Preço de Valerato de Betametasona (Pomada 1 mg/g) em Houston/SP: R$ 20,70

Valerato de Betametasona (Pomada 1 mg/g)

BRAINFARMA INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S.A

Atualizado em 28/08/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO:

valerato de betametasona
Pomada 1 mg/g
Medicamento genérico Lei n° 9.787, de 1999

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Pomada dermatológica
Embalagem contendo 1 bisnaga com 30 g

USO TÓPICO1
USO ADULTO E USO PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO DE IDADE

COMPOSIÇÃO:

Cada grama2 de pomada dermatológica contém:

valerato de betametasona (na forma de betametasona base) 1 mg
excipientes q.s.p 1 g
Excipientes: propilenoglicol e gel de petrolato e polietileno.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE:

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O valerato de betametasona pomada é indicado para o tratamento de lesões3 inflamatórias da pele4, como eczemas5, psoríase6 (exceto quando as lesões3 estão muito espalhadas pelo corpo), líquen simples, líquen plano, dermatite seborreica7, lúpus8 eritematoso9 discoide, dermatite10 de contato, eritroderma generalizado, picadas de inseto, queimadura solar e miliária rubra. O alívio dos principais sintomas11 e sinais12 da inflamação13, tais como coceira, calor, dor, vermelhidão e inchaço14 ocorre logo após as primeiras aplicações do produto, desde que feitas de forma adequada.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O valerato de betametasona pomada contém como substância ativa o valerato de betametasona, um corticosteroide que apresenta grande atividade contra os sintomas11 de inflamação13 e coceira causados pelas doenças que atingem a pele4 e que respondem a este tipo de medicamento (corticosteroide tópico1).

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O uso de valerato de betametasona pomada é contraindicado em pacientes que apresentam alergia15 à qualquer um dos componentes do produto (ver o item “COMPOSIÇÃO”).

O uso deste medicamento também é contraindicado para o tratamento de infecções16 de pele4 (a menos que esta infecção17 esteja sendo tratada com um medicamento anti-infeccioso ao mesmo tempo); manchas avermelhadas na região central do rosto, como por exemplo, nas bochechas, nariz18, queixo e testa; lesões3 com vermelhidão próximas a boca19; doenças de pele4 que não estejam inflamadas; inflamação13 ou coceira nas regiões do ânus20 ou genital (pênis21 e vagina22); doenças da pele4 em crianças com menos de 1 ano de idade, incluindo dermatite10 comum e dermatite10 de fraldas (inflamação13 causada pela urina23 acumulada na fralda).

Este medicamento é contraindicado para menores de 1 ano de idade.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e Precauções

Antes de aplicar o medicamento leia atentamente as observações abaixo:

Conte ao seu médico se você tem alergia15 (hipersensibilidade) a valerato de betametasona pomada ou a qualquer um dos componentes da fórmula. Reações de alergia15 local podem assemelhar-se aos sintomas11 da doença em tratamento.

Só use valerato de betametasona pomada durante o tempo recomendado pelo seu médico. Se você não melhorar, fale com seu médico.

Manifestações de hipercortisolismo (Síndrome de Cushing24) e supressão reversível do eixo hipotálamo25- hipófise26-adrenal (ver “8. Quais os males que este medicamento pode me causar?”) levando à insuficiência27 glicocorticoide, podem ocorrer em alguns indivíduos. Se alguma das manifestações acima forem observadas informe imediatamente ao seu médico, interrompa o uso do medicamento aos poucos, diminuindo a quantidade de vezes que você o aplica, ou substituindo por um corticosteroide menos potente, conforme orientação do seu médico. A interrupção repentina do tratamento pode resultar em uma insuficiência27 glicocorticoide no seu organismo.

Fatores de risco para aumento dos efeitos sistêmicos28 que podem favorecer as manifestações acima:

  • Potência e formulação do esteroide tópico1;
  • Duração da exposição;
  • Aplicação em área de grande extensão;
  • Uso em áreas oclusivas da pele4, por exemplo, sob curativos oclusivos (em recém-nascidos a fralda pode atuar como um curativo oclusivo);
  • Aumento da hidratação da pele4;
  • Uso em áreas de pele4 fina, como a face29;
  • Uso em pele4 machucada ou em outras condições em que a barreira da pele4 pode estar prejudicada;
  • Em comparação com adultos, crianças e bebês30 podem absorver proporcionalmente maiores quantidades de corticosteroides tópicos e assim têm mais chances de apresentar os efeitos adversos sistêmicos28.

Crianças: Em bebês30 e crianças menores de 12 anos de idade, o tratamento contínuo, com aplicação de corticosteroides na pele4 por longo tempo, deve ser evitado sempre que possível porque pode ocorrer insuficiência27 na glândula31 adrenal.

Este medicamento é contraindicado para menores de 1 ano de idade.

Risco de infecção17 com oclusão: Infecções16 bacterianas são estimuladas pelo calor e umidade nas dobras da pele4 ou causadas por curativos oclusivos (fechados). Ao usar curativos, a pele4 deve ser limpa antes de fazer uma nova oclusão.

Uso no tratamento da Psoríase6Corticosteroides tópicos devem ser usados com cautela no tratamento da psoríase6, pois, em alguns casos, têm sido relatados o reaparecimento dos sintomas11, o desenvolvimento de tolerância, risco de psoríase6 pustulosa generalizada e desenvolvimento de toxicidade32 local ou sistêmica, devido ao comprometimento da função de barreira da pele4. Se valerato de betametasona for utilizado no tratamento de psoríase6 é importante que você seja cuidadosamente supervisionado pelo seu médico.

Aplicação no rosto: Tenha cuidado ao aplicar valerato de betametasona pomada no rosto durante um longo período de tempo, pois pode causar afinamento na pele4.

Aplicação nas pálpebras33Tenha cuidado ao aplicar valerato de betametasona pomada nas pálpebras33 para não entrar em contato com seu olho34, pois o uso em excesso pode causar catarata35 e glaucoma36.

Infecção17 concomitante: Terapia antimicrobiana apropriada deve ser usada para tratar lesões3 inflamatórias que se tornarem infectadas. A disseminação da infecção17 requer a retirada da terapia tópica de corticosteroide e administração de terapia antimicrobiana apropriada.

Úlceras37 crônicas nas pernas: Corticosteroides tópicos as vezes são usados no tratamento de dermatites em torno de úlceras37 crônicas nas pernas. No entanto, este uso pode estar associado a elevada ocorrência de reações alérgicas locais e aumento do risco de infecção17 ao redor da úlcera38.

Efeitos na habilidade de dirigir e usar máquinas

Não há estudos sobre o efeito de valerato de betametasona sobre a capacidade de dirigir veículos e opera máquinas. No entanto, não se espera que essas atividades sejam afetadas, considerando as reações adversas apresentadas pelo medicamento.

Gravidez39 e Lactação40

Em animais grávidos o uso de corticosteroides na pele4 pode causar problemas no desenvolvimento do feto41, já em humanos não há dados relevantes. A administração de valerato de betametasona pomada durante a gravidez39 só deve ser considerada se a melhora esperada para a mãe superar o risco para o feto41.

Uma quantidade mínima do medicamento deve ser usada pelo menor tempo possível.
Se você está grávida, acha que pode estar, está planejando ficar grávida, ou está amamentando, não inicie o tratamento sem falar com o seu médico primeiro.

A administração de valerato de betametasona pomada durante a amamentação42 só deve ser considerada se a melhora esperada para a mãe superar o risco para o feto41. Se você estiver amamentando e estiver usando valerato de betametasona pomada, não aplique nos seios43 para garantir que o bebê não irá engolir o medicamento acidentalmente.

Informe seu médico se, durante o tratamento ou depois que ele terminar, ocorrer gravidez39 ou estiver amamentando.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação do médico ou do cirurgião-dentista.

Interações medicamentosas

Alguns medicamentos podem afetar o funcionamento de valerato de betametasona pomada ou aumentar a chance de efeitos indesejáveis.
Fale com seu médico se você tiver fazendo uso de ritonavir ou itraconazol.

Há outros medicamentos que podem ter efeito similar. No entanto, é muito importante informar ao seu médico se você está tomando outros medicamentos, se você tomou recentemente, ou se você começou a tomar um novo. Isto inclui medicamentos comprados sem receita médica.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde44.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Mantenha o produto na embalagem original e em temperatura ambiente (entre 15–30°C). Proteger da luz e umidade. Após a aplicação de valerato de betametasona pomada, mantenha a bisnaga bem fechada para preservar a estabilidade do produto.

Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

O valerato de betametasona pomada é branco, opaco e homogêneo.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? MODO DE USO

O valerato de betametasona pomada é adequado para lesões3 secas, escamosas ou liquenificadas. Deve ser aplicado suavemente, em pequenas quantidades, sobre a área afetada.

Posologia

Aplicar duas vezes ou três vezes por dia até que ocorra uma melhora, em seguida, as doses podem ser reduzidas para uma ao dia ou ainda uma em dias alternados.

Nas lesões3 mais resistentes, o efeito de valerato de betametasona pomada pode ser aumentado, se necessário, cobrindo a área tratada com uma película de polietileno; em geral basta que você faça isso à noite para conseguir resultado satisfatório. Depois disso, na maioria das vezes você pode manter a melhora sem necessidade dessa cobertura.

O tratamento com valerato de betametasona pomada não deve ser mantido por mais de 7 dias sem supervisão médica, e nem interrompido sem o conhecimento do seu médico.

Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Aplique o medicamento tão logo se lembre, e em seguida continue com o esquema prescrito. Não aplique valerato de betametasona pomada extra para compensar doses esquecidas.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, valerato de betametasona pomada pode causar reações adversas, mas nem todos os pacientes apresentam.
Reações adversas podem afetar sua pele4 e outras partes do seu corpo se uma quantidade suficiente de medicamento for absorvida pela pele4 e entrar na sua corrente sanguínea.

Se o estado da sua pele4 piorar ou ficar inchada durante o tratamento, você pode ser alérgico ao medicamento, ter uma infecção17 ou precisar de outro tratamento.

Pós-comercialização

Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):

  • Coceira, dor e queimação local na pele4

Reações muito raras (ocorrem em menos de 0,01% dos pacientes que utilizam este medicamento): O uso de valerato de betametasona pomada por um longo período de tempo, ou em um curativo oclusivo (fechado), pode causar os seguintes sintomas11:

  • Aumento de peso
  • Cara de lua/arredondamento da face29 (exemplos de características da Síndrome de Cushing24)
  • Obesidade45
  • Afinamento da pele4
  • Enrugamento da pele4
  • Ressecamento da pele4
  • Estrias
  • Aparecimento de vasos sanguíneos46 dilatados sob a superfície da pele4
  • Alterações na cor da sua pele4
  • Aumento de pêlos no corpo
  • Perda de cabelo47, falta de crescimento do cabelo47, cabelos com aspecto danificado/quebradiço
  • Reação alérgica48 no local da aplicação
  • Piora dos sintomas11 já apresentados
  • Dor e irritação no local da aplicação
  • Vermelhidão
  • Erupção49 cutânea50
  • Urticária51
  • Se você tem psoríase6 pode obter protuberâncias com pus52 sob a pele4. Isso pode acontecer muito raramente, durante ou após o tratamento, e é conhecido como psoríase6 pustulosa.
  • Infecções16 oportunistas (doenças que aparecem quando o sistema de defesa do organismo apresenta alguma fraqueza)

Algumas reações muito raras podem aparecer nos exames de sangue53 ou quando seu médico te examinar:

  • Diminuição no nível do hormônio54 cortisol no sangue53
  • Aumento dos níveis de açúcar55 no seu sangue53 ou urina23
  • Pressão arterial56 elevada
  • Opacidade nos olhos57 (catarata35)
  • Aumento da pressão dos olhos57 (glaucoma36)
  • Enfraquecimento dos ossos devido à perda gradual de minerais (osteoporose58), testes adicionais podem ser necessários após exame médico para confirmar se você tem osteoporose58.

Em crianças também ficar atento aos seguintes sintomas11:

  • Ganho de peso atrasado
  • Crescimento lento

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

É muito improvável que ocorra superdosagem aguda com o uso de valerato de betametasona pomada.
Entretanto, no caso de doses excessivas serem usadas por muito tempo ou de o medicamento ser utilizado de forma imprópria, podem aparecer indícios de hipercortisolismo (Síndrome de Cushing24), ver Quais os males que este medicamento pode me causar?

Nesse caso, o uso de valerato de betametasona pomada deve ser interrompido, parando seu uso aos poucos, reduzindo o número de aplicações ou substituindo o tratamento por um corticosteroide tópico1 menos potente, conforme orientação do seu médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 97 99 900, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS:


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.
 

Registro M.S. nº 1.5584.0225
Farm. Responsável: Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho - CRF-GO nº 3.524

Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A.
VPR 1 - Quadra 2-A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis - GO - CEP 75132-020
C.N.P.J.: 05.161.069/0001-10
Indústria Brasileira


SAC 0800 97 99 900

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Tópico: Referente a uma área delimitada. De ação limitada à mesma. Diz-se dos medicamentos de uso local, como pomadas, loções, pós, soluções, etc.
2 Grama: 1. Designação comum a diversas ervas da família das gramíneas que formam forrações espontâneas ou que são cultivadas para criar gramados em jardins e parques ou como forrageiras, em pastagens; relva. 2. Unidade de medida de massa no sistema c.g.s., equivalente a 0,001 kg . Símbolo: g.
3 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
4 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
5 Eczemas: Afecções alérgicas da pele, elas podem ser agudas ou crônicas, caracterizadas por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
6 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
7 Dermatite seborreica: Caracterizada por descamação da pele e do couro cabeludo. A forma que acomete couro cabeludo é a mais comum e conhecida popularmente por caspa. É uma doença inflamatória, não contagiosa, possui caráter crônico e recorrente. O fungo Pityrosporum ovale pode ser considerado um possível causador da dermatite seborreica. As manifestações clínicas mais comuns são descamação, vermelhidão e aspereza local. As escamas podem ser secas ou gordurosas, finas ou espessas, geralmente acinzentadas ou amareladas, quase sempre aderentes, podendo ser acompanhadas ou não de coceira.
8 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
9 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
10 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
11 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
12 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
13 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
14 Inchaço: Inchação, edema.
15 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
16 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
17 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
18 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
19 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
20 Ânus: Segmento terminal do INTESTINO GROSSO, começando na ampola do RETO e terminando no ânus.
21 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
22 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
23 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
24 Síndrome de Cushing: A síndrome de Cushing, hipercortisolismo ou hiperadrenocortisolismo, é um conjunto de sinais e sintomas que indicam excesso de cortisona (hormônio) no sangue. Esse hormônio é liberado pela glândula adrenal (também conhecida como suprarrenal) em resposta à liberação de ACTH pela hipófise no cérebro. Níveis elevados de cortisol (ou cortisona) também podem ocorrer devido à administração de certos medicamentos, como hormônios glicocorticoides. A síndrome de Cushing e a doença de Cushing são muito parecidas, já que o que a causa de ambas é o elevado nível de cortisol no sangue. O que difere é a origem dessa elevação. A doença de Cushing diz respeito, exclusivamente, a um tumor na hipófise que passa a secretar grande quantidade de ACTH e, consequentemente, há um aumento na liberação de cortisol pelas adrenais. Já a síndrome de Cushing pode ocorrer, por exemplo, devido a um tumor presente nas glândulas suprarrenais ou pela administração excessiva de corticoides.
25 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
26 Hipófise:
27 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
28 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
29 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
30 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
31 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
32 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
33 Pálpebras:
34 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
35 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
36 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
37 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
38 Úlcera: Ferida superficial em tecido cutâneo ou mucoso que pode ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
39 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
40 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
41 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
42 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
43 Seios: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
44 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
45 Obesidade: Condição em que há acúmulo de gorduras no organismo além do normal, mais severo que o sobrepeso. O índice de massa corporal é igual ou maior que 30.
46 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
47 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
48 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
49 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
50 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
51 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
52 Pus: Secreção amarelada, freqüentemente mal cheirosa, produzida como conseqüência de uma infecção bacteriana e formada por leucócitos em processo de degeneração, plasma, bactérias, proteínas, etc.
53 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
54 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
55 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
56 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
57 Olhos:
58 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.

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