

Eritromax
BLAU FARMACÊUTICA S.A.
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
Eritromax®
Alfaepoetina (rHu EPO)
Solução injetável 1000 UI, 2000 UI, 3000 UI e 4000 UI
Pó liofilizado1 500 UI, 1000 UI, 2000 UI, 3000 UI, 4000 UI, 10000 UI e 40000 UI
FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Caixa contendo 1 ou 12 seringas preenchidas com solução injetável
Caixa contendo 1 ou 12 seringas preenchidas dotadas de dispositivo de segurança com solução injetável
Caixa contendo 1 ou 12 frascos-ampola com solução injetável
Caixa contendo 1 frasco-ampola com solução injetável
Caixa contendo 1 ou 12 frascos-ampola com alfaepoetina pó liófilo, acompanhados de ampola com diluente de 1 mL.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO: SUBCUTÂNEA2
USO ADULTO
COMPOSIÇÃO:
Cada frasco-ampola de ERITROMAX® liofilizado1 contém:
alfaepoetina | 1.000, 2.000, 3.000 ou 4.000 U.I. |
excipiente q.s.p. | 1 frasco-ampola |
Excipientes: glicina, albumina3 humana, fosfato de sódio dibásico anidro, fosfato de sódio monobásico monoidratado. A solução é preparada antes do uso pela adição de uma ampola de diluente (1 mL de água para injetáveis).
Cada mL de ERITROMAX® solução injetável contém:
alfaepoetina | 500, 1.000, 2.000, 3.000, 4.000, 10.000 ou 40.000 U.I. |
veículo q.s.p. | 1 mL |
Excipientes: albumina3 humana, cloreto de sódio, fosfato de sódio monobásico, hidróxido de sódio*, fosfato de sódio dibásico** e água para injetáveis q.s.p.
* hidróxido de sódio está presente na formulação apenas nas concentrações de 500 U.I./ mL; 1.000 U.I./mL; 2.000 U.I./ mL; 3.000 U.I./mL e 40.000 U.I./mL.
** fosfato de sódio dibásico está presente na formulação apenas nas concentrações de 4.000 U.I./mL e 10.000 U.I./mL.
INFORMAÇÕES AO PACIENTE
PARA QUE ESTE MEDICAMENTO FOI INDICADO?
Eritromax® é destinado para o tratamento de anemia4 em pacientes com insuficiência renal5 e que se submetem ao regime de diálise6.
COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?
Eritromax ® é utilizado como estimulante para a formação de glóbulos vermelhos, sendo, portanto um produto que combate a anemia4.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Eritromax ® é contraindicado nos casos conhecidos de hipersensibilidade aos componentes da formulação, como por exemplo, à alfaepoetina, à albumina3 sérica humana ou pacientes com conhecida hipersensibilidade a produtos derivados de células7 de mamíferos.
Eritromax® é contraindicado na faixa etária inferior a 18 anos
O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? ADVERTÊNCIAS
Se houver desenvolvimento de pressão alta o seu médico deverá realizar o tratamento adequado, incluindo receitar drogas anti-hipertensivas. Se ocorrer problemas no cérebro8 devido à pressão alta (com ou sem convulsões), deve ser realizado um tratamento adequado agressivo e o tratamento com a alfaepoetina deverá ser interrompido. Logo após controlada a pressão alta, se recomendado o tratamento com alfaepoetina, a sua administração somente deverá ser restabelecida com baixas doses (15–20 U.I./Kg, três vezes por semana) e sob controle médico e monitoração rigorosa da hemoglobina9 e da pressão sanguínea. Se a pressão alta permanecer sob controle, o tratamento poderá continuar até que a hemoglobina9 atinja valores de 10–12 g/dL.
PRECAUÇÕES
Em pacientes com pressão alta incontrolável, com problemas de anemia4 local devido a alguma obstrução mecânica (isquemia10) e/ou antecedentes de convulsões e perda da memória, este medicamento deverá ser administrado com extremo cuidado, e somente com monitoração clínica rigorosa, incluindo evidência de aumento da pressão arterial11. Durante o tratamento com alfaepoetina, deve ser controlada a pressão arterial11, os eletrólitos12 do sangue13, as plaquetas14 e a hemoglobina9. O número de plaquetas14 no sangue13 pode aumentar moderadamente durante o tratamento inicial. Se a pressão arterial11 começar a aumentar, eventualmente acompanhada de dor de cabeça15, deve-se realizar um tratamento agressivo para combater a pressão alta.
Os pacientes com dificuldade para controlar a pressão arterial11 devem ser tratados clinicamente até que adquira um adequado controle da pressão sanguínea.
Durante o tratamento com este medicamento, a hemoglobina9 deve ser controlada, ao menos 1–2 vezes por semana, até que atinja um nível estável de 10–12 g/dL. Uma vez que a hemoglobina9 se estabilize a um valor desejado, deve ser controlada semanalmente. Durante o tratamento da anemia4, pode ocorrer aumento do apetite associado a um aumento do potássio. Se durante a diálise6 se observar um aumento anormal de potássio circulante no sangue13, deve-se ajustar a dieta e o regime de diálise6. Se houver aumento da viscosidade16 sanguínea devido a um aumento da massa circulante de glóbulos vermelhos, pode ser requerido um acréscimo na demanda de heparina, durante as sessões de diálise6.
Pacientes que foram tratados com outras EPOs
Os pacientes que tenham recebido tratamento com outras alfaepoetinas recombinantes deverão iniciar o tratamento com este produto seguindo o protocolo de “Tratamento prolongado”. Deve ser estabelecida a dose-resposta do paciente controlando a hemoglobina9 1–2 vezes por semana. Deve-se ter o cuidado de não administrar este medicamento com doses mais altas que as utilizadas para outras rHu EPOs, já que este produto pode ter uma maior potência ou dose-resposta. Iniciar o tratamento com doses de 50–75 U.I./Kg por semana, divididas em 2 ou 3 doses. Estas doses não devem ser aumentadas durante as primeiras semanas. Logo, deve-se seguir as recomendações do “Tratamento prolongado”. Em pacientes intoxicados com alumínio, com infecções17 ou com reservas baixas de ferro, o efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou decrescer.
Com a suspensão do tratamento, pode-se esperar que a hemoglobina9 diminua aproximadamente 0,5 g/dL por semana.
Uso para pessoas de mais de 65 anos de idade
Não há experiência clínica suficiente para que se estabeleça a segurança e a eficácia da alfaepoetina em idosos.
Crianças
Não há experiência clínica suficiente para que se estabeleça a segurança e a eficácia da alfaepoetina em crianças.
Gravidez18 e Lactação19
Durante a gestação e lactação19, este medicamento deverá ser administrado somente em casos de extrema necessidade. Não se tem conhecimento dos efeitos da administração de alfaepoetina, durante este período, sobre o feto20 ou recém- nascido, ou sobre a capacidade reprodutiva.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião- dentista.
Interações medicamentosas
As interações medicamentosas a seguir foram selecionadas em vista do seu potencial clínico (não ocorrem necessariamente).
Nota: Combinações, contendo algum desses medicamentos, podem interagir com a alfaepoetina.
Agentes que tratam a pressão alta: A alfaepoetina aumenta a pressão sanguínea, possivelmente a níveis de pressão alta, especialmente quando ocorre um aumento rápido do volume de células sanguíneas21, sendo aconselhável administração de uma terapia anti- hipertensiva mais intensiva (aumento na dose, administração adicional e/ou medicamentos mais potentes) para um controle da pressão sanguínea.
Androgênios (hormônios sexuais masculinos): Uma vez que os androgênios aumentam a sensibilidade dos progenitores de hemácias22 para a alfaepoetina endógena e possivelmente estimulam a secreção de alfaepoetina residual endógena, estas drogas foram utilizadas como um auxílio para a terapia de alfaepoetina em alguns pacientes para diminuir a quantidade total de alfaepoetina necessária para a melhora da anemia4. A administração intramuscular semanal de 100 mg de decanoato de nandrolona, em um número limitado de homens com falência renal23 crônica, proporcionou uma resposta aumentada com baixas doses de alfaepoetina (isto é, um total de 2.000 U.I. intravenosa, 3 vezes por semana), melhorando a resposta de hematócrito24 de 27,5%, nos pacientes em terapia de baixa dose isolada para 33%, em pacientes tratados concomitantemente. A terapia androgênica isolada é reconhecidamente associada a efeitos adversos substanciais, e estudos controlados são necessários para estabelecer os riscos e benefícios da terapia combinada25 de androgênios e alfaepoetina.
Desmopressina: A terapia combinada25 de alfaepoetina e desmopressina resultou em um efeito cumulativo na redução do tempo de sangramento, induzido pela uremia26 e epistaxia, em pacientes no estágio final da doença renal23. O tempo de sangramento diminuiu de 45 minutos para 22, 19 ou 14 minutos, quando o paciente foi tratado com a alfaepoetina, estrógenos conjugados ou desmopressina, respectivamente. Quando a alfaepoetina e a desmopressina foram usadas simultaneamente, o tempo de sangramento diminuiu para 10 minutos.
Outras drogas: A probenecida mostrou inibir a secreção tubular renal23 de alfaepoetina endógena em animais. A importância dessa inibição em humanos não é conhecida. Mas a possibilidade de tal interação deve ser considerada quando a alfaepoetina e a probenecida são administradas concomitantemente.
Heparina: um aumento na dose de heparina pode ser requerido em pacientes que recebem hemodiálise27, porque a alfaepoetina aumenta o volume celular sanguíneo, que pode levar à coagulação28 no dialisador e/ou acesso vascular29.
Suplementos de ferro: Pode ser prescrita, para alguns pacientes, a suplementação30 de ferro por via oral ou intravenosa, de acordo com suas condições clínicas.
Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. pode ser perigoso para sua saúde31.
Este medicamento pode causar doping.
ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?
Cuidados de conservação
Conservar o produto em geladeira entre 2°C e 8°C. Não congelar. Manter protegido da luz solar. Não utilizar se a solução estiver turva. Qualquer solução remanescente deverá ser descartada.
Número do lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
No use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.
Características do medicamento
- Solução injetável opalescente clara e límpida.
- Pó branco injetável liofilizado1. Após a reconstituição do pó, a solução reconstituída apresenta-se na forma de solução transparente ou levemente opalescente.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?
Como usar
A injeção32 deve ser aplicada por via subcutânea2. Não se devem repetir injeções no mesmo local. Siga as instruções abaixo para obter a solução reconstituída:
- Deixar o medicamento fora da geladeira por 15 minutos antes de utilizá-lo. Respeitar as regras de higiene habituais.
- Retirar o lacre de plástico do frasco-ampola do liofilizado1.
- Fazer a limpeza da superfície da tampa com algodão umedecido com álcool.
- Abrir a ampola de diluente, cuidado para não tocar na extremidade aberta da ampola.
- Com auxílio de uma seringa33 retirar a água da ampola do diluente.
- Perfurar a parte central da tampa do frasco-ampola do liofilizado1 e injetar o diluente vagarosamente.
- Agitando suavemente, aguardar a completa dissolução do liofilizado1. O produto reconstituído deve resultar numa solução incolor e transparente.
- Retirar, com o auxílio da seringa33, a solução reconstituída e aplicar a injeção32.
No caso da solução pronta para o uso, seguir as instruções 1, 2, 3 e 8 acima descritas.

Posologia
A dose inicial recomendada é de 25–50 U.I./Kg três vezes por semana, por via subcutânea2, com a recomendação de se iniciar o tratamento com a dose menor desta faixa. A dose e a frequência devem ser ajustadas de acordo com a resposta do paciente. A hemoglobina9 deve ser analisada, no mínimo, 1–2 vezes por semana até que se atinja um valor estável de 10–12 g/dL e se estabeleça uma dose de manutenção para "Tratamentos prolongados". Quando se usa em pacientes sob esquema de diálise6, deve-se administrar depois de realizada a sessão de diálise6.
Os níveis de ferro devem ser analisados antes e durante o tratamento. Em caso de deficiência de ferro pode-se administrar ferro por via oral ou intravenosa. As reservas de ferro podem abaixar de forma rápida ao iniciar o tratamento e normalmente, o nível de ferro-ferritina deve ser mantido por volta de 100 ng/mL, antes e durante o tratamento.
Se a taxa de hemoglobina9 do paciente aumentar muito rapidamente (por volta de 2 g/dL por semana), o tratamento com alfaepoetina deve ser reduzido ou suspenso e reiniciado com doses menores, quando restabelecidos os níveis desejados.
Antes de iniciar o tratamento, devem ser descartadas outras causas de anemia4 (deficiência de vitamina34 B12 ou ácido fólico, intoxicação com alumínio, deficiência de ferro, infecções17, etc), caso contrário, a eficiência da alfaepoetina não pode ser garantida. Para o tratamento inicial, quando for necessário, a dose deverá ser aumentada de 15–25 U.I./Kg, três vezes por semana, depois de duas semanas do início do tratamento, a 40–55 U.I./Kg três vezes por semana, e, se necessário, aumentar a dose chegando a 60–75 U.I. /Kg, três vezes por semana, até atingir um nível ótimo de hemoglobina9 de 10–12 g/dL (hematócrito24 30–35%).
O limite máximo da dose deste medicamento, de 225 U.I./Kg por semana, não deve nunca ser ultrapassado sem serem analisados previamente outros fatores que possam contribuir para a falta de resposta da eritropoiese35. Os pacientes com medula óssea36 funcional, reservas adequadas de ferro e isentos de infecções17, normalmente respondem ao tratamento com 50 U.I./Kg (ou menos), três vezes por semana, e chegam aos níveis esperados em 3–6 semanas.
Tratamento prolongado
Recomenda-se uma dose média de manutenção de 60–100 U.I./Kg por semana, dividida em 2 a 3 doses.
Uma vez que a dose para o tratamento for estabelecida, o hematócrito24/hemoglobina9 deve ser analisado semanalmente. Se a resposta hematológica indica a necessidade de uma dose de tratamento que exceda a 100–125 U.I./Kg por semana, deve-se analisar detalhadamente o nível de ferro, perda de sangue13, condições inflamatórias, infecções17, excesso de alumínio e outras causas de diminuição / destruição das células7 (hipoplasia37) da medula óssea36 e então somente assim a dose de alfaepoetina poderá ser aumentada em níveis gradativos de 15–25 U.I./Kg por dose, durante um período de 3–4 semanas, sob a supervisão de um médico. Não se recomenda exceder 200 U.I./Kg, três vezes por semana. Em pacientes com estoque reduzido de ferro, ou com infecções17, ou com intoxicação por alumínio, o efeito da alfaepoetina pode ser retardado ou reduzido.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?
Nunca tome duas doses ao mesmo tempo. Caso você esqueça de administrar uma dose, esta deverá ser administrada assim que possível, respeitando e seguindo, o intervalo determinado pelo seu médico.
Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.
QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE CAUSAR?
A frequência das reações adversas foram definidas como:
Categoria |
Frequência |
Muito comum |
≥ 10% |
Comum |
≥ 1% e < 10% |
Incomum |
≥ 0,1% e < 1% |
Raro |
≥ 0,01% e < 0,1% |
Muito raro |
< 0,01% |
Desconhecida |
Não pode ser estimada pelos dados disponíveis |
Os efeitos indesejáveis são apresentados por ordem decrescente de gravidade dentro de cada classe de frequência, conforme tabela abaixo:
Classe de sistema de órgão |
Frequência |
Reação adversa |
Doenças do sangue13 e sistema linfático38 |
Pouco frequentes |
trombocitemia (pacientes oncológicos) |
Frequência desconhecida |
aplasia eritróide pura (AEP) mediada por anticorpos391, trombocitemia (pacientes com insuficiência renal5 crônica) |
|
Doenças do sistema imune40 |
Frequência desconhecida |
reações anafiláticas41, hipersensibilidade |
Doenças do sistema nervoso42 |
Muito frequentes |
cefaleia43 (doentes oncológicos) |
Frequentes |
convulsões, cefaleia43 (pacientes com insuficiência renal5 crônica) |
|
Pouco frequentes |
hemorragia44 cerebral2, convulsões (pacientes oncológicos) |
|
Frequência desconhecida |
Acidentes vasculares45 cerebrais, encefalopatia hipertensiva46, acidentes isquêmicos transitórios |
|
Alterações oculares |
Frequência desconhecida |
tromboses47 da retina48 |
Vasculopatias |
Frequentes |
trombose venosa profunda492 (pacientes oncológicos), hipertensão arterial50 |
Frequência desconhecida |
trombose venosa profunda492 (pacientes com insuficiência renal5 crônica), tromboses47 arteriais, crises hipertensivas |
|
Doenças respiratórias, torácicas e do mediastino51 |
Frequentes |
embolia52 pulmonar2 (pacientes oncológicos) |
|
Frequência desconhecida |
embolia52 pulmonar2 (pacientes com insuficiência renal5 crônica) |
Doenças gastrintestinais |
Muito frequentes |
Náuseas53 |
Frequentes |
diarreia54 (pacientes oncológicos), vômitos55 |
|
Pouco frequentes |
diarreia54 (pacientes com insuficiência renal5 crônica) |
|
Alterações dos tecidos cutâneos e subcutâneos |
Frequentes |
erupção56 cutânea57 |
Alterações músculo- esqueléticas e do tecido conjuntivo58 e ossos |
Frequência desconhecida |
edema angioneurótico59, urticária60 |
Muito frequentes |
artralgia61 (pacientes com insuficiência renal5 crônica) |
|
Frequentes |
artralgia61 (pacientes oncológicos) |
|
Pouco frequentes |
mialgia62 (pacientes oncológicos) |
|
Frequência desconhecida |
mialgia62 (pacientes com insuficiência renal5 crônica) |
|
Alterações congênitas63, familiares e genéticas |
Frequência desconhecida |
porfiria64 |
Perturbações gerais e alterações no local de administração |
Muito frequentes |
febre65 (pacientes oncológicos), sintomas66 de tipo gripal (pacientes com insuficiência renal5 crônica) |
Frequentes |
sintomas66 de tipo gripal (pacientes oncológicos) |
|
Frequência desconhecida |
medicamento sem eficácia, edema67 periférico, febre65 (pacientes com insuficiência renal5 crônica), reação no local da injeção32 |
|
Exames complementares de diagnóstico68 |
Frequência desconhecida |
aplasia eritróide pura (AEP) mediada por anticorpos39 positiva1 |
Complicações de Intervenções relacionadas com lesões69 e intoxicações |
Frequentes |
Trombose70 do “shunt”, incluindo equipamento de diálise6 (pacientes com insuficiência renal5 crônica) |
1 As frequências não puderam ser calculadas a partir de ensaios clínicos71.
2 Incluindo casos com resultado fatal.
Informe seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.
O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?
Deve-se encaminhar o paciente imediatamente ao hospital para receber tratamento adequado, levando consigo a embalagem do medicamento.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível, ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
DIZERES LEGAIS
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Reg. MS nº 1.1637.0024
Farm. Resp.: Eliza Yukie Saito - CRF-SP n° 10.878
Registrado por:
Blau Farmacêutica S.A.
CNPJ 58.430.828/0001–60
Rodovia Raposo Tavares Km 30,5 n° 2833 – Prédio 100
CEP: 06705–030 – Cotia – SP
Indústria Brasileira
Fabricado por:
Blau Farmacêutica S.A.
CNPJ 58.430.828/0005–93
Rodovia Raposo Tavares km 30,5 –nº 2833 – Prédio 200
CEP: 06705–030 - Cotia – SP
SAC 0800 7016399
