MUSCUSAN COMPRIMIDOS REVESTIDOS

GERMED FARMACÊUTICA LTDA.

Atualizado em 09/12/2014

MUSCUSAN COMPRIMIDOS REVESTIDOS
MUSCUSAN BULA PARA O PROFISSIONAL DE SAÚDE1

Muscusan
comprimidos revestidos
5 mg e 10 mg
I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Muscusan
cloridrato de ciclobenzaprina

Forma Farmacêutica de Muscusan Comprimidos Revestidos

Comprimidos revestidos

Apresentações de Muscusan Comprimidos Revestidos

Muscusan de 5 mg. Caixas com 4, 7, 10, 14, 15, 20, 30, 50, 90 (EMB FRAC) e 100 (EMB HOSP) comprimidos revestidos.Muscusan de 10 mg. Caixas com 4, 7, 10, 14, 15, 20, 30, 50, 90 (EMB FRAC) e 100 (EMB HOSP) comprimidos revestidos.
USO ORAL
USO ADULTO

Composição de Muscusan Comprimidos Revestidos

Princípio ativo: cloridrato de ciclobenzaprina
Cada comprimido revestido de Muscusan contém:     5 mg         10 mg
cloridrato de ciclobenzaprina:                 5 mg         10 mg
Excipientes* qsp:                     1 comp.      1 comp.
*Excipientes: lactose2, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, fosfato de cálcio tribásico, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, álcool etílico, cloreto de metileno.

Informações ao Profissional da Saúde1 de Muscusan Comprimidos Revestidos

1. Indicações de Muscusan Comprimidos Revestidos

Este medicamento é destinado ao tratamento de espasmos3 musculares associados com dor aguda e de etiologia4 músculoesquelética, como nas lombalgias, torcicolos, fibromialgia5, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias. Além disso, é indicado como coadjuvante6 de outras medidas para o alívio dos sintomas7, tais como fisioterapia8 e repouso.

2. Resultados de Eficácia de Muscusan Comprimidos Revestidos

Um artigo de revisão da literatura, publicado no "Journal of Pain and Symptom Management" por Chou et al (2004), avaliou a eficácia e segurança de relaxantes musculares. Foram incluídos 101 estudos clínicos randomizados nesta revisão e a conclusão foi que existe forte evidência que a ciclobenzaprina é efetiva no tratamento da dor de origem muscular, quando comparada a placebo9. (Chou R, Peterson K, Helfand M Comparative efficacy and safety of skeletal muscle relaxants for spasticity and musculoskeletal conditions: a systematic review Journal of Pain and Symptom Management 2004 28(2): 140-75)
Pollak D.F, em artigo sobre o tratamento de fibromialgia5, relata que a ciclobenzaprina em doses de 10 a 30 mg por dia é eficaz no combate à dor, à fadiga10 e ao distúrbio do sono. (Pollak DF Tratamento de fibromialgia5 Sinopse de Reumatologia 2000 99:1)
A Associação Médica Brasileira, em conjunto com o Conselho Federal de Medicina, criou o Projeto Diretrizes, sendo que o capítulo de Fibromialgia5, que contou com a colaboração da Sociedade Brasileira de Reumatologia, teve a sua publicação em 2004. No tratamento farmacológico é preconizado o uso de ciclobenzaprina, na dose de 10 a 30 mg ao dia, com eficácia significativa no alívio da maioria dos sintomas7 da fibromialgia5. (Fibromialgia5 Revista AMRIGS 2005 49(3): 202-11)
Embora a maioria dos estudos tenha sido publicada antes de os critérios diagnósticos da fibromialgia5 pelo ACR (American College of Rheumatology) serem estabelecidos, os critérios de entrada dos estudos analisados incluíram "tender points" e dor generalizada por mais de três meses. No total, 312 pacientes foram analisados, com a maioria sendo de mulheres (95%), com idade média de 46 anos, que foram tratadas por um tempo médio de seis semanas. As doses usadas foram de 10 a 40mg, (conforme a tolerabilidade da paciente). De maneira geral, os pacientes em uso de ciclobenzaprina mais frequentemente relatavam que estavam "melhor" (OR de 3,0, com IC de 1,6 a 5,6), quando se analisava a melhora global. A diferença de risco considerando-se todos os estudos era de 0,21 (IC de 0,009 a 0,34), significando que 4,8 pacientes precisam ser tratados com ciclobenzaprina para 1 paciente experimentar alívio de sintomas7. (Tofferi JK, Jackson JL, O´Malley PG Treatment of Fibromyalgia with cyclobenzaprine: a meta-analysis Arthritis & Rheumatism (Arthritis Care & Research) 2004 51(1): 9-13).
O uso de relaxantes musculares para tratamento da lombalgia11 ainda é alvo de controvérsias entre a classe médica, em especial por causa dos efeitos adversos, como sedação12 e sonolência. Entretanto, os resultados desta revisão indicam que o uso de relaxantes musculares pode ser benéfico para os pacientes, ao reduzir a duração de seu desconforto e acelerar a recuperação. Esses achados são consistentes com a revisão sistemática do uso de ciclobenzaprina para lombalgia11 (Browning, 2001), o qual mostrou que este fármaco13 é mais efetivo que o placebo9, com alívio da dor e espasmos3 musculares. (van Tulder MW, Touray T, Furian AD, et al. Muscle relaxants for nonspecific low-back pain The Cochrane Library, Issue I, 2006)

3. Características Farmacológicas de Muscusan Comprimidos Revestidos

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) suprime o espasmo14 do músculo esquelético15 de origem local, sem interferir com a função muscular. A ação sobre a formação reticular16 reduz o tônus motor, influenciando o sistema motor gama e alfa. Diminui o tônus muscular17 aumentado do músculo esquelético15 sem afetar o Sistema Nervoso Central18 (SNC19) nem a consciência. O uso de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em pessoas com enfermidades no Sistema Nervoso Central18, não é eficaz no alívio do espasmo14 muscular.A utilização de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico, mesmo porque, em geral, os espasmos3 musculares associados a processos músculoesqueléticos agudos e dolorosos são de curta duração.
Farmacocinética
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é bem absorvido após administração oral. O metabolismo20 da droga é gastrointestinal ou hepático e a ligação às proteínas21 é elevada. A meia-vida é de 1 a 3 dias, e a ação tem início em aproximadamente 1 hora após a administração. O tempo até a concentração máxima é de 3 a 8 horas e a concentração plasmática máxima (Cmax) é de 15 a 25 nanogramas por mL, após uma dose única oral de 10 mg, sujeita a grandes variações individuais. A duração da ação é de 12 a 24 horas e a eliminação é metabólica, seguida de excreção renal22 dos metabólitos23 conjugados. Certa quantidade de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) inalterado é eliminada também por via biliar e fecal.
Tempo médio estimado para início da ação terapêutica24:
O medicamento tem início de ação em, aproximadamente, 1 hora após a administração.

4. Contraindicações de Muscusan Comprimidos Revestidos

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é contraindicado nos seguintes casos:
· Hipersensibilidade a Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) ou a qualquer outro componente da fórmula do produto.
· Pacientes que apresentam glaucoma25 ou retenção urinária26.
· Com o uso simultâneo de IMAO27 (inibidores da monoaminoxidase28).
· Fase aguda pós-infarto do miocárdio29.
· Pacientes com arritmia30 cardíaca, bloqueio, alteração da conduta, insuficiência cardíaca congestiva31 ou hipertireoidismo32.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) está classificado na categoria B de risco na gravidez33.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

5. Advertências e Precauções de Muscusan Comprimidos Revestidos

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é relacionado estruturalmente com os antidepressivos tricíclicos (p. ex. amitriptilina e imipramina).Quando as doses administradas forem maiores do que as recomendadas, podem ocorrer sérias reações no SNC19.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) interage com a monoaminoxidase.
Crise hiperpirética, convulsões severas e morte podem ocorrer em pacientes que recebem antidepressivos tricíclicos, incluíndo a furazolidona, a pargilina, a procarbazina e IMAO27.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) pode aumentar os efeitos do álcool, barbitúricos e de outras drogas depressoras do SNC19.
Precauções
Devido à sua ação atropínica, Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) deve ser utilizado com cautela em pacientes com história de retenção urinária26, glaucoma25 de ângulo fechado, pressão intra-ocular elevada ou naqueles em tratamento com medicação anticolinérgica. Pelos mesmos motivos, os pacientes com antecedentes de taquicardia34, bem como os que sofrem de hipertrofia35 prostática, devem ser submetidos a cuidadosa avaliação dos efeitos adversos durante o tratamento com Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina). Não se recomenda a utilização do medicamento nos pacientes em fase de recuperação do infarto do miocárdio29, nas arritmias36 cardíacas, insuficiência cardíaca congestiva31, bloqueio cardíaco37 ou outros problemas de condução. O risco de arritmias36 pode estar aumentado nos casos de hipertireoidismo32.
A utilização de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico.
Os pacientes devem ser advertidos de que a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas perigosas pode estar comprometida durante o tratamento.
Gravidez33
Estudos sobre a reprodução38 realizados em ratazanas, camundongos e coelhos, com dose até 20 vezes a dose para humanos, não evidenciam a existência de alteração sobre a fertilidade ou de danos ao feto39, devidos ao produto.
Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) durante a gravidez33.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) está classificado na categoria B de risco na gravidez33.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.
Amamentação40

Não é conhecido se a droga é excretada no leite materno. Como Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é quimicamente relacionado aos antidepressivos tricíclicos, alguns dos quais são excretados no leite materno, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando.
Uso Pediátrico
Não foi estabelecida a segurança e a eficácia de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em crianças menores de 15 anos.
Geriatria
Não se dispõe de informações. Os pacientes idosos manifestam sensibilidade aumentada a outros antimuscarínicos e é mais provável que experimentem reações adversas aos antidepressivos tricíclicos relacionados estruturalmente com Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) do que os adultos jovens.
Odontologia
Os efeitos antimuscarínicos periféricos da droga podem inibir o fluxo salivar, contribuindo para o desenvolvimento de cáries41, doenças periodontais42, candidíase43 oral e mal-estar.
Carcinogenicidade, Mutagenicidade e Alterações Sobre a Fertilidade
Os estudos em animais com doses de 5 a 40 vezes a dose recomendada para humanos, não revelaram propriedades carcinogênicas ou mutagênicas da droga.
Alterações hepáticas44 como empalidecimento ou aumento do fígado45, foram observadas em casos dose relacionados de lipidose com vacuolação do hepatócito. No grupo que recebeu altas doses, as mudanças microscópicas foram encontradas após 26 semanas. Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) não afetou, por si mesmo, a incidência46 ou a distribuição de neoplasias47 nos estudos realizados em ratos e camundongos.
Doses orais de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), até 10 vezes a dose para humanos, não afetaram adversamente o desempenho ou a fertilidade de ratazanas machos ou fêmeas. Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) não demonstrou atividade mutagênica sobre camundongos machos a dose de até 20 vezes a dose para humanos.

6. Interações Medicamentosas de Muscusan Comprimidos Revestidos

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) pode aumentar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC19.
Os antidepressivos tricíclicos podem bloquear a ação antihipertensiva da guantidina e de compostos semelhantes.
Antidiscinéticos e antimuscarínicos podem ter aumentada a sua ação, levando a problemas gastrintestinais e a íleo paralítico48.
Com inibidores da monoaminoxidase28 é necessário um intervalo mínimo de 14 dias entre a administração dos mesmos e de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), para evitar as possíveis reações (ver Advertências).
Interferência em exames laboratoriais
Até o momento não existem dados disponíveis relacionados à interferência de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em exames laboratoriais.

7. Cuidados com o Armazenamento de Muscusan Comprimidos Revestidos

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) deve ser armazenado em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegidos da luz e umidade.O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem
Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem
original.
O comprimido de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) 5 mg é oval, na cor branca, biconvexo e monossectado.
O comprimido de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) 10 mg é circular, na cor branca, biconvexo e sulcado.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. Posologia e Modo de Usar de Muscusan Comprimidos Revestidos

O produto Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é de uso oral.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é apresentado na forma de comprimidos revestidos de 5mg e 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina.
Uso Adulto
A dose usual é de 20 a 40 mg de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), em duas a quatro administrações ao dia (a cada 12 horas ou a cada 6 horas), por via oral.
Limite máximo diário:
A dose máxima diária é de 60 mg de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina).
O uso do produto por períodos superiores a duas ou três semanas, deve ser feita com o devido acompanhamento médico.

9. Reações Adversas de Muscusan Comprimidos Revestidos

Ainda não são conhecidas a intensidade e frequência das reações adversas.As reações adversas que podem ocorrer com maior frequência são: sonolência, secura de boca49 e vertigem50.
As reações relatadas em 1 a 3% dos pacientes foram fadiga10, debilidade, astenia51, náuseas52, constipação53, dispepsia54, sabor desagradável, visão55 borrosa, cefaleia56, nervosismo e confusão. Estas reações somente requerem atenção médica se forem persistentes.
Com incidência46 em menos de 1% dos pacientes foram relatadas as seguintes reações: síncope57 e mal-estar.
Cardiovasculares: taquicardia34, arritmias36, vasodilatação, palpitação58, hipotensão59.
Digestivas: vômitos60, anorexia61, diarreia62, dor gastrointestinal, gastrite63, flatulência, edema64 de língua65, alteração das funções hepáticas44, raramente hepatite66, icterícia67 e colestase68. Hipersensibilidade: anafilaxia69, angioedema70, prurido71, edema64 facial, urticária72 e rash73.
Músculoesqueléticas: rigidez muscular.
Sistema nervoso74 e psiquiátricas: ataxia75, vertigem50, disartria76, tremores, hipertonia77, convulsões, alucinações78, insônia, depressão, ansiedade, agitação, parestesia79, diplopia80.
Pele81: sudorese82.
Sentidos especiais: ageusia, tinitus.
Urogenitais: Frequência urinária e/ou retenção. Estas reações, embora raras, requerem supervisão médica.
Outras reações, relatadas aos compostos tricíclicos, embora não relacionadas ao Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), devem ser consideradas pelo médico assistente.
Não foram relatadas reações referentes à dependência, com sintomas7 decorrentes da interrupção abrupta do tratamento. A interrupção do tratamento após administração prolongada pode provocar náuseas52, cefaléia56 e mal-estar, o que não é indicativo de adição.
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância Sanitária - NOTIVISA, disponível em www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm ou para Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

10. Superdose de Muscusan Comprimidos Revestidos

Altas doses de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) podem causar confusão temporária, distúrbios na concentração, alucinação83 visual transitória, agitação, reflexos hiperativos, rigidez matinal, vômitos60 ou hiperpirexia, bem como qualquer outra reação descrita em "Reações Adversas".
A LD 50 do Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é aproximadamente 338 a 425 mg/kg em camundongos e ratos, respectivamente.
O tratamento é sintomático84 e de suporte. Deve ser provocado o mais cedo possível, o esvaziamento gástrico por emese85, seguido de lavagem gástrica86. Após, pode ser administrado carvão ativado nas doses de 20 a 40 mg a cada 4 a 6 horas, durante 24 a 48 horas após a ingestão de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina).
A diálise87 não é eficaz para retirar o Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) do organismo.
Deve ser feito um ECG e controlada a função cardíaca nos casos de evidência de qualquer sinal88 de disrritmia.
Os sinais vitais89 devem ser cuidadosamente monitorados, bem como o equilíbrio hidroeletrolítico90.
Nos casos de efeitos antimuscarínicos severos ou de risco para a vida do paciente, administrar salicilato de fisostigmina (1 a 3 mg IV).
Para arritmias36 cardíacas administrar doses apropriadas de neostigmina, piridostigmina ou propranolol.
Nos casos de insuficiência cardíaca91, deve ser considerada a administração de um preparado digitálico de ação curta. Recomenda-se um estrito controle da função cardíaca, pelo menos durante cinco dias.
Em caso de intoxicação ligue para 0800722 6001, se você precisar de mais orientações.

Dizeres Legais de Muscusan Comprimidos Revestidos

Reg. MS nº 1.0583.0652Farm. Resp.: Dra. Maria Geisa P. de Lima e Silva - CRF- SP n° 8.082
Registrado por: GERMED FARMACÊUTICA LTDA
Rod. Jornalista F.A. Proença, Km 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP - CEP: 13186-901
CNPJ: 45.992.062/0001-65
INDÚSTRIA BRASILEIRA
Fabricado por: EMS S/A
Hortolândia
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
SAC: 0800 - 191914


MUSCUSAN BULA PARA O PACIENTE

Muscusan
comprimidos revestidos
5 mg e 10 mg

I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Muscusan
cloridrato de ciclobenzaprina

Forma Farmacêutica de Muscusan Comprimidos Revestidos


Comprimidos revestidos

Apresentações de Muscusan Comprimidos Revestidos

Muscusan de 5 mg. Caixas com 4, 7, 10, 14, 15, 20, 30, 50, 90 (EMB FRAC) e 100 (EMB HOSP) comprimidos revestidos.
Muscusan de 10 mg. Caixas com 4, 7, 10, 14, 15, 20, 30, 50, 90 (EMB FRAC) e 100 (EMB HOSP) comprimidos revestidos.

USO ORAL
USO ADULTO

Composição de Muscusan Comprimidos Revestidos


Princípio ativo: cloridrato de ciclobenzaprina
Cada comprimido revestido contém:     5 mg        10 mg
cloridrato de ciclobenzaprina:         5 mg         10 mg
Excipientes* qsp:             1 comp.     1 comp.
*Excipientes: lactose2, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, fosfato de cálcio tribásico, estearato de magnésio, hipromelose + macrogol, dióxido de titânio, óxido de ferro amarelo, álcool etílico, cloreto de metileno.

Informações ao Paciente de Muscusan Comprimidos Revestidos

1. Para Quê Este Medicamento é Indicado de Muscusan Comprimidos Revestidos

Este medicamento é destinado ao tratamento de espasmos3 musculares associados com dor aguda e de etiologia4 músculoesquelética, como nas lombalgias, torcicolos, fibromialgia5, periartrite escapuloumeral, cervicobraquialgias. Além disso, é indicado como coadjuvante6 de outras medidas para o alívio dos sintomas7, tais como fisioterapia8 e repouso.

2. Como Este Medicamento Funciona de Muscusan Comprimidos Revestidos


Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é um relaxante muscular.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) suprime o espasmo14 do músculo esquelético15 de origem local, sem interferir com a função muscular. A utilização de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico, mesmo porque, em geral, os espasmos3 musculares associados a processos músculoesqueléticos agudos e dolorosos são de curta duração.
Tempo médio estimado para início da ação terapêutica24:
O medicamento tem início de ação em, aproximadamente, 1 hora após a administração.

3. Quando Não Devo Usar Este Medicamento de Muscusan Comprimidos Revestidos

Você não deve utilizar Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) nos seguintes casos:
· Hipersensibilidade a ciclobenzaprina ou a qualquer outro componente da fórmula do produto.
· Pacientes que apresentam glaucoma25 ou retenção urinária26.
· Com o uso simultâneo de IMAO27 (inibidores da monoaminoxidase28).
· Fase aguda pós-infarto do miocárdio29.
Pacientes com arritmia30 cardíaca, bloqueio, alteração da conduta, insuficiência cardíaca congestiva31 ou hipertireoidismo32.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) está classificado na categoria B de risco na gravidez33.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

4. o Que Devo Saber Antes de Usar Este Medicamento de Muscusan Comprimidos Revestidos


Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é relacionado estruturalmente com os antidepressivos tricíclicos (p. ex. amitriptilina e imipramina). Quando as doses administradas forem maiores do que as recomendadas, podem ocorrer sérias reações no SNC19.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) interage com a monoaminoxidase.
Crise hiperpirética, convulsões severas e morte podem ocorrer em pacientes que recebem antidepressivos tricíclicos, incluindo a furazolidona, a pargilina, a procarbazina e IMAO27.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) pode aumentar os efeitos do álcool, barbitúricos e de outras drogas depressoras do SNC19.

Precauções
Devido à sua ação atropínica, Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) deve ser utilizada com cautela em pacientes com história de retenção urinária26, glaucoma25 de ângulo fechado, pressão intraocular92 elevada ou naqueles em tratamento com medicação anticolinérgica. Pelos mesmos motivos, os pacientes com antecedentes de taquicardia34, bem como os que sofrem de hipertrofia35 prostática, devem ser submetidos a cuidadosa avaliação dos efeitos adversos durante o tratamento com Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina). Não se recomenda a utilização do medicamento nos pacientes em fase de recuperação do infarto do miocárdio29, nas arritmias36 cardíacas, insuficiência cardíaca congestiva31, bloqueio cardíaco37 ou outros problemas de condução. O risco de arritmias36 pode estar aumentado nos casos de hipertireoidismo32.
A utilização de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) por períodos superiores a duas ou três semanas deve ser feita com o devido acompanhamento médico.
Os pacientes devem ser advertidos de que a sua capacidade de dirigir veículos ou operar máquinas perigosas pode estar comprometida durante o tratamento.

Gravidez33
Estudos sobre a reprodução38 realizados em ratazanas, camundongos e coelhos, com dose até 20 vezes a dose para humanos, não evidenciam a existência de alteração sobre a fertilidade ou de danos ao feto39, devidos ao produto.
Entretanto, não há estudos adequados e bem controlados sobre a segurança do uso de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em mulheres grávidas. Como os estudos em animais nem sempre reproduzem a resposta em humanos, não se recomenda a administração de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) durante a gravidez33.

Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) está classificado na categoria B de risco na gravidez33.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista.

Amamentação40
Não é conhecido se a droga é excretada no leite materno. Como Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é quimicamente relacionada aos antidepressivos tricíclicos, alguns dos quais são excretados no leite materno, cuidados especiais devem ser tomados quando o produto for prescrito a mulheres que estejam amamentando.

Uso Pediátrico
Não foi estabelecida a segurança e a eficácia de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em crianças menores de 15 anos.

Geriatria
Não se dispõe de informações. Os pacientes idosos manifestam sensibilidade aumentada a outros antimuscarínicos e é mais provável que experimentem reações adversas aos antidepressivos tricíclicos relacionados estruturalmente com Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) do que os adultos jovens.

Odontologia
Os efeitos antimuscarínicos periféricos da droga podem inibir o fluxo salivar, contribuindo para o desenvolvimento de cáries41, doenças periodontais42, candidíase43 oral e mal-estar.

Carcinogenicidade, Mutagenicidade e Alterações Sobre a Fertilidade
Os estudos em animais com doses de 5 a 40 vezes a dose recomendada para humanos, não revelaram propriedades carcinogênicas ou mutagênicas da droga. Alterações hepáticas44 como empalidecimento ou aumento do fígado45, foram observadas em casos dose-relacoinados de lipidose com vacuolação do hepatócito. No grupo que recebeu altas doses, as mudanças microscópicas foram encontradas após 26 semanas. Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) não afetou, por si mesma, a incidência46 ou a distribuição de neoplasias47 nos estudos realizados em ratos e camundongos.
Doses orais de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), até 10 vezes a dose para humanos, não afetaram adversamente o desempenho ou a fertilidade de ratazanas machos ou fêmeas. Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) não demonstrou atividade mutagênica sobre camundongos machos a dose de até 20 vezes a dose para humanos.

Interações medicamentosas
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) pode aumentar os efeitos do álcool, dos barbituratos e dos outros depressores do SNC19.
Os antidepressivos tricíclicos podem bloquear a ação anti-hipertensiva da guantidina e de compostos semelhantes.
Antidiscinéticos e antimuscarínicos podem ter aumentada a sua ação, levando a problemas gastrintestinais e a íleo paralítico48.
Com inibidores da monoaminoxidase28 é necessário um intervalo mínimo de 14 dias entre a administração dos mesmos e de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), para evitar as possíveis reações (ver Advertências).

Interferência em exames laboratoriais
Até o momento não existem dados disponíveis relacionados à interferência de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em exames laboratoriais.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde1.

5. Onde, Como e Por Quanto Tempo Posso Guardar Este Medicamento de Muscusan Comprimidos Revestidos

Você deve armazenar Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) em temperatura ambiente (entre 15°C e 30°C), protegidos da luz e umidade.
O prazo de validade do medicamento é de 24 meses a partir da data de fabricação.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem
Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.

O comprimido de cloridrato de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) 5 mg é amarelo, oval, biconvexo e monossectado.
O comprimido de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) 10 mg é circular, na cor amarela, biconvexo e sulcado
.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.

Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

6. Como Devo Usar Este Medicamento de Muscusan Comprimidos Revestidos


O produto Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é de uso oral.
Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) é apresentado na forma de comprimidos revestidos de 5mg e 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina.

Uso Adulto
A dose usual é de 20 a 40 mg de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), em duas a quatro administrações ao dia (a cada 12 horas ou a cada 6 horas), por via oral.

Limite máximo diário:
A dose máxima diária é de 60 mg de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina).
O uso do produto por períodos superiores a duas ou três semanas, deve ser feita com o devido acompanhamento médico.

Siga a orientação de seu médico, respeitando os horários, as doses e a duração do tratamento.
Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.
O uso inadequado do medicamento pode mascarar ou agravar os sintomas7.
Consulte um clínico regularmente. Ele avaliará corretamente a evolução do tratamento. Siga corretamente suas orientações.

7. o Que Devo Fazer Quando Eu Me Esquecer de Usar Este Medicamento de Muscusan Comprimidos Revestidos

Caso você se esqueça de tomar Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) no horário estabelecido pelo seu médico, tome-o assim que lembrar. Entretanto, se já estiver perto do horário de tomar a próxima dose, pule a dose esquecida e tome a próxima, continuando normalmente o esquema de doses recomendado pelo seu médico.
Neste caso, não tome o medicamento em dobro para compensar doses esquecidas.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou do cirurgião-dentista.

8. Quais Os Males Que Este Medicamento Pode Me Causar de Muscusan Comprimidos Revestidos


Ainda não são conhecidas a intensidade e frequência das reações adversas.
As reações adversas que podem ocorrer com maior frequência são: sonolência, secura de boca49 e vertigem50.
As reações relatadas em 1 a 3% dos pacientes foram fadiga10, debilidade, astenia51, náuseas52, constipação53, dispepsia54, sabor desagradável, visão55 borrosa, cefaléia56, nervosismo e confusão. Estas reações somente requerem atenção médica se forem persistentes.
Com incidência46 em menos de 1% dos pacientes foram relatadas as seguintes reações: síncope57 e mal-estar.
Cardiovasculares: taquicardia34, arritmias36, vasodilatação, palpitação58, hipotensão59.
Digestivas: vômitos60, anorexia61, diarreia62, dor gastrintestinal, gastrite63, flatulência, edema64 de língua65, alteração das funções hepáticas44, raramente hepatite66, icterícia67 e colestase68. Hipersensiblidade: anafilaxia69, angioedema70, prurido71, edema64 facial, urticária72 e rash73.
Músculo-esqueléticas: rigidez muscular.
Sistema nervoso74 e psiquiátricas: ataxia75, vertigem50, disartria76, tremores, hipertonia77, convulsões, alucinações78, insônia, depressão, ansiedade, agitação, parestesia79, diplopia80.
Pele81: sudorese82.
Sentidos especiais: ageusia, tinitus.
Urogenitais: Freqüência urinária e/ou retenção. Estas reações, embora raras, requerem supervisão médica.
Outras reações, relatadas aos compostos tricíclicos, embora não relacionadas ao Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina), devem ser consideradas pelo médico assistente.
Não foram relatadas reações referentes à dependência, com sintomas7 decorrentes da interrupção abrupta do tratamento. A interrupção do tratamento após administração prolongada pode provocar náuseas52, cefaléia56 e mal-estar, o que não é indicativo de adição.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Centro de Atendimento ao Consumidor (CAC).

9. o Que Fazer Se Alguém Usar Uma Quantidade Maior do Que a Indicada Deste Medicamento de Muscusan Comprimidos Revestidos

Altas doses de Muscusan (cloridrato de ciclobenzaprina) podem causar confusão temporária, distúrbios na concentração, alucinação83 visual transitória, agitação, reflexos hiperativos, rigidez matinal, vômitos60 ou hiperpirexia, bem como qualquer outra reação descrita em "Reações Adversas".

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure imediatamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

Dizeres Legais de Muscusan Comprimidos Revestidos


Reg. MS nº 1.0583.0652
Farm. Resp.: Dra. Maria Geisa P. de Lima e Silva - CRF- SP n° 8.082
Registrado por: GERMED FARMACÊUTICA LTDA
Rod. Jornalista F.A. Proença, Km 08
Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP - CEP: 13186-901
CNPJ: 45.992.062/0001-65
INDÚSTRIA BRASILEIRA
Fabricado por: EMS S/A
Hortolândia

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

SAC: 0800 - 191914
www.germedpharma.com.br

MUSCUSAN COMPRIMIDOS REVESTIDOS - Laboratório

GERMED FARMACÊUTICA LTDA.
Rod. Jornalista F.A. Proença, km 08. Bairro Chácara Assay
Hortolândia/SP - CEP: 13186-901
Tel: 0800 191914

Ver outros medicamentos do laboratório "GERMED FARMACÊUTICA LTDA."

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
2 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
3 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
4 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
5 Fibromialgia:
6 Coadjuvante: Que ou o que coadjuva, auxilia ou concorre para um objetivo comum.
7 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
8 Fisioterapia: Especialidade paramédica que emprega agentes físicos (água doce ou salgada, sol, calor, eletricidade, etc.), massagens e exercícios no tratamento de doenças.
9 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
10 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
11 Lombalgia: Dor produzida na região posterior inferior do tórax. As pessoas com lombalgia podem apresentar contraturas musculares, distensões dos ligamentos da coluna, hérnias de disco, etc. É um distúrbio benigno que pode desaparecer com uso de antiinflamatórios e repouso.
12 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
13 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
14 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
15 Músculo Esquelético: Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seu movimento pode ser conscientemente controlado. Também são chamados de músculos voluntários.
16 Formação Reticular: Região que se extende da PONTE & MEDULA OBLONGA ao longo do MESENCÉFALO. Caracterizada por uma diversidade de neurônios de vários tamanhos e formatos, organizados em agregações distintas e distribuídos em uma complexa rede de fibras.
17 Tônus muscular: Estado de tensão elástica (contração ligeira) que o músculo apresenta em repouso e que lhe permite iniciar a contração imediatamente depois de receber o impulso dos centros nervosos. Num estado de relaxamento completo (sem tônus), o músculo levaria mais tempo para iniciar a contração.
18 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
19 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
20 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
21 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
22 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
23 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
24 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
25 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
26 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
27 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
28 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
29 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
30 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
31 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
32 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
33 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
34 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
35 Hipertrofia: 1. Desenvolvimento ou crescimento excessivo de um órgão ou de parte dele devido a um aumento do tamanho de suas células constituintes. 2. Desenvolvimento ou crescimento excessivo, em tamanho ou em complexidade (de alguma coisa). 3. Em medicina, é aumento do tamanho (mas não da quantidade) de células que compõem um tecido. Pode ser acompanhada pelo aumento do tamanho do órgão do qual faz parte.
36 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
37 Bloqueio cardíaco: Transtorno da condução do impulso elétrico no tecido cardíaco especializado, manifestado por uma diminuição variável da freqüência dos batimentos cardíacos.
38 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
39 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
40 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
41 Cáries: Destruição do esmalte dental produzida pela proliferação de bactérias na cavidade oral.
42 Periodontais: Relativo ao ou próprio do tecido em torno dos dentes, o periodonto. O periodonto é o tecido conjuntivo que fixa o dente no alvéolo.
43 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
44 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
45 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
46 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
47 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
48 Íleo paralítico: O íleo adinâmico, também denominado íleo paralítico, reflexo, por inibição ou pós-operatório, é definido como uma atonia reflexa gastrintestinal, onde o conteúdo não é propelido através do lúmen, devido à parada da atividade peristáltica, sem uma causa mecânica. É distúrbio comum do pós-operatório podendo-se afirmar que ocorre após toda cirurgia abdominal, como resposta “fisiológica“ à intervenção, variando somente sua intensidade, afetando todo o aparelho digestivo ou parte dele.
49 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
50 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
51 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
52 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
53 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
54 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
55 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
56 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
57 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
58 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
59 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
60 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
61 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
62 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
63 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
64 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
65 Língua:
66 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
67 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
68 Colestase: Retardamento ou interrupção do fluxo nos canais biliares.
69 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
70 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
71 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
72 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
73 Rash: Coloração avermelhada da pele como conseqüência de uma reação alérgica ou infecção.
74 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
75 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
76 Disartria: Distúrbio neurológico caracterizado pela incapacidade de articular as palavras de maneira correta (dificuldade na produção de fonemas). Entre as suas principais causas estão as lesões nos nervos centrais e as doenças neuromusculares.
77 Hipertonia: 1. Em biologia, é a característica de uma solução que apresenta maior concentração de solutos do que outra. 2. Em medicina, é a tensão excessiva em músculos, artérias ou outros tecidos orgânicos.
78 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
79 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
80 Diplopia: Visão dupla.
81 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
82 Sudorese: Suor excessivo
83 Alucinação: Perturbação mental que se caracteriza pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensação sem objeto. Impressão ou noção falsa, sem fundamento na realidade; devaneio, delírio, engano, ilusão.
84 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
85 Êmese: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Sinônimo de vômito. Pode ser classificada como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
86 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
87 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.
88 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
89 Sinais vitais: Conjunto de variáveis fisiológicas que são pressão arterial, freqüência cardíaca, freqüência respiratória e temperatura corporal.
90 Hidroeletrolítico: Aproximadamente 60% do peso de um adulto são representados por líquido (água e eletrólitos). O líquido corporal localiza-se em dois compartimentos, o espaço intracelular (dentro das células) e o espaço extracelular (fora das células). Os eletrólitos nos líquidos corporais são substâncias químicas ativas. Eles são cátions, que carregam cargas positivas, e ânions, que transportam cargas negativas. Os principais cátions são os íons sódio, potássio, cálcio, magnésio e hidrogênio. Os principais ânions são os íons cloreto, bicarbonato, fosfato e sulfato.
91 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
92 Pressão intraocular: É a medida da pressão dos olhos. É a pressão do líquido dentro do olho.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.