Paralon

JANSSEN- CILAG FARMACÊUTICA LTDA.

Atualizado em 09/12/2014

Paralon®


Informações ao Paciente

Comprimidos
clorzoxazona 200 mg e paracetamol 300 mg

Relaxante Muscular e Analgésico1

Forma Farmacêutica e apresentação
Comprimidos em embalagens com 12 comprimidos.

Uso adulto

Informações Gerais

Marca Comercial: Paralon®
Princípio Ativo: clorzoxazona, paracetamol
Classe Terapêutica2: Analgésicos3

Composição

Cada comprimido contém:
clorzoxazona …………………………………………………………… 200 mg
paracetamol …………………………………………………………… 300 mg
Excipientes: amido, corante vermelho ponceau 4R, estearato de magnésio e fosfato de cálcio dibásico.

Ação esperada do medicamento

Paralon® é indicado para os distúrbios que necessitem de relaxamento da musculatura esquelética e analgesia, tais como contraturas musculares, torcicolos e dores musculares.

Cuidados de armazenamento

Conservar em temperatura ambiente (entre 15oC e 30oC). Proteger da luz e umidade.

Prazo de validade

Verifique na embalagem externa se o medicamento obedece ao prazo de validade. Não tome medicamento com o prazo de validade vencido. Pode ser perigoso para a sua saúde4.

Gravidez5 e lactação6

Informe seu médico a ocorrência de gravidez5 na vigência do tratamento ou após seu término. Informar ao médico se está amamentando. Não se aconselha o uso de Paralon® durante a gravidez5 ou no período de amamentação7.

Cuidados de administração

Siga as instruções do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não faça uso de bebidas alcoólicas durante o tratamento com Paralon® .

Interrupção do tratamento

Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Reações adversas

Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Paralon® em geral não provoca o aparecimento de efeitos colaterais8. Contudo, em pacientes hipersensíveis, podem ocorrer náusea9, vômito10, mal estar geral, reações cutâneas11, sonolência, tontura12 e dor de cabeça13.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Contra-indicações
Não tome Paralon® se você apresentar:
- Hipersensibilidade (alergia14) à clorzoxazona, ao paracetamol ou aos excipientes da formulação;
- Doença hepática15;
- Porfiria16 aguda.

Advertências e Precauções

Não use outro produto que contenha paracetamol.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar17 (amido), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes18.

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento.
Não exceda a dose recomendada. Tomar mais do que a dose recomendada (superdose) pode não provocar maior alívio e causar sérios problemas de saúde4.
A absorção do produto é mais rápida em condições de jejum. Os alimentos podem afetar a velocidade da absorção, porém não a quantidade absorvida do medicamento.
Não utilize Paralon® por  mais de 10 dias, exceto sob orientação médica. Se a dor persistir ou piorar, se surgirem novos sintomas19, ou em caso de aparecimento de vermelhidão ou edema20, consulte seu médico, pois pode ser um sinal21 de doença grave.
Se você toma 3 ou mais doses de bebidas alcoólicas todos os dias, consulte seu médico se você pode tomar Paralon® ou qualquer outro analgésico1. Usuários crônicos de bebidas alcoólicas podem apresentar um risco aumentado de doenças do fígado22 caso seja ingerida uma dose maior que a dose recomendada (superdose) de Paralon® .
Em caso de superdose, procure imediatamente um médico ou um centro de intoxicação. O suporte médico imediato é fundamental para adultos e crianças, mesmo se os sinais23 e sintomas19 de intoxicação não estiverem presentes.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE4.

Informações Técnicas aos Profissionais de Saúde4

Comprimidos
clorzoxazona 200 mg e paracetamol 300 mg

Relaxante Muscular e Analgésico1

Forma Farmacêutica e apresentação
Comprimidos em embalagens com 12 comprimidos.

Uso adulto

Informações Gerais

Marca Comercial: Paralon®
Princípio Ativo: clorzoxazona, paracetamol
Classe Terapêutica2: Analgésicos3

Composição

Cada comprimido contém:
clorzoxazona …………………………………………………………… 200 mg
paracetamol …………………………………………………………… 300 mg
Excipientes: amido, corante vermelho ponceau 4R, estearato de magnésio e fosfato de cálcio dibásico.

Caracterêsticas Farmacolígicas

Propriedades Farmacodinâmicas
Os comprimidos de Paralon® combinam o efeito relaxante muscular da clorzoxazona com o efeito analgésico1 do paracetamol.
A clorzoxazona é um agente de ação central para condições dolorosas da musculatura esquelética. Seu modo de ação não está claramente estabelecido, mas pode estar relacionado as suas propriedades sedativas. A clorzoxazona não relaxa diretamente a musculatura esquelética contraída nos homens. Dados disponíveis de experimentos com animais, assim como dados limitados em humanos, indicam que a clorzoxazona age primariamente no cordão espinhal e nas áreas subcorticais do cérebro24, inibindo o arco reflexo multi-sináptico envolvido na produção e manutenção do espasmo25 muscular esquelético de etiologia26 variada. O resultado clínico é uma redução nos espasmos27 da musculatura esquelética, aliviando a dor e aumentando a mobilidade dos músculos28 envolvidos. O paracetamol promove uma ação analgésica suplementar ao relaxamento muscular.

Propriedades Farmacocinéticas
Clorzoxazona
Em voluntários normais, normalmente, os níveis plasmáticos da clorzoxazona são detectados dentro de 30 minutos e os picos de concentração plasmática são alcançados dentro de 1 a 2 horas após administração oral de clorzoxazona. Seguindo doses orais múltiplas de 500 mg de  clorzoxazona, são alcançados picos médios de concentrações plasmáticas de aproximadamente 15 a 17 mcg/mL. Geralmente, o início da ação ocorre em 4 horas após administração do fármaco29.
O volume aparente médio de distribuição da clorzoxazona é de 0,31 L/kg.
A meia-vida de eliminação da clorzoxazona é de aproximadamente 1 a 2 horas. Menos de 6% da dose de clorzoxazona é excretada inalterada na urina30 dentro de 24 horas. A clorzoxazona é metabolizada no fígado22 para 6-hidroxiclorzoxazona, que é aparentemente inativa. Seu metabólito31 é eliminado por via renal32, primariamente como um conjugado glicuronídeo. O metabólito31 aminofenol, o qual pode colorir a urina30, também tem sido detectado.
Em pacientes com função renal32 levemente diminuída (“clearance” de creatinina33 medido de 40 - 75 mL/min), tanto a eliminação aparente como a biodisponibilidade da clorzoxazona é significativamente diferente do encontrado em adultos saudáveis.
Dados clínicos limitados indicam que pacientes com comprometimento hepático, geralmente com albumina34 sérica ≤ 3,5 g/dL, metabolizam clorzoxazona a uma velocidade reduzida, resultando em maior acúmulo do fármaco29 do que em adultos saudáveis.
Paracetamol
O paracetamol é rapidamente absorvido após administração oral, com níveis de picos plasmáticos ocorrendo entre 1 a 2 horas. O paracetamol é distribuído através da maioria dos tecidos corpóreos. É metabolizado primeiramente no fígado22. A meia-vida de eliminação plasmática varia de 1 a 4 horas. Após 8 horas, somente uma quantidade insignificante permanece no sangue35. Apenas 4% é excretada inalterada; 85% da dose ingerida é recuperada na urina30 na forma de um conjugado glicuronídeo. Uma pequena quantidade inalterada do fármaco29 é excretada na urina30, mas a maioria dos metabólitos36 aparecem na urina30 dentro de 24 horas.

Indicações

Paralon® é indicado para torcicolo37, contratura muscular, dor muscular, lumbago, entorses38.

Contra Indicações

Paralon® é contra-indicado em casos de:
- Hipersensibilidade aos componentes ativos ou aos excipientes da formulação;
- Disfunção hepática15;
- Porfiria16 aguda.

Posologia

Adultos:
Dose inicial: 2 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia. Com o alívio dos sintomas19, a dose poderá ser reduzida para 1 comprimido, 3 a 4 vezes ao dia. Nos casos refratários39 pode-se aumentar a dose para 3 comprimidos, 3 a 4 vezes ao dia.
Não exceder o total de 4 g de paracetamol (13 comprimidos de Paralon® ) em 24 horas.
Qualquer modificação na dose fica a critério médico.

Advertências

Não use outro produto que contenha paracetamol.
Atenção: Este medicamento contém Açúcar17 (amido), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes18.


Hepatotoxicidade40
Toxicidade41 hepatocelular séria, incluindo casos fatais, tem sido relatada raramente em pacientes recebendo clorzoxazona. O mecanismo é desconhecido, mas parece ser idiossincrático e imprevisível. Os fatores que predispõem os pacientes a estes eventos raros são desconhecidos. Os pacientes devem ser orientados a relatar os primeiros sinais23 e sintomas19 de hepatotoxicidade40 como febre42, “rash”, anorexia43, náusea9, vômito10, fadiga44, dor em quadrante superior direito, urina30 escura ou icterícia45. A clorzoxazona deve ser descontinuada imediatamente e o médico deve ser consultado caso ocorra qualquer um destes sinais23 ou sintomas19. O uso de clorzoxazona também deve ser descontinuado se um paciente apresentar níveis anormais de enzimas hepáticas46 (por exemplo, TGO, TGP, fosfatase alcalina47) ou bilirrubina48.
Usuários crônicos de bebidas alcóolicas podem ter um risco maior de toxicidade41 hepática15 pelo uso excessivo de paracetamol; contudo, relatos destes eventos são raros. Os relatos quase invariavelmente envolvem casos graves de uso crônico49 de bebidas alcoólicas e as doses de paracetamol, na maioria das vezes, excedem as doses recomendadas e freqüentemente envolvem superdose maciça. Os profissionais da saúde4 devem alertar os pacientes que freqüentemente consomem  grandes quantidades de bebidas alcóolicas para não exceder as doses de paracetamol.
Paralon® deve ser usado com cautela em pacientes com disfunção renal32 grave.
Paralon® deve ser usado com cautela em pacientes hipersensíveis ou com história de reações alérgicas. Caso ocorram reações de sensibilidade, tais como urticária50, eritema51 ou prurido52, o tratamento deve ser suspenso.
Caso sejam observados sinais23 ou sintomas19 sugestivos de disfunção hepática15, deve ser descontinuado.

Gravidez5 e lactação6
Paralon® não é recomendado durante a gravidez5 ou lactação6, uma vez que sua segurança em mulheres grávidas ou amamentando não foi ainda estabelecida.
Não se sabe se a clorzoxazona é excretada no leite. Embora o paracetamol passe para o leite materno, provavelmente não atinge doses terapêuticas suficientes para ocasionar eventos adversos no lactente53.

Efeitos sobre a habilidade de dirigir ou operar máquinas
Paralon® pode causar tontura12 e sonolência, portanto, os pacientes devem ter cautela ao dirigir ou operar máquinas.

Interações Medicamentosas

Deve-se ter cautela na administração concomitante de Paralon® com bebidas alcoólicas ou outros medicamentos depressores do sistema nervoso central54 uma vez que o efeito depressor do sistema nervoso central54 pode ser potencializado.

Reações Adversas a Medicamentos

Estudos clínicos
Os eventos adversos a seguir foram relatados em estudos clínicos controlados multi-doses com clorzoxazona 500 mg. No total, 26% dos 894 pacientes que receberam clorzoxazona e 11% dos 151 pacientes que receberam placebo55 apresentaram pelo menos um evento adverso. Em comparação ao grupo placebo55, uma porcentagem significativamente maior dos pacientes no grupo tratado com clorzoxazona relataram tontura12 e sonolência.
Os eventos adversos a seguir ocorreram em ≥ 1% dos pacientes recebendo clorzoxazona ou em < 1% dos pacientes, mas resultaram na retirada do paciente do estudo e foram considerados possíveis, prováveis ou relacionados à clorzoxazona:
Organismo como um todo
Astenia56, dor corpórea, edema20
Sistema Nervoso Central54
Ansiedade, tontura12, sonolência, cefaléia57, nervosismo, parestesia58, vertigo.
Gastrintestinal
Dor abdominal, anorexia43, diarréia59, dispepsia60, flatulência, melena61, náusea9.
Pele62
Prurido52, “rash”, descoloração cutânea63.
Urogenital64
Poliúria65
Uma relação causal não foi estabelecida para os seguintes eventos adversos os quais ocorreram em < 1% dos pacientes recebendo clorzoxazona:
Organismo como um todo
Calafrios66
Cardiovascular
Taquicardia67, vasodilatação
Sistema Nervoso Central54
Pensamento anormal, confusão, depressão, labilidade emocional, hipotonia68, insônia.
Gastrintestinal
Constipação69, boca70 seca, sede, vômito10.
Respiratório
Tosse aumentada, dispnéia71, sintomas19 da gripe72, rinite73.
Pele62
Sudorese74
Urogenital64
Aumento da freqüência urinária, menorragia75.

Experiência pós-comercialização
A utilização clínica de Paralon® e de outros medicamentos contendo clorzoxazona, por uma população estimada em cerca de quarenta e cinco milhões de pacientes, torna evidente que a clorzoxazona é bem tolerado. Os eventos adversos a seguir têm sido relatados durante a comercialização do fármaco29:
Organismo como um todo
Mal-estar
Sistema Nervoso Central54
Hipotonia68, tontura12, hiperestimulação
Sistema Gastrintestinal
Sangramento gastrintestinal, hepatotoxicidade40, vômito10
Pele62 / Hipersensibilidade
“Rash” cutâneo76 (prurido52 / urticária50)
Urogenital64
Urina30 de cor laranja ou roxo devido à presença de um metabólito31 fenólico da clorzoxazona.
Adicionalmente, deve-se considerar os eventos adversos relatados com paracetamol como potenciais com este medicamento.

Superdose

Sintomas19
Clorzoxazona
Inicialmente, podem ocorrer distúrbios gastrintestinais tais como náusea9, vômito10 ou diarréia59 acompanhados de sonolência, tontura12, delírio77 ou cefaléia57. Em seqüência, pode aparecer mal estar seguido de perda acentuada do tônus muscular78, tornando impossível a realização de movimentos voluntários. Os reflexos de tendão79 podem estar diminuídos ou ausentes. O sensório permanece intacto e não há perda de sensibilidade periférica. Pode ocorrer depressão respiratória, com o aparecimento de respiração rápida e irregular e retração intercostal80 e subesternal. Há queda da pressão sangüínea81, porém não foi descrito choque82.
Paracetamol
Em casos de superdose aguda dependente da dose com paracetamol, o efeito mais sério é a possibilidade de ocorrência de necrose83 hepática15 fatal. Necrose83 renal32 tubular, hipoglicemia84, coma85 e trombocitopenia86 também podem ocorrer.
Em adultos, foram registrados raros casos de hepatite87 tóxica com doses abaixo de 10 g, em única tomada; também foram raros os casos fatais descritos, com doses maciças de até 15 g, em única tomada. É importante ressaltar que, por razões ainda não esclarecidas, as crianças são mais resistentes aos efeitos hepatotóxicos de doses excessivas de paracetamol do que os adultos. Apesar disto, deve-se proceder as medidas mencionadas a seguir tanto nos adultos como nas crianças, caso exista suspeita de ocorrência de superdose com paracetamol.
Os sinais23 e sintomas19 que se manifestam após a ingestão de uma dose potencialmente hepatotóxica de paracetamol incluem: irritabilidade gastrintestinal, náusea9, vômito10, anorexia43, diaforese88 e mal estar geral. As evidências clínicas e laboratoriais de hepatite87 tóxica geralmente só se manifestam 48 a 72 horas após a ingestão.

Tratamento da superdose
Se a ingestão for recente, o estômago89 pode ser esvaziado imediatamente através de lavagem gástrica90 ou indução de vômito10, seguidos de administração de carvão ativado.
O antídoto91 N-acetilcisteína92 deve ser administrado assim que possível, preferencialmente em até 16 horas após a ingestão da superdose, mas em qualquer caso, em até 24 horas. Se for administrado carvão ativado, deve-se promover lavagem gástrica90 até a remoção do carvão antes da administração de N-acetilcisteína92.
Tratamento de suporte deve ser usado como apropriado. Caso ocorra depressão respiratória, devem ser empregados oxigênio e respiração artificial93 e deve-se promover uma via aérea direta pelo uso de um expansor de volume plasmático e/ou de um agente vasopressor.
A concentração sérica de paracetamol deve ser obtida o mais rápido possível, mas não antes de 4 horas após a ingestão. A estimativa da quantidade de medicamento ingerida fornecida pelo paciente é de confiança notória. Os estudos da função hepática15 devem ser obtidos inicialmente e repetidos em intervalos de 24 horas.
Após a recuperação, não há anormalidades hepáticas94 residuais, estruturais ou funcionais.


Paralon - Laboratório

JANSSEN- CILAG FARMACÊUTICA LTDA.
Rod. Presidente Dutra, km 154
São José dos Campos/SP
Tel: 08007011851

Ver outros medicamentos do laboratório "JANSSEN- CILAG FARMACÊUTICA LTDA."

Saiba mais em: Paralon
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Analgésico: Medicamento usado para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
2 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
3 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
4 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
5 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
6 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
7 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
8 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
9 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
10 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
11 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
12 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
13 Cabeça:
14 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
15 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
16 Porfiria: Constituem um grupo de pelo menos oito doenças genéticas distintas, além de formas adquiridas, decorrentes de deficiências enzimáticas específicas na via de biossíntese do heme, que levam à superprodução e acumulação de precursores metabólicos, para cada qual correspondendo um tipo particular de porfiria. Fatores ambientais, tais como: medicamentos, álcool, hormônios, dieta, estresse, exposição solar e outros desempenham um papel importante no desencadeamento e curso destas doenças.
17 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
18 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
19 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
20 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
21 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
22 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
23 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
24 Cérebro: Derivado do TELENCÉFALO, o cérebro é composto dos hemisférios direito e esquerdo. Cada hemisfério contém um córtex cerebral exterior e gânglios basais subcorticais. O cérebro inclui todas as partes dentro do crânio exceto MEDULA OBLONGA, PONTE e CEREBELO. As funções cerebrais incluem as atividades sensório-motora, emocional e intelectual.
25 Espasmo: 1. Contração involuntária, não ritmada, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosa ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
26 Etiologia: 1. Ramo do conhecimento cujo objeto é a pesquisa e a determinação das causas e origens de um determinado fenômeno. 2. Estudo das causas das doenças.
27 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
28 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
29 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
30 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
31 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
32 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
33 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
34 Albumina: Proteína encontrada no plasma, com importantes funções, como equilíbrio osmótico, transporte de substâncias, etc.
35 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
36 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
37 Torcicolo: Distúrbio freqüente produzido por uma luxação nas vértebras da coluna cervical, ou a espasmos dos músculos do pescoço que produzem rigidez e rotação lateral do mesmo.
38 Entorses: É a torção de uma articulação, com lesão dos ligamentos (estrutura que sustenta as articulações).
39 Refratários: 1. Que resiste à ação física ou química. 2. Que resiste às leis ou a princípios de autoridade. 3. No sentido figurado, que não se ressente de ataques ou ações exteriores; insensível, indiferente, resistente. 4. Imune a certas doenças.
40 Hepatotoxicidade: É um dano no fígado causado por substâncias químicas chamadas hepatotoxinas.
41 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
42 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
43 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
44 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
45 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
46 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
47 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
48 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
49 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
50 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
51 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
52 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
53 Lactente: Que ou aquele que mama, bebê. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
54 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
55 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.
56 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
57 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
58 Parestesia: Sensação cutânea subjetiva (ex.: frio, calor, formigamento, pressão, etc.) vivenciada espontaneamente na ausência de estimulação.
59 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
60 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
61 Melena: Eliminação de fezes de coloração negra, alcatroada. Relaciona-se com a presença de sangue proveniente da porção superior do tubo digestivo (esôfago, estômago e duodeno). Necessita de uma avaliação urgente, pois representa um quadro grave.
62 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
63 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
64 Urogenital: Na anatomia geral, é a região relativa aos órgãos genitais e urinários; geniturinário.
65 Poliúria: Diurese excessiva, pode ser um sinal de diabetes.
66 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
67 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
68 Hipotonia: 1. Em biologia, é a condição da solução que apresenta menor concentração de solutos do que outra. 2. Em fisiologia, é a redução ou perda do tono muscular ou a redução da tensão em qualquer parte do corpo (por exemplo, no globo ocular, nas artérias, etc.)
69 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
70 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
71 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
72 Gripe: Doença viral adquirida através do contágio interpessoal que se caracteriza por faringite, febre, dores musculares generalizadas, náuseas, etc. Sua duração é de aproximadamente cinco a sete dias e tem uma maior incidência nos meses frios. Em geral desaparece naturalmente sem tratamento, apenas com medidas de controle geral (repouso relativo, ingestão de líquidos, etc.). Os antibióticos não funcionam na gripe e não devem ser utilizados de rotina.
73 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
74 Sudorese: Suor excessivo
75 Menorragia: Também chamada de hipermenorréia, é a menstruação anormalmente longa e intensa em intervalos regulares. As causas podem ser: coagulação sangüínea anormal, desregulação hormonal do ciclo menstrual ou desordens do revestimento endometrial do útero. Dependendo da causa, a menorragia pode estar associada à menstruação dolorosa (dismenorréia).
76 Cutâneo: Que diz respeito à pele, à cútis.
77 Delírio: Delirio é uma crença sem evidência, acompanhada de uma excepcional convicção irrefutável pelo argumento lógico. Ele se dá com plena lucidez de consciência e não há fatores orgânicos.
78 Tônus muscular: Estado de tensão elástica (contração ligeira) que o músculo apresenta em repouso e que lhe permite iniciar a contração imediatamente depois de receber o impulso dos centros nervosos. Num estado de relaxamento completo (sem tônus), o músculo levaria mais tempo para iniciar a contração.
79 Tendão: Tecido fibroso pelo qual um músculo se prende a um osso.
80 Intercostal: Localizado entre as costelas.
81 Pressão sangüínea: Força exercida pelo sangue arterial por unidade de área da parede arterial. É expressa como uma razão (Exemplo: 120/80, lê-se 120 por 80). O primeiro número é a pressão sistólica ou pressão máxima. E o segundo número é a presão diastólica ou mínima.
82 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
83 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
84 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
85 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
86 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
87 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
88 Diaforese: Sudação, transpiração intensa.
89 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
90 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
91 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
92 Acetilcisteína: Derivado N-acetil da cisteína. É usado como um agente mucolítico para reduzir a viscosidade das secreções mucosas.
93 Respiração artificial: Tipo de apoio à função respiratória que utiliza um instrumento eletromecânico (respirador artificial), capaz de insuflar de forma cíclica volumes pré-determinados de ar com alta concentração de oxigênio através dos brônquios.
94 Hepáticas: Relativas a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.

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