Adrenyl

UCI FARMA

Atualizado em 03/06/2015

Adrenyl
Sulfato de terbutalina

Apresentações de Adrenyl

COMPRIMIDO: caixa contendo 20 comprimidos.XAROPE: caixa contendo frasco com 100 ml.
Comprimido e xarope - Uso oral
USO ADULTO E PEDIÁTRICO
COMPOSIÇÃO
Adrenyl® Comprimido
Sulfato de terbutalina 2,5 mg
Excipiente/Veículo q.s.p. 1 comprimido*
Adrenyl® Xarope
Sulfato de terbutalina 0,3 mg
Excipiente/Veículo q.s.p. 1 ml**
*(estearato de magnésio, lactose1, celulose microcristalina, croscarmelose sódica, dióxido de silício coloidal, óleo vegetal hidrogenado)
**(hidroxietilcelulose, edetato dissódico, benzoato de sódio, glicerol, sorbitol2, ácido cítrico, mentol, aroma natural de limão, água purificada)

Informações ao Paciente de Adrenyl

· ADRENYL® é um medicamento utilizado no tratamento de doenças das vias respiratórias, como asma3 e bronquite, facilitando o processo respiratório e a expectoração4 das secreções.
· ADRENYL® deve ser conservado em lugar seco, fresco (entre 15 a 30o C) e protegido da luz, na sua embalagem original até o término de seu uso.
· O número do lote, as datas de fabricação e validade estão carimbados no cartucho do produto.
· Não utilize o medicamento com prazo de validade vencido.
· Para a administração correta de ADRENYL®, leia atentamente o item Instruções de Uso, contido na parte final desta bula.
· ADRENYL® XAROPE não contém açúcar5, podendo ser utilizado por pacientes diabéticos.
· ADRENYL® não deve ser utilizado por pacientes alérgicos ao sulfato de terbutalina.
· Informe ao médico a ocorrência de gravidez6 durante o tratamento ou após o seu término.
· Informe ao médico se estiver amamentando.
· Informe ao médico sobre os medicamentos que está utilizando.
· Obedeça a posologia indicada pelo médico e não interrompa o tratamento sem o seu conhecimento.
· Informe imediatamente ao médico se ocorrerem reações indesejáveis.
· Obedeça a posologia indicada pelo médico e não interrompa o tratamento sem o seu conhecimento.
· Informe imediatamente ao médico se ocorrerem reações indesejáveis.
NÃO TOME MEDICAMENTO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE7. TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Informações Técnicas de Adrenyl

O sulfato de terbutalina é um agonista8 adrenérgico9 que estimula predominantemente os receptores beta-2, produzindo relaxamento do músculo liso10 bronquial, inibição da liberação de espasmógenos endógenos, redução do edema11 causado por mediadores inflamatórios, aumento do movimento mucociliar12 e relaxamento do músculo uterino13. Essas ações causam a reversão da broncoconstrição e facilitam o transporte e a remoção do muco pela expectoração4.O sulfato de terbutalina é absorvido pelo trato grastrintestinal. Ocorre extenso metabolismo14 de primeira passagem na parede intestinal e fígado15. A biodisponibilidade, após administração oral, é de aproximadamente 10% e o início da ação ocorre em aproximadamente 30 minutos, atingindo a concentração plasmática máxima em 2 a 3 horas, com duração da ação de até 8 horas. Apresenta biotransformação hepática16, formando metabólitos17 inativos. É excretado principalmente por via renal18.

Indicações de Adrenyl

ADRENYL® é indicado no tratamento da asma3 brônquica, bronquite crônica19, enfisema20 pulmonar e outras pneumopatias que apresentam broncoespasmos21.

Contra-Indicações de Adrenyl

Em casos de hipersensibilidade ao sulfato de terbutalina ou a qualquer componente da fórmula.

Precauções de Adrenyl

ADRENYL® deve ser administrado com precaução a pacientes com distúrbios cardiovasculares graves, como cardiomiopatia hipertrófica, isquemia22 cardíaca, taquiarritmia23 ou insuficiência cardíaca24 grave; com hipertensão25, diabetes26, hipertireoidismo27, epilepsia28.O tratamento prolongado com agonistas beta adrenérgicos29 pode resultar em diminuição dos níveis séricos de potássio. ADRENYL® XAROPE não contém açúcar5, podendo ser administrado a pacientes diabéticos.
Insuficiência hepática30 e/ou renal18: não é necessário o ajuste da dose em pacientes com insuficiência hepática30 e/ou renal18 leve a moderada.
Gravidez6 e lactação31: não foram relatadas evidências de efeitos teratogênicos32 com o uso do sulfato de terbutalina em estudos realizados com animais. O medicamento poderá ser administrado durante a gestação, sob estrito acompanhamento médico, quando os benefícios para a mãe justificarem o potencial de risco para o feto33.
O sulfato de terbutalina é eliminado no leite materno. A administração deve ser cautelosa e sob orientação médica se o fármaco34 for utilizado durante a lactação31.
Idosos: não é necessário o ajuste da dose em pacientes idosos.

Reações Adversas de Adrenyl

ADRENYL® é um fármaco34 bem tolerado, apresentando baixa incidência35 de efeitos colaterais36. Geralmente, os efeitos adversos são leves e transitórios não causando a suspensão da terapia.
Ocasionalmente, podem ocorrer tremor, tontura37, cefaléia38, cãimbra muscular e palpitações39.
Foram relatados raros casos de reações alérgicas com erupções cutâneas40.
Há relatos isolados de distúrbios do sono e do comportamento como agitação e nervosismo.

Interações Medicamentosas de Adrenyl

Antidepressivos tricíclicos (amineptina, amitriptilina, clomipramina, imipramina, nortriptilina), inibidores da monoamina oxidase (IMAO41 - moclobemida, selegilina, tranilcipromina), xantinas (cafeína, teobromina), agentes simpatomiméticos, outros estimulantes do sistema nervoso central42: a administração com terbutalina pode potencializar os efeitos adversos.Digoxina e outros digitálicos: a administração concomintante com a terbutalina pode elevar o risco de arritmias43.

Posologia e Administração de Adrenyl

A posologia recomendada poderá ser alterada por orientação médica, conforme a gravidade da doença e estado clínico do paciente. A duração da terapia depende da resposta do paciente.
Adultos:
Adrenyl comprimido:
1 comprimido, três vezes ao dia.Se necessário, a dose pode ser aumentada para 2 comprimidos, três vezes ao dia.
Adrenyl xarope:
10 a 15 ml , três vezes ao dia.

Crianças com peso corpóreo acima de 30 quilos:
Adrenyl comprimido:
1 a 2 comprimidos, três vezes ao dia.
Adrenyl xarope:
0,25 ml por quilo de peso corpóreo, três vezes ao dia.

Crianças com 20 a 30 quilos de peso corpóreo:
Adrenyl comprimido:
Meio a 1 comprimido, três vezes ao dia.
Adrenyl xarope:
0,25 ml por quilo de peso corpóreo, três vezes ao dia.

Crianças com peso corpóreo abaixo de 20 quilos:
Adrenyl comprimido:
Um quarto a meio comprimido, três vezes ao dia.
Adrenyl xarope:
0,25 ml por quilo de peso corpóreo, três vezes ao dia.
ADRENYL® XAROPE não contém açúcar5, podendo ser administrado a pacientes diabéticos. Pacientes idosos devem iniciar o tratamento com doses reduzidas, podendo ser aumentada gradualmente.

Instruções de Uso de Adrenyl

ADRENYL® deve ser ingerido durante as refeições, se necessário, com o auxílio de água, leite ou suco de frutas; preferencialmente no café da manhã, almoço e jantar. Para a utilização posológica correta, as doses de ADRENYL® XAROPE devem ser administradas utilizando-se o copo-medida contido na embalagem do produto. O copo-medida possui indicações visuais de doses.

Superdosagem de Adrenyl

Os principais sintomas44 de intoxicação são náusea45, vômito46, cefaléia38, cãimbras musculares, palpitações39, tremor, arritmia47, agitação, hipotensão48.
O tratamento consiste na realização de medidas usuais de lavagem gástrica49 e administração de carvão ativado, monitorização do sistema cardiovascular50, respiratório e pressão arterial51.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
Farmacêutica Responsável: Dra. Dirce de Paula Zanetti. CRF-SP nº 7758
Registro MS nº 1.0550.0144  

Adrenyl - Laboratório

UCI FARMA
Rua do Cruzeiro, 374
São Bernardo do Campo/SP - CEP: 09725-310
Tel: (011)414-2022
Fax: (011)448-5253

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Sorbitol: Adoçante com quatro calorias por grama. Substância produzida pelo organismo em pessoas com diabetes e que pode causar danos aos olhos e nervos.
3 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
4 Expectoração: Ato ou efeito de expectorar. Em patologia, é a expulsão, por meio da tosse, de secreções provenientes da traqueia, brônquios e pulmões; escarro.
5 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
6 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
7 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
8 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
9 Adrenérgico: Que age sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
10 Músculo Liso: Um dos músculos dos órgãos internos, vasos sanguíneos, folículos pilosos etc.; os elementos contráteis são alongados, em geral células fusiformes com núcleos de localização central e comprimento de 20 a 200 mü-m, ou ainda maior no útero grávido; embora faltem as estrias traversas, ocorrem miofibrilas espessas e delgadas; encontram-se fibras musculares lisas juntamente com camadas ou feixes de fibras reticulares e, freqüentemente, também são abundantes os ninhos de fibras elásticas. (Stedman, 25ª ed)
11 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
12 Mucociliar: O aparelho mucociliar tem como principal função a remoção de partículas ou substâncias potencialmente agressivas ao trato respiratório através do transporte pelos cílios, ou alternativamente, pela tosse e espirro, nos quadros de hiperprodução de muco, como rinite alérgica, rinossinusites, bronquite crônica, fibrose cística e asma.
13 Músculo Uterino: A capa de músculos lisos do útero, que forma a massa principal do órgão.
14 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
15 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
16 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
17 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
18 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
19 Bronquite crônica: Inflamação persistente da mucosa dos brônquios, em geral produzida por tabagismo, e caracterizada por um grande aumento na produção de muco bronquial que produz tosse e expectoração durante pelo menos três meses consecutivos durante dois anos.
20 Enfisema: Doença respiratória caracterizada por destruição das paredes que separam um alvéolo de outro, com conseqüente perda da retração pulmonar normal. É produzida pelo hábito de fumar e, em algumas pessoas, pela deficiência de uma proteína chamada Antitripsina.
21 Broncoespasmos: Contrações dos músculos lisos bronquiais, capazes de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. São contrações vistas com frequência na asma.
22 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
23 Taquiarritmia: Cadência rápida do ritmo do coração, arritmia rápida.
24 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
25 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
26 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
27 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
28 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
29 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
30 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
31 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
32 Teratogênicos: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
33 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
34 Fármaco: Qualquer produto ou preparado farmacêutico; medicamento.
35 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
36 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
37 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
38 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
39 Palpitações: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
40 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
41 IMAO: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
42 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
43 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
44 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
45 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
46 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
47 Arritmia: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
48 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
49 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.
50 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
51 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.

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