CLIMADERM 7 DIAS

WYETH CONSUMER

Atualizado em 08/12/2014

Composição de Climaderm

cada adesivo transdérmico contém 3,55 mg deestradiol e libera 50 mcg de estradiol a cada 24 horas.

Posologia e Administração de Climaderm

a dosagem usual de Climaderm 7 dias é de 1 adesivo aplicado sobre a pele1 a cada 7 dias. Deve ser utilizada a menor dose que proporcione controle dos sintomas2. Sinais3 e sintomas2 de deficiência estrogênica devem ser regularmente avaliados a intervalos de 3 a 6 meses. Climaderm 7 dias pode ser utilizado em esquema contínuo, ou seja, sem intervalo, ou cíclico (por exemplo, 1 semana de intervalo a cada 3 semanas de tratamento). Assim como na terapia de reposição estrogênica oral, para evitar-se hiperplasia4 de endométrio5 recomenda-se a administração de progestogênio por pelo menos 10 dias durante cada ciclo com Climaderm 7 dias. Em mulheres que estão tomando estrógenos orais, o tratamento com Climaderm 7 dias pode ser iniciado uma semana após a interrupção da terapia oral ou antes, caso os sintomas2 reapareçam antes de uma semana. A embalagem contendo 1 unidade deve ser aberta removendo o filme de alumínio a partir de uma das extremidades da embalagem. O adesivo deve ser aplicado imediatamente após remoção da película protetora, com pressão firme sobre uma área de pele1 limpa, seca e sem pêlos, em local que não esteja sujeito a movimento excessivo (por exemplo, abdômen, nádegas6 ou coxas7). A aplicação não deve ser feita em áreas de pele1 oleosa, lesada ou irritada, ou na proximidade das mamas8 ou genitais. O adesivo utilizado deve ser removido e descartado no 8º dia a contar do dia da aplicação e um novo adesivo deve ser aplicado em um local diferente da pele1. Os locais de aplicação9 devem ser variados de modo a permitir um intervalo mínimo de uma semana entre aplicações no mesmo local. Embora o contato com água (na banheira, no chuveiro ou na prática de natação) não afete o adesivo, a aplicação sobre pele1 úmida deve ser evitada porque a aderência não será adequada. - Superdosagem: não há relato de casos de superdosagem por estradiol transdérmico. Não foram relatados efeitos adversos graves após a ingestão por crianças de altas doses de contraceptivos orais contendo estrogênios. A superdosagem de estrogênios pode causar náuseas10 e pode ocorrer sangramento por supressão em mulheres.

Precauções de Climaderm

tem sido relatado que a terapia de reposição estrogênica aumenta o risco de carcinoma11 endometrial em mulheres pós-menopáusicas. Todas as mulheres recebendo tratamento estrogênico devem ser mantidas sob cuidadoso acompanhamento clínico. Métodos diagnósticos apropriados, incluindo biópsia12 endometrial quando indicada, devem ser utilizados para excluir a possibilidade de doença maligna em todos os casos de sangramento genital anormal persistente ou recorrente de causa indeterminada. A adição de um progestogênio durante a terapia estrogênica reduz o risco de hiperplasia endometrial13 e carcinoma11 endometrial associado ao uso de estrogênios isolados. Estudos morfológicos e bioquímicos do endométrio5 sugerem que uma dose adequada de progestogênio administrada durante 10 dias ou mais de um ciclo de 28 dias, reduz significantemente a incidência14 de alterações hiperplásicas. Considerando que o progestogênio seja administrado para reduzir o risco de alterações hiperplásicas do endométrio5, pacientes histerectomizadas não necessitam dessa complementação progestogênica. Alguns estudos sugerem um possível aumento na incidência14 de câncer15 da mama16 em mulheres sob terapia estrogênica que utilizam doses altas por longos períodos de tempo. A maioria dos estudos, entretanto, não evidenciou associação com as doses habitualmente utilizadas na terapia de reposição estrogênica. Mulheres sob este programa de tratamento devem ser submetidas a exames das mamas8 regularmente e devem ser instruídas para o auto-exame das mamas8. Estrogênios não devem ser usados durante a gravidez17. A administração de estrogênios durante a gravidez17 está associada a risco aumentado de malformações18 congênitas19 nos órgãos reprodutivos de fetos masculinos e femininos, e risco aumentado de adenose vaginal, displasia20 cervical e câncer15 vaginal na menina, futuramente. Não há indicação para terapia estrogênica durante a gravidez17. Os estrogênios são ineficazes na prevenção ou tratamento de ameaça de abortamento21 ou de abortamento21 habitual. Deve proceder-se a exame físico e história clínica completos antes de se prescrever estrogênios, bem como periodicamente durante o seu uso. Atenção especial deve ser dedicada à pressão arterial22, mamas8, abdômen e órgãos pélvicos23, incluindo esfregaços de Papanicolaou. Pacientes com útero24 devem ser examinadas pelo menos uma vez por ano para a detecção de sinais3 de hiperplasia4 ou câncer15 endometrial. Quando terapia progestogênica complementar não é utilizada em mulheres com útero24, a avaliação anual deve incluir biópsia12 de endométrio5. Certas pacientes podem desenvolver manifestações indesejáveis decorrentes da estimulação estrogênica excessiva, tais como, hemorragia25 uterina anormal ou excessiva, mastodinia26, etc. Em caso de hemorragia25 genital anormal, devem ser adotadas medidas diagnósticas apropriadas, incluindo biópsia12 endometrial quando indicada, para excluir a possibilidade de doença maligna. Se não for encontrada alteração patológica que justifique a hemorragia25 genital, recomenda-se diminuição da dosagem ou tratamento cíclico. Sob o uso de estrogênios, leiomiomas uterinos podem aumentar de tamanho. Não foi relatado risco aumentado de tromboflebite27 e/ou doença tromboembólica em mulheres sob terapia de reposição estrogênica. Entretanto, não há informações suficientes quanto ao risco em mulheres com antecedentes de doença tromboembólica. Não há evidência de que os estrogênios sejam efetivos nos sintomas2 nervosos ou na depressão que podem ocorrer durante a menopausa28, portanto não devem ser usados no tratamento dessas condições. Se possível, o estrogênio deve se descontinuado pelo menos quatro semanas antes de cirurgias associadas a risco aumentado de tromboembolismo29 ou durante períodos de imobilização prolongada. Uma vez que os estrogênios podem causar certo grau de retenção líquida, condições que possam ser adversamente influenciadas por este efeito, como asma30, epilepsia31, enxaqueca32, insuficiência cardíaca33 ou renal34, requerem cuidadosa observação. A metabolização dos estrogênios pode estar prejudicada em pacientes com insuficiência hepática35, portanto a sua administração deve ser cautelosa em tais pacientes. Os estrogênios devem ser usados com cautela em pacientes portadores de doenças ósseas metabólicas associadas com hipercalcemia. As pacientes devem ser avisadas de que o aparecimento de sangramento em mulheres pós-menopáusicas em tratamento de reposição estrogênica no esquema cíclico não é indicativo de fertilidade. Climaderm 7 dias não é um anticoncepcional. Mulheres em idade fértil, que não tenham intenção de engravidar, devem ser advertidas para utilizar métodos contraceptivos não hormonais, quando fazendo uso de terapia de reposição hormonal. Uso durante a gravidez17: estrogênios não devem ser usados durante a gravidez17. Uso durante a lactação36: o efeito de Climaderm 7 dias em lactentes37 não foi determinado e por isso o uso em mulheres lactantes38 não é recomendado. - Interações medicamentosas: a absorção transdérmica de estradiol parece ser afetada pela presença de outras drogas ou substâncias no mesmo local da pele1. Agentes queratolíticos, assim como depiladores, não devem ser utilizados na mesma região da pele1 antes da aplicação de Climaderm 7 dias, visto que podem alterar as propriedades de barreira da pele1 que controlam a absorção sistêmica da droga.

Reações Adversas de Climaderm

em um estudo clínico com 80 mulheres pós-menopáusicas com Climaderm 4 dias, os efeitos adversos mais freqüentes relatados foram reações cutâneas39 incluindo prurido40, eritema41 e edema42 no local de aplicação. Os resultados classificados em locais e sistêmicos43 estão relacionados abaixo: local: prurido40; eritema41; edema42. Sistêmico44: spotting; metrorragia45; desconforto mamário; outros, incluindo dor pélvica46, leucorréia47, aumento de peso e dor de cabeça48. A incidência14 de efeitos estrogênicos sistêmicos43 em pacientes recebendo estradiol transdérmico parece ser comparável à observada em pacientes recebendo estrogênios orais. Pele1: em estudo de tolerabilidade cutânea49 onde Climaderm 7 dias foi testado em regime semanal, a incidência14 de reações locais 30 minutos após a remoção do adesivo foi de 28,9% (eritema41; eritema41 e induração; eritema41, induração e vesícula50). Sete dias após a retirada do adesivo, a incidência14 de reações cutâneas39 caiu para 2,6% (eritema41; eritema41 e induração). Estas reações regrediram espontaneamente. Outras reações adversas observadas com o tratamento estrogênico estão relacionadas abaixo. Sistema Nervoso Central51: coréia, tonturas52, cefaléia53, enxaqueca32. Endócrino54: aumento, hipersensibilidade e secreção das mamas8. Olhos55: acentuação da curvatura córnea56, intolerância a lentes de contato. Sistema gastrintestinal: cólicas57, distensão abdominal, icterícia58 colestática, náuseas10, vômitos59. Sistema geniturinário: amenorréia60, sangramento intermenstrual, alterações no fluxo menstrual, spotting. Outros: agravamento de porfiria61, alterações da libido62, edema42, aumento ou perda de peso.

Contra-Indicações de Climaderm

câncer15 da mama16 diagnosticado ou suspeito; neoplasia63 estrogênio-dependente diagnosticada ou suspeita; gravidez17 confirmada ou suspeita; sangramento genital anormal de causa indeterminada; presença de tromboflebite27 ou distúrbios tromboembólicos; hipersensibilidade ao estradiol ou a qualquer componente do medicamento.

Indicações de Climaderm

sintomas2 vasomotores moderados a severos associados à deficiência estrogênica; prevenção e tratamento da osteoporose64 associada à deficiência estrogênica.

Apresentação de Climaderm

cartucho com 4 adesivos transdérmicos.


CLIMADERM 7 DIAS - Laboratório

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Complementos

1 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
2 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
3 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
4 Hiperplasia: Aumento do número de células de um tecido. Pode ser conseqüência de um estímulo hormonal fisiológico ou não, anomalias genéticas no tecido de origem, etc.
5 Endométrio: Membrana mucosa que reveste a cavidade uterina (responsável hormonalmente) durante o CICLO MENSTRUAL e GRAVIDEZ. O endométrio sofre transformações cíclicas que caracterizam a MENSTRUAÇÃO. Após FERTILIZAÇÃO bem sucedida, serve para sustentar o desenvolvimento do embrião.
6 Nádegas:
7 Coxas: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.
8 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
9 Locais de aplicação: Locais do corpo onde a insulina é geralmente injetada.
10 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
11 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
12 Biópsia: 1. Retirada de material celular ou de um fragmento de tecido de um ser vivo para determinação de um diagnóstico. 2. Exame histológico e histoquímico. 3. Por metonímia, é o próprio material retirado para exame.
13 Hiperplasia endometrial: Caracterizada por alterações biomorfológicas do endométrio (estroma e glândulas), que variam desde um estado fisiológico exacerbado até o carcinoma “in situ”. É o resultado de uma estimulação estrogênica persistente na ausência ou insuficiência de estímulo progestínico.O fator prognóstico mais importante nas pacientes afetadas é a atipia celular: cerca de 20% das pacientes com hiperplasia atípica evoluem para câncer invasivo.
14 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
15 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
16 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
17 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
18 Malformações: 1. Defeito na forma ou na formação; anomalia, aberração, deformação. 2. Em patologia, é vício de conformação de uma parte do corpo, de origem congênita ou hereditária, geralmente curável por cirurgia. Ela é diferente da deformação (que é adquirida) e da monstruosidade (que é incurável).
19 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
20 Displasia: Desenvolvimento ou crescimento anormal de um tecido ou órgão.
21 Abortamento: Interrupção precoce da gravidez, espontânea ou induzida, seguida pela expulsão do produto gestacional pelo canal vaginal (Aborto). Pode ser precedido por perdas sangüíneas através da vagina.
22 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
23 Pélvicos: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
24 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
25 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
26 Mastodinia: Dor nas mamas que precede a menstruação.
27 Tromboflebite: Processo inflamatório de um segmento de uma veia, geralmente de localização superficial (veia superficial), juntamente com formação de coágulos na zona afetada. Pode surgir posteriormente a uma lesão pequena numa veia (como após uma injeção ou um soro intravenoso) e é particularmente frequente nos toxico-dependentes que se injetam. A tromboflebite pode desenvolver-se como complicação de varizes. Existe uma tumefação e vermelhidão (sinais do processo inflamatório) ao longo do segmento de veia atingido, que é extremamante doloroso à palpação. Ocorrem muitas vezes febre e mal-estar.
28 Menopausa: Estado fisiológico caracterizado pela interrupção dos ciclos menstruais normais, acompanhada de alterações hormonais em mulheres após os 45 anos.
29 Tromboembolismo: Doença produzida pela impactação de um fragmento de um trombo. É produzida quando este se desprende de seu lugar de origem, e é levado pela corrente sangüínea até produzir a oclusão de uma artéria distante do local de origem do trombo. Esta oclusão pode ter diversas conseqüências, desde leves até fatais, dependendo do tamanho do vaso ocluído e do tipo de circulação do órgão onde se deu a oclusão.
30 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
31 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
32 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
33 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
34 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
35 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
36 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
37 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
38 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
39 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
40 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
41 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
42 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
43 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
44 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
45 Metrorragia: Hemorragia uterina produzida fora do período menstrual. Pode ser sinal de menopausa. Em certas ocasiões é produzida pela presença de tumor uterino ou nos ovários.
46 Pélvica: Relativo a ou próprio de pelve. A pelve é a cavidade no extremo inferior do tronco, formada pelos dois ossos do quadril (ilíacos), sacro e cóccix; bacia. Ou também é qualquer cavidade em forma de bacia ou taça (por exemplo, a pelve renal).
47 Leucorréia: Corrimento branco eliminado pela vagina ou uretra. Pode ser manifestação de uma doença ginecológica ou das vias urinárias.
48 Cabeça:
49 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
50 Vesícula: Lesão papular preenchida com líquido claro.
51 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
52 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
53 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
54 Endócrino: Relativo a ou próprio de glândula, especialmente de secreção interna; endocrínico.
55 Olhos:
56 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
57 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
58 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
59 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
60 Amenorréia: É a ausência de menstruação pelo período equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (o que ocorrer primeiro). Para períodos inferiores, utiliza-se o termo atraso menstrual.
61 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
62 Libido: Desejo. Procura instintiva do prazer sexual.
63 Neoplasia: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
64 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.

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