tratamento das seguintes infecções¹, quando causadas por cepas² sensíveis dos seguintes microorganismos: bronquite aguda³ e exacerbações agudas de bronquite crônica⁴ causadas por S. pneumoniae, H. influenzae (incluindo cepas² produtoras de betalactamase), H. parainfluenzae, M. catarrhalis (incluindo cepas² produtoras de betalactamase), e S. aureus. Faringite⁵ e amigdalite causadas por S. pyogenes (estreptococos do grupo A). (A penicilina é a droga usual de escolha no tratamento e prevenção das infecções¹ estreptocócicas, incluindo a profilaxia da febre reumática⁶. Ceclor AF é geralmente eficaz na erradicação dos estreptococos da orofaringe⁷; entretanto, ainda não estão disponíveis dados substanciais estabelecendo a eficácia do Ceclor AF na prevenção da febre reumática⁶). Pneumonia⁸ causada por S. pneumoniae, H. influenzae (incluindo cepas² produtoras de betalactamase) e M. catarrhalis (incluindo cepas² produtoras de betalactamase). Infecções¹ não complicadas do trato urinário⁹ inferior, incluindo cistite¹⁰ e bacteriúria¹¹ assintomática, causadas por E. coli, K. pneumoniae, P. mirabilis e S. saprophyticus. Infecções¹ da pele¹² e estruturas da pele¹² causadas por S. pyogenes (estreptococos do grupo A), S. aureus (incluindo cepas² produtoras de betalactamase) e S. epidermidis (incluindo cepas² produtoras de betalactamase). Devem ser realizados estudos bacteriológicos para determinar os microorganismos causais e sua sensibilidade ao cefaclor. A terapia pode ser iniciada enquanto se aguarda os resultados desses estudos. Uma vez que esses resultados estejam disponíveis, a terapia antimicrobiana deve ser ajustada de acordo.