HORMODOSE

FARMASA

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Hormodose

cada dose de gel (1,25 g) liberada pela válvula dosadora contém 0,75 mg de 17b-estradiol. Excipientes: carbopol, trietanolamina, álcool etílico.

Posologia e Administração de Hormodose

a dose deve adaptar-se às necessidades de acordo com a sintomatologia e o nível plasmático do estradiol durante o tratamento. Sugere-se iniciar o tratamento com duas aplicações (2 doses liberadas pela válvula dosadora) simultâneas por dia, uma em cada braço, que correspondem a uma dose de 1,5 mg de estradiol. Em pacientes não histerectomizadas, a adição de progestógeno ao tratamento com estrógeno1 reduz o risco de hiperplasia2 do endométrio3 e câncer4 do endométrio3 associados com o uso prolongado de estrógenos. Estudos morfológicos e bioquímicos do endométrio3 sugerem a necessidade de administrar progestógenos no mínimo 10 a 14 dias em ciclos de 30 dias, para promover a maturação máxima do endométrio3 e eliminar qualquer alteração hiperplásica. - Superdosagem: em função do modo de administração, é improvável que ocorra superdosagem de estradiol, mas esta pode ser rapidamente revertida com a interrupção do tratamento.

Precauções de Hormodose

estradiol gel, como qualquer outra forma de tratamento à base de hormônios sexuais, deve somente ser prescrito após exame clínico e ginecológico completo e exclusão de anomalia endometrial e de câncer4 de mama5. Assim como outros regimes de reposição hormonal, as pacientes que recebem tratamento prolongado devem passar regularmente por exame clínico geral e ginecológico completo, incluindo-se monitorização do endométrio3, se for necessário. A maioria dos estudos não tem demonstrado associação entre as doses usuais de estrógeno1 para tratamento de reposição hormonal e o risco de desenvolvimento de câncer4 de mama5. Alguns estudos têm relatado aumento modesto no risco de câncer4 de mama5 em mulheres que fazem uso do tratamento de reposição hormonal com estrógenos por períodos prolongados (mais de 5 anos). Enquanto os efeitos do tratamento combinado estrógenos-progestógenos não são conhecidos, as evidências disponíveis sugerem que os progestógenos não têm influência significativa no risco de câncer4 de mama5 em pacientes que usam estrógenos por longo período. Recomenda-se que, para tratamento por longos períodos, os benefícios potenciais sejam avaliados em relação aos riscos de câncer4 de mama5 em cada paciente. As mulheres sob esse tratamento, em particular aquelas com doença fibrocística de mama5 ou com história familiar de câncer4 de mama5 (parentes de 1º grau), devem fazer exames regulares das mamas6 e devem ser instruídas a fazer auto-exame das mamas6. Recomenda-se que a mamografia7 seja realizada antes do início do tratamento e repetida a intervalos regulares em pacientes de alto risco. As pacientes com leiomioma8 uterino, que pode aumentar durante o tratamento com estrógeno1, devem ser cuidadosamente monitorizadas. Uma vez que a superdosagem de estrógeno1 pode causar retenção hídrica, as pacientes com insuficiência cardíaca9, hipertensão10, distúrbios da função hepática11 ou renal12, epilepsia13 ou enxaqueca14 devem ser mantidas sob especial vigilância. Não foi relatado que mulheres sob tratamento de reposição de estrógenos tenham risco aumentado de tromboflebites15 e/ou doença tromboembólica. Entretanto, as mulheres com história familiar positiva e aquelas com história de distúrbio tromboembólico, durante a gravidez16 ou associado ao uso de estrógenos, devem ser mantidas sob acompanhamento especial. Recomenda-se cautela em pacientes com história de icterícia17 relacionada com o uso de estrógeno1. Em pacientes que desenvolveram icterícia17 colestática, o medicamento deve ser descontinuado enquanto se investiga a causa. Embora observações até o presente sugiram que os estrógenos não prejudiquem o metabolismo18 dos carboidratos, as pacientes diabéticas devem ser monitorizadas durante o início do tratamento, até que estejam disponíveis informações adicionais. A monoterapia prolongada com estrógenos aumenta o risco de hiperplasia2 e de carcinoma19 endometrial em mulheres pós-menopausadas, a não ser que se faça a suplementação20 seqüencial de um progestógeno para proteção do endométrio3. Sabe-se que a sensibilização por contato pode ocorrer com todas as aplicações tópicas. Embora seja extremamente raro, as pacientes que desenvolverem sensibilização por contato a qualquer dos componentes da fórmula devem ser alertadas de que pode ocorrer reação de hipersensibilidade com a exposição continuada ao agente causador. - Interações medicamentosas: os medicamentos que atuam como indutores de enzimas hepáticas21, tais como, barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, meprobamato, fenilbutazona, ampicilina, tetraciclina e rifampicina, podem prejudicar a atividade dos estrógenos e progestógenos. Os agentes queratolíticos, géis ou cremes depilatórios e óleos podem alterar a absorção do estradiol gel. Recomenda-se o uso de Hormodose após o banho, encontrando-se a pele22 livre dessas substâncias.

Reações Adversas de Hormodose

alterações urogenitais: hemorragia23 genital, alterações da secreção vaginal, dismenorréia24, síndrome25 de tensão pré-menstrual, amenorréia26 durante e pós-tratamento, aumento do tamanho de miomas uterinos, candidíase27 vaginal, cistites, desconforto nas mamas6 e mastodinia28; alterações digestivas: náuseas29, vômitos30, cólicas31 intestinais, dispepsia32, icterícia17 colestática; alterações dermatológicas: cloasma33 ou melasma34, eritema multiforme35, alopecia36, eritema nodoso37, prurido38, rash39 cutâneo40; alterações oftalmológicas: aumento da curvatura da córnea41, intolerância ao uso de lentes de contato; alterações do sistema nervoso central42: cefaléia43, enxaqueca14, vertigem44, depressão ou irritabilidade; outros: aumento e perda de peso, edema45, modificações da libido46.

Contra-Indicações de Hormodose

carcinoma19 de mama5 ou de endométrio3; endometriose47; sangramento vaginal de origem não determinada; lesão48 hepática11 grave; tromboflebite49 ativa ou distúrbios tromboembólicos; hipersensibilidade aos componentes da fórmula; gravidez16 e lactação50.

Indicações de Hormodose

tratamento de sinais51 e sintomas52 advindos da deficiência estrogênica decorrente da menopausa53 natural ou cirurgicamente induzida, como, por exemplo, fogachos, distúrbios do sono, atrofia54 urogenital55, assim como alterações do humor associadas a eles. Prevenção da perda óssea acelerada na pós-menopausa53. Em pacientes com útero56 intacto, o estrógeno1 deve ser suplementado pela administração seqüencial de um progestógeno.

Apresentação de Hormodose

gel em embalagem de 80 g.


HORMODOSE - Laboratório

FARMASA
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Complementos

1 Estrógeno: Grupo hormonal produzido principalmente pelos ovários e responsáveis por numerosas ações no organismo feminino (indução da primeira fase do ciclo menstrual, desenvolvimento dos ductos mamários, distribuição corporal do tecido adiposo em um padrão feminino, etc.).
2 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
3 Endométrio: Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
4 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
5 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
6 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
7 Mamografia: Estudo radiológico que utiliza uma técnica especial para avaliar o tecido mamário. Permite diagnosticar tumores benignos e malignos em fase inicial na mama. É um exame que deve ser realizado por mulheres, como prevenção ao câncer.
8 Leiomioma: Tumor benigno do músculo liso que pode localizar-se em qualquer órgão que seja formado pelo dito tecido.
9 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
10 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
11 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
12 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
13 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
14 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
15 Tromboflebites: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
16 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
17 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
18 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
19 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
20 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
21 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
22 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
23 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
24 Dismenorréia: Dor associada à menstruação. Em uma porcentagem importante de mulheres é um sintoma normal. Em alguns casos está associada a doenças ginecológicas (endometriose, etc.).
25 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
26 Amenorréia: É a ausência de menstruação pelo período equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (o que ocorrer primeiro). Para períodos inferiores, utiliza-se o termo atraso menstrual.
27 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
28 Mastodinia: Dor nas mamas que precede a menstruação.
29 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
30 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
31 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
32 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
33 Cloasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o seu surgimento. O cloasma gravídico pode desaparecer espontaneamente após a gravidez, não exigindo, às vezes, nenhum tipo de tratamento.
34 Melasma: Manchas escuras na face. O seu surgimento está relacionado à gravidez ou ao uso de anticoncepcionais hormonais (pílula) e tem como fator desencadeante a exposição da pele ao sol. Quando estas manchas ocorrem durante a gravidez, recebem a denominação de cloasma gravídico. Além dos fatores hormonais e da exposição solar, a tendência genética e características raciais também influenciam o surgimento do melasma.
35 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
36 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
37 Eritema nodoso: Erupção eritematosa comumente associada a reações a medicamentos ou infecções e caracterizada por nódulos inflamatórios que são geralmente dolorosos, múltiplos e bilaterais. Esses nódulos são localizados predominantemente nas pernas, podendo também estar nas coxas e antebraços. Eles sofrem alterações de coloração características terminando em áreas tipo equimose temporárias. Regride em 3 a 6 semanas, em média, sem cicatriz ou atrofia.
38 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
39 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
40 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
41 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
42 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
43 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
44 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
45 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
46 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
47 Endometriose: Doença que acomete as mulheres em idade reprodutiva e consiste na presença de endométrio em locais fora do útero. Endométrio é a camada interna do útero que é renovada mensalmente pela menstruação. Os locais mais comuns da endometriose são: Fundo de Saco de Douglas (atrás do útero), septo reto-vaginal (tecido entre a vagina e o reto ), trompas, ovários, superfície do reto, ligamentos do útero, bexiga e parede da pélvis.
48 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
49 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
50 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
51 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
52 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
53 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
54 Atrofia: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
55 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
56 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
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