DUALID (Atenção, este medicamento foi retirado do mercado pela Anvisa em 04/10/2011).

ACHÈ

Atualizado em 08/12/2014

dualid s    


Cloridrato de anfepramona

Cápsulas 25, 50 e 75 mg

Uso adulto

Apresentações de Dualid

DUALID S 25 mg: Caixa com 20 cápsulas. DUALID S 50 mg: Caixa com 20 cápsulas. DUALID S 75 mg: Caixa com 20 cápsulas.

Informações ao Paciente de Dualid

DUALID S deve ser mantido em local fresco e seco, ao abrigo da luz, em sua embalagem original, para uma boa conservação. Ao adquirir um medicamento, confira sempre o prazo de validade na embalagem externa do produto. Não torne nem utilize medicamentos cujo prazo de validade esteja vencido, pois as substâncias podem estar alteradas e causar prejuízo para a sua saúde1. Ao iniciar o tratamento com cloridrato da anfepramona, informe o seu médico sobre as seguintes situações: o seu histórico médico, ou seja: doenças que tem ou teve e tratamentos que segue (remédios que toma, dietas, etc.); ocorrência de gravidez2, antes do início ou durante o tratamento, pois o medicamento não deve ser utilizado durante a gravidez2.

Não ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com DUALID S.

Informe seu médico caso ocorram reações desagradáveis com o uso do produto. As mais comuns são: Insônia, fraqueza, cansaço, dor de cabeça3.

Todo medicamento deva ser mantido fora do alcance das crianças.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Podaser perigoso pera a sua saúde1.

Atenção de Dualid

No tratamento da obesidade4, os medicamentos são apenas agentes auxiliares. Os fatores realmente importantes são o regime alimentar, a mudança dos hábitos de vida ao exercício regular bem dosado.

Informações Técnicas de Dualid

DUALID S (cloridrato da anfepramona) é uma amina simpatomimética com algumas atividades farmacológicas semelhantes à anfetamina. A ação anorexigena do cloridrato de anfepramone é transitória, diminuindo após algumas semanas quando da utilização prolongada do medicamento. A perda de peso é também transitória. E mais acetuada durante a primeira semana, diminuindo nas semanas subseqüentes. A utilização prolongada do cloridrato de anfepramona poderá acarretar dependência e graves alterações psíquicas. Farmaco5cinética6 A anfepramona é totalmente absorvida. A concentração sérica máxima é alcançada 8-12 horas após a administração oral. A forma farmacêutica microgrânulos permite uma liberação lenta e gradual de anfepramona.A substância é transformada no fígado7 em vários metabólitos8 ativos e inativos. A eliminação é exclusivamente renal9. No período de 15-30 horas, a substância e seus metabólitos8 são completamente eliminados. A substância não metabolizada corresponde a 7,8% do total eliminado.

Indicações de Dualid

Medicação adjuvante das dietas hipocalóricas, durante o tratamento de obesidade4. Obs.: A utilização desta classe de drogas deverá ser por tempo limitado a 4 semanas, somente pare auxiliar a adesão à dieta hipocalórica10. O beneficio limitado que substâncias desta classe podem oferecer deverá ser comparado com os riscos potenciais.

  - Contra-indicações

DUALID S não deverá ser utilizado em casos de hipertensão11 grave, arteriosclerose12 avançada, arritmias13, hipertireoidismo14, portadores de feocromocitoma15, glaucoma16, adenoma17 da próstata18, insuficiência renal19 e (ou) hepática20, pacientes com antecedentes de distúrbios psiquiátricos, epilepsia21 e alcoolismo crônico22. Está também contra-indicado em pacientes com propensão ao abuso de medicamentos, álcool ou fumo, crianças com idade inferior a 12 anos, e idosos. Não utilizar em pacientes hipersensíveis à substância ativa ou a outras aminas simpatomiméticas. Não utilizar concomitantamente aos inibidores da MAO23, respeitando um período superior a 15 dias após a interrupção da administração de IMAO24 antes de iniciar o tratamento com DUALID S. DUALID S é contra-indicado durante a gravidez2 e aleitamento.

Composição de Dualid


 DUALID S 25 mg    DUALIO S 50 mg  DUALID S 75 mg


Cloridrato de anfepramons    25 mg    50mg                             75 mg

Excipiente de liberação
cronogramada q.s.p  1 cápsula                     1 cápsula                        
                    1 cápsula


Precauções de Dualid

Os anorexígenos25 apresentam semelhança estrutural com a anfetamina, podendo ter os mesmos inconvenientes. A eficácia do anorexígeno26 diminui após algumas semanas (tolerância). Conseqüentemente recomenda-se: Informar o paciente, especialmente para que não aumente as doses; prescrever DUALID S de forma descontinuada, por períodos de 4 semanas. O tratamento prolongado poderá acarretar farmacodependência e distúrbios psicóticos graves. Aos praticantes de esportes, observar que a anfepramona poderá induzir reação positiva nos testes antidoping. DUALID S não deverá ser utilizado durante o período de aleitamento, pois a anfepramona e seus metabólitos8 são eliminados no leite materno. Em alguns pacientes, a anfepramona poderá acarretar alterações de comportamento. A condução de veículos ou operação de máquinas poderá ser afetada, devendo-se restringir atividades que requeiram atenção durante a utilização de DUALID S.

Reações Adversas de Dualid

Devido à liberação cronogramada os efeitos colaterais27 podem ser atenuados- Ainda assim, os efeitos secundários relatados durante o tratamento com DUALID S são os seguintes: vertigem28, cefaléia29, insônia, nervosismo, irritabilidade, manifestações depressivas, alteração do paladar30, boca31 seca, náuseas32, vômitos33, diarréia34 ou constipação35, hipertensão11, taquicardia36, arritmias13, dor precordial37 e hipotensão38. Perturbações das funções sexuais, distúrbios da micção39 e ginecomastia40. Urticária41, exantema42. Mesmo utilizando-se o medicamento conforme recomendado, a rapidez dos reflexos poderá estar alterada, dificultando a capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas. Isto ocorre particularmente em casos de utilização simultânea de álcool. Nos casos de utilização prolongada, poderá ocorrer farmacodependência e alterações graves, tais como diminuição da concentração, fraqueza, modificações da personalidade. As manifestações mais severes da intoxicação crônica são distúrbios psicóticos semelhantes à esquizofrenia43.

Interações Medicamentosas de Dualid

Os inibidores da MAO23 podem potencializar o efeito simpatomimético de DUALID S. Medicamentos com ação sobre a tireóide ou sobre o SNC44 podem reforçar o estimulo sobre o SNC44. O efeito de alguns anti-hipertensivos (guanetidina, clonidina, metildopal poderá ser atenuado. A utilização concomitante de DUALID S e anestásicos voláteis poderá causar arritmias13 e crise hipertensiva pré-operatória, recomendando-se a interrupção da administração de DUALID S alguns dias antes da intervenção cirúrgica. Pacientes diabéticos deverão ser adequadamente controlados quando da utilização da anfepramona concomitantemente a dietas hipocalóricas.

Posologia de Dualid

DUALID S 25 mg: Em média, duas cápsulas ao dia, preferencialmente duas horas antes do almoço e do jantar, durante no máximo quatro semanas. DUALID S 50 e 75 mg: 1 cápsula ao dia, preferencialmente duas horas antes do almoço, durante no máximo quatro semanas. Nos casos onde uma repetição do tratamento seja necessária, dever-se-á respeitar uma pausa de no mínimo 4 semanas. Se ocorrer fenômeno de tolerância, o tratamento deverá ser interrompido. Não se aconselha um aumento da dose na tentativa da reforçar o efeito anorexígeno26.

Superdosagem de Dualid

 Superdosagem aguda: Estimulo do SNC44 (agitação, tremores, reflexos diminuídos, taquicardia36. confusão, agressividade, alucinações45, estado de angústia seguidos de fadiga46 e depressão). Os sintomas47 cardiovasculares consistem em arritmia48, hiper ou hipotensão38, colápso circulatório. Os sintomas47 gastrointestinais incluem náuseas32, vômitos33, diarréia34 e espasmos49 abdominais. Tratamento: É essencialmente sintomático50, consistindo em lavagem gástrica51 e sedação52 com barbitúricos. A hemodiálisa ou diálise peritoneal53 não são recomendadas. Intoxicação crônica: Pode se manifestar sob a forma de dermatose54 grave, insônia, instabilidade, hiperatividade, ou alterações da personalidade. A manifestação mais grave é uma psicose55 que, frequentemente, não se distingue de uma esquizofrenia43.

O abuso deste medicamento pode causar dependência.

Venda Sob Prescrição Médica.


ASTA MEDICA Ltda.

DUALID (Atenção, este medicamento foi retirado do mercado pela Anvisa em 04/10/2011). - Laboratório

ACHÈ
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Complementos

1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Cabeça:
4 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
5 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
6 Cinética: Ramo da física que trata da ação das forças nas mudanças de movimento dos corpos.
7 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
8 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
9 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
10 Hipocalórica: Que é pouco calórica.
11 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
12 Arteriosclerose: Doença degenerativa da artéria devido à destruição das fibras musculares lisas e das fibras elásticas que a constituem, levando a um endurecimento da parede arterial, geralmente produzido por hipertensão arterial de longa duração ou pelo envelhecimento.
13 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
14 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
15 Feocromocitoma: São tumores originários das células cromafins do eixo simpático-adrenomedular, caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas, mais freqüentemente adrenalina e/ou noradrenalina. A hipertensão arterial é a manifestação clínica mais comum, acometendo mais de 90% dos pacientes, geralmente resistente ao tratamento anti-hipertensivo convencional, mas podendo responder a bloqueadores alfa-adrenérgicos, bloqueadores dos canais de cálcio e nitroprussiato de sódio. A tríade clássica do feocromocitoma, associado à hipertensão arterial, é composta por cefaléia, sudorese intensa e palpitações.
16 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
17 Adenoma: Tumor do epitélio glandular de características benignas.
18 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
19 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
20 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
21 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
22 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
23 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
24 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
25 Anorexígenos: Que ou o que provoca anorexia (diz-se de substância ou droga), ou seja, que ou o que produz falta ou perda de apetite.
26 Anorexígeno: Que ou o que provoca anorexia (diz-se de substância ou droga), ou seja, que ou o que produz falta ou perda de apetite.
27 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
28 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
29 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
30 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
31 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
32 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
33 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
34 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
35 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
36 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
37 Precordial: Relativo ao ou próprio do precórdio, que é a região acima do estômago ou do coração, especialmente a região torácica anterior esquerda; anticárdio, fossa epigástrica.
38 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
39 Micção: Emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.
40 Ginecomastia: Aumento anormal de uma ou ambas as glândulas mamárias no homem. Associa-se a diferentes enfermidades como cirrose, tumores testiculares, etc. Em certas ocasiões ocorrem de forma idiopática.
41 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
42 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
43 Esquizofrenia: Doença mental do grupo das Psicoses, caracterizada por alterações emocionais, de conduta e intelectuais, caracterizadas por uma relação pobre com o meio social, desorganização do pensamento, alucinações auditivas, etc.
44 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
45 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
46 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
47 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
48 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
49 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
50 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
51 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
52 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
53 Diálise peritoneal: Ao invés de utilizar um filtro artificial para “limpar“ o sangue, é utilizado o peritônio, que é uma membrana localizada dentro do abdômen e que reveste os órgãos internos. Através da colocação de um catéter flexível no abdômen, é feita a infusão de um líquido semelhante a um soro na cavidade abdominal. Este líquido, que chamamos de banho de diálise, vai entrar em contato com o peritônio, e por ele será feita a retirada das substâncias tóxicas do sangue. Após um período de permanência do banho de diálise na cavidade abdominal, este fica saturado de substâncias tóxicas e é então retirado, sendo feita em seguida a infusão de novo banho de diálise. Esse processo é realizado de uma forma contínua e é conhecido por CAPD, sigla em inglês que significa diálise peritoneal ambulatorial contínua. A diálise peritoneal é uma forma segura de tratamento realizada atualmente por mais de 100.000 pacientes no mundo todo.
54 Dermatose: Qualquer moléstia da pele e de seus anexos, especialmente quando caracterizada pela ausência de inflamação.
55 Psicose: Grupo de doenças psiquiátricas caracterizadas pela incapacidade de avaliar corretamente a realidade. A pessoa psicótica reestrutura sua concepção de realidade em torno de uma idéia delirante, sem ter consciência de sua doença.

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