Levaquin

JANSSEN- CILAG FARMACÊUTICA LTDA.

Atualizado em 09/12/2014

Levaquin®


Informações ao Paciente

levofloxacino
Comprimidos revestidos / Solução diluída para infusão intravenosa

Formas Farmacêuticas e apresentações
O produto é apresentado nas seguintes formas:
Comprimidos revestidos: embalagem contendo  7e 10 comprimidos de 500 mg. Solução diluída para infusão intravenosa, pronta para uso: bolsa flexível contendo 100 mL de solução diluída em glicose1 5% (equivalente a 500 mg de levofloxacino).

Uso adulto

Informações Gerais

Marca Comercial: Levaquin®
Princípio Ativo: levofloxacina
Classe Terapêutica2: Antibiíticos

Composição

Cada comprimido revestido de 500 mg contém:
levofloxacino ..............................................500 mg
Excipientes: celulose microcristalina, crospovidona, estearato de magnésio, hipromelose, opadry YS-1-17192-A (dióxido de titânio, hipromelose, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, polietilenoglicol, polissorbato 80) polietilenoglicol.

Cada mL da solução diluída para infusão contém:
levofloxacino ...........................................................5 mg
Veículo: ácido clorídrico3, água para injetáveis, glicose1 e hidróxido de sódio.

Ação esperada do medicamento

Levaquin® é um medicamento pertencente ao grupo dos fármacos conhecidos como antibióticos. Levaquin® é indicado para o tratamento de infecções4 causadas por germes sensíveis ao levofloxacino. A ação do medicamento inicia-se logo após a sua administração, continuando progressivamente com o decorrer do tratamento, até a eliminação da infecção5.

Cuidados de armazenamento

Comprimidos: Conservar em temperatura ambiente (15°C a 30oC). Proteger da luz e umidade.
Solução diluída para infusão intravenosa: Conservar em temperatura inferior a
25oC. Proteger da luz. Não congelar.

Prazo de validade

Ao adquirir o produto, verifique na embalagem externa se ele obedece ao prazo de validade. Não tome medicamento com o prazo de validade vencido. Pode ser perigoso para a sua saúde6.

Gravidez7 e lactação8

Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez7 na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentado. Não se recomenda o uso de Levaquin® durante a gravidez7 e a lactação8.

Cuidados de administração

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Normalmente, a dose oral diária é de 500 mg  a cada 24 horas, dependendo da condição a ser tratada. Levaquin® injetável deve ser administrado por infusão intravenosa, não devendo ser aplicado por via intramuscular, intraperitoneal, ou subcutânea9.

Uso em crianças

Levaquin® não deve ser usado em crianças e adolescentes em fase de crescimento.

Pacientes idosos

As doses recomendadas são válidas também para pacientes10 idosos. Não há necessidade de ajuste das doses, desde que esses pacientes não tenham doença nos rins11.

Interrupção do tratamento

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico. É muito importante que você cumpra exatamente o total de dias de tratamento prescrito.

Reações adversas

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Os efeitos colaterais12 mais freqüentes são: diarréia13, dor de cabeça14 e náusea15. Também podem ocorrer, embora menos freqüentemente: flatulência, dor abdominal, erupção16 da pele17 e coceira, dispepsia18, insônia, tontura19 e vaginite20.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Ingestão concomitante com outras substâncias

Avise seu médico a respeito de outros medicamentos que você esteja tomando, inclusive aqueles que você comprou sem receita médica e quaisquer outros remédios ou suplementos dietéticos que você esteja usando. É muito importante que seu médico saiba se você está tomando antiácidos21, polivitamínicos e preparações contendo ferro ou zinco, pois eles podem interferir na absorção do levofloxacino. Caso tais medicamentos sejam necessários, eles deverão ser tomados duas horas antes ou duas horas depois da administração de Levaquin® . É desaconselhável a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento com Levaquin® .

Contra-indicações

Avise seu médico sobre problemas de saúde6 ou alergias que você tem ou teve no passado. Você não deve tomar Levaquin® se você for alérgico ao levofloxacino, a outros antibióticos quinolônicos ou a qualquer ingrediente do produto.

Advertências e Precauções

Atenção: Levaquin® solução diluída para infusão contém Açúcar22 (glicose1), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes23. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Não deve ser utilizado durante a gravidez7 e a lactação8.
Levaquin® Comprimidos: Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.
Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas: Levaquin® pode provocar tontura19 ou outros efeitos colaterais12 neurológicos, que podem afetar sua vigilância ou sua habilidade para dirigir.
Durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE6.

Informações Técnicas aos Profissionais de Saúde6

levofloxacino
Comprimidos revestidos / Solução diluída para infusão intravenosa

Formas Farmacêuticas e apresentações
O produto é apresentado nas seguintes formas:
Comprimidos revestidos: embalagem contendo  7e 10 comprimidos de 500 mg. Solução diluída para infusão intravenosa, pronta para uso: bolsa flexível contendo 100 mL de solução diluída em glicose1 5% (equivalente a 500 mg de levofloxacino).

Uso adulto

Informações Gerais

Marca Comercial: Levaquin®
Princípio Ativo: levofloxacina
Classe Terapêutica2: Antibiíticos

Composição

Cada comprimido revestido de 500 mg contém:
levofloxacino ..............................................500 mg
Excipientes: celulose microcristalina, crospovidona, estearato de magnésio, hipromelose, opadry YS-1-17192-A (dióxido de titânio, hipromelose, óxido de ferro amarelo, óxido de ferro vermelho, polietilenoglicol, polissorbato 80) polietilenoglicol.

Cada mL da solução diluída para infusão contém:
levofloxacino ...........................................................5 mg
Veículo: ácido clorídrico3, água para injetáveis, glicose1 e hidróxido de sódio.

Caracterêsticas Farmacolígicas

Propriedades farmacodinâmicas
Mecanismo de ação

O Levaquin® é um agente antibacteriano sintético de amplo espectro, para administração oral ou intravenosa. Quimicamente, o levofloxacino é o isômero levógiro24 (isômero-L) do racemato ofloxacino, um agente antibacteriano quinolônico. A atividade antibacteriana do ofloxacino deve-se basicamente ao isômero-L. O mecanismo de ação do levofloxacino e de outros antimicrobianos fluoroquinolônicos envolve a inibição da topoisomerase IV bacteriana e da DNA-girase (ambas são topoisomerases bacterianas tipo II), enzimas necessárias para a replicação, transcrição, restauração e recombinação do DNA. Nesse sentido, o isômero-L produz mais pontes de hidrogênio e, portanto, complexos mais estáveis, com a DNA-girase do que o isômero-D. Microbiologicamente, isso se traduz numa atividade antibacteriana 25 a 40 vezes maior para o isômero-L, o levofloxacino, do que para o isômero-D. Os derivados quinolônicos inibem rápida e especificamente a síntese do DNA bacteriano.

Microbiologia
O levofloxacino apresenta atividade in vitro contra um amplo espectro de bactérias aeróbicas e anaeróbicas gram-positivas e gram-negativas. A atividade bactericida do levofloxacino é rápida e frequentemente ocorre em níveis próximos da Concentração Inibitória Mínima (CIM).
O levofloxacino exibe atividade in vitro contra a maioria das cepas25 dos microorganismos citados a seguir:

Aeróbios Gram-positivos Enterococcus avium

Streptococcus constellatus

Enterococcus faecium

Streptococcus (Grupos C/F, D, G)

Staphylococcus aureus

Streptococcus milleri

Staphylococcus epidermidis

Streptococcus sanguis

Staphylococcus hominis

Streptococcus (Grupo Viridans)


Anaeróbios Gram-positivos Clostridium perfringens

Clostridium spp.

Peptostreptococcus anaerobius

Peptostreptococcus magnus

Propionibacterium acnes


Aeróbios Gram-negativos Proteus vulgaris

Acinetobacter baumannii

Providencia rettgeri

Acinetobacter lwoffii

Providencia spp

Aeromonas hydrophila

Providencia stuartii

Bordetella pertussis

Pseudomonas fluorescens

Campylobacter jejuni

Pseudomonas putida

Citrobacter (diversus) koseri

Salmonella enteritidis

Pantoea (Enterobacter) aerogenes

Salmonella spp

Enterobacter agglomerans

Serratia liquefaciens

Enterobacter sakazakii

Serratia marcescens

Flavobacterium meningosepticum

Serratia spp

Legionella spp.

Shigella spp

Morganella morganii

Stenotrophomonas maltophilia

Neisseria gonorrhoeae

Vibrio cholerae

N. gonorrhoeae (produtora de

Vibrio parahaemolyticus

penicilinase)

Yersinia enterocolitica


Anaeróbios Gram-negativos Bacteroides distasonis

Bacteroides fragilis

Bacteroides intermedius

Veillonella parvula


Outros microorganismos Mycobacterium fortuitum

Mycoplasma fermentans

Mycobacterium kansasii

Mycoplasma hominis

Mycobacterium marinum

Ureaplasma urealyticum

Mycobacterium tuberculosis

O levofloxacino é ativo contra as cepas25 produtoras de beta-lactamase dos microorganismos listados anteriormente. O levofloxacino não é ativo contra Treponema pallidum.
O levofloxacino tem se mostrado ativo contra a maioria das cepas25 susceptíveis dos seguintes microorganismos, tanto in vitro como em infecções4 clínicas:

Aeróbios Gram-positivos Enterococcus faecalis

Streptococcus agalactiae

Staphylococcus aureus

Streptococcus pneumoniae

Staphylococcus epidermidis

Streptococcus pyogenes

Staphylococcus saprophyticus

 

 


Aeróbios Gram-negativos Citrobacter freundii

Klebsiella pneumoniae

Enterobacter cloacae

Legionella pneumophila

Escherichia coli

Moraxella catarrhalis

Haemophilus influenzae

Proteus mirabilis

Haemophilus parainfluenzae

Pseudomonas aeruginosa

Klebsiella oxytoca


Outros microorganismos Chlamydia pneumoniae

Mycoplasma pneumoniae

Resistência ao levofloxacino devida a mutação26 espontânea in vitro é um fenômeno muito raro (média 10-9 a 10-10 ). Embora tenha sido observada resistência cruzada entre levofloxacino e outras fluorquinolonas, alguns microorganismos resistentes a outras quinolonas, como o ofloxacino, podem ser sensíveis ao levofloxacino. Na falta de um teste de sensibilidade ao levofloxacino, a sensibilidade do microorganismo ao ofloxacino pode ser utilizada para predizer a sensibilidade ao levofloxacino. Contudo, embora microorganismos sensíveis ao ofloxacino possam ser considerados sensíveis ao levofloxacino, o contrário nem sempre é verdadeiro.

Propriedades farmacocinéticas
O levofloxacino é absorvido rapidamente e quase completamente após a administração oral.

O pico de concentração plasmática (aproximadamente 5,1 μg/mL) é obtido uma a duas horas após a ingestão. A biodisponibilidade absoluta do comprimido de 500 mg é de aproximadamente 99%. A ingestão de alimentos não altera de maneira clinicamente significativa a absorção do levofloxacino.

As concentrações plasmáticas do levofloxacino após a administração intravenosa são semelhantes e comparáveis, em extensão (AUC27), às obtidas após a administração oral, quando se utilizam doses equivalentes (mg/mg). Portanto, a via oral e a via intravenosa podem ser consideradas intercambiáveis. (Vide gráfico a seguir).

Concentração plasmática média de levofloxacino - O perfil em indivíduos saudáveis após dose única de 500 mg de levofloxacino de comprimidos e solução intravenosa.

A farmacocinética do levofloxacino é linear e previsível após a administração de doses únicas e doses múltiplas. As concentrações plasmáticas aumentam proporcionalmente com o aumento das doses orais, numa faixa de 250 a 1.000 mg.

Dose oral

Pico da concentração plasmática

Área sob a curva

(mg)

(μg/mL)

(AUC270-, μg.h/mL)

250

2.8

27.2

500

5.1

47.9

750

7.1

82.2

1000

8.9

111.0

O estado de equilíbrio é atingido 48 horas após a administração de 500 mg em esquemas de uma dose e de duas doses diárias. O pico e o vale da concentração plasmática atingidos após doses múltiplas em regimes de dose única diária oral foi de aproximadamente 5,7 e 0,5 μg/mL, respectivamente; após doses múltiplas com regime de administração oral de 2 vezes ao dia, esses valores foram de aproximadamente 7,8 e 3,0 μg/mL, respectivamente. Após doses intravenosas, o pico e o vale da concentração plasmática atingidos após múltiplas doses no regime de dose única foram de aproximadamente 6,4 e 0,6 μg/mL, respectivamente. Após doses múltiplas com regime de administração endovenosa de 2 vezes ao dia, esses valores foram de aproximadamente 7,9 e 2,3 μg/mL, respectivamente.O volume médio de distribuição do levofloxacino varia, em geral, de 74 a 112 litros após doses únicas ou múltiplas de 500 mg ou 750 mg, indicando ampla distribuição pelos tecidos. A penetração do levofloxacino na pele17 é rápida e completa. O levofloxacino também penetra rapidamente na parte esponjosa e cortical dos tecidos ósseos, tanto na cabeça14 do fêmur28 quanto na sua parte distal29. Os picos de concentração tissular30 variam de 2,4 a 15 mcg/g e são obtidos cerca de 2 a 3 horas após a administração oral. A ligação do levofloxacino às proteínas31 séricas, in vitro, é de aproximadamente 24 a 38% em todas as espécies estudadas, numa faixa de 1 a 10 mcg/mL; a ligação se faz principalmente com a albumina32 sérica em humanos.

O levofloxacino liga-se às proteínas31 plasmáticas independentemente da concentração do fármaco33.

O levofloxacino é esterioquimicamente estável no plasma34 e na urina35 e não se converte metabolicamente no seu enantiômero, o D-ofloxacino. A biotransformação do levofloxacino é limitada, uma vez que o fármaco33 é basicamente excretado inalterado na urina35. Após a administração oral, aproximadamente 87% da dose administrada é recuperada inalterada na urina35, num período de 48 horas, enquanto que menos de 4% da dose é recuperada nas fezes, num período de 72 horas. Menos de 5% da dose administrada é recuperada na urina35 como metabólitos36 desmetil e N-óxido, os únicos metabólitos36 identificados no homem. Estes metabólitos36 não apresentam atividade farmacológica relevante.
A meia-vida de eliminação plasmática terminal média do levofloxacino varia de 6 a 8 horas, após a administração de doses únicas ou de doses múltiplas.
A média aparente do clearence corpóreo total e do clearence renal37 varia de aproximadamente 144 a 226 mL/min e 96 a 142 mL/min, respectivamente. O excessivo clearence renal37 da filtração glomerular sugere que a secreção tubular de levofloxacino ocorre em adição a sua filtração glomerular.
A administração concomitantemente de cimetidina ou de probenecida resulta em aproximadamente 24% e 36% na redução do clearence renal37 de levofloxacino, indicando que a secreção de levofloxacino ocorre no túbulo renal37 proximal38. Cristais de levofloxacino não foram encontrados em nenhuma amostra de urinas recém coletadas em indivíduos recebendo levofloxacino.

Indicações

Levaquin® é indicado no tratamento de infecções4 bacterianas causadas por agentes sensíveis ao levofloxacino, tais como:

- Infecções4 do trato respiratório superior e inferior, incluindo sinusite39, exacerbações agudas de bronquite crônica40 e pneumonia41.
- Infecções4 da pele e tecido subcutâneo42, complicadas e não complicadas, tais como impetigo43, abcessos, furunculose, celulite44 e erisipela45.
- Infecções4 do trato urinário46, incluindo pielonefrite47.
- Osteomielite48.

Contra Indicações

Hipersensibilidade ao levofloxacino, a outros agentes antimicrobianos derivados das quinolonas ou a quaisquer outros componentes da fórmula do produto.

Posologia

Levaquin de Levaquin

® comprimidos: A dose usual para pacientes10 adultos, com função renal37 normal, é de 500 mg a cada 24 horas, dependendo da condição a ser tratada.
A administração de 500 mg de levofloxacino com alimentos aumenta o tempo necessário para alcançar o pico de concentração plasmática em cerca de 1 hora e diminui o pico de concentração plasmática em aproximadamente 14 % para cada comprimido administrado. Os comprimidos podem ser ingeridos independentemente das refeições. Caso necessário, a administração de antiácidos21 contendo cálcio, magnésio ou alumínio, bem como de sucralfato, cátions divalentes ou trivalentes como ferro, ou preparações polivitamínicas contendo zinco deve ser feita duas horas antes ou duas horas após a administração de Levaquin® (Ver “Interações Medicamentosas e Outras Formas de Interação”).
Este medicamento não pode ser partido ou mastigado.

Levaquin de Levaquin

® injetável:

Levaquin® solução injetável só deve ser administrado por infusão intravenosa; não deve ser administrado por via intramuscular, intraperitoneal ou subcutânea9.

Atenção: Deve-se evitar a infusão intravenosa rápida ou em "bolus". A infusão de Levaquin® deve ser lenta, por um período de no mínimo 60 minutos para a dose de 250 mg ou 500 mg ou 90 minutos para a dose de 750 mg (Ver "Advertências e Precauções").
A dose usual para pacientes10 adultos é de 250 mg, 500 mg ou 750 mg administrada por infusão lenta, por um período de 60 minutos a 90 minutos, a cada 24 horas.As tabelas a seguir trazem orientações sobre as doses e a duração do tratamento, de acordo com o tipo de infecção5 e de acordo com a função renal37.

Pacientes com função renal37 normal ("Clearance" de creatinina49 (CLcr) > 50 mL/min)

Infecção5*

Dose unitária

Frequência

Duração

Infecções4 resperatórias agudas

Exacerbação de bronquite crônica40

500 mg

Cada 24 horas

5 - 7 dias

Pneumonia41

500 mg

Cada 24 horas

7 - 14 dias

Sinusite39

500 mg

Cada 24 horas

10 - 14 dias

Infecções4 da pele17 e tecido subcutâneo50

Infecção5 não complicada de pele e tecido subcutâneo42

500 mg

Cada 24 horas

7 - 10 dias

Infecção5 complicada de pele e tecido subcutâneo42

750 mg

Cada 24 horas

7 - 14 dias

Infecções4 do trato urinário46

Infecções4 complicadas do trato urinário46 e pielonefrite47 aguda

250 mg

Cada 24 horas

10 dias

Infecções4 não-complicadas do trato urinário46

250 mg

Cada 24 horas

3 dias

Osteomielite48

500 mg

Cada 24 horas

6-12 semanas

*De acordo com os patógenos relacionados

Pacientes com Insuficiência Renal51 (isto é, CLCR < 50 mL/min)
Administrar o levofloxacino com cuidado na presença de insuficiência renal51. Deve-se realizar uma avaliação clínica minuciosa e exames laboratoriais adequados antes e durante a terapia, uma vez que a eliminação do levofloxacino pode estar reduzida.
Não é necessário ajuste para os pacientes com depuração de creatinina49 ≥ 50 mL/min.
Nos pacientes com função renal37 comprometida (depuração de creatinina49 <50 mL/min), o ajuste do esquema posológico é necessário para evitar acúmulo do levofloxacino devido à diminuição da depuração.
A tabela a seguir mostra como ajustar a dose com base na depuração de creatinina49.
Pacientes com insuficiência renal51 (“Clearance” de creatinina49 (CLcr) 50 mL/min)

Quadro renal37

Dose inicial

Doses subsequentes

Infecção5 respiratória aguda / Infecção5 não complicada de pele17 e tecido52 subcutâneo53 / Osteomielite48 /Pneumonia41/ Sinusite39

CLcr de 50 a 80 mL/min

Não é necessário ajuste da dose

CLcr de 20 a 49 mL/min

500 mg

250 mg cada 24 horas

CLcr de 10 a 19 mL/min

500 mg

250 mg cada 48 horas

Hemodiálise54

500 mg

250 mg cada 48 horas

CAPD

500 mg

250 mg cada 48 horas

Infecção5 complicada de pele e tecido subcutâneo42/Pneumonia41/ Sinusite39

CLcr de 20 a 49 mL/min

750 mg

750 mg a cada 48 horas

CLcr de 10 a 19 mL/min

750 mg

500 mg a cada 48 horas

Hemodiálise54

750 mg

500 mg a cada 48 horas

CAPD

750 mg

500 mg a cada 48 horas

Infecção5 complicada do trato urinário46 / pielonefrite47 aguda

 
CLcr 20 mL/min

Não é necessário ajuste de dose

 
CLcr de 10 a 19 mL/min

250 mg

250 mg cada 48 horas

 
Infecção5 não-complicada do trato urinário46

 
Não é necessário ajuste de dose

 
*CAPD = diálise peritoneal55 ambulatorial crônica

Quando apenas a creatinina49 sérica é conhecida, a seguinte fórmula pode ser utilizada para estimar o clearence de creatinina49 até que o valor atual seja mensurado.
Homens CLcr (mL/min)= peso (kg) x (140 - idade)
72 x creatinina49 sérica (mg/dL56)
Mulheres=0,85 x valor calculado para homens.
A creatinina49 sérica pode representar o estado de equilíbrio da função renal37.

Preparação de Levaquin® injetável para a administração
Levaquin® injetável está disponível em bolsas de 100 mL contendo solução diluída pronta para o uso, com 500 mg de levofloxacino.
Levaquin® solução diluída não necessita de diluição adicional, estando pronta para o uso. Cada bolsa flexível contém a solução diluída com o equivalente a 500 mg de levofloxacino (5 mg/mL), em glicose1 5%. Não é necessário diluir previamente Levaquin® solução diluída.
As bolsas contendo solução diluída devem ser inspecionados visualmente quanto à presença de partículas, antes da administração. Soluções contendo partículas visíveis devem ser descartadas.
Levaquin® injetável não contém conservantes ou agentes bacteriostáticos em sua formulação; portanto, deve-se utilizar técnicas de assepsia57 na preparação da solução final.

As bolsas, destinam-se ao uso único, após a administração qualquer porção remanescente de solução deve ser descartada.

Estabilidade de Levaquin® injetável
Existem dados limitados sobre a compatibilidade entre Levaquin® injetável e outros fármacos intravenosos, não devem ser misturados aditivos ou outros medicamentos com Levaquin® injetável, nem administrados simultaneamente, na mesma linha de infusão de Levaquin® injetável. Se for necessário utilizar o mesmo equipo para a administração sequencial de outros fármacos, ele deverá ser enxaguado antes e depois da administração de Levaquin® injetável, com uma solução compatível com o levofloxacino e com os demais fármacos.

Advertências

Atenção: Levaquin® solução diluída para infusão contém Açúcar22 (glicose1), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes23. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento

Reações anafiláticas58 e/ou de hipersensibilidade grave e ocasionalmente fatal foram relatadas em pacientes que receberam tratamento com quinolonas, incluindo o levofloxacino. Essas reações frequentemente ocorrem após a primeira dose. Algumas reações foram acompanhadas por colapso59 cardiovascular, hipotensão60/choque61, convulsões, perda da consciência, formigamento, angioedema62, obstrução das vias aéreas, dispnéia63, urticária64, coceira e outras reações cutâneas65 sérias. O tratamento com o levofloxacino deve ser interrompido imediatamente diante do aparecimento de exantema66 cutâneo67 ou qualquer outro sinal68 de hipersensibilidade.
Incidentes69 graves e algumas vezes fatais devidos a um mecanismo imunológico desconhecido foram relatados em pacientes que foram tratados com quinolonas, incluindo, raramente, o levofloxacino. Esses eventos podem ser graves e geralmente ocorrem após a administração de doses múltiplas. As manifestações clínicas, isoladas ou associadas, podem incluir: febre70, exantema66 ou reações dermatológicas graves; vasculite71; artralgia72; mialgia73; doença do soro74; pneumonite75 alérgica; nefrite76 intersticial77; falência ou insuficiência renal51 aguda; hepatite78; icterícia79; falência ou necrose80 hepática81 aguda; anemia82, inclusive hemolítica e aplástica; trombocitopenia83, leucopenia84; agranulocitose85; pancitopenia86 e/ou outras anormalidades hematológicas. A medicação deve ser interrompida imediatamente diante do aparecimento de exantema66 cutâneo67 ou qualquer outro sinal68 de hipersensibilidade e medidas de apoio devem ser adotadas.
Foram recebidos relatos pós-comercialização muito raros de hepatotoxicidade87 grave (incluindo hepatite78 aguda e eventos fatais) de pacientes tratados com o levofloxacino. Não foram detectadas evidências de hepatotoxicidade87 séria associada ao medicamento em estudos clínicos com mais de 7.000 pacientes. A hepatotoxicidade87 grave geralmente ocorreu em 14 dias após o início da terapia e a maioria dos casos ocorreu em até 6 dias. A maioria dos casos de hepatotoxicidade87 grave não foi associada a hipersensibilidade. A maioria dos relatos de hepatotoxicidade87 fatal ocorreu em pacientes com 65 anos de idade ou mais e a maioria não estava associada a hipersensibilidade. O levofloxacino deve ser descontinuado imediatamente se o paciente desenvolver sinais88 e sintomas89 de hepatite78.
Foram relatadas convulsões e psicoses tóxicas em pacientes sob tratamento com derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino. As quinolonas também podem provocar um aumento da pressão intracraniana e estimulação do sistema nervoso central90 podendo desencadear tremores, inquietação, ansiedade, tontura19, confusão, alucinações91, paranóia, depressão, pesadelos, insônia e, raramente, pensamentos ou atos suicidas. Essas reações podem ocorrer após a primeira dose. Se essas reações ocorrerem em pacientes sob tratamento com o levofloxacino, o fármaco33 deve ser descontinuado e medidas adequadas devem ser adotadas. Como todas as quinolonas, o levofloxacino deve ser usado com cautela em pacientes com distúrbios do SNC92, suspeitos ou confirmados, os quais possam predispor a convulsões ou diminuir o limiar de convulsão93 (por exemplo, arteriosclerose94 cerebral grave, epilepsia95) ou na presença de outros fatores de risco que possam predispor a convulsões ou diminuir o limiar de convulsão93 (por exemplo, tratamento com outros fármacos, distúrbio renal37).
Foram relatados em pacientes recebendo quinolonas, inclusive levofloxacino, casos muito raros de polineuropatia axonal de nervos sensoriais ou sensomotores acometendo axônios96 curtos e longos resultando em parestesias97, hipostesias, disestesias e fraqueza. O levofloxacino deve ser descontinuado em pacientes que apresentem qualquer um dos sintomas89 acima. Neuropatia periférica98 associada a quinolona pode ser uma condição irreversível.
Colite99 pseudomembranosa foi relatada com quase todos os agentes antibacterianos, incluindo o levofloxacino e pode variar, em gravidade, de intensidade leve até um potencial risco de vida. Assim, é importante considerar esse diagnóstico100 em pacientes que apresentarem diarréia13 após a administração de qualquer agente antibacteriano.
O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora normal do cólon101 e pode permitir o crescimento excessivo de Clostridium. Estudos indicam que a toxina102 produzida pelo Clostridium difficile é uma das causas primárias de colite99 associada a antibióticos.
Algumas quinolonas, incluindo o levofloxacino, têm sido associadas ao prolongamento do intervalo QT no eletrocardiograma103 e a casos infrequentes de arritmia104. Durante o período pós-comercialização, casos muito raros de “Torsades de Pointes” foram relatados em pacientes tomando levofloxacino. Em geral, estes relatos envolveram pacientes que já apresentavam condições médicas associadas ou faziam uso concomitante de outros medicamentos que poderiam ter contribuído para o evento. Em um estudo com 48 voluntários sadios recebendo doses únicas de 500, 1000 e 1500 mg de levofloxacino e placebo105 foi observado um aumento no QTc médio em relação à linha de base para o pós-tratamento. Este aumento foi relacionado à dose. Estas alterações foram pequenas e não estatisticamente significantes em relação ao placebo105 para a dose de 500 mg, com significância estatística variável para a dose de 1000 mg, dependendo do método de correção utilizado e estatisticamente significante para a dose de 1500 mg. A relevância clínica destas alterações é desconhecida. O levofloxacino deve ser evitado em pacientes com histórico de prolongamento do intervalo QT, pacientes com hipocalemia106 não tratada e pacientes recebendo agentes antiarrítimicos classe IA (quinidina, procainamida) ou classe III (amiodarona, sotalol).
Rupturas dos tendões107 do ombro, da mão108, do tendão de Aquiles109 ou outros tendões107, exigindo reparação cirúrgica ou resultando em incapacidade prolongada foram relatadas em pacientes que receberam quinolonas, incluindo o levofloxacino. Relatos ocorridos no período pós-comercialização indicam que o risco pode ser maior em pacientes que estejam concomitantemente recebendo corticosteróides, especialmente os idosos. O tratamento com levofloxacino deve ser interrompido se o paciente apresentar dor, inflamação110 ou ruptura de tendão111. Os pacientes devem repousar e evitar exercícios até que o diagnóstico100 de tendinite112 ou ruptura de tendão111 tenha sido seguramente excluído. A ruptura de tendão111 pode ocorrer durante ou após a terapia com quinolonas, incluindo o levofloxacino.
Deve-se ter cuidado ao administrar o levofloxacino em pacientes com insuficiência renal51, pois o fármaco33 é excretado principalmente pelo rim113. Em pacientes com insuficiência renal51 é necessário o ajuste das doses para evitar o acúmulo de levofloxacino devido à diminuição da depuração (ver "Posologia").
Reações de fototoxicidade moderadas a graves foram observadas em pacientes expostos à luz solar direta ou luz ultravioleta (UV), enquanto recebiam tratamento com quinolonas. A excessiva exposição à luz solar ou à luz ultravioleta deve ser evitada. Entretanto, em testes clínicos, a fototoxicidade foi observada em menos de 0,1% dos pacientes. Se ocorrer fototoxicidade, o tratamento deve ser interrompido.
Como no caso das outras quinolonas, foram relatados distúrbios na glicose sanguínea114, geralmente em pacientes diabéticos sob tratamento concomitante com um agente hipoglicemiante115 oral ou com insulina116. Nestes pacientes, recomenda-se cuidadosa monitoração da glicose sanguínea114. Se ocorrer uma reação hipoglicemiante115, o tratamento com levofloxacino deve ser interrompido.
Embora não tenha sido relatada cristalúria nos testes clínicos realizados com o levofloxacino, adequada hidratação deve ser mantida para prevenir a formação de urina35 altamente concentrada.

Interações Medicamentosas

- Quando Levaquin® é administrado por via oral: embora a quelação entre o levofloxacino e cátions divalentes seja menos marcante que a observada com outros derivados quinolônicos, a administração concomitante de comprimidos de Levaquin® e antiácidos21 contendo cálcio, magnésio ou alumínio, bem como sucralfato, cátions metálicos como ferro e preparações multivitamínicas contendo zinco podem interferir na absorção gastrintestinal do levofloxacino, resultando em níveis na urina35 e no soro74 consideravelmente inferiores ao desejável. Esses agentes devem ser tomados pelo menos duas horas antes ou duas horas depois da administração do levofloxacino.
- Quando Levaquin® é administrado por via intravenosa: não existem dados referentes à interação entre quinolonas administradas por via intravenosa e antiácidos21 orais, sucralfato, multivitamínicos ou cátions metálicos. Entretanto, nenhum derivado quinolônico deve ser administrado, por via intravenosa, concomitantemente a qualquer solução contendo cátions multivalentes, como o magnésio, através da mesma linha intravenosa. (ver "Posologia").
Como no caso de outras quinolonas, a administração concomitante de levofloxacino e teofilina pode prolongar a meia-vida desta última, elevar os níveis de teofilina no soro74 e aumentar o risco de reações adversas relacionadas à teofilina. Portanto, os níveis de teofilina devem ser cuidadosamente monitorados e os necessários ajustes em suas doses devem ser realizados, se necessário, quando o levofloxacino for co-administrado. Reações adversas, incluindo convulsões, podem ocorrer com ou sem a elevação do nível de teofilina no soro74. Nenhum efeito significativo do levofloxacino sobre as concentrações plasmáticas, AUC27 e outros parâmetros de biodisponibilidade da teofilina foram detectados em um estudo clínico envolvendo 14 voluntários sadios. De modo semelhante, nenhum efeito aparente da teofilina sobre biodisponibilidade e absorção do levofloxacino foi observado.
A administração concomitante do levofloxacino com a varfarina, a digoxina ou a ciclosporina não exige modificação das doses de nenhum dos medicamentos. Entretanto, o tempo de protrombina117 e os níveis de digoxina devem ser cuidadosamente monitorados em pacientes que estejam sob tratamento concomitante com varfarina, ou digoxina, respectivamente.
O levofloxacino pode ser administrado com segurança a pacientes sob tratamento concomitante com probenecida ou cimetidina, desde que a dose do levofloxacino seja adequadamente ajustada com base na função renal37 do paciente, uma vez que a probenecida e a cimetidina diminuem a depuração renal37 e prolongam a meia-vida do levofloxacino.
A administração concomitante de fármacos antiinflamatórios não-esteróides e de derivados quinolônicos, incluindo o levofloxacino, pode aumentar o risco de estimulação do SNC92 e de convulsões.
Alterações dos níveis de glicose sanguínea114, incluindo hiperglicemia118 e hipoglicemia119, foram relatadas em pacientes tratados concomitantemente com quinolonas e agentes antidiabéticos. Portanto, recomenda-se monitoração cuidadosa da glicose sanguínea114 quando esses agentes forem co-administrados. (ver "Advertências e Precauções").
A absorção e a biodisponibilidade do levofloxacino em indivíduos infectados com o HIV120, com ou sem tratamento concomitante com zidovudina, foram semelhantes. Portanto, não parece necessário realizar ajustes de dose do levofloxacino, quando estiver sendo administrado concomitantemente com a zidovudina. Os efeitos do levofloxacino sobre a farmacocinética da zidovudina não foram avaliados.
Algumas quinolonas, incluindo levofloxacino, podem produzir resultado falso positivo para opióides em exames de urina35 em kits de imunoensaio comercialmente disponíveis. Dependendo da situação, pode ser necessário confirmar a presença de opióides com métodos mais específicos.

Reações Adversas a Medicamentos

Dados Clínicos
Como os estudos clínicos são conduzidos em condições muito diversas, as taxas de reações adversas observadas nos estudos clínicos de um medicamento não podem ser diretamente comparadas às taxas dos estudos clínicos de outro e podem não refletir as taxas observadas na prática.
Os dados descritos a seguir refletem a exposição a Levaquin® em 7.537 pacientes em 29 estudos clínicos Fase 3 agrupados. A população estudada tinha idade média de 49,6 anos (74,2% da população tinha < 65 anos), 50,1% eram homens, 71,0% brancos, 18,8% negros. Os pacientes foram tratados com Levaquin® para uma ampla variedade de doenças infecciosas. (Ver “Indicações”). A duração do tratamento foi normalmente de 3-14 dias, o número médio de dias em tratamento foi de 9,6 dias e o número médio de doses foi de 10,2. Os pacientes receberam doses de Levaquin® de 750 mg uma vez por dia, 250 mg uma vez por dia ou 500 mg uma ou duas vezes por dia. A incidência121 global, o tipo e a distribuição de reações adversas foram semelhantes nos pacientes que receberam doses de Levaquin® de 750 mg uma vez por dia, 250 mg uma vez por dia e 500 mg uma ou duas vezes por dia.
As reações adversas ocorridas em ≥1% dos pacientes tratados com o Levaquin® e reações adversas menos comuns ocorridas em 0,1 a <1% dos pacientes tratados com o Levaquin® são apresentadas nas Tabelas 1 e 2 a seguir.

Tabela 1. Reações adversas comuns (1%) relatadas em estudos clínicos com Levaquin®

Classe de Sistema/Órgão

Reações Adversas

%

(N=7.537)

Infecções4

monilíase

1

Distúrbios Psiquiátricos

insôniaa (Ver “Advertências e Precauções”)

4

Distúrbios do Sistema Nervoso122

cefaléia123

tontura19 (Ver “Advertências e Precauções”)

6

3

Distúrbios Respiratórios, Torácicos e do Mediastino124

dispnéia63 (Ver “Advertências e Precauções”)

1

Distúrbios Gastrintestinais

náusea15

diarréia13

constipação125

dor abdominal

vômitos126

dispepsia18

7

5

3

2

2

2

Distúrbios da Pele17 e do Tecido Subcutâneo50

erupção16 cutânea127 (Ver “Advertências e Precauções”)

prurido128

2

1

Distúrbios do Sistema Reprodutor e das Mamas129

vaginite20

1b

Distúrbios Gerais e Condições no Local da Administração

edema130

reação no local da administração

dor torácica

1

1

1

a N = 7.274

b N=3.758 (mulheres)

Tabela 2. Reações adversas menos comuns (0,1 a 1%) relatadas em estudos clínicos com Levaquin®

Classe de Sistema/Órgão

Reação Adversa

 
Infecções4

monilíase genital

 
Distúrbios do Sangue131 e do Sistema Linfático132

anemia82

trombocitopenia83

granulocitopenia

(Ver “Advertências e Precauções”)

Distúrbios do Sistema Imunológico133

reação alérgica134

(Ver “Advertências e Precauções”)

Distúrbios Metabólicos e Nutricionais

hiperglicemia118

hipoglicemia119

(Ver “Advertências e Precauções”)

hipercalemia135

Distúrbios Psiquiátricos

ansiedade

agitação

confusão

depressão

alucinações91

pesadelosa

(Ver “Advertências e Precauções”)

distúrbios do sono

anorexia136

sonhos anormais

Distúrbios do Sistema Nervoso122

tremores

convulsões

(Ver “Advertências e Precauções”)

parestesia137

(Ver “Advertências e Precauções”)

vertigem138

hipertonia139

hipercinesias140

marcha anormal

sonolência

síncope141

Distúrbios Respiratórios, Torácicos e do Mediastino124

epistaxe142

Distúrbios Cardíacos

parada cardíaca

palpitação143

taquicardia144 ventricular

arritmia104 ventricular

Distúrbios Vasculares145

flebite146

Distúrbios Gastrintestinais

gastrite147

estomatite148

pancreatite149

esofagite150

gastroenterite151

glossite152

colite99 pseudomembranosa/ por C. difficile

(Ver “Advertências e Precauções”)

Distúrbios Hepatobiliares153

função hepática81 anormal

enzimas hepáticas154 aumentadas

fosfatase alcalina155 aumentada

Distúrbios da Pele17 e do Tecido Subcutâneo50

urticária64

(Ver “Advertências e Precauções”)

Distúrbios Musculoesqueléticos e do Tecido Conjuntivo156

tendinite112

(Ver “Advertências e Precauções”)

artralgia72

mialgia73

(Ver “Advertências e Precauções”)

dor esquelética

Distúrbios Renais e Urinários

função renal37 anormal

insuficiência renal51 aguda

a N = 7.274

Dados Pediátricos
Em um grupo de 1.534 pacientes pediátricos (6 meses a 16 anos de idade) tratados com o levofloxacino para infecções4 respiratórias, crianças de 6 meses a 5 anos receberam 10 mg/kg de levofloxacino duas vezes por dia por aproximadamente 10 dias e as crianças com mais de 5 anos receberam 10 mg/kg a no máximo 500 mg de levofloxacino uma vez por dia por aproximadamente 10 dias. O perfil de reações adversas foi semelhante ao relatado em pacientes adultos, exceto por vômito157 e diarréia13 foram relatados mais frequentemente em crianças do que em pacientes adultos. Entretanto, a frequência de vômitos126 e diarréia13 foi semelhante entre as crianças tratadas com o levofloxacino e as tratadas com o antibiótico comparador não-fluoroquinolona.
Um subgrupo de 1.340 dessas crianças tratadas com o levofloxacino por aproximadamente 10 dias foi incluído em um estudo prospectivo158 de vigilância a longo prazo para avaliar a incidência121 de distúrbios musculoesqueléticos definidos
20
pelo protocolo (artralgia72, artrite159, tendinopatia, anormalidade na marcha) durante 60 dias e 1 ano após a primeira dose do levofloxacino.
Durante o período de 60 dias após a primeira dose, a incidência121 de distúrbios musculoesqueléticos definidos pelo protocolo foi maior nas crianças tratadas com o levofloxacino do que nas tratadas com o antibiótico comparador não-fluoroquinolona (2,1% vs. 0,9%, respectivamente [p=0,038]). Em 22/28 (78%) dessas crianças, distúrbios relatados foram caracterizados como artralgia72. Uma observação semelhante foi feita durante o período de 1 ano, com incidência121 maior de distúrbios musculoesqueléticos definidos pelo protocolo nas crianças tratadas com o levofloxacino do que nas tratadas com o antibiótico comparador não-fluoroquinolona (3,4% vs. 1,8%, respectivamente [p=0,025]). A maioria desses distúrbios que ocorreu nas crianças tratadas com o levofloxacino foi leve e resolveu em 7 dias. Os distúrbios foram moderados em 8 crianças e leves em 35 (76%).
Experiência pós-comercialização
Reações adversas a fármacos provenientes de relatos espontâneos durante a experiência pós-comercialização mundial com Levaquin® segundo o critério de inclusão da Tabela 3. As reações adversas às drogas foram classificadas por frequência utilizando a seguinte convenção:
Muito frequente > 1/10
Frequente > 1/100 e < 1/10
Pouco frequente >1/1000 e < 1/100
Raro >1/10000 e < 1/1000
Muito raro <1/10000, incluindo relatos isolados.
As frequências abaixo refletem as taxas relatadas de reações adversas ao fármaco33 a partir de relatos espontâneos e não representam estimativas mais precisas da incidência121 que pode ser obtida em estudos clínicos e epidemiológicos.
Tabela 3- Relatos de eventos adversos com o fármaco33 pós-comercialização

Distúrbios do tecido52 cutâneo67 e subcutâneo53:
Muito raro: erupções bolhosas incluindo síndrome de Stevens-Johnson160, necrólise epidérmica tóxica161 e eritema multiforme162 e vasculite71 leucocitoclástica e reação de fotosensibilidade (ver “Advertências e Precauções”).

Distúrbios do tecido52 musculoesquelético e conectivo:
Muito raro: rabdomiólise163, ruptura do tendão111 (ver “Advertências e Precauções”), dano muscular incluindo ruptura.

Distúrbios vasculares145:
Muito raro: vasodilatação

Distúrbios do sistema nervoso122:
Muito raro: anosmia, ageusia, parosmia, disgesia, neuropatia periférica98 (ver “Advertências e Precauções”), e casos isolados de encefalopatia164, e eletrocardiograma103 anormal, possível exacerbação de miastenia165 grave e disfonia166.

Distúrbios ópticos
Muito raro: distúrbios visuais incluindo diplopia167, redução da acuidade visual168, visão169 embaçada e escotoma170.

Distúrbio da audição e labirinto171:
Muito raro: hipoacusia172, tinido.

Distúrbios psiquiátricos:
Muito raro: psicose173, paranóia, e relatos isolados de tentativa de suicídio / ideação (ver “Advertências e Precauções”).
Distúrbios hepáticos e biliares:
Muito raro: insuficiência hepática174 (incluindo casos fatais), hepatite78, icterícia79 (ver “Advertências e Precauções”).

Distúrbios cardíacos:
Muito raro: taquicardia144, relatos isolados de “Torsades de Pointes”, e prolongamento do intervalo QT do eletrocardiograma103 (ver “Advertências e Precauções”).

Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino124
Relatos isolados de pneumonite75 alérgica (ver “Advertências e Precauções”).

Distúrbios do sistema sanguíneo e linfático175
Muito raro: pancitopenia86, anemia aplásica176, leucopenia84, anemia hemolítica177 e eosinofilia178 (ver “Advertências e Precauções”).

Distúrbios renais e urinários:
Muito raro: nefrite76 intersticial77 (ver “Advertências e Precauções”).

Distúrbios do sistema imune179
Muito raro: reação de hipersensibilidade às vezes fatal, incluindo reação anafilactóide e anafilática, choque anafilático180, edema angioneurótico181 e doença do soro74 (ver “Advertências e Precauções”).

Distúrbios no local de aplicação:
Muito raro: falência múltipla de órgãos, febre70.

Investigações
Muito raro: aumento do tempo de protrombina117, prolongamento da taxa internacional normalizada e aumento das enzimas musculares.

Superdose

Na eventualidade de ingestão de dose excessiva de Levaquin® e se a ingestão for ainda recente, o estômago182 deverá ser esvaziado. O paciente deverá ser mantido em observação e deverão ser tomadas as medidas de hidratação adequadas. O levofloxacino não é removido através de hemodiálise54 ou diálise peritoneal55 de maneira eficiente.

LEVAQUIN® SOLUÇÃO INJETÁVEL - USO RESTRITO A HOSPITAIS

Advertência Relativa Apenas à Administração Intravenosa

Uma vez que a injeção183 intravenosa rápida, em "bolus", pode resultar em hipotensão60, as injeções de levofloxacino só devem ser administradas através de infusão intravenosa lenta, ao longo de um período de 60 a 90 minutos. (ver "Posologia")

Gravidez7 e lactação8
Não foram realizados estudos controlados com Levaquin® em gestantes. Portanto, Levaquin® deverá ser utilizado durante a gravidez7 somente se o benefício esperado superar o risco potencial para o feto184. Devido ao potencial de ocorrência de reações adversas graves nos lactentes185 de mães sob tratamento com o levofloxacino, deve-se decidir entre interromper a amamentação186 e iniciar, manter ou não o tratamento com o fármaco33, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe.

Uso pediátrico
A segurança e a eficácia da utilização do levofloxacino em crianças e adolescentes em fase de crescimento não foram estabelecidas. No entanto, já foi demonstrado que as quinolonas produzem erosão nas articulações187 que suportam peso, bem como outros sinais88 de artropatia188, em animais jovens de várias espécies. Portanto, a utilização do levofloxacino nessas faixas etárias não é recomendada.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e operar máquinas.
Levaquin® pode provocar efeitos neurológicos adversos como vertigem138 e tontura19, portanto o paciente deve ser aconselhado a não dirigir automóvel, operar máquinas ou dedicar-se a outras atividades que exijam coordenação e alerta mental, até que se saiba qual a reação individual do paciente frente ao fármaco33.

Instruções de uso de Levaquin® solução diluêda para infusão

Para abrir a embalagem:
1. Rasgue o envoltório externo no picote e remova a bolsa com a solução.
2. Verifique se há algum vazamento minúsculo, apertando firmemente a bolsa interna. Se encontrar vazamentos ou se o selo não estiver intacto, descarte a solução, pois a esterilidade189 pode estar comprometida.
3. Não use se a solução estiver turva ou se houver algum precipitado.
4. Use equipo estéril.
5. ADVERTÊNCIA: Não use as bolsas flexíveis em conexões em série. Esse tipo de uso pode resultar em embolia190 gasosa devido ao fato de que ar residual pode ser aspirado da embalagem primária antes que o líquido da embalagem secundária tenha terminado.

Preparação para a administração

1. Feche a válvula que controla o fluxo no equipo.
2. Remova a tampa do orifício na parte inferior da bolsa.
3. Insira o pino do equipo no orifício com um movimento de torção191, até que o pino esteja firmemente encaixado. NOTA: Veja instruções completas na embalagem do equipo.
4. Suspenda a bolsa pelo gancho.
5. Aperte e solte a câmara de gotejamento para estabelecer um nível adequado de líquido na câmara, durante a infusão de Levaquin® solução diluída para infusão.
6. Abra a válvula que controla o fluxo para expelir o ar do equipo. Feche a válvula.
7. Regule a velocidade de administração usando a válvula que controla o fluxo.


Levaquin - Laboratório

JANSSEN- CILAG FARMACÊUTICA LTDA.
Rod. Presidente Dutra, km 154
São José dos Campos/SP
Tel: 08007011851

Ver outros medicamentos do laboratório "JANSSEN- CILAG FARMACÊUTICA LTDA."

Saiba mais em: Levaquin
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.
2 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
3 Ácido clorídrico: Ácido clorídrico ou ácido muriático é uma solução aquosa, ácida e queimativa, normalmente utilizado como reagente químico. É um dos ácidos que se ioniza completamente em solução aquosa.
4 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
5 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
6 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
7 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
8 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
9 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
10 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
11 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
12 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
13 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
14 Cabeça:
15 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
16 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
17 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
18 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
19 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
20 Vaginite: Inflamação da mucosa que recobre a vagina. Em geral é devido a uma infecção bacteriana ou micótica. Manifesta-se por ardor, dor espontânea ou durante o coito (dispareunia) e secreção mucosa ou purulenta pela mesma.
21 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
22 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
23 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
24 Levógiro: Em fisioquímica, é o que desvia o plano da luz polarizada no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio (diz-se de um composto oticamente ativo); levorrotatório, levorrotativo, sinistrogiro.
25 Cepas: Cepa ou estirpe é um termo da biologia e da genética que se refere a um grupo de descendentes com um ancestral comum que compartilham semelhanças morfológicas e/ou fisiológicas.
26 Mutação: 1. Ato ou efeito de mudar ou mudar-se. Alteração, modificação, inconstância. Tendência, facilidade para mudar de ideia, atitude etc. 2. Em genética, é uma alteração súbita no genótipo de um indivíduo, sem relação com os ascendentes, mas passível de ser herdada pelos descendentes.
27 AUC: A área sob a curva ROC (Receiver Operator Characteristic Curve ou Curva Característica de Operação do Receptor), também chamada de AUC, representa a acurácia ou performance global do teste, pois leva em consideração todos os valores de sensibilidade e especificidade para cada valor da variável do teste. Quanto maior o poder do teste em discriminar os indivíduos doentes e não doentes, mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo, no ponto que representa a sensibilidade e 1-especificidade do melhor valor de corte. Quanto melhor o teste, mais a área sob a curva ROC se aproxima de 1.
28 Fêmur: O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho. Sinônimos: Trocanter
29 Distal: 1. Que se localiza longe do centro, do ponto de origem ou do ponto de união. 2. Espacialmente distante; remoto. 3. Em anatomia geral, é o mais afastado do tronco (diz-se de membro) ou do ponto de origem (diz-se de vasos ou nervos). Ou também o que é voltado para a direção oposta à cabeça. 4. Em odontologia, é o mais distante do ponto médio do arco dental.
30 Tissular: Relativo a tecido orgânico.
31 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
32 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
33 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
34 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
35 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
36 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
37 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
38 Proximal: 1. Que se localiza próximo do centro, do ponto de origem ou do ponto de união. 2. Em anatomia geral, significa o mais próximo do tronco (no caso dos membros) ou do ponto de origem (no caso de vasos e nervos). Ou também o que fica voltado para a cabeça (diz-se de qualquer formação). 3. Em botânica, o que fica próximo ao ponto de origem ou à base. 4. Em odontologia, é o mais próximo do ponto médio do arco dental.
39 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
40 Bronquite crônica: Inflamação persistente da mucosa dos brônquios, em geral produzida por tabagismo, e caracterizada por um grande aumento na produção de muco bronquial que produz tosse e expectoração durante pelo menos três meses consecutivos durante dois anos.
41 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
42 Pele e Tecido Subcutâneo: Revestimento externo do corpo composto por PELE, seus acessórios (CABELO, UNHAS, GLÂNDULAS SEBÁCEAS e GLÂNDULAS SUDORÍPARAS) e seus ductos.
43 Impetigo: Infecção da pele e mucosas, produzida por uma bactéria chamada Estreptococo, e caracterizada pela presença de lesões avermelhadas, com formação posterior de bolhas que contém pus e que, ao romper-se, deixam uma crosta cor de mel. Pode ser transmitida por contato entre as pessoas, como em creches.
44 Celulite: Inflamação aguda das estruturas cutâneas, incluindo o tecido adiposo subjacente, geralmente produzida por um agente infeccioso e manifestada por dor, rubor, aumento da temperatura local, febre e mal estar geral.
45 Erisipela: Infecção cutânea que afeta a derme e o tecido celular subcutâneo, produzida por uma bactéria denominada estreptococo e que se manifesta por febre, aumento da temperatura local, dor e espessamento da pele afetada.
46 Trato Urinário:
47 Pielonefrite: Infecção dos rins produzida em geral por bactérias. A forma de aquisição mais comum é por ascensão de bactérias através dos ureteres, como complicação de uma infecção prévia de bexiga. Seus sintomas são febre, dor lombar, calafrios, eliminação de urina turva ou com traços de sangue, etc. Deve ser tratada cuidadosamente com antibióticos pelo risco de lesão permanente dos rins, com perda de função renal.
48 Osteomielite: Infecção crônica do osso. Pode afetar qualquer osso da anatomia e produzir-se por uma porta de entrada local (fratura exposta, infecção de partes moles) ou por bactérias que circulam através do sangue (brucelose, tuberculose, etc.).
49 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
50 Tecido Subcutâneo: Tecido conectivo frouxo (localizado sob a DERME), que liga a PELE fracamente aos tecidos subjacentes. Pode conter uma camada (pad) de ADIPÓCITOS, que varia em número e tamanho, conforme a área do corpo e o estado nutricional, respectivamente.
51 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
52 Tecido: Conjunto de células de características semelhantes, organizadas em estruturas complexas para cumprir uma determinada função. Exemplo de tecido: o tecido ósseo encontra-se formado por osteócitos dispostos em uma matriz mineral para cumprir funções de sustentação.
53 Subcutâneo: Feito ou situado sob a pele. Hipodérmico.
54 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
55 Diálise peritoneal: Ao invés de utilizar um filtro artificial para “limpar“ o sangue, é utilizado o peritônio, que é uma membrana localizada dentro do abdômen e que reveste os órgãos internos. Através da colocação de um catéter flexível no abdômen, é feita a infusão de um líquido semelhante a um soro na cavidade abdominal. Este líquido, que chamamos de banho de diálise, vai entrar em contato com o peritônio, e por ele será feita a retirada das substâncias tóxicas do sangue. Após um período de permanência do banho de diálise na cavidade abdominal, este fica saturado de substâncias tóxicas e é então retirado, sendo feita em seguida a infusão de novo banho de diálise. Esse processo é realizado de uma forma contínua e é conhecido por CAPD, sigla em inglês que significa diálise peritoneal ambulatorial contínua. A diálise peritoneal é uma forma segura de tratamento realizada atualmente por mais de 100.000 pacientes no mundo todo.
56 Mg/dL: Miligramas por decilitro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
57 Assepsia: É o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de micro-organismos em um ambiente que logicamente não os tem. Logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção.
58 Reações anafiláticas: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
59 Colapso: 1. Em patologia, é um estado semelhante ao choque, caracterizado por prostração extrema, grande perda de líquido, acompanhado geralmente de insuficiência cardíaca. 2. Em medicina, é o achatamento conjunto das paredes de uma estrutura. 3. No sentido figurado, é uma diminuição súbita de eficiência, de poder. Derrocada, desmoronamento, ruína. 4. Em botânica, é a perda da turgescência de tecido vegetal.
60 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
61 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
62 Angioedema: Caracteriza-se por áreas circunscritas de edema indolor e não-pruriginoso decorrente de aumento da permeabilidade vascular. Os locais mais acometidos são a cabeça e o pescoço, incluindo os lábios, assoalho da boca, língua e laringe, mas o edema pode acometer qualquer parte do corpo. Nos casos mais avançados, o angioedema pode causar obstrução das vias aéreas. A complicação mais grave é o inchaço na garganta (edema de glote).
63 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
64 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
65 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
66 Exantema: Alteração difusa da coloração cutânea, caracterizada por eritema, com elevação das camadas mais superficiais da pele (pápulas), vesículas, etc. Pode ser produzido por uma infecção geralmente viral (rubéola, varicela, sarampo), por alergias a medicamentos, etc.
67 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
68 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
69 Incidentes: 1. Que incide, que sobrevém ou que tem caráter secundário; incidental. 2. Acontecimento imprevisível que modifica o desenrolar normal de uma ação. 3. Dificuldade passageira que não modifica o desenrolar de uma operação, de uma linha de conduta.
70 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
71 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
72 Artralgia: Dor em uma articulação.
73 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
74 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
75 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
76 Nefrite: Termo que significa “inflamação do rim” e que agrupa doenças caracterizadas por lesões imunológicas ou infecciosas do tecido renal. Alguns exemplos são a nefrite intersticial por drogas, a glomerulonefrite pós-estreptocócica, etc. Podem manifestar-se por hipertensão arterial, hematúria e dor lombar.
77 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
78 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
79 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
80 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
81 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
82 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
83 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
84 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
85 Agranulocitose: Doença causada pela falta ou número insuficiente de leucócitos granulócitos (neutrófilos, basófilos e eosinófilos), que se manifesta como ulcerações na garganta e outras mucosas, seguidas por infecções graves.
86 Pancitopenia: É a diminuição global de elementos celulares do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).
87 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
88 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
89 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
90 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
91 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
92 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
93 Convulsão: Episódio agudo caracterizado pela presença de contrações musculares espasmódicas permanentes e/ou repetitivas (tônicas, clônicas ou tônico-clônicas). Em geral está associada à perda de consciência e relaxamento dos esfíncteres. Pode ser devida a medicamentos ou doenças.
94 Arteriosclerose: Doença degenerativa da artéria devido à destruição das fibras musculares lisas e das fibras elásticas que a constituem, levando a um endurecimento da parede arterial, geralmente produzido por hipertensão arterial de longa duração ou pelo envelhecimento.
95 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
96 Axônios: Prolongamento único de uma célula nervosa. Os axônios atuam como condutores dos impulsos nervosos e só possuem ramificações na extremidade. Em toda sua extensão, o axônio é envolvido por um tipo celular denominado célula de Schwann.
97 Parestesias: São sensações cutâneas subjetivas (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação.
98 Neuropatia periférica: Dano causado aos nervos que afetam os pés, as pernas e as mãos. A neuropatia causa dor, falta de sensibilidade ou formigamentos no local.
99 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
100 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
101 Cólon:
102 Toxina: Substância tóxica, especialmente uma proteína, produzida durante o metabolismo e o crescimento de certos microrganismos, animais e plantas, capaz de provocar a formação de anticorpos ou antitoxinas.
103 Eletrocardiograma: Registro da atividade elétrica produzida pelo coração através da captação e amplificação dos pequenos potenciais gerados por este durante o ciclo cardíaco.
104 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
105 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
106 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
107 Tendões: Tecidos fibrosos pelos quais um músculo se prende a um osso.
108 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
109 Tendão de Aquiles:
110 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
111 Tendão: Tecido fibroso pelo qual um músculo se prende a um osso.
112 Tendinite: Inflamação de um tendão. Produz-se em geral como conseqüência de um traumatismo. Existem doenças imunológicas capazes de produzir tendinite entre outras alterações.
113 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
114 Glicose sanguínea: Também chamada de açúcar no sangue, é o principal açúcar encontrado no sangue e a principal fonte de energia para o organismo.
115 Hipoglicemiante: Medicamento que contribui para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais, sendo capaz de diminuir níveis de glicose previamente elevados.
116 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
117 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
118 Hiperglicemia: Excesso de glicose no sangue. Hiperglicemia de jejum é o nível de glicose acima dos níveis considerados normais após jejum de 8 horas. Hiperglicemia pós-prandial acima de níveis considerados normais após 1 ou 2 horas após alimentação.
119 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
120 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
121 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
122 Sistema nervoso: O sistema nervoso é dividido em sistema nervoso central (SNC) e o sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é formado pelo encéfalo e pela medula espinhal e a porção periférica está constituída pelos nervos cranianos e espinhais, pelos gânglios e pelas terminações nervosas.
123 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
124 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
125 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
126 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
127 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
128 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
129 Mamas: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
130 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
131 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
132 Sistema Linfático: Um sistema de órgãos e tecidos que processa e transporta células imunes e LINFA.
133 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
134 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
135 Hipercalemia: É a concentração de potássio sérico maior que 5.5 mmol/L (mEq/L). Uma concentração acima de 6.5 mmol/L (mEq/L) é considerada crítica.
136 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
137 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
138 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
139 Hipertonia: 1. Em biologia, é a característica de uma solução que apresenta maior concentração de solutos do que outra. 2. Em medicina, é a tensão excessiva em músculos, artérias ou outros tecidos orgânicos.
140 Hipercinesias: Motilidade patologicamente excessiva, com aumento da amplitude e da rapidez dos movimentos.
141 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
142 Epistaxe: Hemorragia de origem nasal.
143 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
144 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
145 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
146 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
147 Gastrite: Inflamação aguda ou crônica da mucosa do estômago. Manifesta-se por dor na região superior do abdome, acidez, ardor, náuseas, vômitos, etc. Pode ser produzida por infecções, consumo de medicamentos (aspirina), estresse, etc.
148 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
149 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
150 Esofagite: Inflamação da mucosa esofágica. Pode ser produzida pelo refluxo do conteúdo ácido estomacal (esofagite de refluxo), por ingestão acidental ou intencional de uma substância tóxica (esofagite cáustica), etc.
151 Gastroenterite: Inflamação do estômago e intestino delgado caracterizada por náuseas, vômitos, diarréia e dores abdominais. É produzida pela ingestão de vírus, bactérias ou suas toxinas, ou agressão da mucosa intestinal por diversos mecanismos.
152 Glossite: Inflamação da mucosa que reveste a língua, produzida por infecção viral, radiação, carências nutricionais, etc.
153 Hepatobiliares: Diz-se do que se refere ao fígado e às vias biliares.
154 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
155 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
156 Tecido conjuntivo: Tecido que sustenta e conecta outros tecidos. Consiste de CÉLULAS DO TECIDO CONJUNTIVO inseridas em uma grande quantidade de MATRIZ EXTRACELULAR.
157 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
158 Prospectivo: 1. Relativo ao futuro. 2. Suposto, possível; esperado. 3. Relativo à preparação e/ou à previsão do futuro quanto à economia, à tecnologia, ao plano social etc. 4. Em geologia, é relativo à prospecção.
159 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
160 Síndrome de Stevens-Johnson: Forma grave, às vezes fatal, de eritema bolhoso, que acomete a pele e as mucosas oral, genital, anal e ocular. O início é geralmente abrupto, com febre, mal-estar, dores musculares e artralgia. Pode evoluir para um quadro toxêmico com alterações do sistema gastrointestinal, sistema nervoso central, rins e coração (arritmias e pericardite). O prognóstico torna-se grave principalmente em pessoas idosas e quando ocorre infecção secundária. Pode ser desencadeado por: sulfas, analgésicos, barbitúricos, hidantoínas, penicilinas, infecções virais e bacterianas.
161 Necrólise Epidérmica Tóxica: Sinônimo de Síndrome de Lyell. Caracterizada por necrólise da epiderme. Tem como características iniciais sintomas inespecíficos, influenza-símile, tais como febre, dor de garganta, tosse e queimação ocular, considerados manifestações prodrômicas que precedem o acometimento cutâneo-mucoso. Erupção eritematosa surge simetricamente na face e na parte superior do tronco, provocando sintomas de queimação ou dolorimento da pele. Progressivamente envolvem o tórax anterior e o dorso. O ápice do processo é constituído pela característica denudação da epiderme necrótica, a qual é destacada em verdadeiras lamelas ou retalhos, dentro das áreas acometidas pelo eritema de base. O paciente tem o aspecto de grande queimado, com a derme desnuda, sangrante, eritêmato-purpúrica e com contínua eliminação de serosidade, contribuindo para o desequilíbrio hidroeletrolítico e acentuada perda protéica. Graves seqüelas oculares e esofágicas têm sido relatadas.Constitui uma reação adversa a medicamentos rara. As drogas que mais comumente a causam são as sulfas, o fenobarbital, a carbamazepina, a dipirona, piroxicam, fenilbutazona, aminopenicilinas e o alopurinol.
162 Eritema multiforme: Condição aguda, auto-limitada, caracterizada pelo início abrupto de pápulas vermelhas fixas simétricas, algumas evoluindo em lesões em forma de “alvo”. A lesão alvo são zonas concêntricas de alterações de coloração com a área central púrpura ou escura e a externa vermelha. Elas irão desenvolver vesícula ou crosta na zona central após vários dias. Vinte porcento de todos os casos ocorrem na infância.O eritema multiforme geralmente é precipitado pelo vírus do herpes simples, Mycoplasma pneumoniae ou histoplasmose.
163 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
164 Encefalopatia: Qualquer patologia do encéfalo. O encéfalo é um conjunto que engloba o tronco cerebral, o cerebelo e o cérebro.
165 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
166 Disfonia: Alteração da produção normal de voz.
167 Diplopia: Visão dupla.
168 Acuidade visual: Grau de aptidão do olho para discriminar os detalhes espaciais, ou seja, a capacidade de perceber a forma e o contorno dos objetos.
169 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
170 Escotoma: Região da retina em que há perda ou ausência da acuidade visual devido a patologias oculares.
171 Labirinto: 1. Vasta construção de passagens ou corredores que se entrecruzam de tal maneira que é difícil encontrar um meio ou um caminho de saída. 2. Anatomia: conjunto de canais e cavidades entre o tímpano e o canal auditivo, essencial para manter o equilíbrio físico do corpo. 3. Sentido figurado: coisa complicada, confusa, de difícil solução. Emaranhado, imbróglio.
172 Hipoacusia: Diminuição da capacidade auditiva. Surdez. É produzida por uma alteração da condução do estímulo auditivo ou uma perda da função do ouvido interno ou dos nervos correspondentes.
173 Psicose: Grupo de doenças psiquiátricas caracterizadas pela incapacidade de avaliar corretamente a realidade. A pessoa psicótica reestrutura sua concepção de realidade em torno de uma idéia delirante, sem ter consciência de sua doença.
174 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
175 Linfático: 1. Na histologia, é relativo à linfa, que contém ou que conduz linfa. 2. No sentido figurado, por extensão de sentido, a que falta vida, vigor, energia (diz-se de indivíduo); apático. 3. Na história da medicina, na classificação hipocrática dos quatro temperamentos de acordo com o humor dominante, que ou aquele que, pela lividez das carnes, flacidez dos músculos, apatia e debilidade demonstradas no comportamento, atesta a predominância de linfa.
176 Anemia Aplásica: A medula óssea não produz um número adequado de elementos do sangue periférico.
177 Anemia hemolítica: Doença hereditária que faz com que os glóbulos vermelhos do sangue se desintegrem no interior dos veios sangüíneos (hemólise intravascular) ou em outro lugar do organismo (hemólise extravascular). Pode ter várias causas e ser congênita ou adquirida. O tratamento depende da causa.
178 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
179 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
180 Choque anafilático: Reação alérgica grave, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação, acompanhado ou não de edema de glote. Necessita de tratamento urgente. Pode surgir por exposição aos mais diversos alérgenos.
181 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
182 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
183 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
184 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
185 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
186 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
187 Articulações:
188 Artropatia: Comprometimento patológico de uma artculação.
189 Esterilidade: Incapacidade para conceber (ficar grávida) por meios naturais. Suas causas podem ser masculinas, femininas ou do casal.
190 Embolia: Impactação de uma substância sólida (trombo, colesterol, vegetação, inóculo bacteriano), líquida ou gasosa (embolia gasosa) em uma região do circuito arterial com a conseqüente obstrução do fluxo e isquemia.
191 Torção: 1. Ato ou efeito de torcer. 2. Na geometria diferencial, é a medida da derivada do vetor binormal em relação ao comprimento de arco. 3. Em física, é a deformação de um sólido em que os planos vizinhos, transversais a um eixo comum, sofrem, cada um deles, um deslocamento angular relativo aos outros planos. 4. Em medicina, é o mesmo que entorse. 5. Na patologia, é o movimento de rotação de um órgão sobre si mesmo. 6. Em veterinária, é a cólica de alguns animais, especialmente a do cavalo.

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