BARALGIN M TODOS

GlaxoSmithKline

Atualizado em 03/06/2015

Baralgin® M
Dipirona sódica

Forma Farmacêutica e Apresentações de Baralgin M Todos

Comprimidos de 500 mg - embalagem com 20 comprimidosSolução injetável 5 ml - embalagem com 50 ampolas
Supositório adulto - embalagem com 5 supositórios
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Composição de Baralgin M Todos

Comprimidos de 500 mg:
Cada comprimido contém:
Dipirona sódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .500 mg
Excipientes q.s.p. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 comprimido
Cada ml da solução injetável contém:
Dipirona sódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .500 mg
Veículo q.s.p. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 ml
(água para injetáveis)
Cada supositório adulto contém:
Dipirona sódica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1000 mg
Excipiente q.s.p. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1 supositório
(lecitina de soja, adeps solidus)

Informações ao Paciente de Baralgin M Todos

Ação esperada do medicamento: BARALGIN M® é um medicamento à basede dipirona sódica, utilizado no tratamento das manifestações dolorosas e da febre1.
Cuidados de armazenamento: como regra geral, todas as apresentações de BARALGIN M
®
devem ser armazenadas ao abrigo da luz, umidade e temperatura ambiente.
Prazo de validade: vide cartucho. Ao adquirir o medicamento, confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem externa do produto.
NUNCA USE MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO. PODE SER PERIGOSO À SUA SAÚDE2.
Gravidez3 e lactação4:
informe a seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término, ou se está amamentando.
Cuidados de administração: siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. BARALGIN M® não deve ser administrada em altas doses, ou por períodos prolongados, sem controle médico. BARALGIN M® solução injetável deve ser aplicado lentamente e não devem ser misturados outros medicamentos na mesma seringa5.
Interrupção do tratamento: o tratamento pode ser interrompido a qualquer instante sem provocar danos ao paciente.
Reações adversas: informe a seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, tais como fadiga6, alergias na pele7 (coceira, placas8 vermelhas), bem como quaisquer outros sinais9 ou sintomas10. Informe também caso você sinta dor na garganta11 ou qualquer anormalidade na boca12 ou garganta11.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Ingestão concomitante com outras substâncias: pacientes sob tratamento com BARALGIN M® não devem ingerir bebidas alcoólicas. Pacientes em uso de medicamentos que contenham clorpromazina ou ciclosporina não devem fazer uso de BARALGIN M® .

Contra-indicações e precauções: BARALGIN M® está contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade aos medicamentos que contenham dipirona sódica, isopropilaminofenazona, propifenazona, fenazona ou fenilbutazona.
Informe a seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento. Informe também, caso você tenha asma13 ou outros problemas respiratórios. Durante o tratamento com BARALGIN M®, pode-se eventualmente observar uma coloração avermelhada na urina14, que desaparece com a descontinuação do tratamento, devido à excreção de uma substância denominada ácido rubazônico, não tendo, porém, nenhum significado toxicológico ou clínico.

INFORMAÇÃO TÉCNICA

Indicações de Baralgin M Todos

Analgésico15 e antitérmico16.

Contra-Indicações de Baralgin M Todos

BARALGIN M® não deve ser administrado a pacientes com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos (hipersensibilidade aos medicamentos que contêm dipirona sódica, isopropilaminofenazona, propifenazona, fenazona ou fenilbutazona) ou com determinadas doenças metabólicas, tais como porfiria17 hepática18 e deficiência congênita19 de glicose20-6-fosfatodesidrogenase (G6PD).
Como os demais analgésicos21, BARALGIN M® não deve ser administrado em altas doses ou por períodos prolongados, sem controle médico.

Precauções e Advertências de Baralgin M Todos

Em pacientes portadores de distúrbios sangüíneos pré-existentes (por ex., em virtude de terapia citostática), BARALGIN M® somente deve ser administrado sob controle médico (hematológico).
BARALGIN M® solução injetável deve ser administrado com cautela em pacientes com condições circulatórias instáveis (pressão arterial sistólica22 menor que 100 mmHg) e em pacientes com distúrbios hematopoiéticos.
O uso de BARALGIN M® em casos de amigdalite ou qualquer outra afecção23 da buco-faringe24 deve merecer cuidado redobrado: esta afecção23 pré-existente pode mascarar os primeiros sintomas10 de agranulocitose25 (angina26 agranulocítica), ocorrência rara, mas possível quando se faz uso de qualquer produto que contenha dipirona (assim como com alguns outros AINES).
Pacientes com asma13 brônquica ou com infecções27 respiratórias crônicas (especialmente quando combinadas com manifestações do tipo febre do feno28), tais como urticária29 crônica, freqüentes casos de conjuntivite30, rinossinusites poliposas e pacientes com hipersensibilidade aos analgésicos21 e drogas
anti-reumáticas (asma13 analgésica/intolerância analgésica), estão sob risco de crises de asma13 ou choque31 pela administração de BARALGIN M® . O mesmo se aplica a pacientes que apresentam hipersensibilidade às bebidas alcoólicas, mesmo em pequenas quantidades (com espirros, lacrimejamento ocular e pronunciado rubor facial), bem como de pacientes que são alérgicos a alimentos, pêlos, tinturas de cabelo32 e conservantes.
Apesar da intolerância analgésica ser uma manifestação bastante rara, o perigo do choque31 é relativamente maior após administração parenteral do que após administração enteral. O paciente deve ser completamente questionado, para excluir qualquer destas condições acima mencionadas, antes da injeção33 de BARALGIN M® . Deve-se fazer um teste no início da aplicação,visando tentar prevenir a ocorrência de choque31 (Interromper a injeção33 depois de 0,1 a 0,2 ml e observar a reação do paciente por 1 a 2 minutos).
Durante o tratamento com BARALGIN M® , pode-se observar a excreção de um metabólito34 inofensivo (ácido rubazônico) na urina14, de coloração avermelhada, que desaparece com a descontinuação do tratamento.
O uso de BARALGIN M® comprimidos é inadequado para crianças ou adolescentes abaixo de 12 anos de idade.
Crianças menores de 3 meses de idade (ou pesando menos de 5 KG) não devem ser tratadas com BARALGIN M® , a menos que, a critério médico, isto seja considerado absolutamente necessário, devido à possibilidade de interferência com a função renal35. É recomendada supervisão médica (e,
eventualmente, laboratorial hematológica) quando se administra BARALGIN M® a crianças com mais de 3 meses, tal como se aplica a qualquer medicamento nesta faixa etária (e, em especial, àqueles medicamentos contendo dipirona).
BARALGIN M® supositórios adulto é inadequado para uso em crianças (abaixo de 12 anos de idade).
Uso na gravidez3 e lactação4: o uso de BARALGIN M® deve ser evitado durante os 3 primeiros meses da gravidez3. Entre o 4º e o 6º mês, o uso somente deve ser considerado quando, a critério médico, os benefícios superarem os possíveis riscos. BARALGIN M® não deve ser utilizado durante os 3 últimos meses da gravidez3 e a amamentação36 deve ser evitada durante 48 horas
após o uso de BARALGIN M® , salvo sob indicação médica.

Interações Medicamentosas de Baralgin M Todos

Não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com BARALGIN M® , porque o efeito do álcool pode ser potencializado.Medicamentos contendo ciclosporina não devem ser administrados concomitantemente, pois ocorre uma diminuição do nível sangüíneo de ciclosporina. BARALGIN M® , igualmente, não deve ser administrado a pacientes sob tratamento com clorpromazina, pois pode ocorrer hipotermia37 grave.
Aplicam-se a BARALGIN M ® todas as recomendações inerentes ao uso de AINEs, em geral.

Reações Adversas de Baralgin M Todos

Em pacientes sensíveis, independente da dose, a dipirona pode provocar reações de hipersensibilidade. As mais graves, embora bastante raras, são choque31 e discrasias sangüíneas38 (agranulocitose25, leucopenia39 e trombocitopenia40), demandando intervenção e tratamento imediato.
Em pacientes com febre1 excepcionalmente alta (hiperpirexia) e/ou após aplicação intravenosa muito rápida, uma possível queda crítica (dose-dependente) na pressão arterial41 pode ocorrer, sem sinais9 adicionais de hipersensibilidade.
As manifestações relacionadas à agranulocitose25 incluem: febre1 alta, calafrios42, fadiga6, dor de garganta11, dificuldade na deglutição43, lesões44 inflamatórias na boca12, nariz45 e garganta11, assim como nas regiões genital e anal. O eventual aumento dos nódulos linfáticos ou baço46 é desprezível ou
ausente. A velocidade de sedimentação eritrocitária (VHS47) encontra-se extensivamente aumentada, e os granulócitos48 são consideravelmente reduzidos em número (ou completamente ausentes), embora a contagem de hemoglobina49 e eritrócitos50 continue normal (na maioria dos casos). A
descontinuação imediata é decisiva para a recuperação. Portanto, o tratamento com
BARALGIN M® deve ser imediatamente interrompido, e o médico, consultado, caso seja observada deterioração nas condições gerais do paciente, se a febre1 persistir, ou se houver aparecimento de lesões44 dolorosas na mucosa51, especialmente na boca12, nariz45 e garganta11.
A trombocitopenia40 pode causar tendência aumentada ao sangramento, com ou sem pontos hemorrágicos52 (petéquias53) na pele7 e mucosas54. A outra principal forma de hipersensibilidade é o choque31 (colapso55 cardiovascular). Os sinais9 de choque31 iminente são: suor frio, hipotensão56,
vertigem57, torpor58, náusea59, alteração de coloração na pele7 e falta de ar. Adicionalmente, pode ocorrer "inchaço60" no rosto, "coceira", sensação de compressão na região do precórdio61, pulso rápido e uma sensação de frio nas pernas e braços. Estes sintomas10 podem ocorrer até após uma hora do
uso de BARALGIN M® , e são mais prováveis no caso de emprego de
BARALGIN M® injetável (principalmente durante a administração). Se um ou mais destes sintomas10 for reconhecido, o médico deve ser avisado imediatamente. Até a chegada do médico ou até a chegada a um serviço de emergência62, manter o paciente deitado, aquecido, com as pernas
elevadas e as vias aéreas livres.
Em situações ocasionais, principalmente em pacientes com histórico de doença renal35 pré-existente ou em casos de superdosagem, houve distúrbios renais transitórios, com oligúria63 ou anúria64, proteinúria65 e nefrite66 intersticial67.
Outros efeitos indesejados, que podem ocorrer, incluem reações de hipersensibilidade que afetam a pele7 (urticária29), a conjuntiva68 e a mucosa51 nasofaríngea, muito raramente progredindo para reações cutâneas69 bolhosas, às vezes com risco de vida, geralmente com comprometimento da mucosa51 (síndrome70 de Stevens-Jonhson ou síndrome de Lyell71). No caso de aparecimento destas raras reações cutâneas69, o tratamento deve ser suspenso imediatamente e o médico consultado.
Podem ser observadas ataques de asma13 em pacientes predispostos a tal condição.
A administração de BARALGIN M® pode ocasionar hipotensão56, em caso de aplicação intravenosa muito rápida. Dor e/ou reações no local da injeção33 são possíveis, podendo ocasionalmente ocorrer inflamação72 dos vasos (flebite73). Recomenda-se a administração lenta e diluída.
Consulte seu médico se você notar algum dos efeitos adversos listados nesta bula, ou algum outro efeito indesejável ou mudanças inesperadas.
MEDIDAS EM CASOS DE CHOQUE ANAFILÁTICO74 EM DECORRÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DE BARALGIN M® SOLUÇÃO INJETÁVEL:
1º) Aos primeiros sinais9 (sudorese75, hipotensão56, náusea59, cianose76), interromper imediatamente a injeção33 e efetuar canulação venosa. Colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as vias aéreas livres. Instituir hidratação rápida com soro77 fisiológico78 ou solução de Ringer com lactato79.
2º) Diluir 1 ml de solução contendo 0,1 mg de adrenalina80 por 1 ml e aplicar lentamente por via intravenosa. Durante a aplicação, monitorar pulsação e pressão sangüínea81 (avaliar a conveniência desta medida em pacientes coronariopatas).
3º) Se necessário, fazer reposição do volume sangüíneo com plasma82, albumina83 ou soluções hidroeletrolíticas.
4º) Subseqüentemente, aplicar por via intravenosa, 250-1000 mg de metilprednisolona.
5º) Outras medidas emergenciais eventuais: respiração mecânica, inalação, anti-histamínicos.
Nota: as doses recomendadas referem-se a adultos de peso normal. Em crianças, a redução da dose deve ser em relação ao peso corpóreo.

Posologia e Modo de Usar de Baralgin M Todos

COMPRIMIDOS:Adultos e adolescentes acima de 12 anos - 1 a 1 1/2 comprimido.

8 a 11 anos - 1/2 a 1 comprimido.
5 a 7 anos - 1/2 comprimido.
Estas doses podem ser repetidas a intervalos de 6 horas (isto é, até 4 vezes ao dia). Doses maiores, somente a critério médico.
BARALGIN M® comprimidos não deve ser administrado a crianças menores de 5 anos.

Solução Injetável de Baralgin M Todos

Dose única recomendada (IM e IV):
Adultos e adolescentes acima de 12 anos: 2 a 5 ml.
Crianças de 8 a 11 anos:0,5 a 1,0 ml.
Crianças de 5 a 7 anos (cerca de 24 Kg): 0,4 a 0,8 ml.
Crianças de 3 a 4 anos (cerca de 18 Kg): 0,2 a 0,6 ml.
Crianças de 1 a 2 anos (cerca de 12 a 14 Kg): 0,2 a 0,4 ml.
Crianças de 6 a 11 meses (cerca de 8 a 10 Kg): 0,1 a 0,3 ml (somente IM).
Crianças de 3 a 5 anos (cerca de 5,5 a 7,5 Kg): 0,1 a 0,2 ml (somente IM).
Caso estritamente necessário, BARALGIN M® injetável pode ser administrado até 4 vezes ao dia, não excedendo a dose máxima de 6 ml/dia para adultos e adolescentes/crianças acima de 12 anos. Doses maiores, somente a critério médico.
A injeção33 intravenosa deve ser administrada lentamente (1 ml/minuto) e diluída. Não devem ser misturados outros medicamentos na mesma seringa5. Não é recomendável a administração IV de BARALGIN M® a crianças com peso inferior a 10 kg.

SUPOSITÓRIOS:
Um supositório, até 3 vezes ao dia. Doses maiores, somente a critério médico.
Crianças com menos de 12 anos não devem ser tratadas com supositórios
para adultos.

Superdosagem de Baralgin M Todos

O tratamento segue os princípios gerais da conduta no controle de intoxicações exógenas84. Via de regra, é suficiente instituir hidratação, controle dos níveis tensoriais e terapia de suporte sintomático85. Os eventos adversos costumam ser de intensidade leve a moderada, e de duração transitória.

Cuidados de Administração de Baralgin M Todos

BARALGIN M Solução injetável
Dispensa o uso de "serrinha". Siga as instruções para abri-la, quebrando-a simplesmente no local da marcação.
BARALGIN M Supositórios Adulto - Instruções para aplicação
Os supositórios de BARALGIN M® são indicados especialmente para "abaixar" a febre1 ou aliviar a dor, em pacientes com dificuldade de engolir comprimidos e líquidos. BARALGIN M® supositórios também pode substituir, de acordo com orientação médica, a aplicação de analgésicos21 injetáveis.
Para obter a máxima eficácia analgésica/antitérmica de BARALGIN M® supositórios, siga corretamente as instruções abaixo:

1. Mantenha sempre a embalagem do supositório em local fresco e seco.
Caso os supositórios se apresentem amolecidos pelo calor, mergulhe a embalagem plástica por alguns minutos em água gelada (ou coloque-os em geladeira), para que voltem à consistência original.
2. Seguindo o picote na embalagem plástica, destaque apenas o supositório a ser utilizado.
3. Antes e depois de aplicar o supositório, lave bem as mãos86 e, se possível, desinfete-as com álcool.
4. A embalagem plástica de BARALGIN M® supositórios já vem com uma pré-abertura,
que facilita a retirada do supositório. Basta forçar esta pré-abertura e o supositório sairá inteiro, pronto para ser usado. Evite a manipulação excessiva, para não derreter nem quebrar o supositório
5. Com o dedo polegar e o indicador, afaste as nádegas87 e introduza o supositório até o fim, com o dedo indicador da outra mão88.
6. Comprima suavemente uma nádega contra a outra, durante alguns segundos, para evitar que o supositório volte.

SIGA CORRETAMENTE O MODO DE USAR. NÃO DESAPARECENDO OS SINTOMAS10, PROCURE ORIENTAÇÃO MÉDICA.

BARALGIN M TODOS - Laboratório

GlaxoSmithKline
Estrada dos Bandeirantes, 8464
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22783-110

Ver outros medicamentos do laboratório "GlaxoSmithKline"

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
2 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
5 Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa de insulina é formada por um tubo plástico com um êmbolo e uma agulha pequena na ponta.
6 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
7 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
8 Placas: 1. Lesões achatadas, semelhantes à pápula, mas com diâmetro superior a um centímetro. 2. Folha de material resistente (metal, vidro, plástico etc.), mais ou menos espessa. 3. Objeto com formato de tabuleta, geralmente de bronze, mármore ou granito, com inscrição comemorativa ou indicativa. 4. Chapa que serve de suporte a um aparelho de iluminação que se fixa em uma superfície vertical ou sobre uma peça de mobiliário, etc. 5. Placa de metal que, colocada na dianteira e na traseira de um veículo automotor, registra o número de licenciamento do veículo. 6. Chapa que, emitida pela administração pública, representa sinal oficial de concessão de certas licenças e autorizações. 7. Lâmina metálica, polida, usualmente como forma em processos de gravura. 8. Área ou zona que difere do resto de uma superfície, ordinariamente pela cor. 9. Mancha mais ou menos espessa na pele, como resultado de doença, escoriação, etc. 10. Em anatomia geral, estrutura ou órgão chato e em forma de placa, como uma escama ou lamela. 11. Em informática, suporte plano, retangular, de fibra de vidro, em que se gravam chips e outros componentes eletrônicos do computador. 12. Em odontologia, camada aderente de bactérias que se forma nos dentes.
9 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
10 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
11 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
12 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
13 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
14 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
15 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
16 Antitérmico: Medicamento que combate a febre. Também pode ser chamado de febrífugo, antifebril e antipirético.
17 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
18 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
19 Congênita: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
20 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
21 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
22 Pressão arterial sistólica: É a pressão mais elevada (pico) verificada nas artérias durante a fase de sístole do ciclo cardíaco, é também chamada de pressão máxima.
23 Afecção: Qualquer alteração patológica do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
24 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
25 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
26 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
27 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
28 Febre do Feno: Doença polínica, polinose, rinite alérgica estacional ou febre do feno. Deve-se à sensibilização aos componentes de polens, sendo que os alérgenos de pólen provocam sintomas clínicos quando em contato com a mucosa do aparelho respiratório e a conjuntiva de indivíduos previamente sensibilizados.
29 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
30 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz vermelhidão ocular, aumento da secreção e ardor.
31 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
32 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
33 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
34 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
35 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
36 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
37 Hipotermia: Diminuição da temperatura corporal abaixo de 35ºC.Pode ser produzida por choque, infecção grave ou em estados de congelamento.
38 Discrasias sangüíneas: Qualquer alteração envolvendo os elementos celulares do sangue, glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas.
39 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
40 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
41 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
42 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
43 Deglutição: Passagem dos alimentos desde a boca até o esôfago; ação ou efeito de deglutir; engolir. É um mecanismo em parte voluntário e em parte automático (reflexo) que envolve a musculatura faríngea e o esfíncter esofágico superior.
44 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
45 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
46 Baço:
47 VHS: É a velocidade com que os glóbulos vermelhos se separam do “soro†e se depositam no fundo de um tubo de ensaio, se este tubo com sangue é deixado parado (com anticoagulante). Os glóbulos vermelhos (hemácias) são puxados para baixo pela gravidade e tendem a se aglomerar no fundo do tubo. No entanto, eles são cobertos por cargas elétricas negativas e, quando vão se aproximando do fundo, repelem-se umas às outras, como cargas iguais de ímãs. Essa força magnética de repulsão se contrapõe à gravidade e naturalmente diminui a velocidade com que as hemácias caem. Se junto com as hemácias, nadando no plasma, haja outras estruturas de cargas positivas, estas vão anular as cargas negativas das hemácias e também a repulsão magnética entre elas, permitindo sua aglutinação. Neste caso a gravidade age sozinha e a velocidade com que elas caem (velocidade de hemossedimentação) é acelerada. O VHS é expresso como o número de milímetros que o sangue sedimentou (no tubo) no espaço de uma hora (mm/h).
48 Granulócitos: Leucócitos que apresentam muitos grânulos no citoplasma. São divididos em três grupos, conforme as características (neutrofílicas, eosinofílicas e basofílicas) de coloração destes grânulos. São granulócitos maduros os NEUTRÓFILOS, EOSINÓFILOS e BASÓFILOS.
49 Hemoglobina: Proteína encarregada de transportar o oxigênio desde os pulmões até os tecidos do corpo. Encontra-se em altas concentrações nos glóbulos vermelhos.
50 Eritrócitos: Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO. Sinônimos: Corpúsculos Sanguíneos Vermelhos; Corpúsculos Vermelhos Sanguíneos; Corpúsculos Vermelhos do Sangue; Glóbulos Vermelhos; Hemácias
51 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
52 Hemorrágicos: Relativo à hemorragia, ou seja, ao escoamento de sangue para fora dos vasos sanguíneos.
53 Petéquias: Pequenas lesões da pele ou das mucosas, de cor vermelha ou azulada, características da púrpura. São lesões hemorrágicas, que não desaparecem à pressão, cujo tamanho não ultrapassa alguns milímetros.
54 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
55 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
56 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
57 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
58 Torpor: 1. Sentimento de mal-estar caracterizado pela diminuição da sensibilidade e do movimento; entorpecimento, estupor, insensibilidade. 2. Indiferença ou apatia moral; indolência, prostração. 3. Na medicina, ausência de reação a estímulos de intensidade normal.
59 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
60 Inchaço: Inchação, edema.
61 Precórdio: Região torácica anterior esquerda que se situa acima do estômago e do coração.
62 Emergência: 1. Ato ou efeito de emergir. 2. Situação grave, perigosa, momento crítico ou fortuito. 3. Setor de uma instituição hospitalar onde são atendidos pacientes que requerem tratamento imediato; pronto-socorro. 4. Eclosão. 5. Qualquer excrescência especializada ou parcial em um ramo ou outro órgão, formada por tecido epidérmico (ou da camada cortical) e um ou mais estratos de tecido subepidérmico, e que pode originar nectários, acúleos, etc. ou não se desenvolver em um órgão definido.
63 Oligúria: Clinicamente, a oligúria é o débito urinário menor de 400 ml/24 horas ou menor de 30 ml/hora.
64 Anúria: Clinicamente, a anúria é o débito urinário menor de 400 ml/24 horas.
65 Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão trabalhando apropriadamente.
66 Nefrite: Termo que significa “inflamação do rim” e que agrupa doenças caracterizadas por lesões imunológicas ou infecciosas do tecido renal. Alguns exemplos são a nefrite intersticial por drogas, a glomerulonefrite pós-estreptocócica, etc. Podem manifestar-se por hipertensão arterial, hematúria e dor lombar.
67 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
68 Conjuntiva: Membrana mucosa que reveste a superfície posterior das pálpebras e a superfície pericorneal anterior do globo ocular.
69 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
70 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
71 Síndrome de Lyell: Sinônimo de Necrólise Epidérmica Tóxica. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
72 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
73 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
74 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
75 Sudorese: Suor excessivo
76 Cianose: Coloração azulada da pele e mucosas. Pode significar uma falta de oxigenação nos tecidos.
77 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
78 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
79 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
80 Adrenalina: 1. Hormônio secretado pela medula das glândulas suprarrenais. Atua no mecanismo da elevação da pressão sanguínea, é importante na produção de respostas fisiológicas rápidas do organismo aos estímulos externos. Usualmente utilizado como estimulante cardíaco, como vasoconstritor nas hemorragias da pele, para prolongar os efeitos de anestésicos locais e como relaxante muscular na asma brônquica. 2. No sentido informal significa disposição física, emocional e mental na realização de tarefas, projetos, etc. Energia, força, vigor.
81 Pressão sangüínea: Força exercida pelo sangue arterial por unidade de área da parede arterial. É expressa como uma razão (Exemplo: 120/80, lê-se 120 por 80). O primeiro número é a pressão sistólica ou pressão máxima. E o segundo número é a presão diastólica ou mínima.
82 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
83 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
84 Intoxicações exógenas: Intoxicação exógena ou envenenamento é o resultado da contaminação de um ser vivo por um produto químico, excluindo reações imunológicas tais como alergias e infecções. Para que ocorra um envenenamento são necessários três fatores: substância, vítima em potencial e situação desfavorável.
85 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
86 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
87 Nádegas:
88 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.

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