POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO TIENAM

Atualizado em 24/05/2016
Tienam é apresentado em duas formulações diferentes, uma para infusão intravenosa apenas e outra para injeção intramuscular1 apenas. A formulação intramuscular não deve ser utilizada intravenosamente. Recomendações sobre posologia e administração para infusão intravenosa são apresentadas primeiro. Recomendações sobre posologia e administração para injeção intramuscular1 são apresentadas após aquelas referentes à apresentação intravenosa. As recomendações posológicas para Tienam representam a quantidade de imipenem a ser administrada. Quantidade equivalente de cilastatina está também presente na solução. A posologia diária total e a via de administração de Tienam devem ser baseadas no tipo e na gravidade da infecção2 e dadas em doses iguais divididas, baseadas na consideração do grau de sensibilidade do(s) patógeno(s), função renal3 e peso corpóreo. Infusão intravenosa: tratamento: esquema posológico para adultos com função renal3 normal. As doses citadas na Tabela I estão baseadas em pacientes com função renal3 normal (clearance de creatinina4 > 70 ml/min/1,73 m2 e peso corpóreo € 70 kg). Deverá ser feita redução da dosagem para pacientes5 com clearance de creatinina4 ú 70 ml/min/1,73 m2 (veja Tabela II) e/ou peso corpóreo < 70 kg. A redução relativa ao peso corpóreo é especialmente importante para os pacientes com peso muito baixo e/ou insuficiência renal6 moderada/severa. A maioria das infecções7 responde a uma dose diária de 1 a 2 g, dividida em 3 ou 4 tomadas. No tratamento de infecções7 moderadas, pode ser usada a posologia de 1 g, 2 vezes ao dia. Em infecções7 devidas a organismos menos suscetíveis, a posologia diária de Tienam IV pode ser aumentada para até 4 g por dia, sem exceder 50 mg/kg/dia, devendo prevalecer a posologia que for menor. Cada dose 500 mg de Tienam deve ser dada por infusão intravenosa durante 20 a 30 min. Cada dose > 500 mg deve ser infundida pelo período de 40 a 60 min. Em pacientes que desenvolvem náusea8 durante a infusão, o ritmo deve ser diminuído. Esquema posológico de Tienam IV, para adultos com função renal3 normal e peso corpóreo € 70 kg (deve ser feita uma redução proporcional posterior, da dose administrada em pacientes com peso corpóreo inferior a 70 kg). Infecção2 leve: 250 mg de imipenem, em intervalos de 6 horas, totalizando 1 g diário. Infecção2 moderada: 500 mg de imipenem, em intervalos de 8 horas, totalizando 1,5 g diário ou 1.000 mg de imipenem, em cada 12 horas, totalizando 2 g diários. Infecção2 severa (sensibilidade completa): 500 mg de imipenem, em intervalos de 6 horas, totalizando 2 g diários. Infecção2 grave e/ou com risco de vida, devido a organismos menos sensíveis (primariamente algumas cepas9 de P. aeruginosa): 1.000 mg de imipenem, em intervalos de 8 ou 6 horas, totalizando 3 ou 4 g diários. Devido à grande atividade antimicrobiana de Tienam, é recomendada a posologia máxima diária de 50 mg/kg/dia, não excedendo 4 g/dia, devendo prevalecer a posologia que for menor. Entretanto, pacientes com fibrose cística10 e com função renal3 normal têm sido tratados com Tienam em doses de até 90 mg/kg/dia em tomadas divididas, não excedendo 4 g/dia. Tienam foi utilizado com sucesso como monoterapia em pacientes imunodeprimidos com câncer11, no tratamento de infecções7 confirmadas ou suspeitas, tais como, septicemia12. Tratamento: esquema posológico para adultos com insuficiência renal6. Para determinar a redução da dose em adultos com insuficiência renal6: a dose diária total é selecionada com base na Tabela I, considerando-se as características da infecção2. O regime de dose reduzida é estabelecido pela Tabela II, com base na dose diária da Tabela I e na categoria do clearance de creatinina4 do paciente. Dose reduzida de Tienam IV para adultos com insuficiência renal6 e peso corpóreo € 70 kg (deve ser feita uma redução proporcional posterior na dose administrada em pacientes com peso corpóreo inferior a 70 kg). Clearance de creatinina4 de 41-70 ml/min/1,73 m2: 1,0 g/dia: 250 g cada 8 h; 1,5 g/dia: 250 g cada 6 h; 2,0 g/dia: 500 g cada 8 h; 3,0 g/dia: 500 g cada 6 h; 4,0 g/dia: 750 g cada 8 h. Clearance de creatinina4 de 21-40 ml/min/1,73 m2: 1,0 g/dia: 250 g cada 12 h; 1,5 g/dia: 250 g cada 8 h; 2,0 g/dia: 250 g cada 6 h; 3,0 g/dia: 500 g cada 8 h; 4,0 g/dia: 500 g cada 6 h. Clearance de creatinina4 de 6-20 ml/min/1,73 m2: 1 g/dia: 250 g cada 12 h; 1,5 g/dia: 250 g cada 12 h; 2,0 g/dia: 250 g cada 12 h; 3,0 g/dia: 500 g cada 12 h; 4,0 g/dia: 500 g cada 12 h. Quando for utilizada a dose de 500 mg em pacientes com clearance de creatinina4 de 6-20 ml/min/1,73 m2 pode haver aumento do risco de convulsões. Pacientes com clearance de creatinina4 ú 5 ml/min/1,73 m2 não devem receber Tienam IV, a menos que seja instituída hemodiálise13 em 48 horas. Hemodiálise13: ao tratar pacientes com clearance de creatinina4 ú 5 ml/min/1,73 m2, que estão sendo submetidos à hemodiálise13, utilize as recomendações posológicas para pacientes5 com clearance de creatinina4 6-20 ml/min/1,73 m2. Ambos, cilastatina e imipenem, são removidos da circulação14 durante a hemodiálise13. O paciente deve receber Tienam IV após a hemodiálise13 e a cada 12 horas a partir do final da seção de hemodiálise13. Pacientes dialisados, especialmente aqueles com história de doenças do sistema nervoso central15, devem ser cuidadosamente monitorizados; para pacientes5 em hemodiálise13, Tienam IV é recomendado apenas quando o benefício superar os riscos potenciais de convulsões. Atualmente os dados são inadequados para se recomendar a utilização de Tienam IV para pacientes5 sob diálise peritoneal16. A função renal3 de pacientes idosos pode não ser precisamente determinada pela medida da uréia17 e creatinina4 isoladamente. Sugere-se a determinação do clearance de creatinina4 para uma melhor orientação do esquema de dosagem nestes pacientes. Profilaxia: esquema posológico para adultos. Para profilaxia de infecções7 pós-cirúrgicas em adultos, devem ser administradas endovenosamente durante a indução da anestesia18 1.000 mg de Tienam IV e 1.000 mg após três horas. Para cirurgias de alto risco (por exemplo, colorretal), duas doses adicionais de 500 mg devem ser administradas 8 e 16 horas após a indução. Não há dados suficientes para se recomendar a dosagem profilática em pacientes com clearance de creatinina4 ú 70 ml/min/1,73 m2. Tratamento: esquema posológico pediátrico (crianças com idade € 3 meses). Para crianças e bebês19, recomenda-se o seguinte esquema posológico: a) crianças com peso corpóreo € 40 kg devem receber as mesmas doses previstas para adultos; b) crianças e bebês19 com peso corpóreo < 40 kg devem receber 15 mg/kg a intervalos de 6 horas. A dose total diária não deve exceder 2 g. Os dados clínicos não são suficientes para recomendar a utilização em crianças com idade inferior a três meses, ou em pacientes pediátricos com insuficiência renal6 (creatinina4 sérica > 2 mg/dl20). Tienam não é recomendado para o tratamento de meningite21. Se houver suspeita de meningite21, deve ser utilizado um antibiótico apropriado. Tienam pode ser utilizado em crianças com septicemia12, desde que não haja suspeita de meningite21. Reconstituição da solução intravenosa: Tienam IV para administração intravenosa é apresentado como pó estéril, em frasco de 120 ml contendo 500 mg de imipenem e 500 mg de cilastatina. Tienam IV é tamponado com bicarbonato de sódio para fornecer soluções na faixa de pH entre 6,5 a 7,5. Não há alterações significativas de pH quando as soluções são preparadas e utilizadas de forma apropriada. Tienam IV 500 mg contém 37,5 mg de sódio (1,6 mEq). O pó estéril de Tienam IV deve ser reconstituído conforme instruções apresentadas na Tabela III. Agite a solução até que ela esteja límpida. Variações na coloração da solução, do incolor ao amarelo, não afetam a potência do produto. Reconstituição de Tienam IV: Dose de Tienam IV: para 500 mg de imipenem, 100 ml de diluente a ser adicionado, concentração média aproximada: 5 mg/ml de imipenem. Estabilidade de Tienam IV.: conserve o pó seco em temperatura ambiente (15 a 25 C). A Tabela IV apresenta o período de estabilidade de Tienam IV quando reconstituído com soluções de infusão apropriadas e armazenado à temperatura entre 15- 25ºC ou sob refrigeração. Cuidado: Tienam IV é quimicamente incompatível com lactato22, e não deve ser reconstituído em diluentes que contenham lactato22. Contudo, Tienam IV pode ser administrado em um sistema intravenoso no qual esteja sendo administrada uma solução de lactato22. Tienam IV não deve ser misturado e nem deve ser fisicamente adicionado a outros antibióticos. Estabilidade da solução de Tienam IV reconstituída: 4 horas em temperatura ambiente (25ºC) ou 24 horas sob refrigeração (4ºC) para os seguintes diluentes: cloreto de sódio isotônico23, soro24 glicosado 5%, soro24 glicosado 10%, soro24 glicosado 5% e NaCl 0,9%, soro24 glicosado 5% e NaCl 0,45%, soro24 Glicosado 5% e NaCl 0,225%, soro24 glicosado 5% e KCl 0,15% e manitol 5% e 10%. Injeção intramuscular1: a formulação intramuscular de Tienam pode ser usada como alternativa para a formulação intravenosa no tratamento daquelas infecções7 para as quais a terapia IM é adequada. Dependendo da gravidade da infecção2, da suscetibilidade do(s) patógeno(s) e da condição do paciente, a dose de 500 mg pode ser dada a cada 12 horas. A via e a formulação intravenosa de Tienam devem ser utilizadas no tratamento de septicemias, endocardites, ou de outras infecções7 graves, ou com risco de vida, incluindo infecções7 do trato respiratório inferior causadas por Pseudomonas aeruginosa e quando houver falências orgânicas importantes, como no choque25. Não são recomendadas posologias diárias, por via intramuscular, acima de 1,5 g. Se isto for necessário, a via e a formulação intravenosa devem ser utilizadas. Para tratamento de uretrite26 ou cervicite27 causadas por Neisseria gonorrhoeae não produtora de penicilinase, pode-se usar uma dose única de Tienam IM 500 mg. Tienam IM deve ser dado em injeção intramuscular1 profunda, em massa muscular grande (como glúteo ou parte lateral da coxa28). Tienam IM pode ser usado sem redução posológica em pacientes com depuração de creatinina4 € 20 ml/min/1,73 m2. Tienam IM não foi estudado em pacientes com depuração de creatinina4 < 20 ml/min/1,73 m2. Tienam IM não foi estudado no grupo etário pediátrico. Reconstituição da suspensão intramuscular: Tienam IM é apresentado como um pó estéril em frascos contendo o equivalente a 500 mg de imipenem e o equivalente em cilastatina, quando reconstituído. Tienam IM 500 contém 32 mg de sódio (1,4 mEq). O pó estéril de Tienam IM deve ser reconstituído para formar uma suspensão com cloridrato de lidocaína a 1% (sem epinefrina) em solução aquosa ou salina, conforme apresentado na Tabela V. Suspensões preparadas de Tienam IM variam do branco ao castanho claro. A formulação IM não se destina ao uso IV. Reconstituição de Tienam IM: dose de Tienam IM: 500 mg de imipenem em 2 ml volume de diluente a ser adicionado, resultando em 2,8 ml de volume final. Estabilidade de Tienam IM: conserve o pó seco à temperatura entre15- 25C. A suspensão resultante deve ser utilizada em até 1 hora. Tienam IM não deve ser misturado e nem deve ser fisicamente adicionado a outros antibióticos. Superdosagem: não há informação específica disponível para o tratamento da superdosagem com Tienam. O imipenem e a cilastatina sódica são hemodialisáveis. Contudo, o uso deste procedimento na superdosagem é desconhecido.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Injeção intramuscular: Injetar medicamento em forma líquida no músculo através do uso de uma agulha e seringa.
2 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
4 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
5 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
6 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
7 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
8 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
9 Cepas: Cepa ou estirpe é um termo da biologia e da genética que se refere a um grupo de descendentes com um ancestral comum que compartilham semelhanças morfológicas e/ou fisiológicas.
10 Fibrose cística: Doença genética autossômica recessiva que promove alteração de glândulas exócrinas do organismo. Caracterizada por infecções crônicas das vias aéreas, que leva ao desenvolvimento de bronquiectasias, insuficiência pancreática exócrina, disfunções intestinais, anormalidades das glândulas sudoríparas e disfunção genitourinária.
11 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
12 Septicemia: Septicemia ou sepse é uma infecção generalizada grave que ocorre devido à presença de micro-organismos patogênicos e suas toxinas na corrente sanguínea. Geralmente ela ocorre a partir de outra infecção já existente.
13 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
14 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
15 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
16 Diálise peritoneal: Ao invés de utilizar um filtro artificial para “limpar“ o sangue, é utilizado o peritônio, que é uma membrana localizada dentro do abdômen e que reveste os órgãos internos. Através da colocação de um catéter flexível no abdômen, é feita a infusão de um líquido semelhante a um soro na cavidade abdominal. Este líquido, que chamamos de banho de diálise, vai entrar em contato com o peritônio, e por ele será feita a retirada das substâncias tóxicas do sangue. Após um período de permanência do banho de diálise na cavidade abdominal, este fica saturado de substâncias tóxicas e é então retirado, sendo feita em seguida a infusão de novo banho de diálise. Esse processo é realizado de uma forma contínua e é conhecido por CAPD, sigla em inglês que significa diálise peritoneal ambulatorial contínua. A diálise peritoneal é uma forma segura de tratamento realizada atualmente por mais de 100.000 pacientes no mundo todo.
17 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
18 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
19 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
20 Mg/dL: Miligramas por decilitro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de fluido.
21 Meningite: Inflamação das meninges, aguda ou crônica, quase sempre de origem infecciosa, com ou sem reação purulenta do líquido cefalorraquidiano. As meninges são três membranas superpostas (dura-máter, aracnoide e pia-máter) que envolvem o encéfalo e a medula espinhal.
22 Lactato: Sal ou éster do ácido láctico ou ânion dele derivado.
23 Isotônico: Relativo à ou pertencente à ação muscular que ocorre com uma contração normal. Em química, significa a igualdade de pressão entre duas soluções.
24 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
25 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
26 Uretrite: Inflamação da uretra de causa geralmente infecciosa. Manifesta-se por ardor ao urinar e secreção amarelada drenada pela mesma. Em mulheres esta secreção pode não ser evidente.
27 Cervicite: Inflamação infecciosa do colo uterino.Pode não apresentar sintomas ou pode manifestar-se por dor no baixo ventre, secreção vaginal purulenta, dor ou “pontadas” associadas ao coito (dispareunia).
28 Coxa: É a região situada abaixo da virilha e acima do joelho, onde está localizado o maior osso do corpo humano, o fêmur.

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