INFORMAÇÕES AO PACIENTE PANTOCAL

Atualizado em 25/05/2016

Conserve PANTOCAL na embalagem original e ao abrigo do calor. Prazo de validade: 36 meses, a partir da data de fabricação (ver cartucho). Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Ação esperada do medicamento: Redução da acidez estomacal. Na maioria dos pacientes o alívio dos sintomas1 é rápido. Informe ao seu médico a ocorrência de gravidez2 ou lactação3 na vigência do tratamento. O uso de PANTOCAL em mulheres nestas condições deve ser feito exclusivamente sob recomendação médica. Idosos: PANTOCAL pode ser utilizado por pessoas com mais de 65 anos, porém, a dose habitual de 1 comprimido ao dia não deve ser ultrapassada. Cuidados de administração: Os comprimidos não devem ser mastigados nem quebrados, mas ingeridos íntegros com auxílio de líquido. PANTOCAL deve ser administrado antes ou durante o café da manhã. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Informe ao seu médico caso apareçam reações desagradáveis como: dor de cabeça4, diarréia5, náuseas6, desconforto abdominal, gases, erupções na pele7, coceira, tonturas8, inchaço9, febre10, depressão ou distúrbios visuais. Informe ao seu médico caso esteja fazendo uso de outros medicamentos. PANTOCAL não deve ser usado por indivíduos que apresentam insuficiência hepática11 ou hipersensibilidade conhecida ao componente da fórmula. Antes de se iniciar o tratamento é necessário que se exclua a possibilidade de úlcera gástrica12 maligna e doenças malignas do esôfago13, já que o tratamento com PANTOCAL pode aliviar os sintomas1 e causar um atraso no seu diagnóstico14. O diagnóstico14 de esofagite de refluxo15 deve ser confirmado por endoscopia16.

Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde17.

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
2 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
3 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
4 Cabeça:
5 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
6 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
7 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
8 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
9 Inchaço: Inchação, edema.
10 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
11 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
12 Úlcera gástrica: Lesão na mucosa do estômago. Pode ser provocada por excesso de ácido clorídrico produzido pelo próprio estômago ou por medicamentos como antiinflamatórios ou aspirina. É uma doença infecciosa, causada pela bactéria Helicobacter pylori em quase 100 % dos casos.
13 Esôfago: Segmento muscular membranoso (entre a FARINGE e o ESTÔMAGO), no TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR.
14 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
15 Esofagite de refluxo: É uma inflamação na mucosa do esôfago (camada que reveste o esôfago) causada pelo refluxo (retorno) do conteúdo gástrico ao esôfago. Se não tratada pode causar danos, desde o estreitamento (estenose) do esôfago - o que irá causar dificuldades na deglutição dos alimentos - até o câncer. Portadores de hérnia do hiato (projeção do estômago para o tórax), obesos, sedentários, fumantes, etilistas, pessoas tensas ou ansiosas têm maior predisposição à esofagite de refluxo.
16 Endoscopia: Método no qual se visualiza o interior de órgãos e cavidades corporais por meio de um instrumento óptico iluminado.
17 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.

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