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Sulfato de Vincristina (Injetável 1 mg/mL)

LABORATÓRIO QUÍMICO FARMACÊUTICO BERGAMO LTDA

Atualizado em 28/08/2020

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

sulfato de vincristina
Injetável 1 mg/mL
Medicamento Genérico – Lei nº 9.787, de 1999

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Solução injetável
Embalagem com 1 frasco-ampola de 1 mL

USO INTRAVENOSO
USO ADULTO E PEDIÁTRICO

COMPOSIÇÃO:

Cada mL de solução injetável contém:

sulfato de vincristina 1 mg/mL
veículo q.s.p. 1 mL

Veículo: manitol, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico e água para injetáveis.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

O sulfato de vincristina pode ser utilizado como quimioterapia1 combinada no tratamento de: leucemia2 aguda (proliferação anormal de leucócitos3), Doença de Hodgkin4 (tumor5 maligno que atinge os linfonodos6), linfomas malignos não Hodgkin (tipos linfocíticos, de células7 mistas, histiocíticos, não diferenciados, nodulares e difusos), rabdomiossarcoma8 (tumor5 maligno formado de fibras musculares9), neuroblastoma (tumor5 maligno formado por células7 precursoras dos neurônios10), tumor5 de Wilms (tumor5 maligno presente nos rins11), sarcoma12 osteogênico (tumor5 maligno com produção anormal de tecido ósseo13), micose14 fungoide (tumores fungosos presentes na pele15), sarcoma12 de Ewing (tumor5 maligno presente frequentemente em ossos), carcinoma16 de cervix uterino (câncer17 de colo do útero18), câncer17 de mama19, melanoma20 maligno (câncer17 de pele15), carcinoma16 “oat cell” de pulmão21 (câncer17 de pulmão21 de pequenas células7) e de tumores ginecológicos de infância (tumores localizados na genitália feminina22).

Pacientes com púrpura23 trombocitopênica idiopática24 verdadeira (manchas vermelhas ou violetas na pele15 de origem desconhecida), que não apresentem melhora com o tratamento convencional, podem ser beneficiados com o uso desse medicamento.

O sulfato de vincristina também poderá ser utilizado em conjunto com outros medicamentos para o tratamento de algumas neoplasias25 (tumores) pediátricas, tais como: neuroblastoma (tumor5 maligno formado por células7 precursoras dos neurônios10), sarcoma12 osteogênico (tumor5 maligno com produção anormal de tecido ósseo13), sarcoma12 de Ewing (tumor5 maligno presente frequentemente em ossos), rabdomiossarcoma8 (tumor5 maligno formado de fibras musculares9), tumor5 de Wilms (tumor5 maligno presente nos rins11), doença de Hodgkin4 (tumor5 maligno que atinge os linfonodos6), linfoma26 não Hodgkin, carcinoma16 embrionário de ovário27 (câncer17 de ovário27) e rabdomiossarcoma8 de útero28 (tumor5 maligno formado de fibras musculares9 presente no útero28).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

O sulfato de vincristina é um medicamento usado para combater o câncer17. Sua ação deve-se principalmente à inibição da multiplicação das células7. O tratamento de neoplasias25 (tumores) envolve o uso em conjunto de diversos medicamentos. Assim, o sulfato de vincristina é frequentemente escolhido como parte do tratamento.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Você não deve usar sulfato de vincristina se apresentar uma das situações abaixo:

  • alergia29 ao sulfato de vincristina ou qualquer outro componente da fórmula;
  • síndrome30 de Charcot-Marie-Tooth na forma desmielinizante31 (atrofia32 muscular hereditária, frequentemente no pé, com a destruição da mielina33 das fibras nervosas).

Não há contraindicação relativa a faixas etárias.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez34.

Informe o seu médico caso esteja amamentando.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e precauções

O sulfato de vincristina deve ser administrado exclusivamente por via intravenosa, não deve ser administrado por via intramuscular, subcutânea35 ou intratecal (intrarraquiana, na cavidade vertebral). A administração intratecal de sulfato de vincristina é fatal.

O sulfato de vincristina deve ser administrado por profissional experiente e é extremamente importante que a agulha ou catéter esteja corretamente colocado na veia antes que qualquer quantidade de sulfato de vincristina seja administrada.

Seu médico terá cuidado de usar sulfato de vincristina em você nas situações abaixo:

  • após o uso de outros medicamentos para o câncer17 (antineoplásicos), pois existe o risco de ocorrer nefropatia36 úrica aguda;
  • leucopenia37 (diminuição dos glóbulos brancos circulantes no sangue38) ou infecção39 com complicações, neste caso deverá ser feito hemograma completo antes da administração da próxima dose;
  • alterações neurológicas e uso de medicamentos neurotóxicos (como, por exemplo, dissulfiram), para evitar possíveis reações adversas;
  • insuficiência hepática40 (problemas no fígado41) e icterícia42 (coloração amarelada da pele15) ou recebendo radiações no fígado41;
  • doença neuromuscular;
  • problemas pulmonares.

O sulfato de vincristina parece não atravessar a barreira hematoencefálica (membrana que protege o cérebro43) em concentrações adequadas para tratamento de câncer17 desta região.

O contato acidental de sulfato de vincristina com os olhos44 pode causar irritação grave e ulceração45 de córnea46. Neste caso você deve lavar o olho47 atingido imediatamente e vigorosamente com água.

Também pode ocorrer aumento do ácido úrico durante o tratamento com sulfato de vincristina.

Gravidez34 e Lactação48

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Informe o seu médico caso esteja amamentando.

O sulfato de vincristina pode causar danos fetais quando administrado em mulheres grávidas. Informe imediatamente seu médico se estiver grávida.

Não é conhecido que sulfato de vincristina seja excretado no leite humano. Devido a muitos medicamentos serem excretados no leite humano e ao potencial do sulfato de vincristina em causar reações adversas graves em lactentes49, deve-se decidir entre descontinuar a amamentação50 ou o tratamento, levando-se em consideração a importância do tratamento para a mãe.

Populações especiais

Uso em idosos: O médico deve avaliar riscos e benefícios para a utilização de sulfato de vincristina em idosos.

Interações medicamentosas

O uso de sulfato de vincristina com os medicamentos abaixo deve ser realizado com muito cuidado, por esta razão informe seu médico se estiver tomando algum deles:

  • mitomicina C: pois poderá ocorrer broncoespasmo51 e dificuldade de respirar aguda;
  • itraconazol: pois poderá adiantar ou aumentar a gravidade dos efeitos adversos neuromusculares;
  • nifedipino, carbamazepina, isoniazida, digoxina, varfarina;
  • fenitoína: poderá ocorrer redução dos níveis da fenitoína no seu sangue38;
  • alopurinol, colchicina, probenecida, sulfimpirazona: pois poderá ocorrer aumento da concentração sérica de ácido úrico;
  • asparaginase: pode ocorrer neurotoxicidade;
  • bleomicina: o sulfato de vincristina facilita a ação da bleomicina;
  • medicamentos que produzem discrasia sanguínea (causam alterações na coagulação52 do sangue38), medicamentos depressores da medula óssea53 (causam diminuição do funcionamento da medula óssea53) e radioterapia54: o uso conjunto com sulfato de vincristina pode aumentar a depressão na medula óssea53;
  • medicamentos neurotóxicos (como, por exemplo, dissulfiram) e irradiação da medula55: pode ocasionar neurotoxicidade auditiva.

Não é aconselhável o uso de sulfato de vincristina em conjunto com doxorrubicina e prednisona, pois acarreta maior depressão da medula óssea53.

A administração de vacinas com vírus56 vivos pode causar infecção39 pelos microorganismos presentes na vacina57. Deve-se dar um intervalo de pelo menos 3 meses entre a interrupção do tratamento e a vacinação.Você só pode vacinar-se com a autorização do seu médico oncologista.

Informe ao seu médico se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Informe ao médico ou cirurgião-dentista o aparecimento de reações indesejáveis.

Não use medicamento sem o conhecimento de seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde58.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

O sulfato de vincristina deve ser conservado sob refrigeração (entre 2–8°C), protegido da luz.

Após preparo, manter na geladeira por no máximo 14 dias. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Para sua segurança, mantenha o medicamento na embalagem original.

Características físicas e organolépticas do produto

A solução injetável de sulfato de vincristina apresenta-se como um líquido incolor.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso você observe alguma mudança no aspecto do medicamento que ainda esteja no prazo de validade, consulte o médico ou o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

O sulfato de vincristina deve ser administrado em hospitais exclusivamente por via intravenosa em intervalos semanais. O esquema de dosagem e o plano de tratamento serão determinados pelo seu médico, de acordo com sua necessidade.

A aplicação de sulfato de vincristina deve ser realizada apenas por profissionais experientes no uso de medicamentos citostáticos59.O cálculo60 da dose é feito de acordo com a doença e a necessidade de medicamentos associados.

Posologia

As doses usuais de sulfato de vincristina são:

Adultos: dose de 0,4 a 1,4 mg/m2/semana ou 0,01 a 0,03 mg por Kg de peso como dose única a cada 7 dias. Para adultos com bilirrubina61 acima de 3 mg/mL as doses devem ser reduzidas em 50%. A dose máxima por dia de aplicação não deve exceder 2 mg.

Crianças: dose de 1,5 a 2 mg/m2/semana. Para crianças com 10 kg ou menos a dose é de 0,05 mg/kg/semana. Para crianças com bilirrubina61 acima de 3 mg/mL as doses devem ser reduzidas em 50%.

Pacientes com insuficiência hepática40: a dose inicial deve ser de 0,05 a 1 mg/m2. As doses seguintes serão ajustadas de acordo com a tolerância do paciente.

Idosos: apresentam maior probabilidade de efeitos neurotóxicos.

Quando usado em conjunto com a L-asparginase, a dose de sulfato de vincristina deverá ser administrada entre 12 e 24 horas antes da enzima62 L-asparginase.

O sulfato de vincristina também pode ser diluído em água destilada ou soro63 fisiológico64 em concentrações de 0,01 a 1 mg/mL. O sulfato de vincristina não deve ser misturado no mesmo recipiente com qualquer outra medicação antes ou durante sua aplicação. Não se deve utilizar soluções que alterem o pH (3,5 a 5,5) para mais ou para menos.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

O sulfato de vincristina pode causar reações adversas reversíveis e dependentes da dose. O evento adverso mais frequente é a alopecia65 (queda de cabelo66) e os mais desagradáveis são os distúrbios neuromusculares (relativo aos nervos e músculos67).

Quando são utilizadas doses únicas semanais, as reações adversas tipo leucopenia37 (diminuição do número de glóbulos brancos no sangue38), dor neurítica (dor causada por inflamação68 de um nervo), obstipação69 (prisão de ventre) e dificuldade para caminhar são geralmente de curta duração (duram menos do que sete dias). Quando a dose é reduzida, estas reações diminuem de intensidade ou desaparecem. Elas parecem aumentar quando todo o medicamento é administrado em divididas doses.

Outras reações como perda de cabelo66, parestesia70 (formigamento), descoordenação motora, diminuição das sensações, diminuição dos reflexos tendinosos profundos (reflexos dos tendões71) e cansaço muscular podem persistir durante todo o período de tratamento. A alteração generalizada do sistema motor e dos sentidos pode agravar-se progressivamente com a continuação do tratamento. Há relatos de paralisia72 das cordas vocais73 (paralisia72 do nervo laríngeo) após tratamento com sulfato de vincristina em criança. Toxicidade74 ocular, com diplopia75 (visão76 dupla) e outros sintomas77 causados pela paralisia72 dos nervos cranianos também foram reportados em outros estudos. Ptose78 (posição baixa da pálpebra superior, com impossibilidade de levantá-la devido a paralisia72 dos nervos) e complicações da musculatura ocular também foram relatadas, com 1 caso de cegueira noturna. Dor maxilar, na faringe79, nas glândulas parótidas80, nos ossos, nas costas81, nos membros inferiores (pernas) e superiores (braços) e mialgias82 (dores musculares) foram relatadas, podendo ser graves as dores dessas áreas. Foram relatadas convulsões, frequentemente com hipertensão83 (pressão alta), em poucos pacientes que receberam sulfato de vincristina. Em crianças foram observadas convulsões, seguidas de coma84. Foram relatadas também cegueira cortical transitória e atrofia32 óptica (problemas nos olhos44) com cegueira. Há relatos de perda auditiva (surdez) em idosos.

Na maioria dos casos as reações adversas desaparecem por volta da sexta semana após a suspensão do tratamento, porém, em alguns pacientes, as dificuldades neuromusculares podem persistir por períodos mais prolongados. O cabelo66 pode voltar a crescer durante a terapia de manutenção.

Hipersensibilidade: podem ocorrer casos raros de reações tipo alérgicas, como anafilaxia85 (reação alérgica86 grave), erupção87 cutânea88 e edema89 (erupções na pele15 e inchaço90).

Gastrointestinal: pode ocorrer obstipação69 (prisão de ventre), cólicas91 abdominais, perda de peso, náuseas92, vômitos93, ulcerações94 orais (úlceras95 na região da boca96), diarreia97, íleo paralítico98 (paralização da porção terminal do intestino delgado99), necrose100 e/ou perfuração intestinal e anorexia101 (diminuição ou perda do apetite).

Renais: foram relatados poliúria102 (aumento do volume urinário), disúria103 (dificuldade de urinar) e retenção urinária104 devido à atonia (relaxamento) da bexiga105. Outros medicamentos que também causam retenção urinária104 (particularmente em idosos) devem, se possível, ser temporariamente suspensos durante os primeiros dias após a administração de sulfato de vincristina.

Alterações hepáticas106: Pode ocorrer hepatotoxicidade107 (toxicidade74 do fígado41) e aparecimento de doença venoclusiva (obstrução das veias108) do fígado41.

Hematológicas (alterações no sangue38): sulfato de vincristina parece não exercer qualquer efeito constante ou significativo sobre as plaquetas109 ou hemácias110. Foram relatadas anemia111, leucopenia37 (diminuição do número de glóbulos brancos no sangue38), e trombocitopenia112 (diminuição do número de plaquetas109). A trombocitopenia112 pode melhorar antes do aparecimento da remissão da medula55.

Cardiovasculares (alterações em coração113 e vasos sanguíneos114): hipertensão83 (pressão alta) e hipotensão115 (pressão baixa) foram relatados. Pacientes tratados com radioterapia54 do mediastino116 (espaço entre os dois pulmões117) e sulfato de vincristina, apresentaram doenças coronárias (artérias118 que irrigam o coração113) e infarto do miocárdio119 (necrose100 de uma parte do coração113). A relação entre estes efeitos adversos e o uso de sulfato de vincristina não foi estabelecida. Também pode ocorrer o aparecimento de angina120 pectoris (dor no peito121).

Endócrinas (alterações nas glândulas122 e hormônios): existem relatos raros de secreção inadequada de hormônio123 antidiurético. Essa síndrome30 é caracterizada por uma alta eliminação de sódio na urina124, na presença de hiponatremia125 (diminuição de sódio no sangue38), e na ausência de doença renal126 ou adrenal (doença dos rins11 e glândula127 adrenal), hipotensão115 (pressão baixa), desidratação128, azotemia (excesso de ureia129 no sangue38) e edema89 clínico (inchaço90). Com a diminuição da ingestão de líquidos ocorre melhora na hiponatremia125 e na perda renal126 de sódio.

Alterações respiratórias: síndrome30 do desconforto respiratório (falta de ar e broncoespasmo51). Ocasionalmente este efeito tóxico respiratório pode ser fatal.

Alterações do sistema reprodutor masculino: pode ocorrer azoospermia130 (diminuição do número de espermatozóides131).

Existem dados sobre a possibilidade do aparecimento de leucemia2 após tratamento com sulfato de vincristina.

Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe a empresa sobre o aparecimento de reações indesejáveis e problemas com este medicamento, entrando em contato através do Sistema de Atendimento ao Consumidor (SAC).

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

A superdose de sulfato de vincristina pode causar um agravamento, às vezes fatal, das reações mencionadas anteriormente, uma vez que estas reações tóxicas são relacionadas com a dose de sulfato de vincristina.

Os sintomas77 relacionados ao sistema nervoso central132 incluem delírio133 progressivo a inconsciência134, convulsões e morte. Dentro de 24 horas da superdose pode ocorrer náusea135, vômito136 e febre137. Outros efeitos incluem supressão grave da medula óssea53 (diminuição do funcionamento da medula óssea53), hiponatremia125 (diminuição de sódio no sangue38), hipocalemia138 (diminuição de potássio no sangue38) e síndrome30 de secreção inadequada de hormônio123 antidiurético.

Neuropatias (problemas no sistema nervoso central132 ou periférico), perda profunda dos reflexos dos tendões71, delírios (confusão mental), alucinações139, coma84, convulsões e morte podem ocorrer durante a primeira semana após a intoxicação.

Os serviços especializados de oncologia sabem como proceder em casos de reações adversas.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível.

Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações sobre como proceder.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
USO RESTRITO A HOSPITAIS
 

MS 1.0646.0205
Farm. Resp.: Geisa Acetto Cavalari - CRF-SP Nº 33.509

LABORATÓRIO QUÍMICO FARMACÊUTICO BERGAMO LTDA.
Rua Rafael de Marco, 43 – Pq. Industrial – Jd. das Oliveiras.
Taboão da Serra – SP
CNPJ: 61.282.661/0001-41
Indústria Brasileira


SAC 0800 011 3653

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
2 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
3 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
4 Doença de Hodgkin: Doença neoplásica que afeta o tecido linfático, caracterizada por aumento doloroso dos gânglios linfáticos do pescoço, axilas, mediastino, etc., juntamente com astenia, prurido (coceira) e febre. Atualmente pode ter uma taxa de cura superior a 80%.
5 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
6 Linfonodos: Gânglios ou nodos linfáticos.
7 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
8 Rabdomiossarcoma: Rabdomiossarcoma é um câncer de origem embrionária que atinge as células que se tornam os músculos do corpo.
9 Fibras Musculares: Células grandes, multinucleadas e individuais (cilídricas ou prismáticas) que formam a unidade básica do tecido muscular esquelético. Constituídas por uma substância mole contrátil, revestida por uma bainha tubular. Derivam da união de MIOBLASTOS ESQUELÉTICOS com o sincício, seguida de diferenciação.
10 Neurônios: Unidades celulares básicas do tecido nervoso. Cada neurônio é formado por corpo, axônio e dendritos. Sua função é receber, conduzir e transmitir impulsos no SISTEMA NERVOSO. Sinônimos: Células Nervosas
11 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
12 Sarcoma: Neoplasia maligna originada de células do tecido conjuntivo. Podem aparecer no tecido adiposo (lipossarcoma), muscular (miossarcoma), ósseo (osteosarcoma), etc.
13 Tecido Ósseo: TECIDO CONJUNTIVO especializado, principal constituinte do ESQUELETO. O componente celular básico (principle) do osso é constituído por OSTEOBLASTOS, OSTEÓCITOS e OSTEOCLASTOS, enquanto COLÁGENOS FIBRILARES e cristais de hidroxiapatita formam a MATRIZ ÓSSEA.
14 Micose: Infecção produzida por fungos. Pode ser superficial, quando afeta apenas pele, mucosas e seus anexos, ou profunda, quando acomete órgãos profundos como pulmões, intestinos, etc.
15 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
16 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
17 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
18 Colo do útero: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
19 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
20 Melanoma: Neoplasia maligna que deriva dos melanócitos (as células responsáveis pela produção do principal pigmento cutâneo). Mais freqüente em pessoas de pele clara e exposta ao sol.Podem derivar de manchas prévias que mudam de cor ou sangram por traumatismos mínimos, ou instalar-se em pele previamente sã.
21 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
22 Genitália Feminina: Órgãos reprodutores femininos. Os órgãos externos icluem a VULVA, as GLÂNDULAS VESTIBULARES MAIORES e o CLITÓRIS. Os internos incluem a VAGINA, o ÚTERO, os OVÁRIOS e as TUBAS UTERINAS. Sinônimos: Genitais Femininos; Órgãos Genitais Femininos; Órgãos Sexuais Femininos Acessórios; Órgãos Sexuais Acessórios Femininos; Sistema Genital Feminino
23 Púrpura: Lesão hemorrágica de cor vinhosa, que não desaparece à pressão, com diâmetro superior a um centímetro.
24 Idiopática: 1. Relativo a idiopatia; que se forma ou se manifesta espontaneamente ou a partir de causas obscuras ou desconhecidas; não associado a outra doença. 2. Peculiar a um indivíduo.
25 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
26 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
27 Ovário: Órgão reprodutor (GÔNADAS) feminino. Nos vertebrados, o ovário contém duas partes funcionais Sinônimos: Ovários
28 Útero: Orgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
29 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
30 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
31 Desmielinizante: Que remove ou destrói a bainha de mielina de nervo ou trato nervoso.
32 Atrofia: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
33 Mielina: Bainha, rica em lipídeos e proteínas, que reveste os AXÔNIOS, tanto no sistema nervoso central como no periférico. É um isolante elétrico que permite a condução dos impulsos nervosos de modo mais rápido e energeticamente mais eficiente. É formada pelas membranas de células da glia (CÉLULAS DE SCHWANN no sistema nervoso periférico e OLIGODENDROGLIA no sistema nervoso central). A deterioração desta bainha nas DOENÇAS DESMIELINIZANTES é um sério problema clínico.
34 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
35 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
36 Nefropatia: Lesão ou doença do rim.
37 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
38 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
39 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
40 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
41 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
42 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
43 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
44 Olhos:
45 Ulceração: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
46 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
47 Olho: s. m. (fr. oeil; ing. eye). Órgão da visão, constituído pelo globo ocular (V. este termo) e pelos diversos meios que este encerra. Está situado na órbita e ligado ao cérebro pelo nervo óptico. V. ocular, oftalm-. Sinônimos: Olhos
48 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
49 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
50 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
51 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
52 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
53 Medula Óssea: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
54 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
55 Medula: Tecido mole que preenche as cavidades dos ossos. A medula óssea apresenta-se de dois tipos, amarela e vermelha. A medula amarela é encontrada em cavidades grandes de ossos grandes e consiste em sua grande maioria de células adiposas e umas poucas células sangüíneas primitivas. A medula vermelha é um tecido hematopoiético e é o sítio de produção de eritrócitos e leucócitos granulares. A medula óssea é constituída de um rede, em forma de treliça, de tecido conjuntivo, contendo fibras ramificadas e preenchida por células medulares.
56 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
57 Vacina: Tratamento à base de bactérias, vírus vivos atenuados ou seus produtos celulares, que têm o objetivo de produzir uma imunização ativa no organismo para uma determinada infecção.
58 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
59 Citostáticos: Diz-se de substâncias que inibem o crescimento ou a reprodução das células.
60 Cálculo: Formação sólida, produto da precipitação de diferentes substâncias dissolvidas nos líquidos corporais, podendo variar em sua composição segundo diferentes condições biológicas. Podem ser produzidos no sistema biliar (cálculos biliares) e nos rins (cálculos renais) e serem formados de colesterol, ácido úrico, oxalato de cálcio, pigmentos biliares, etc.
61 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
62 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
63 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
64 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
65 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
66 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
67 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
68 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
69 Obstipação: Prisão de ventre ou constipação rebelde.
70 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
71 Tendões: Tecidos fibrosos pelos quais um músculo se prende a um osso.
72 Paralisia: Perda total da força muscular que produz incapacidade para realizar movimentos nos setores afetados. Pode ser produzida por doença neurológica, muscular, tóxica, metabólica ou ser uma combinação das mesmas.
73 Cordas Vocais: Pregas da membrana mucosa localizadas ao longo de cada parede da laringe extendendo-se desde o ângulo entre as lâminas da cartilagem tireóide até o processo vocal cartilagem aritenóide.
74 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
75 Diplopia: Visão dupla.
76 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
77 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
78 Ptose: Literalmente significa “queda” e aplica-se em distintas situações para significar uma localização inferior de um órgão ou parte dele (ptose renal, ptose palpebral, etc.).
79 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
80 Glândulas parótidas: A maior das três glândulas salivares pares, situada atrás do arco ascendente do maxilar inferior, sob a orelha.
81 Costas:
82 Mialgias: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
83 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
84 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
85 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
86 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
87 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
88 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
89 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
90 Inchaço: Inchação, edema.
91 Cólicas: Dor aguda, produzida pela dilatação ou contração de uma víscera oca (intestino, vesícula biliar, ureter, etc.). Pode ser de início súbito, com exacerbações e períodos de melhora parcial ou total, nos quais o paciente pode estar sentindo-se bem ou apresentar dor leve.
92 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
93 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
94 Ulcerações: 1. Processo patológico de formação de uma úlcera. 2. A úlcera ou um grupo de úlceras.
95 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
96 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
97 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
98 Íleo paralítico: O íleo adinâmico, também denominado íleo paralítico, reflexo, por inibição ou pós-operatório, é definido como uma atonia reflexa gastrintestinal, onde o conteúdo não é propelido através do lúmen, devido à parada da atividade peristáltica, sem uma causa mecânica. É distúrbio comum do pós-operatório podendo-se afirmar que ocorre após toda cirurgia abdominal, como resposta “fisiológica“ à intervenção, variando somente sua intensidade, afetando todo o aparelho digestivo ou parte dele.
99 Intestino delgado: O intestino delgado é constituído por três partes: duodeno, jejuno e íleo. A partir do intestino delgado, o bolo alimentar é transformado em um líquido pastoso chamado quimo. Com os movimentos desta porção do intestino e com a ação dos sucos pancreático e intestinal, o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. Depois do alimento estar transformado em quilo, os produtos úteis para o nosso organismo são absorvidos pelas vilosidades intestinais, passando para os vasos sanguíneos.
100 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
101 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
102 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
103 Disúria: Dificuldade para urinar. Pode produzir ardor, dor, micção intermitente, etc. Em geral corresponde a uma infecção urinária.
104 Retenção urinária: É um problema de esvaziamento da bexiga causado por diferentes condições. Normalmente, o ato miccional pode ser iniciado voluntariamente e a bexiga se esvazia por completo. Retenção urinária é a retenção anormal de urina na bexiga.
105 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
106 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
107 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
108 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
109 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
110 Hemácias: Também chamadas de glóbulos vermelhos, eritrócitos ou células vermelhas. São produzidas no interior dos ossos a partir de células da medula óssea vermelha e estão presentes no sangue em número de cerca de 4,5 a 6,5 milhões por milímetro cúbico, em condições normais.
111 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
112 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
113 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
114 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
115 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
116 Mediastino: Região anatômica do tórax onde se localizam diversas estruturas, dentre elas o coração.
117 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
118 Artérias: Os vasos que transportam sangue para fora do coração.
119 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
120 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
121 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
122 Glândulas: Grupo de células que secreta substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios e as glândulas exócrinas secretam saliva, enzimas e água.
123 Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para desencadear ou regular funções particulares do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que diz a outras células quando usar a glicose para energia. Hormônios sintéticos, usados como medicamentos, podem ser semelhantes ou diferentes daqueles produzidos pelo organismo.
124 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
125 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
126 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
127 Glândula: Estrutura do organismo especializada na produção de substâncias que podem ser lançadas na corrente sangüínea (glândulas endócrinas) ou em uma superfície mucosa ou cutânea (glândulas exócrinas). A saliva, o suor, o muco, são exemplos de produtos de glândulas exócrinas. Os hormônios da tireóide, a insulina e os estrógenos são de secreção endócrina.
128 Desidratação: Perda de líquidos do organismo pelo aumento importante da freqüência urinária, sudorese excessiva, diarréia ou vômito.
129 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
130 Azoospermia: Ausência de espermatozódes no líquido seminal.
131 Espermatozóides: Células reprodutivas masculinas.
132 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
133 Delírio: Delirio é uma crença sem evidência, acompanhada de uma excepcional convicção irrefutável pelo argumento lógico. Ele se dá com plena lucidez de consciência e não há fatores orgânicos.
134 Inconsciência: Distúrbio no estado de alerta, no qual existe uma incapacidade de reconhecer e reagir perante estímulos externos. Pode apresentar-se em tumores, infecções e infartos do sistema nervoso central, assim como também em intoxicações por substâncias endógenas ou exógenas.
135 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
136 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
137 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
138 Hipocalemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
139 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.

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