POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO FRONTAL COMPRIMIDOS

Atualizado em 24/05/2016
a dose ótima de Frontal deve ser individualizada com base na severidade dos sintomas1 e na resposta individual do paciente. A dose habitual é suficiente para as necessidades da maioria dos pacientes. Nos poucos pacientes que requeiram doses mais elevadas, estas deverão ser aumentadas com cautela, a fim de evitar efeitos adversos. Quando for requerida uma dosagem mais alta, deverá ser aumentada a dose que for administrada à noite antes de ser aumentada a dose administrada durante o dia. Em geral, os pacientes que não tenham sido previamente tratados com medicação psicotrópica necessitarão de doses menores que aqueles previamente tratados com tranquilizantes menores, antidepressivos ou hipnóticos ou aqueles que tiveram antecedente de alcoolismo crônico2. Recomenda-se que seja seguido o costume geral de usar a dose eficaz mais baixa para os pacientes idosos ou debilitados, para evitar o desenvolvimento de sedação3 excessiva ou ataxia4. - Adultos: dosagem inicial 0,25 a 0,5 mg, administrados três vezes ao dia. Limites da dosagem habitual: 0,5 a 4,5 mg ao dia, administrados em doses divididas. Pacientes geriátricos ou na presença de condições debilitantes. Dosagem inicial: 0,25 mg, administrados 2 a 3 vezes ao dia. Limites da dosagem habitual: 0,5 a 0,75 mg ao dia, administrados em doses divididas; poderão ser gradualmente aumentadas se necessário e tolerado. (Se ocorrerem efeitos colaterais5, a dosagem deve ser diminuída).
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
3 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
4 Ataxia: Reflete uma condição de falta de coordenação dos movimentos musculares voluntários podendo afetar a força muscular e o equilíbrio de uma pessoa. É normalmente associada a uma degeneração ou bloqueio de áreas específicas do cérebro e cerebelo. É um sintoma, não uma doença específica ou um diagnóstico.
5 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.

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