POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO METOTREXATO

Atualizado em 20/09/2017
O METOTREXATO INJETAVEL PODE SER ADMINISTRADO POR VIA INTRAMUSCULAR (IM), INTRAVENOSA (IV), INTRA-ARTERIAL (IA), INTRATECAL (IT) OU POR INSTILACOES EM CAVIDADES DO ORGANISMO. O TRATAMENTO DEVE SER SEMPRE REALIZADO COM O PACIENTE SOB CONDICOES HOSPITALARES. AS DOSES SAO BASEADAS NO PESO OU NA SUPERFICIE CORPORAL, COM EXCECAO DO USO IT OU INTRACAVITARIO, QUANDO SAO CALCULADAS DE FORMA DIVERSA, RECOMENDANDO-SE 15 MG COMO DOSE MAXIMA. DE UM MODO GERAL, AS DOSES DEVEM SER REDUZIDAS EM FUNCAO DE DEFICIENCIAS HEMATOLOGICAS E INSUFICIENCIA RENAL1 OU HEPATICA2. DOSES ELEVADAS (SUPERIORES A 100 MG) SAO GERALMENTE ADMINISTRADAS ATRAVES DE INFUSAO INTRAVENOSA LENTA, DURANTE PERIODOS QUE NAO DEVEM EXCEDER A 24 HORAS, SENDO PARTE DA DOSE INJETADA INICIALMENTE POR VIA IV RAPIDA. O METOTREXATO TEM SIDO USADO COM EFEITOS BENEFICOS EM AMPLA VARIEDADE DE DOENCAS NEOPLASICAS3, ISOLADAMENTE OU EM COMBINACAO COM OUTROS AGENTES ANTITUMORAIS, HORMONIOS, IMUNOTERAPIA, RADIOTERAPIA4 E CIRURGIA. POR ESTA RAZAO, OS ESQUEMAS POSOLOGICOS VARIAM CONSIDERAVELMENTE. ENTRE AS NEOPLASIAS5 BENEFICIADAS PELO METOTREXATO CITAM-SE: LEUCEMIAS AGUDAS, CANCER6 DE PULMAO7, CARCINOMAS AVANCADOS DA CABECA8, CORIOCARCINOMA UTERINO, CANCER6 DE MAMA9 E OSTEOSSARCOMA. A PSORIASE10 E UMA INDICACAO SECUNDARIA. OS EXEMPLOS DE DOSES ABAIXO TEM SIDO EMPREGADOS NAS INDICACOES QUE SE SEGUEM: CORIOCARCINOMA E DOENCAS TROFOBLASTICAS SIMILARES: 15 A 30 MG/DIA IM EM CURSOS TERAPEUTICOS DE 5 DIAS. OS CURSOS SAO USUALMENTE REPETIDOS 3 A 5 VEZES, CASO NECESSARIO COM INTERVALOS DE REPOUSO DE UMA OU DUAS SEMANAS (6-12 DIAS, EM MEDIA), ATE DESAPARECIMENTO DE QUALQUER EFEITO TOXICO PORVENTURA MANIFESTADO. A EFICACIA E AVALIADA ATRAVES DE DOSAGENS DAS GONADOTROFINAS CORIONICAS URINARIAS (GCU) DE 24 HORAS, QUE DEVEM RETORNAR AO NORMAL, OU A MENOS QUE 50 UI/24 HORAS, APOS O 3o OU 4o CURSO. RECOMENDA-SE UM OU DOIS CURSOS SUPLEMENTARES APOS A NORMALIZACAO DAS GCU. ANTES DE CADA CURSO E ESSENCIAL CUIDADOSA AVALIACAO CLINICA. DOSES SEMELHANTES DE METOTREXATO TEM SIDO TAMBEM UTILIZADAS NO TRATAMENTO DA MOLA HIDATIFORME11 E DO CORIOADENOMA DESTRUENS. LEUCEMIA12 AGUDA LINFATICA (LINFOBLASTICA): EM CRIANCAS E ADOLESCENTES E O QUE MAIS SE APRESENTA NA QUIMIOTERAPIA13 DIARIA. EM ADULTOS JOVENS E PACIENTES IDOSOS, A REMISSAO CLINICA E MAIS DIFICIL DE SER OBTIDA E A RECIDIVA14 INICIAL E MAIS COMUM. O METOTREXATO ISOLADO OU EM COMBINACAO COM ESTEROIDES FOI USADO INICIALMENTE PARA INDUCAO DA REMISSAO DE LEUCEMIAS LINFOBLASTICAS. MAIS RECENTEMENTE, TERAPIA CORTICOSTEROIDE, EM COMBINACAO COM OUTRAS DROGAS ANTILEUCEMICAS OU EM COMBINACOES CICLICAS COM METOTREXATO INCLUIDO, TEM DEMONSTRADO PRODUZIR REMISSOES RAPIDAS E EFETIVAS, QUANDO USADO PARA INDUCAO DA REMISSAO DE LEUCEMIAS LINFOBLASTICAS. QUANDO USADO PARA INDUCAO, O METOTREXATO EM DOSES DE 3,3 MG/M2 EM COMBINACAO COM 60 MG/M2 DE PREDNISONA, APLICADO DIARIAMENTE, PRODUZ REMISSAO EM 50% DOS PACIENTES TRATADOS, GERALMENTE DENTRO DE UM PERIODO DE 4 A 6 SEMANAS. O METOTREXATO ISOLADO OU EM COMBINACAO COM OUTROS AGENTES DEMONSTRA SER A DROGA DE ESCOLHA PARA A MANUTENCAO SEGURA DAS REMISSOES INDUZIDAS POR DROGAS. QUANDO A REMISSAO E ALCANCADA E MEDIDAS DE SUPORTE TENHAM PRODUZIDO MELHORA CLINICA GERAL, A TERAPIA DE MANUTENCAO E INICIADA COMO SE SEGUE: METOTREXATO E ADMINISTRADO DUAS VEZES POR SEMANA POR VIA INTRAMUSCULAR EM UM TOTAL DE DOSES SEMANAIS DE 30 MG/M2. PODE TAMBEM SER ADMINISTRADO EM DOSES DE 2,5 MG/KG INTRAVENOSAMENTE, DURANTE 14 DIAS. SE, E QUANDO OCORRER REINCIDENCIA15, A REINDUCAO DA REMISSAO PODE, DE MODO GERAL, NOVAMENTE SER OBTIDA ATRAVES DA REPETICAO DO REGIME DE INDUCAO INICIAL. VARIOS ESPECIALISTAS TEM RECENTEMENTE INTRODUZIDO UMA VARIEDADE DE ESQUEMAS DE DOSAGEM, TANTO PARA INDUCAO QUANTO PARA MANUTENCAO DA REMISSAO COM VARIAS COMBINACOES DE AGENTES QUIMIOTERAPICOS. OS MEDICOS DEMONSTRAM ESTAR FAMILIARIZADOS COM OS NOVOS AVANCOS DA TERAPIA ANTILEUCEMICA. LEUCEMIA12 MENINGEA16: PELO FATO DOS PORTADORES DE LEUCEMIA12 ESTAREM SUJEITOS A INVASAO LEUCEMICA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL17, QUE PODERA OU NAO APRESENTAR SINTOMATOLOGIA, E RECOMENDAVEL A ANALISE DO LIQUIDO CEFALORRAQUIDIANO18 (LCR) EM TAIS PACIENTES. O METOTREXATO POR VIA INTRATECAL (IT) TEM SIDO AMPLAMENTE EMPREGADO COMO PROFILATICO EM TAIS CASOS. POR VIA IT, A ADMINISTRACAO E FEITA SOB FORMA DE SOLUCAO, NA DOSE DE 200-500 MCG/KG A CADA 2-5 DIAS. A SOLUCAO CORRESPONDE A UMA CONCENTRACAO DE 1 MG/ML EM MEIO ADEQUADO ESTERIL, ISENTO DE CONSERVADORES (SORO19 FISIOLOGICO20, POR EXEMPLO): O METOTREXATO E ADMINISTRADO ATE QUE A CONTAGEM DE CELULAS21 NO LCR RETORNE AO NORMAL, PONTO EM QUE SE ACONSELHA UMA DOSE ADICIONAL. A DOSE PROFILATICA DA LEUCEMIA12 MENINGEA16 E DE 12 MG/M2, UMA OU DUAS VEZES POR SEMANA, POR TEMPO LIMITADO. DOSES ELEVADAS PODEM OCASIONAR CONVULSOES, POREM QUALQUER QUE SEJA A DOSE INJETADA POR VIA IT PODE DESENCADEAR EFEITOS INDESEJAVEIS, PRINCIPALMENTE DE NATUREZA NEUROLOGICA. APOS ADMINISTRACAO IT, A DROGA APARECE EM TEORES SIGNIFICATIVOS NA CIRCULACAO22, QUANDO PODE DAR ORIGEM A TOXICIDADE23 SISTEMICA. O ENVOLVIMENTO FOCAL DO SNC24 PODERA NAO RESPONDER A QUIMIOTERAPIA13 POR VIA INTRATECAL. CANCER6 DE MAMA9: O METOTREXATO, EM DOSES IV DE 10-60 MG/M2, E COMUMENTE INCLUIDO EM REGIMES COMBINADOS CICLICOS COM OUTROS AGENTES CITOTOXICOS25, NO TRATAMENTO DE CANCER6 AVANCADO DA MAMA9. ESQUEMAS SIMILARES TEM SIDO TAMBEM UTILIZADOS COMO TERAPIA ADJUVANTE EM CASOS PRECOCES APOS MASTECTOMIA26 E/OU RADIOTERAPIA4. PARA A TERAPIA PALIATIVA DE TUMORES INOPERAVEIS TEM SIDO RECOMENDADAS DOSES DE 25 A 50 MG POR SEMANA, POR VIA INTRAMUSCULAR. DOSES DE 30 A 50 MG TEM SIDO APLICADAS POR PERFUSAO, DILUIDAS EM SORO19 FISIOLOGICO20 E INSTILADAS EM CAVIDADES DO CORPO RELACIONADAS AO TUMOR27. PSORIASE10 GRAVE (VER ADVERTENCIA): DOSE UNICA DE 10 A 25 MG POR SEMANA, IM OU IV, ATE OBTENCAO DE RESPOSTA ADEQUADA. AO SE DECIDIR PELA QUIMIOTERAPIA13 DA PSORIASE10 COM METOTREXATO RECOMENDA-SE AVALIACAO DA FUNCIONALIDADE RENAL28, HEPATICA2 E HEMATOPOIETICA ANTES DA TERAPIA, PERIODICAMENTE NO DECORRER DA MESMA E ANTES DE SUA REINSTITUICAO. PACIENTES FEMININAS DEVEM SER ORIENTADAS NO SENTIDO DE EVITAR A CONCEPCAO29 DURANTE PELO MENOS 8 SEMANAS APOS A TERAPIA COM METOTREXATO. UMA VEZ OBTIDA RESPOSTA CLINICA, A DOSE DEVERA SER REDUZIDA AO MINIMO POSSIVEL E ADMINISTRADA A INTERVALOS MAIORES. LIQUIDOS DE INFUSAO COMPATIVEIS COM METOTREXATO: NACL 0,9%; DEXTRAN 5%; NACL 0,9% + DEXTRAN 5%. - CONDUTA NA SUPERDOSAGEM: O ACIDO FOLICO E O ANTIDOTO30 PARA NEUTRALIZACAO DOS EFEITOS TOXICOS DO METOTREXATO SOBRE O SISTEMA HEMATOPOIETICO31. PODE SER ADMINISTRADO POR VIA ORAL, INTRAMUSCULAR E INTRAVENOSA (DIRETA OU POR INFUSAO). EM CASO DE SUPERDOSAGEM ACIDENTAL OU APOS DOSES SUBSTANCIALMENTE ELEVADAS DE METOTREXATO, O ACIDO FOLINICO PODE SER ADMINISTRADO POR INFUSAO IV EM DOSES DE ATE 75 MG POR 12 HORAS, SEGUIDO DE QUATRO DOSES DE 12 IM A CADA 6 HORAS. DIANTE DE EFEITO ADVERSO COM DOSES MEDIAS DE METOTREXATO, O ACIDO FOLINICO PODERA SER ADMINISTRADO NA DOSE DE 6 A 12 MG VIA IM A CADA 6 HORAS (QUATRO DOSES). DE UMA FORMA GERAL, DIANTE DA SUSPEITA DE SUPERDOSAGEM, A DOSE DO ANTIDOTO30 DEVE SER IGUAL OU MAIOR QUE A DOSE DELETERIA DE METOTREXATO E, DEVERA SER INJETADA EM ATE 1 HORA APOS A ADMINISTRACAO DO QUIMIOTERAPICO. EVENTUALMENTE PODEM SER NECESSARIOS OUTROS MEIOS TERAPEUTICOS DE SUPORTE, TAIS COMO, TRANSFUSAO32 SANGUINEA E DIALISE33 RENAL28.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
2 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
3 Neoplásicas: Que apresentam neoplasias, ou seja, que apresentam processo patológico que resulta no desenvolvimento de neoplasma ou tumor. Um neoplasma é uma neoformação de crescimento anormal, incontrolado e progressivo de tecido, mediante proliferação celular.
4 Radioterapia: Método que utiliza diversos tipos de radiação ionizante para tratamento de doenças oncológicas.
5 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
6 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
7 Pulmão: Órgão do sistema respiratório situado na cavidade torácica e responsável pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
8 Cabeça:
9 Mama: Em humanos, uma das regiões pareadas na porção anterior do TÓRAX. As mamas consistem das GLÂNDULAS MAMÁRIAS, PELE, MÚSCULOS, TECIDO ADIPOSO e os TECIDOS CONJUNTIVOS.
10 Psoríase: Doença imunológica caracterizada por lesões avermelhadas com descamação aumentada da pele dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e costas juntamente com alterações das unhas (unhas em dedal). Evolui através do tempo com melhoras e pioras, podendo afetar também diferentes articulações.
11 Mola hidatiforme: Tumor benigno que se desenvolve a partir de tecido placentário em fases precoces de uma gravidez em que o embrião não se desenvolve normalmente. Causada por uma degenerescência das vilosidades coriônicas (projeções minúsculas, semelhantes a dedos, existentes na placenta). A causa é desconhecida.
12 Leucemia: Doença maligna caracterizada pela proliferação anormal de elementos celulares que originam os glóbulos brancos (leucócitos). Como resultado, produz-se a substituição do tecido normal por células cancerosas, com conseqüente diminuição da capacidade imunológica, anemia, distúrbios da função plaquetária, etc.
13 Quimioterapia: Método que utiliza compostos químicos, chamados quimioterápicos, no tratamento de doenças causadas por agentes biológicos. Quando aplicada ao câncer, a quimioterapia é chamada de quimioterapia antineoplásica ou quimioterapia antiblástica.
14 Recidiva: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
15 Reincidência: 1. Ato ou efeito de reincidir ou repetir. 2. Obstinação, insistência, teimosia.
16 Meníngea: Relativa ou própria da meninge.
17 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
18 Líquido cefalorraquidiano: Líquido cefalorraquidiano (LCR), também conhecido como líquor ou fluido cérebro espinhal, é definido como um fluido corporal estéril, incolor, encontrado no espaço subaracnoideo no cérebro e na medula espinhal (entre as meninges aracnoide e pia-máter). Caracteriza-se por ser uma solução salina pura, com baixo teor de proteínas e células, atuando como um amortecedor para o córtex cerebral e a medula espinhal. Possui também a função de fornecer nutrientes para o tecido nervoso e remover resíduos metabólicos do mesmo. É sintetizado pelos plexos coroidais, epitélio ventricular e espaço subaracnoideo em uma taxa de aproximadamente 20 mL/hora. Em recém-nascidos, este líquido é encontrado em um volume que varia entre 10 a 60 mL, enquanto que no adulto fica entre 100 a 150 mL.
19 Soro: Chama-se assim qualquer líquido de características cristalinas e incolor.
20 Fisiológico: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
21 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
22 Circulação: 1. Ato ou efeito de circular. 2. Facilidade de se mover usando as vias de comunicação; giro, curso, trânsito. 3. Movimento do sangue, fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo e do coração.
23 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
24 SNC: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
25 Citotóxicos: Diz-se das substâncias que são tóxicas às células ou que impedem o crescimento de um tecido celular.
26 Mastectomia: Cirurgia através da qual extirpa-se parte ou a totalidade da mama. Pode estar indicada como tratamento do câncer de mama.
27 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
28 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
29 Concepção: O início da gravidez.
30 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.
31 Sistema Hematopoiético: Sistema do corpo composto primariamente pela medulla óssea, baço, lifonodos (gânglios linfáticos) e tonsilas, envolvido na produção do sangue.
32 Transfusão: Introdução na corrente sangüínea de sangue ou algum de seus componentes. Podem ser transfundidos separadamente glóbulos vermelhos, plaquetas, plasma, fatores de coagulação, etc.
33 Diálise: Quando os rins estão muito doentes, eles deixam de realizar suas funções, o que pode levar a risco de vida. Nesta situação, é preciso substituir as funções dos rins de alguma maneira, o que pode ser feito realizando-se um transplante renal, ou através da diálise. A diálise é um tipo de tratamento que visa repor as funções dos rins, retirando as substâncias tóxicas e o excesso de água e sais minerais do organismo, estabelecendo assim uma nova situação de equilíbrio. Existem dois tipos de diálise: a hemodiálise e a diálise peritoneal.

Pergunte diretamente a um especialista

Sua pergunta será enviada aos especialistas do CatalogoMed, veja as dúvidas já respondidas.