INSULINA MISTA PURIFICADA

ELI LILLY

Atualizado em 08/12/2014

Composição da Insulina1 Mista Purificada

suspensão injetável contendo 100 unidades(U-100) de insulina1 zíncica bovina-suína purificada por ml. Cada ml contém: cristais de insulina1 zíncica bovina-suína purificada 100 unidades e os seguintes excipientes: Insulina1 Mista Purificada Regular: fenol, glicerina, água esterilizada Farm. Bras. Insulina1 Mista Purificada NPH: m-cresol, glicerina, fenol, sulfato de protamina, fosfato de sódio, água esterilizada Farm. Bras. Insulina1 Mista Purificada Lenta: acetato de sódio anidro, cloreto de sódio, metilparabeno, água esterilizada Farm. Bras. - Advertências: qualquer mudança de insulina1 deve ser feita cautelosamente e somente sob orientação médica. alterações na pureza, concentração, marca (fabricante), tipo (regular, nph, lenta, etc.), espécie (bovina, suína, bovina-suína, humana) e/ou método de fabricação (adn recombinante ou origem animal) podem resultar na necessidade de uma alteração na dose. Este ajuste poderá ocorrer na primeira dose ou durante as primeiras semanas ou meses.

Posologia e Administração da Insulina1 Mista Purificada

o médico determinará qual a insulina1 a ser usada, quanto, quando e com que freqüência deve ser administrada. Este esquema é individualizado porque o diabetes2 é diferente em cada paciente. A dose usual de insulina1 pode ser afetada pelas variações na alimentação, atividade ou esquema de trabalho. O paciente deve seguir cuidadosamente as instruções médicas para evitar essas variações. Outros fatores que podem afetar a dose de insulina1 são: doenças - doenças, especialmente com náuseas3 e vômitos4, podem causar variações nas necessidades de insulina1. Mesmo que o paciente não esteja comendo, ele ainda necessita de insulina1. Paciente e médico devem estabelecer um plano diário nos casos de doença. Quando o paciente estiver doente, deve testar freqüentemente o sangue5 e a urina6 e pedir instruções ao médico. Gravidez7: um bom controle do diabetes2 é muito importante para a mãe e o feto8. A gravidez7 pode dificultar o tratamento do diabetes2. Consultar o médico se estiver grávida, amamentando ou planejando engravidar. Medicação: as necessidades de insulina1 podem aumentar se o paciente estiver tomando outras drogas hiperglicemiantes, tais como, contraceptivos orais, corticosteróides, ou hormônios da tiróide. As necessidades de insulina1 podem ser reduzidas na presença de drogas hipoglicemiantes9, tais como, hipoglicemiantes orais10, salicilatos (por ex. aspirina), sulfas e certos antidepressivos. Notificar o médico sobre qualquer medicação adicional. Exercícios: os exercícios podem diminuir as necessidades orgânicas de insulina1 durante e algum tempo após a atividade. Os exercícios podem também acelerar o efeito de uma dose de insulina1, especialmente se o exercício envolver a área do local da injeção11 (por ex.: as pernas não devem ser usadas para injeção11 logo antes de correr). Discutir com o médico o ajuste de dose de acordo com os exercícios. Viagem: pacientes viajando a locais com mais de duas horas de diferença de fuso horário devem consultar o médico para ajuste de dose.

Precauções da Insulina1 Mista Purificada

uso durante a gravidez7: o controle da glicemia12 é vital para assegurar o nascimento de uma criança saudável. A normalização da glicemia12 deve ocorrer antes da concepção13 e continuar durante toda a gravidez7. Uma vez que a gravidez7 pode piorar o diabetes2 e devido à importância de um bom controle da doença, as pacientes diabéticas que pretendem engravidar ou que já estejam grávidas devem procurar aconselhamento médico. As pacientes diabéticas que estejam amamentando podem necessitar de um ajuste na dose de insulina1 ou na dieta. Hipoglicemia14 (reação insulínica): a hipoglicemia14 (muito pouca glicose15 no sangue5) é uma das mais freqüentes reações adversas experimentadas pelos usuários de insulina1 e pode ser causada por: administração de muita insulina1; perda ou atraso das refeições; exercício ou trabalho acima do normal; doenças infecciosas (principalmente com diarréia16 ou vômito17); alterações na necessidade de insulina1 por parte do organismo; doenças das glândulas18 supra-renais, hipófise19 ou tiróide ou evolução de doença renal20 ou hepática21; interações com outras drogas que diminuem a glicose15 no sangue5, tais como, hipoglicemiantes orais10, salicilatos (por ex.: aspirina), sulfas e alguns antidepressivos; consumo de bebidas alcoólicas. Os sintomas22 de hipoglicemia14 de leve a moderada gravidade podem ocorrer subitamente e incluem: sudorese23, tontura24, palpitação25, tremor, fome, inquietação, sonolência, distúrbios do sono, ansiedade, visão26 embaçada, dificuldade de fala, humor deprimido, tremor (nas mãos27, pés, lábios ou língua28), sensação de cabeça29 leve, incapacidade de concentração, cefaléia30, irritabilidade, comportamento anormal, movimento instável, alterações da personalidade. Os sintomas22 de hipoglicemia14 grave incluem: desorientação, inconsciência31 e convulsões podendo levar à morte. Portanto, é importante que seja obtida assistência médica imediatamente. Os primeiros sintomas22 de alerta de hipoglicemia14 podem ser diferentes ou menos pronunciados sob certas condições, tais como, longa duração do diabetes2, presença de neuropatia32 diabética, medicações, tais como, betabloqueadores, alterações na formulação de insulina1 ou intensificação no controle do diabetes2 (três ou mais injeções de insulina1 por dia). Sem o reconhecimento dos primeiros sintomas22 de alerta, o paciente pode não ser capaz de tomar as providências para evitar uma hipoglicemia14 mais grave. Portanto, deve estar alerta para todos os vários tipos de sintomas22 que podem indicar hipoglicemia14. os pacientes que apresentaram hipoglicemia14 sem os primeiros sintomas22 de alerta, devem monitorar a taxa de glicose15 no sangue5 freqüentemente, especialmente antes de atividades, tal como, dirigir. Se a taxa de glicose15 no sangue5 estiver abaixo da glicemia12 normal em jejum, o paciente deve comer ou beber alimentos contendo açúcar33 para corrigir a hipoglicemia14. A hipoglicemia14 de leve a moderada gravidade pode ser tratada com ingestão de alimentos ou bebidas contendo açúcar33. Os pacientes devem ter sempre à mão34 uma fonte rápida de açúcar33, tais como, balas/drops açucarados ou tabletes de glicose15. A hipoglicemia14 mais grave pode requerer assistência médica. Pacientes incapazes de ingerir açúcar33 por via oral ou que estejam inconscientes, necessitam de injeção11 de glucagon35 ou devem ser tratados com a administração intravenosa de glicose15 em locais médicos apropriados. Os pacientes devem aprender a reconhecer os sintomas22 próprios de hipoglicemia14. Se não há segurança com relação aos sintomas22, monitorar a glicose15 no sangue5 com freqüência, para ajudar a reconhecê-los. Se houver episódios freqüentes de hipoglicemia14 ou dificuldade em reconhecer os sintomas22, consultar o médico para discutir possíveis alterações na terapia, planos de alimentação e/ou programas de exercícios para ajudar a evitar a hipoglicemia14. Hiperglicemia36 e acidose37 diabética: a hiperglicemia36 (muita glicose15 no sangue5) pode ocorrer se o organismo tiver muito pouca insulina1. A hiperglicemia36 pode ser causada por: não tomar ou tomar menos insulina1 do que a prescrita pelo médico. Comer acima do regime alimentar estabelecido. Desenvolvimento de febre38 ou infecção39 ou outra situação de estresse. Em pacientes com diabetes2 insulinodependente, a hiperglicemia36 prolongada pode resultar em acidose37 diabética. Os primeiros sintomas22 de acidose37 diabética aparecem gradativamente, após um período de horas ou dias, e incluem sensação de fadiga40, faces coradas, sede, perda de apetite e hálito com odor de fruta. Na acidose37, os testes de urina6 mostram grande quantidade de glicose15 e acetona. Os sintomas22 mais graves são respiração difícil e pulso acelerado. Se não tratada, a hiperglicemia36 prolongada ou a acidose37 diabética podem levar à náusea41, vômito17, desidratação42, perda de consciência ou morte. Portanto, é importante receber assistência médica imediatamente.

Reações Adversas da Insulina1 Mista Purificada

lipodistrofia43 - raramente, a administração subcutânea44 de insulina1 pode resultar em lipoatrofia45 (depressão na pele46) ou lipo-hipertrofia47 (aumento ou espessamento do tecido48). Se notar qualquer uma dessas condições, consultar o médico. Uma mudança na técnica de injeção11 pode ajudar a aliviar o problema. Alergia49 à insulina1: alergia49 local ocasionalmente, os pacientes apresentam vermelhidão, inchaço50 e coceira no local da injeção11 de insulina1. Esta condição, chamada de alergia49 local, usualmente desaparece em poucos dias ou em poucas semanas. Em alguns casos, esta condição pode estar relacionada a outros fatores, tais como, irritação causada por drogas para limpeza de pele46 ou técnicas inadequadas de injeção11. Se aparecerem reações locais, contatar o médico. Alergia49 sistêmica - menos comum, mas potencialmente mais grave, é a alergia49 generalizada à insulina1, que pode causar erupção51 em todo o corpo, falta de ar, chiado, queda na pressão sanguínea, pulso acelerado ou sudorese23. Casos graves de alergia49 generalizada podem causar risco de vida. Se notar que está tendo uma reação alérgica52 generalizada à insulina1 contatar um médico imediatamente.


INSULINA MISTA PURIFICADA - Laboratório

ELI LILLY
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Complementos

1 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
2 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
3 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
4 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
5 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
6 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
7 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
8 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
9 Hipoglicemiantes: Medicamentos que contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais, sendo capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados.
10 Hipoglicemiantes orais: Medicamentos usados por via oral em pessoas com diabetes tipo 2 para manter os níves de glicose próximos ao normal. As classes de hipoglicemiantes são: inibidores da alfaglicosidase, biguanidas, derivados da fenilalanina, meglitinides, sulfoniluréias e thiazolidinediones.
11 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
12 Glicemia: Valor de concentração da glicose do sangue. Seus valores normais oscilam entre 70 e 110 miligramas por decilitro de sangue (mg/dl).
13 Concepção: O início da gravidez.
14 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
15 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
16 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
17 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
18 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
19 Hipófise:
20 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
21 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
22 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
23 Sudorese: Suor excessivo
24 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
25 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
26 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
27 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
28 Língua:
29 Cabeça:
30 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
31 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos externos. Pode apresentar-se em tumores, infecções e infartos do sistema nervoso central, assim como também em intoxicações por substâncias endógenas ou exógenas.
32 Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas de neuropatia em pessoas diabéticas são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente pernas e pés.
33 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
34 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
35 Glucagon: Hormônio produzido pelas células-alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sangüínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível por prescrição médica, pode ser usada no tratamento da hipoglicemia severa.
36 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
37 Acidose: Desequilíbrio do meio interno caracterizado por uma maior concentração de íons hidrogênio no organismo. Pode ser produzida pelo ganho de substâncias ácidas ou perda de substâncias alcalinas (básicas).
38 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
39 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
40 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
41 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
42 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
43 Lipodistrofia: Defeito na quebra ou na fabricação de gordura abaixo da pele, resultando em elevações ou depressões na superfície da pele. (Veja lipohipertrofia e lipoatrofia). Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
44 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
45 Lipoatrofia: Perda de tecido gorduroso abaixo da pele resultando em afundamentos localizados. Pode ser causada por injeções repetidas de insulina em um mesmo local.
46 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
47 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
48 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
49 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
50 Inchaço: Inchação, edema.
51 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
52 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
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