CONTRA-INDICAÇÕES VISKALDIX

Atualizado em 24/05/2016

Devidas ao pindolol
Asma1 brônquica, insuficiência cardíaca2 refratária a digitálicos, cor pulmonale, bradicardia3 acentuada, bloqueio átrio-ventricular do segundo e terceiro graus.
Devidas à clopamida
Glomerulonefrite4 aguda, insuficiência renal5 ou hepática6 graves, hipopotassemia7 severa ou resistente à terapia, hipersensibilidade às sulfonamidas ou a seus derivados (a clopamida é um derivado da sulfonamida), hipercalcemia, moléstia de Addison, gravidez8 (a administração de diuréticos9 do tipo tiazida deve ser evitada durante a gestação).


- Precauções:
Pacientes com insuficiência cardíaca2 incipiente ou manifesta devem ser digitalizados convenientemente antes do tratamento com VISKALDIX.
Devido a sua atividade simpatomimética intrínseca normalmente o pindolol não ocasiona alterações significativas na função pulmonar em pacientes com tendência a broncoespasmo10 devido a doença pulmonar


obstrutiva crônica não asmática. No entanto como com qualquer beta-bloqueador, um efeito broncoconstritor não pode ser totalmente excluído e beta-bloqueadores não devem ser administrados a pacientes com história de asma1 brônquica. No entanto, se ocorrer broncoespasmo10, devem ser tomadas medidas terapêuticas adequadas (ex.: beta-2 estimulantes, derivados da teofilina).
É necessário monitorizar cuidadosamente a função cardiovascular durante a anestesia11 geral em pacientes tratados com beta-bloqueadores. Quando for necessário a interrupção do beta-bloqueio antes de uma anestesia11 geral, a dose de VISKALDIX deve ser reduzida progressivamente.
É menos provável que o pindolol produza hiperexcitabilidade de rebote dos beta-receptores, após  cessação abrupta do tratamento crônico12, do que beta-bloqueadores sem ASI. Todavia, se for considerada necessária a interrupção do tratamento, é  aconselhável a redução progressiva da dose de VISKALDIX.
Se pacientes com feocromocitoma13 forem tratados com um beta-bloqueador (pindolol), este deve ser sempre administrado com um alfa-bloqueador.
O tratamento com beta-bloqueadores freqüentemente está associado com um agravamento dos sintomas14 pré-existentes de doença vascular periférica15. Todavia, devido aos efeitos simpatomiméticos do pindolol mediados a nível de receptores vasculares16 beta-2-(vasodilatação) os efeitos colaterais17 vasculares16 periféricos (extremidades frias) são raramente encontradas no tratamento com VISKALDIX.
Os níveis de potássio devem ser monitorizados em pacientes com insuficiência renal5 ou hepática6, bem como os níveis de ácido úrico em pacientes portadores de gota18.
Deve-se ter cuidado quando beta-bloqueadores são administrados a pacientes recebendo tratamento antidiabético, uma vez que a hipoglicemia19 durante jejum prolongado pode ocorrer e alguns dos seus sintomas14 (taquicardia20, tremor) mascarados. No entanto, os pacientes podem ser treinados em reconhecer a sudorese21 como principal sintoma22 da hipoglicemia19 durante tratamento com beta-bloqueadores.
Hiponatremia23 dilucional pode ocorrer no calor em pacientes edematosos tratados com VISKALDIX. O tratamento mais adequado é restrição de ingestão de água e não a administração de sal, exceto em casos raros quando a hiponatremia23 representa risco de vida ao paciente. Em casos de verdadeira depleção24 de sal, o tratamento de escolha é a reposição pelo íon25 adequado.
VISKALDIX não deve ser administrado a mulheres durante a lactação26 em vista da possibilidade de hipersensibilidade a sulfonamidas (devido a clopamida) na criança.
Uma vez que tontura27 ou fadiga28 podem ocorrer durante o início do tratamento com medicamentos anti-hipertensivos os pacientes devem ter cuidado na condução de veículos ou operação de máquinas, até ter sido determinada sua reação individual ao tratamento.
Como todos os medicamentos, VISKALDIX deve ser mantido fora do alcance de crianças.

- Interações:
Tem sido demonstrado que o uso concomitante de beta-bloqueadores por via oral e antagonistas de cálcio podem ser úteis no tratamento de hipertensão29, no entanto, deve-se evitar a injeção30 intravenosa de bloqueadores de cálcio. O tratamento oral simultâneo com bloqueadores de cálcio requer uma monitorização cuidadosa, especialmente quando o beta-bloqueador (pindolol no VISKALDIX) for combinado com um antagonista31 de cálcio do tipo verapamil.
Como os diuréticos9 do tipo tiazida diminuem o clearance renal32 do lítio a dosagem do lítio deve ser reduzida e os níveis plasmáticos do mesmo devem ser monitorizados durante o tratamento simultâneo com VISKALDIX e preparações do lítio.
Os corticosteróides e medicamentos antiinflamatórios não esteróides podem diminuir a excreção de sódio e água de modo que sua co-administração com VISKALDIX pode requerer uma dose adicional de um diurético33. O efeito de anticoagulantes34 por via oral pode ser reduzido pelos diuréticos9 tiazídicos.

- Efeitos colaterais17:
VISKALDIX é de um modo geral bem tolerado, ocasionalmente são observados: tontura27, fadiga28, distúrbios gastrintestinais, distúrbios do sono (similares aos observados com outros beta-bloqueadores e suas associações). Estes efeitos colaterais17 são na maioria dos casos leves e transitórios.
Reações cutâneas35 e sintomas14 psíquicos (depressão, alucinações36), necessitando a interrupção do tratamento são raramente observados.


Foram observados em casos isolados trombocitopenia37 e leucopenia38 durante o tratamento com diuréticos9 tiazídicos.

- Conduta em casos de dosagem excessiva:
Sintomas14:
bradicardia3, náusea39, vômitos40, distúrbios ortostáticos, síncope41, hipopotassemia7 e os distúrbios que a acompanham.
Tratamento:
no caso de dosagem excessiva ou hipersensibilidade a beta-bloqueadores (muito raro), 0,5 - 1,0 mg (ou mais) de sulfato de atropina deve ser administrado por via intravenosa. Se necessário com a finalidade de estimular os receptores beta-adrenérgicos42, poderá ser administrado cloridrato de isoprenalina por injeção30 endovenosa lenta, iniciando-se  com aproximadamente 5 µg/min, até ser obtido o efeito desejado. Em casos refratários43 poderá ser considerada a administração intravenosa de 8 - 10 mg de glucagon44, a injeção30 poderá ser repetida em 1 hora, e se necessário, seguida por uma infusão endovenosa de 1 - 3 mg/hora. O paciente deverá estar sob monitorização contínua durante qualquer um dos procedimentos acima descritos. Se indicado o balanço eletrolítico deverá ser restabelecido.

Venda sob prescrição médica

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
2 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
3 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
4 Glomerulonefrite: Inflamação do glomérulo renal, produzida por diferentes mecanismos imunológicos. Pode produzir uma lesão irreversível do funcionamento renal, causando insuficiência renal crônica.
5 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
6 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
7 Hipopotassemia: Concentração sérica de potássio inferior a 3,5 mEq/l. Pode ocorrer por alterações na distribuição de potássio (desvio do compartimento extracelular para intracelular) ou de reduções efetivas no conteúdo corporal de potássio por uma menor ingesta ou por perda aumentada. Fraqueza muscular e arritimias cardíacas são os sinais e sintomas mais comuns, podendo haver também poliúria, polidipsia e constipação. Pode ainda ser assintomática.
8 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
9 Diuréticos: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
10 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
11 Anestesia: Diminuição parcial ou total da sensibilidade dolorosa. Pode ser induzida por diferentes medicamentos ou ser parte de uma doença neurológica.
12 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
13 Feocromocitoma: São tumores originários das células cromafins do eixo simpático-adrenomedular, caracterizados pela autonomia na produção de catecolaminas, mais freqüentemente adrenalina e/ou noradrenalina. A hipertensão arterial é a manifestação clínica mais comum, acometendo mais de 90% dos pacientes, geralmente resistente ao tratamento anti-hipertensivo convencional, mas podendo responder a bloqueadores alfa-adrenérgicos, bloqueadores dos canais de cálcio e nitroprussiato de sódio. A tríade clássica do feocromocitoma, associado à hipertensão arterial, é composta por cefaléia, sudorese intensa e palpitações.
14 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
15 Doença vascular periférica: Doença dos grandes vasos dos braços, pernas e pés. Pode ocorrer quando os principais vasos dessas áreas são bloqueados e não recebem sangue suficiente. Os sinais são: dor e cicatrização lenta de lesões nessas áreas.
16 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
17 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
18 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
19 Hipoglicemia: Condição que ocorre quando há uma queda excessiva nos níveis de glicose, freqüentemente abaixo de 70 mg/dL, com aparecimento rápido de sintomas. Os sinais de hipoglicemia são: fome, fadiga, tremores, tontura, taquicardia, sudorese, palidez, pele fria e úmida, visão turva e confusão mental. Se não for tratada, pode levar ao coma. É tratada com o consumo de alimentos ricos em carboidratos como pastilhas ou sucos com glicose. Pode também ser tratada com uma injeção de glucagon caso a pessoa esteja inconsciente ou incapaz de engolir. Também chamada de reação à insulina.
20 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
21 Sudorese: Suor excessivo
22 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
23 Hiponatremia: Concentração de sódio sérico abaixo do limite inferior da normalidade; na maioria dos laboratórios, isto significa [Na+] < 135 meq/L, mas o ponto de corte [Na+] < 136 meq/L também é muito utilizado.
24 Depleção: 1. Em patologia, significa perda de elementos fundamentais do organismo, especialmente água, sangue e eletrólitos (sobretudo sódio e potássio). 2. Em medicina, é o ato ou processo de extração de um fluido (por exxemplo, sangue) 3. Estado ou condição de esgotamento provocado por excessiva perda de sangue. 4. Na eletrônica, em um material semicondutor, medição da densidade de portadores de carga abaixo do seu nível e do nível de dopagem em uma temperatura específica.
25 Íon: Átomo ou grupo atômico eletricamente carregado.
26 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
27 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
28 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
29 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
30 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
31 Antagonista: 1. Opositor. 2. Adversário. 3. Em anatomia geral, que ou o que, numa mesma região anatômica ou função fisiológica, trabalha em sentido contrário (diz-se de músculo). 4. Em medicina, que realiza movimento contrário ou oposto a outro (diz-se de músculo). 5. Em farmácia, que ou o que tende a anular a ação de outro agente (diz-se de agente, medicamento etc.). Agem como bloqueadores de receptores. 6. Em odontologia, que se articula em oposição (diz-se de ou qualquer dente em relação ao da maxila oposta).
32 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
33 Diurético: Grupo de fármacos que atuam no rim, aumentando o volume e o grau de diluição da urina. Eles depletam os níveis de água e cloreto de sódio sangüíneos. São usados no tratamento da hipertensão arterial, insuficiência renal, insuficiência cardiaca ou cirrose do fígado. Há dois tipos de diuréticos, os que atuam diretamente nos túbulos renais, modificando a sua atividade secretora e absorvente; e aqueles que modificam o conteúdo do filtrado glomerular, dificultando indiretamente a reabsorção da água e sal.
34 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
35 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
36 Alucinações: Perturbações mentais que se caracterizam pelo aparecimento de sensações (visuais, auditivas, etc.) atribuídas a causas objetivas que, na realidade, inexistem; sensações sem objeto. Impressões ou noções falsas, sem fundamento na realidade; devaneios, delírios, enganos, ilusões.
37 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
38 Leucopenia: Redução no número de leucócitos no sangue. Os leucócitos são responsáveis pelas defesas do organismo, são os glóbulos brancos. Quando a quantidade de leucócitos no sangue é inferior a 6000 leucócitos por milímetro cúbico, diz-se que o indivíduo apresenta leucopenia.
39 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
40 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
41 Síncope: Perda breve e repentina da consciência, geralmente com rápida recuperação. Comum em pessoas idosas. Suas causas são múltiplas: doença cerebrovascular, convulsões, arritmias, doença cardíaca, embolia pulmonar, hipertensão pulmonar, hipoglicemia, intoxicações, hipotensão postural, síncope situacional ou vasopressora, infecções, causas psicogênicas e desconhecidas.
42 Adrenérgicos: Que agem sobre certos receptores específicos do sistema simpático, como o faz a adrenalina.
43 Refratários: 1. Que resiste à ação física ou química. 2. Que resiste às leis ou a princípios de autoridade. 3. No sentido figurado, que não se ressente de ataques ou ações exteriores; insensível, indiferente, resistente. 4. Imune a certas doenças.
44 Glucagon: Hormônio produzido pelas células-alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sangüínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível por prescrição médica, pode ser usada no tratamento da hipoglicemia severa.

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