Predson 20 mg - 20 blister x 10 compr

CRISTALIA

Atualizado em 09/12/2014

Predson 20 mg - 20 blister x 10 compr

PREDSON
Prednisona
5 mg e 20 mg

Forma Farmacêutica de Predson

Comprimidos

Apresentação de Predson

5mg - Embalagens com 10 e 200 comprimidos
20mg - Embalagens com 10 e 200 comprimidos
USO PEDIÁTRICO OU ADULTO

Composição de Predson

Cada comprimido contém:Prednisona (DCB 1036.01-7) .................... 5mg e 20mg
Excipiente qsp.................... 1 comprimido
(Excipiente: celulose microcristalina, lactose1, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, talco, dióxido de silício coloidal)

Informações ao Paciente de Predson

O produto apresenta potente ação antiinflamatória, anti-reumática e antialérgica no tratamento de distúrbios que respondem a corticosteróides. O início de ação é rápido e seus efeitos começam a ser observados 1 hora após a administração.
Cuidados de armazenamento: conservar o produto em temperatura ambiente, entre 15 e 30ºC, protegido da luz e umidade.
Prazo de validade: o prazo de validade é de 36 meses, a partir da data de sua fabricação. Nunca use Medicamento com Prazo de Validade Vencido.
Gravidez2 e Lactação3: informe seu médico sobre a ocorrência de gravidez2 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe seu médico se está amamentando.
Cuidados de administração: siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento: não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico
Reações desagradáveis: no caso de surgirem reações desagradáveis, tais como: edema4, elevação da pressão sanguínea, dor ou ardor5 no estômago6, sangue7 nas fezes, aumento de peso sem causa aparente, cãibras ou dores nos músculos8, cansaço, vertigem9, dermatite10, irritabilidade e amenorréia11, o médico deve ser imediatamente comunicado.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Ingestão concomitante com outras substâncias: não se deve ingerir bebidas alcoólicas durante o uso de Prednisona.
Ingerir os comprimidos de Predson preferencialmente às refeições para evitar efeitos gastrintestinais.
NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER
PERIGOSO PARA A SAÚDE12.

Informações Técnicas de Predson

DescriçãoA Prednisona é um glicorticóide sintético. Assim como outros corticóides atua através de variados mecanismos celulares e humorais prevenindo o desenvolvimento do processo inflamatório, diminuindo a vasodilatação e a permeabilidade13 capilar14, a proliferação fibroblástica, a migração de leucócitos15, macrófagos16 e monócitos17 para o local da inflamação18, a produção de linfocinas pelos linfócitos, de mediadores químicos do processo inflamatório e imunológico e diminui a produção de anticorpos19. A prednisona tem leve ação mineralocorticóide.
Farmacocinética
A prednisona é bem absorvida pela via oral, distribui-se por todo o organismo, é metabolizada no fígado20 e excretada pela urina21, com meia-vida plasmática de 3 horas e meia-vida biológica de 12 a 36 horas. O pico de concentração plasmática é atingido entre 1 e 3 horas após administração.
O metabolismo22 da prednisona para prednisolona ocorre primeiramente no fígado20. Indivíduos com disfunção hepática23 aguda ou crônica apresentaram níveis séricos de prednisolona significativamente menores.

Indicações de Predson

Indicada para o tratamento de patologias endócrinas, osteomusculares, reumáticas, do colágeno24, dermatológicas, alérgicas, oftálmicas, respiratórias, hematológicas, neoplásicas25 e outras que respondam a terapia com corticosteróides.

Contra-Indicações de Predson

Está contra-indicada a pacientes com infecções26 sistêmicas por fungos, hipersensibilidade à prednisona ou a quaisquer componentes da fórmula, tuberculose27, insuficiência cardíaca28, infestações por estrongilóides e amebas, glaucomas, úlceras29 gastroduodenais, osteoporose30 e viroses em geral.

Precauções de Predson

Uso na gravidez2 e amamentação31: Uma vez que não existem estudos adequados sobre a reprodução32 humana e corticosteróides, o uso de prednisona em gestantes, mulheres no período de amamentação31 ou com suspeita de gravidez2, requer que os possíveis benefícios sejam avaliados em relação aos riscos potenciais para a mãe, embrião, feto33 ou recém-nascido. Recém-nascidos de mães que receberam doses substanciais de corticosteróides durante a gravidez2, devem ser observados quanto a sinais34 de hipoadrenalismo.
Poderão ser necessários reajustes posológicos durante remissões ou exacerbações da doença em tratamento, resposta individual ao tratamento e exposição do paciente a situações de estresse emocional ou físico, tais como: infecção35 grave, cirurgia ou traumatismo36.
Poderá ser necessário um monitoramento por um período de até um ano após o término de tratamento prolongado ou com doses altas de corticosteróides.
Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais34 de infecção35, e novas infecções26 podem surgir durante sua administração. Quando os corticosteróides são usados, podem ocorrer baixa na resistência ou dificuldade em localizar a infecção35.
Insuficiência37 secundária da córtex supra-renal38, induzida por medicamento, pode ser resultante de uma retirada rápida do corticosteróide, podendo ser evitada mediante redução gradativa da dose.
Tal insuficiência37 relativa pode persistir por meses após a descontinuação da terapia; por essa razão, se ocorrer estresse durante este período, a corticoterapia deverá ser reinstituída. Se o paciente já estiver fazendo uso de corticosteróide, a dosagem poderá ser aumentada, uma vez que a secreção mineralocorticóide pode estar diminuída, sal e/ou mineralocorticóide deve ser administrado concomitantemente.
O efeito dos corticosteróides é aumentado em pacientes com hipotireoidismo39 e cirrose40.
Recomenda-se uso cauteloso em pacientes com herpes simples oftálmico pelo risco de perfuração de córnea41.
Os corticosteróides podem agravar condições preexistentes de instabilidade emocional ou tendências psicóticas. Transtornos psíquicos podem ocorrer com a terapia com corticosteróides.
É aconselhável cautela em relação a: colite42 ulcerativa inespecífica, quando houver possibilidade de perfuração; abscesso43, ou outra infecção35 piogênica; diverticulite44; anastomoses45 instestinais recentes; úlcera péptica46 ativa ou latente; insuficiência renal47; hipertensão48; osteoporose30 e miastenia49 gravis.
Como as complicações provenientes do tratamento com corticosteróides estão relacionadas à dose e duração do tratamento, deve-se fazer uma avaliação risco/beneficio para cada paciente.
O uso prolongado de corticosteróides pode produzir catarata50 subcapsular posterior, (especialmente em crianças) glaucoma51 com risco de lesão52 do nervo óptico, aumento do risco de infecções26 oculares secundárias por fungos ou vírus53.
Altas doses de corticosteróides, bem como doses habituais, podem causar elevação da pressão sanguínea, retenção de sal e água, e aumento da excreção de potássio. Estes efeitos ocorrem menos com os derivados sintéticos, exceto quando em altas doses.
Todos os corticosteróides aumentam a excreção de cálcio. Considerar a possibilidade de dieta hipossódica e suplementação54 de potássio, quando os corticosteróides forem utilizados.
Outras imunizações também deverão ser evitadas, principalmente nos pacientes que estão recebendo altas doses de corticosteróides, pelos possíveis riscos de complicações neurológicas e ausência de resposta de anticorpos19. Entretanto, processos de imunização55 podem ser realizados nos pacientes que estejam fazendo uso de corticosteróides como terapia substitutiva, por exemplo, para a doença de Addison.
Pacientes que estejam fazendo uso de doses imunossupressoras de corticosteróides devem evitar exposição a varicela56 ou sarampo57 e, se expostos, devem obter atendimento médico, principalmente crianças.
O tratamento com corticosteróides na tuberculose27 ativa deve estar restrito aos casos de tuberculose27 fulminante ou disseminada, nos quais o corticosteróide é usado associado ao esquema antituberculoso adequado.
Caso haja indicação do corticosteróide em tuberculose27 latente ou reatividade à tuberculina, torna-se necessária avaliação continuada. Durante terapia prolongada, esses pacientes devem receber quimioprofilaxia.
Se a rifampicina é utilizada em um programa quimioprofilático, seu efeito intensificador do
metabolismo22 hepático dos corticosteróides deve ser considerado; ajustando-se a dosagem se
necessário.
O crescimento e desenvolvimento de recém-nascidos e crianças sob corticoterapia prolongada
deve ser cuidadosamente acompanhado uma vez que estes medicamentos podem alterar o crescimento
e inibir a produção endógena de corticosteróides.
A corticoterapia pode alterar a motilidade e o número de espermatozóides58.

Interações Medicamentosas de Predson

O uso concomitante de fenobarbital, fenitoína, rifampicina ou efedrina pode aumentar o metabolismo22 dos corticosteróides, reduzindo seus efeitos terapêuticos.
Pacientes em tratamento com corticosteróides e estrógenos devem ser observados em relação à
exacerbação dos efeitos do corticosteróide.
O uso concomitante de corticosteróides com diuréticos59 depletores de potássio pode intensificar
a hipopotassemia60. O uso dos corticosteróides com glicosídeos cardíacos pode aumentar a possibilidade
de arritmias61 ou intoxicação digitálica associada à hipopotassemia60.
Os corticosteróides podem potencializar a depleção62 de potássio causada pela anfotericina B.
Deve-se acompanhar com exames laboratoriais(dosagem principalmente de potássio) todos os pacientes
em tratamento com associação desses medicamentos.
O uso de corticosteróides com anticoagulantes63 cumarínicos pode aumentar ou diminuir os
efeitos anticoagulantes63, podendo haver necessidade de reajustes posológicos.
Os efeitos dos antiinflamatórios não-esteróides ou do álcool, somados aos dos glicocorticóides
podem resultar em aumento na incidência64 ou gravidade de úlceras29 gastrintestinais.
Os corticosteróides podem reduzir as concentrações sanguíneas de salicilato.
Nas hipoprotrombinemias, o ácido acetilsalicílico deve ser usado com precaução quando associado
aos corticosteróides.
Quando os corticosteróides estão indicados em diabéticos, podem ser necessários reajustes
nos hipoglicemiantes65.
Tratamento com glicocorticóides pode inibir a resposta à somatotropina.
Interações com testes laboratoriais
Os corticosteróides podem alterar o teste de "Nitroblue Tetrazolium" para infecções26 bacterianas e
produzir resultados falso-negativos.

Reações Adversas/ Colaterais de Predson

As reações adversas com prednisona têm sido do mesmo tipo das relatadas para outros corticosteróides
e usualmente podem ser revertidas ou minimizadas com a redução da dosagem, sendo isto preferível
à interrupção do tratamento com a droga. Estas incluem:
Alterações hidroeletrolíticas: retenção de sódio e água, insuficiência cardíaca congestiva66 em
pacientes susceptíveis, perda de potássio, alcalose67 hipopotassêmica e hipertensão48.
Alterações osteomusculares: fraqueza muscular, miopatia68 corticosteroidea, perda de massa
muscular, agravamento dos sintomas69 da miastenia49 gravis, osteoporose30, necrose70 asséptica da cabeça71 do
fêmur72 e do úmero73, fratura74 patológica de ossos longos75 e vértebras e ruptura de tendão76.
Alterações gastrintestinais: úlcera péptica46 com possível perfuração e hemorragia77, pancreatite78,
distensão abdominal e esofagite79 ulcerativa.
Alterações dermatológicas: petéquias80 e equimoses81, eritema82 facial, retardo na cicatrização, atrofia83
cutânea84, sudorese85 excessiva, supressão na reação a testes cutâneos, urticária86, edema angioneurótico87
e dermatite10 alérgica.
Alterações neurológicas: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema
(pseudotumor cerebral) geralmente após tratamento; vertigem9 e cefaléia88.
Alterações endócrinas: irregularidades menstruais, desenvolvimento de estado Cushingóide,
insuficiência37 suprarenal ou hipofisária secundária, principalmente em casos de estresse (cirurgias,
trauma ou doença), redução da tolerância aos carboidratos, manifestação de diabetes mellitus89
latente, aumento da necessidade de insulina90 ou hipoglicemiantes orais91 em pacientes diabéticos e
supressão do crescimento fetal ou infantil.
Alterações oftálmicas: catarata50 subcapsular posterior, aumento da pressão intra-ocular, glaucoma51
e exoftalmia.
Alterações metabólicas: balanço nitrogenado negativo devido ao catabolismo92 protéico.
Alterações psiquiátricas: manifestações psicóticas, euforia, depressão, severa com alterações
da personalidade, hiperirritabilidade, insônia e alterações do humor.
Outras: reações de hipersensibilidade ou anafilactóides, e reações tipo choque93 ou de hipotensão94.

Posologia e Administração de Predson

As necessidades posológicas são variáveis e devem ser individualizadas tendo por base a gravidade da doença e a resposta do paciente ao tratamento.
Adultos
A dosagem inicial de prednisona para adultos pode variar de 5 a 60 mg diários, dependendo da doença
em tratamento. Em situações de menor gravidade, doses mais baixas deverão ser suficientes, enquanto
que determinados pacientes necessitam doses iniciais elevadas. A dose inicial deverá ser mantida
ou ajustada até que se observe resposta clínica favorável. Se após um período de tratamento, não
ocorrer resposta clínica satisfatória, a prednisona deverá ser descontinuada e outra terapia apropriada
deverá ser instituída.
Crianças
A dose pediátrica inicial pode variar de 0,14 a 2 mg/kg de peso por dia, ou de 4 a 60 mg por metro
quadrado de superfície corporal por dia. Posologias para recém-nascidos e crianças devem ser
orientadas segundo as mesmas considerações feitas para adultos, ao invés de se adotar rigidez estrita
aos índices indicados para idade ou peso corporal.
Após observação de resposta favorável, deve-se determinar a dose adequada de manutenção,
mediante diminuição da dosagem inicial, realizada por pequenos decréscimos a intervalos de
tempo apropriados, até que a menor dosagem para manter uma resposta clínica adequada seja
obtida. Prednisona comprimidos pode ser administrada em um regime de 5 dias alternados, a pacientes
que necessitem de terapia prolongada, de acordo com o julgamento do médico.
Caso ocorra um período de remissão espontânea em uma afecção95 crônica, o tratamento deverá
ser descontinuado.
A exposição do paciente a situações de estresse não relaciodas à patologia96 básica sob tratamento,
pode necessitar de aumento da dosagem de prednisona. Em caso de descontinuação do medicamento
após tratamento prolongado, deve-se reduzir a dosagem gradualmente.

Superdosagem de Predson

A superdosagem aguda com glicocorticóides, incluindo a prednisona não deve levar a situações de
risco de vida. Exceto nas dosagens extremas, poucos dias de excessiva dosagem com glicocorticóides,
é improvável que produzam resultados nocivos, na ausência de contra-indicações específicas, como
em pacientes com diabetes mellitus89, glaucoma51 ou úlcera péptica46, ativa, ou em pacientes que
estejam fazendo uso de medicações como digitálicos, anticoagulantes63 cumarínicos ou diurétícos
depletores de potássio. O seu tratamento inclui a indução da emese97 ou através de lavagem gástrica98.
As possíveis complicações associadas devem ser tratadas com medidas de suporte.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA

N.º do Lote, Data de Fabricação e Validade: Vide embalagem externa
Reg. MS N.º 1.0298.0151
Farm. Resp.: Dr. Joaquim A. dos Reis CRF-SP N.º 5061

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REVISADO EM 25/09/01

Predson 20 mg - 20 blister x 10 compr - Laboratório

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
4 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
5 Ardor: 1. Calor forte, intenso. 2. Mesmo que ardência. 3. Qualidade daquilo que fulge, que brilha. 4. Amor intenso, desejo concupiscente, paixão.
6 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
7 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
8 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
9 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
10 Dermatite: Inflamação das camadas superficiais da pele, que pode apresentar-se de formas variadas (dermatite seborreica, dermatite de contato...) e é produzida pela agressão direta de microorganismos, substância tóxica ou por uma resposta imunológica inadequada (alergias, doenças auto-imunes).
11 Amenorréia: É a ausência de menstruação pelo período equivalente a 3 ciclos menstruais ou 6 meses (o que ocorrer primeiro). Para períodos inferiores, utiliza-se o termo atraso menstrual.
12 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
13 Permeabilidade: Qualidade dos corpos que deixam passar através de seus poros outros corpos (fluidos, líquidos, gases, etc.).
14 Capilar: 1. Na medicina, diz-se de ou tubo endotelial muito fino que liga a circulação arterial à venosa. Qualquer vaso. 2. Na física, diz-se de ou tubo, em geral de vidro, cujo diâmetro interno é diminuto. 3. Relativo a cabelo, fino como fio de cabelo.
15 Leucócitos: Células sangüíneas brancas. Compreendem tanto os leucócitos granulócitos (BASÓFILOS, EOSINÓFILOS e NEUTRÓFILOS) como os não granulócitos (LINFÓCITOS e MONÓCITOS). Sinônimos: Células Brancas do Sangue; Corpúsculos Sanguíneos Brancos; Corpúsculos Brancos Sanguíneos; Corpúsculos Brancos do Sangue; Células Sanguíneas Brancas
16 Macrófagos: É uma célula grande, derivada do monócito do sangue. Ela tem a função de englobar e destruir, por fagocitose, corpos estranhos e volumosos.
17 Monócitos: É um tipo de leucócito mononuclear fagocitário, que se forma na medula óssea e é posteriormente transportado para os tecidos, onde se desenvolve em macrófagos.
18 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
19 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
20 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
21 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
22 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
23 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
24 Colágeno: Principal proteína fibrilar, de função estrutural, presente no tecido conjuntivo de animais.
25 Neoplásicas: Que apresentam neoplasias, ou seja, que apresentam processo patológico que resulta no desenvolvimento de neoplasma ou tumor. Um neoplasma é uma neoformação de crescimento anormal, incontrolado e progressivo de tecido, mediante proliferação celular.
26 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
27 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
28 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
29 Úlceras: Feridas superficiais em tecido cutâneo ou mucoso que podem ocorrer em diversas partes do organismo. Uma afta é, por exemplo, uma úlcera na boca. A úlcera péptica ocorre no estômago ou no duodeno (mais freqüente). Pessoas que sofrem de estresse são mais susceptíveis a úlcera.
30 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
31 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
32 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
33 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
34 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
35 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
36 Traumatismo: Lesão produzida pela ação de um agente vulnerante físico, químico ou biológico e etc. sobre uma ou várias partes do organismo.
37 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
38 Supra-renal:
39 Hipotireoidismo: Distúrbio caracterizado por uma diminuição da atividade ou concentração dos hormônios tireoidianos. Manifesta-se por engrossamento da voz, aumento de peso, diminuição da atividade, depressão.
40 Cirrose: Substituição do tecido normal de um órgão (freqüentemente do fígado) por um tecido cicatricial fibroso. Deve-se a uma agressão persistente, infecciosa, tóxica ou metabólica, que produz perda progressiva das células funcionalmente ativas. Leva progressivamente à perda funcional do órgão.
41 Córnea: Membrana fibrosa e transparente presa à esclera, constituindo a parte anterior do olho.
42 Colite: Inflamação da porção terminal do cólon (intestino grosso). Pode ser devido a infecções intestinais (a causa mais freqüente), ou a processos inflamatórios diversos (colite ulcerativa, colite isquêmica, colite por radiação, etc.).
43 Abscesso: Acumulação de pus em uma cavidade formada acidentalmente nos tecidos orgânicos, ou mesmo em órgão cavitário, em consequência de inflamação seguida de infecção.
44 Diverticulite: Inflamação aguda da parede de um divertículo colônico. Produz dor no quadrante afetado (em geral o inferior esquerdo), febre, etc.Necessita de tratamento com antibióticos por via endovenosa e raramente o tratamento é cirúrgico.
45 Anastomoses: 1. Na anatomia geral, é a comunicação natural direta ou indireta entre dois vasos sanguíneos, entre dois canais da mesma natureza, entre dois nervos ou entre duas fibras musculares. 2. Na anatomia botânica, é a união total ou parcial de duas estruturas como vasos, ramos, raízes. 3. Formação cirúrgica de uma passagem entre duas estruturas tubulares ou ocas ou também é a junção ou ligação patológica entre dois espaços ou órgãos normalmente separados.
46 Úlcera péptica: Lesão na mucosa do esôfago, estômago ou duodeno. Também chamada de úlcera gástrica ou duodenal. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100% dos casos. Os principais sintomas são: dor, má digestão, enjôo, queimação (azia), sensação de estômago vazio.
47 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
48 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
49 Miastenia: Perda das forças musculares ocasionada por doenças musculares inflamatórias. Por ex. Miastenia Gravis. A debilidade pode predominar em diferentes grupos musculares segundo o tipo de afecção (debilidade nos músculos extrínsecos do olho, da pelve, ou dos ombros, etc.).
50 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
51 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
52 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
53 Vírus: Pequeno microorganismo capaz de infectar uma célula de um organismo superior e replicar-se utilizando os elementos celulares do hospedeiro. São capazes de causar múltiplas doenças, desde um resfriado comum até a AIDS.
54 Suplementação: Que serve de suplemento para suprir o que falta, que completa ou amplia.
55 Imunização: Processo mediante o qual se adquire, de forma natural ou artificial, a capacidade de defender-se perante uma determinada agressão bacteriana, viral ou parasitária. O exemplo mais comum de imunização é a vacinação contra diversas doenças (sarampo, coqueluche, gripe, etc.).
56 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
57 Sarampo: Doença infecciosa imunoprevenível, altamente transmissível por via respiratória, causada pelo vírus do sarampo e de imunidade permanente. Geralmente ocorre na infância, mas pode afetar adultos susceptíveis (não imunes). As manifestações clínicas são febre alta, tosse seca persistente, coriza, conjuntivite, aumento dos linfonodos do pescoço e manchas avermelhadas na pele. Em cerca de 30% das pessoas com sarampo podem ocorrer complicações como diarréia, otite, pneumonia e encefalite.
58 Espermatozóides: Células reprodutivas masculinas.
59 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
60 Hipopotassemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
61 Arritmias: Arritmia cardíaca é o nome dado a diversas perturbações que alteram a frequência ou o ritmo dos batimentos cardíacos.
62 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
63 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
64 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
65 Hipoglicemiantes: Medicamentos que contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais, sendo capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados.
66 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
67 Alcalose: Desequilíbrio do meio interno, produzido por uma diminuição na concentração de íons hidrogênio ou aumento da concentração de bases orgânicas nos líquidos corporais.
68 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
69 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
70 Necrose: Conjunto de processos irreversíveis através dos quais se produz a degeneração celular seguida de morte da célula.
71 Cabeça:
72 Fêmur: O mais longo e o maior osso do esqueleto; está situado entre o quadril e o joelho. Sinônimos: Trocanter
73 Úmero:
74 Fratura: Solução de continuidade de um osso. Em geral é produzida por um traumatismo, mesmo que possa ser produzida na ausência do mesmo (fratura patológica). Produz como sintomas dor, mobilidade anormal e ruídos (crepitação) na região afetada.
75 Ossos longos: Exemplo: Fêmur
76 Tendão: Tecido fibroso pelo qual um músculo se prende a um osso.
77 Hemorragia: Saída de sangue dos vasos sanguíneos ou do coração para o exterior, para o interstício ou para cavidades pré-formadas do organismo.
78 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
79 Esofagite: Inflamação da mucosa esofágica. Pode ser produzida pelo refluxo do conteúdo ácido estomacal (esofagite de refluxo), por ingestão acidental ou intencional de uma substância tóxica (esofagite cáustica), etc.
80 Petéquias: Pequenas lesões da pele ou das mucosas, de cor vermelha ou azulada, características da púrpura. São lesões hemorrágicas, que não desaparecem à pressão, cujo tamanho não ultrapassa alguns milímetros.
81 Equimoses: Manchas escuras ou azuladas devido à infiltração difusa de sangue no tecido subcutâneo. A maioria aparece após um traumatismo, mas pode surgir espontaneamente em pessoas que apresentam fragilidade capilar ou alguma coagulopatia. Após um período de tempo variável, as equimoses desaparecem passando por diferentes gradações: violácea, acastanhada, esverdeada e amarelada.
82 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
83 Atrofia: 1. Em biologia, é a falta de desenvolvimento de corpo, órgão, tecido ou membro. 2. Em patologia, é a diminuição de peso e volume de órgão, tecido ou membro por nutrição insuficiente das células ou imobilização. 3. No sentido figurado, é uma debilitação ou perda de alguma faculdade mental ou de um dos sentidos, por exemplo, da memória em idosos.
84 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
85 Sudorese: Suor excessivo
86 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
87 Edema angioneurótico: Ataques recidivantes de edema transitório que aparecem subitamente em áreas da pele, membranas mucosas e ocasionalmente nas vísceras, geralmente associadas com dermatografismo, urticária, eritema e púrpura.
88 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
89 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
90 Insulina: Hormônio que ajuda o organismo a usar glicose como energia. As células-beta do pâncreas produzem insulina. Quando o organismo não pode produzir insulna em quantidade suficiente, ela é usada por injeções ou bomba de insulina.
91 Hipoglicemiantes orais: Medicamentos usados por via oral em pessoas com diabetes tipo 2 para manter os níves de glicose próximos ao normal. As classes de hipoglicemiantes são: inibidores da alfaglicosidase, biguanidas, derivados da fenilalanina, meglitinides, sulfoniluréias e thiazolidinediones.
92 Catabolismo: Parte do metabolismo que se refere à assimilação ou processamento da matéria adquirida para fins de obtenção de energia. Diz respeito às vias de degradação, ou seja, de quebra das substâncias. Parte sempre de moléculas grandes, que contêm quantidades importantes de energia (glicose, triclicerídeos, etc). Estas substâncias são transformadas de modo a que restem, no final, moléculas pequenas, pobres em energia ( H2O, CO2, NH3 ), aproveitando o organismo a libertação de energia resultante deste processo. É o contrário de anabolismo.
93 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
94 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
95 Afecção: Qualquer alteração patológica do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
96 Patologia: 1. Especialidade médica que estuda as doenças e as alterações que estas provocam no organismo. 2. Qualquer desvio anatômico e/ou fisiológico, em relação à normalidade, que constitua uma doença ou caracterize determinada doença. 3. Por extensão de sentido, é o desvio em relação ao que é próprio ou adequado ou em relação ao que é considerado como o estado normal de uma coisa inanimada ou imaterial.
97 Êmese: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Sinônimo de vômito. Pode ser classificada como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
98 Lavagem gástrica: É a introdução, através de sonda nasogástrica, de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua remoção.

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