-se-á reinstaurar o tratamento corticóide oral adicional. As exacerbações agudas, acompanhadas de um aumento da viscosidade40 mucosa5, requerem tratamento complementar durante um curto período de tempo com corticóides orais.

Modo de Usar de Busonid Aerossol Bucal

O sucesso da terapia depende muito do emprego correto do aerossol. Para utilizá-lo, procede-se da seguinte maneira: 1. Verificar se a embalagem está perfeitamente acoplada ao adaptador bucal. Agitar rigorosamente o conjunto e retirar a tampa protetora. 2. Segurar o frasco na posição vertical, com a base voltada para cima (manter o frasco em posição invertida) . 3. Introduzir o bocal na boca24, cerrando-o entre os lábios. 4. Efetuar uma expiração41 profunda (expulsar lentamente pelo nariz42 todo o ar contido nos pulmões43). Pressionar firmemente o frasco entre os dedos, realizando uma só descarga, e inspirar, ao mesmo tempo, profunda e rapidamente pela boca24. 5. Retirar o bocal e reter o ar inspirado por alguns segundos, a fim de garantir a maior penetração. Expirar lentamente, guardar o frasco colocando a tampa protetora novamente. O processo descrito corresponde a uma inalação do aerossol. Esperar pelo menos 1 minuto se for necessário realizar outra inalação. Após a utilização, o bocal deve ser lavado com água quente. Para verificar se o recipiente contém liquido, deve-se agitá-lo; quando o frasco parece estar vazio, ainda contém aproximadamente 10 doses.

Superdosagem de Busonid Aerossol Bucal


A interrupção do tratamento seria suficiente para fazer desaparecer os sintomas19 de intoxicação. Se, em alguma circunstância muito especial, aparecerem sintomas19 de hipercorticismo (edema4, "cara de lua cheia" ), corrigir o desequilíbrio eletrolítico com diuréticos44 que não afetam o potássio, tais como espironolactona e triantereno.

Atenção de Busonid Aerossol Bucal


Este produto é um novo medicamento e, embora as pesquisas realizadas tenham indicado eficácia e segurança quando corretamente indicado, podem ocorrer reações adversas imprevisíveis, ainda não-descritas ou conhecidas. Em caso de suspeita de reação adversa, o médico responsável deve ser notificado.


Venda Sob Prescrição Médica

BUSONID Aerossol Bucal - Laboratório

BIOSINTETICA
Rua Periquito, 236 - Vl. Uberabinha
São Paulo/SP - CEP: 04514-050
Tel: 55 (011) 5561-2614
Fax: 55 (011)5561-2072
Site: http://www.biosintetica.com.br/

Ver outros medicamentos do laboratório "BIOSINTETICA"

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
2 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
3 Mastócitos: Células granulares que são encontradas em quase todos os tecidos, muito abundantes na pele e no trato gastrointestinal. Como os BASÓFILOS, os mastócitos contêm grandes quantidades de HISTAMINA e HEPARINA. Ao contrário dos basófilos, os mastócitos permanecem normalmente nos tecidos e não circulam no sangue. Os mastócitos, provenientes das células-tronco da medula óssea, são regulados pelo FATOR DE CÉLULA-TRONCO.
4 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
5 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
6 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
7 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
8 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
9 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
10 Aparelho respiratório: O aparelho respiratório transporta o ar do meio externo aos pulmões e vice-versa e promove a troca de gases entre o sangue e o ar.
11 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
12 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
13 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
14 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
15 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
16 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
17 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
18 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
19 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
20 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
21 Eczema: Afecção alérgica da pele, ela pode ser aguda ou crônica, caracterizada por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
22 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
23 Articulações:
24 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
25 Disfonia: Alteração da produção normal de voz.
26 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
27 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
28 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
29 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
30 Antagonista: 1. Opositor. 2. Adversário. 3. Em anatomia geral, que ou o que, numa mesma região anatômica ou função fisiológica, trabalha em sentido contrário (diz-se de músculo). 4. Em medicina, que realiza movimento contrário ou oposto a outro (diz-se de músculo). 5. Em farmácia, que ou o que tende a anular a ação de outro agente (diz-se de agente, medicamento etc.). Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta).
31 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
32 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
33 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
34 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
35 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
36 Hemorrágica: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
37 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
38 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
39 Traumatismo: Lesão produzida pela ação de um agente vulnerante físico, químico ou biológico e etc. sobre uma ou várias partes do organismo.
40 Viscosidade: 1. Atributo ou condição do que é viscoso; viscidez. 2. Resistência que um fluido oferece ao escoamento e que se deve ao movimento relativo entre suas partes; atrito interno de um fluido.
41 Expiração: 1. Ato ou efeito de expirar. 2. Expulsão, pelas vias respiratórias, do ar dos pulmões. 3. Fim ou termo de prazo estipulado ou convencionado.
42 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
43 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
44 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.