DIMERCAPROL

Hoechst Marion Roussel

Atualizado em 08/12/2014

DIMERCAPROL ®
Merrel Lepetit®

USO ADULTO

Forma Farmacêutica e Apresentação de Dimercaprol

Solução injetável. Caixas com 1 e 5 ampolas de 1 ml.  

Composição de Dimercaprol

Cada ampola contém:

dimercaprol .................... 100 mg

Informações ao Paciente de Dimercaprol

Conservar em lugar fresco e ao abrigo da luz.

Prazo de validade: 5 anos. Não use medicamento com prazo de validade vencido.

Siga corretamente as instruções de seu médico quanto ao emprego do produto, não interrompendo ou modificando o tratamento sem antes consultá-lo. Informe-o também se estiver grávida, amamentando ou se engravidar durante o tratamento.

Qualquer reação desagradável deve ser comunicada ao médico. Podem ocorrer: palpitações1, dor no local da injeção2, aumento da  pressão, hálito desagradável.

Informe-o também caso você tenha problema de fígado3 ou de rim4, pressão alta, alergia5 ao dimercaprol ou se estiver tomando suplementos vitamínicos ou minerais que contém ferro.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE6.

Indicações de Dimercaprol

DIMERCAPROL está indicado no tratamento de intoxicações por arsênico, ouro e mercúrio. Em intoxicações agudas por sais de mercúrio, o tratamento é mais eficaz quando iniciado dentro de 1 a 2 horas após a intoxicação; sua eficácia cessa em aproximadamente 6 horas.

Também está indicado no tratamento de intoxicações por chumbo quando utilizado em conjunto com edetato dissódico de cálcio.

O uso em intoxicações por outros metais pesados como antimônio e bismuto é questionável.
                                                                                                               

Propriedades de Dimercaprol

Alguns metais pesados, especialmente arsênico, ouro, chumbo e mercúrio formam ligantes com grupos sulfidrila do sistema enzimático piruvato7-oxidase e inibem a função normal das enzimas que dependem dos grupos sulfidrila livres para sua ação. O dimercaprol possui maior afinidade pelo metal que a enzima8 e, portanto, reverte a inibição enzimática pela quelação do metal e evita ou reverte os efeitos tóxicos pela regeneração dos grupos sulfidrila. O complexo dimercaprol-metal resultante é relativamente estável e rapidamente excretado.

Em adição, em intoxicação por chumbo9, dimercaprol promove uma rápida, porém de curta duração, redução nas concentrações de chumbo nos eritrócitos10. Seu uso conjunto com edetato dissódico de cálcio aumenta a quantidade de agente quelante necessária para excreção significativa do metal pesado.

Após a administração intramuscular, as concentrações plasmáticas máximas são alcançadas em 30 a 60 minutos. A distribuição se faz por todos os tecidos, inclusive cérebro11. A duração de ação é de aproximadamente 4 horas. Aproximadamente 50% da dose é rapidamente metabolizada a metabólitos12 inativos, os quais são eliminados pela urina13. O complexo dimercaprol-metal é eliminado  pelos rins14 e trato biliar15.

Contra-Indicações de Dimercaprol

Contra-indicado em pessoas com insuficiência hepática16 (exceto nos casos de icterícia17 pós-arsenical, a qual requer redução da dose).

DIMERCAPROL está contra-indicado no tratamento de intoxicações por ferro, cádmio, selênio, prata ou urânio pois os complexos desses metais com dimercaprol são mais tóxicos que os metais isoladamente e podem causar nefrotoxicidade18. Também está contra-indicado em intoxicações por mercúrio orgânico (o dimercaprol aumenta a distribuição do mercúrio no cérebro11) e em intoxicações por hidreto de arsênio (AsH ).

USO DURANTE A GRAVIDEZ19 E LACTAÇÃO20

Não existem estudos de reprodução21 adequados e bem controlados. Não se sabe se o dimercaprol é excretado no leite materno.
Portanto, DIMERCAPROL não deve ser usado durante a gravidez19 e lactação20, a menos que, a juízo médico os benefícios potenciais superem os possíveis riscos.

Precauções e Advertências de Dimercaprol

DIMERCAPROL deve ser usado com muito cuidado em pacientes com: hipertensão arterial22, hipersensibilidade ao dimercaprol e insuficiência renal23. O medicamento deve ser interrompido ou usado com extremo cuidado se, durante o tratamento, o paciente desenvolver insuficiência renal23 aguda.

DIMERCAPROL pode induzir hemólise24 em pacientes com deficiência da glicose25-6 fosfato desidrogenase. Portanto, seu uso deve ser feito avaliando-se a relação risco/benefício.

A alcalinização da urina13 pode proteger os rins14 durante o tratamento pela estabilização do complexo dimercaprol-metal.

Reações Adversas de Dimercaprol

As reações mais frequentes são: taquicardia26, aumento da pressão arterial27, dor no local da injeção2 e hálito desagradável.

Menos frequentemente pode ocorrer tremores, dor abdominal, dor na região lombar28, abscessos29 (geralmente estéreis) no local da injeção2. Para evitar a formação de abscessos29, deve-se administrar as injeções por via intramuscular profunda, alternando-se os locais de aplicação30.

Interações Medicamentosas de Dimercaprol

Medicamentos que contém ferro não devem ser administrados conjuntamente com DIMERCAPROL, pois resultam na formação de complexo tóxico. A administração de ferro, quando necessária pode ser feita no mínimo 24 horas após a interrupção do tratamento com dimercaprol.                                                                                                                

Posologia e Modo de Usar de Dimercaprol

A injeção2 deve ser administrada somente por via intramuscular profunda.

Para o tratamento de intoxicações leves por arsênico ou ouro: 2,5 mg/kg, 4 vezes ao dia durante 2 dias; 2 vezes no terceiro dia e 1 vez ao dia por 10 dias.

Para o tratamento de intoxicações graves por arsênico ou ouro: 3 mg/kg a cada 4 horas durante 2 dias; 4 vezes no terceiro dia e 2 vezes ao dia por 10 dias.

Para o tratamento de intoxicação por mercúrio: 5 mg/kg inicialmente, seguido por 2,5 mg/kg, 1 ou 2 vezes ao dia durante 10 dias.

Para encefalopatia31 aguda causada por chumbo, administra-se uma dose de 4 mg/kg de DIMERCAPROL. Após a primeira dose administra-se DIMERCAPROL e edetato dissódico de cálcio em locais diferentes a intervalos de 4 horas. Em intoxicações menos severas, a dose pode ser reduzida para 3 mg/kg após a primeira dose. O tratamento deve ser mantido por 2 a 7 dias, dependendo da resposta clínica.

O sucesso do tratamento depende do seu rápido início, dose e intervalo de administrações adequados. Outras medidas de suporte  devem sempre ser usadas em conjunto com DIMERCAPROL.
 

Superdosagem de Dimercaprol

A administração de doses acima das recomendadas pode resultar nas seguintes reações, as quais são geralmente transitórias: náusea32 e, às vezes, vômitos33, cefaléia34, sensação de queimação nos lábios, boca35, garganta36 e pênis37, sensação de constrição38 ou de dor na garganta36, peito39 ou mãos40, conjuntivite41, lacrimejamento, espasmo42 palpebral, rinorréia43, salivação, formigamento das mãos40, transpiração44 na testa, mãos40 e outras áreas, sonolência, convulsões, dor abdominal e, ocasionalmente, abscessos29 estéreis dolorosos. Muitos desses sintomas45 são geralmente acompanhados por sensação de ansiedade, fraqueza e inquietude e são geralmente aliviados pela administração de um anti-histamínico.

Náuseas46 e vômitos33 podem ser evitados pela hidratação do paciente com líquidos por via parenteral. Após melhora clínica, o paciente pode receber líquidos pela via oral.
                                                                                                           
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SÓ PODE SER VENDIDO COM RETENÇÃO DA RECEITA.


DIMERCAPROL - Laboratório

Hoechst Marion Roussel
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Complementos

1 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
2 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
3 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
4 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
5 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
6 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
7 Piruvato: Ácido pirúvico ou piruvato é um composto orgânico contendo três átomos de carbono (C3H4O3), originado ao fim da glicólise. Em meio aquoso, ele dissocia-se formando o ânion piruvato, que é a forma sob a qual participa de processos metabólicos.
8 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
9 Intoxicação por chumbo: Intoxicação aguda ou crônica por chumbo ou por algum de seus sais. Também conhecida como Saturnismo ou Plumbismo, a intoxicação pelo chumbo ocorre quando o chumbo absorvido causa sinais e sintomas tais como náuseas, vômitos, linha azul na gengiva, aumento dos reticulócitos (reticulocitose); hemácias com granulações basófilas e elevada concentração de chumbo no sangue e na urina. Os principais achados clínicos são cólica, anemia, neurite, encefalopatia e tremores.
10 Eritrócitos: Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO. Sinônimos: Corpúsculos Sanguíneos Vermelhos; Corpúsculos Vermelhos Sanguíneos; Corpúsculos Vermelhos do Sangue; Glóbulos Vermelhos; Hemácias
11 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
12 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
13 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
14 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
15 Trato Biliar: Os DUCTOS BILIARES e a VESÍCULA BILIAR.
16 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
17 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
18 Nefrotoxicidade: É um dano nos rins causado por substâncias químicas chamadas nefrotoxinas.
19 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
20 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
21 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
22 Hipertensão arterial: Aumento dos valores de pressão arterial acima dos valores considerados normais, que no adulto são de 140 milímetros de mercúrio de pressão sistólica e 85 milímetros de pressão diastólica.
23 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
24 Hemólise: Alteração fisiológica ou patológica, com dissolução ou destruição dos glóbulos vermelhos do sangue causando liberação de hemoglobina. É também conhecida por hematólise, eritrocitólise ou eritrólise. Pode ser produzida por algumas anemias congênitas ou adquiridas, como consequência de doenças imunológicas, etc.
25 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
26 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
27 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
28 Região Lombar:
29 Abscessos: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
30 Locais de aplicação: Locais do corpo onde a insulina é geralmente injetada.
31 Encefalopatia: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
32 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
33 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
34 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
35 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
36 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
37 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
38 Constrição: 1. Ação ou efeito de constringir, mesmo que constrangimento (ato ou efeito de reduzir). 2. Pressão circular que faz diminuir o diâmetro de um objeto; estreitamento. 3. Em medicina, é o estreitamento patológico de qualquer canal ou esfíncter; estenose.
39 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
40 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
41 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz vermelhidão ocular, aumento da secreção e ardor.
42 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
43 Rinorreia: Escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
44 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
45 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
46 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
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