pacientes com histórico de reações alérgicas graves a compostos que contenham platina, em pacientes com mielossupressão grave ou em pacientes com distúrbios graves da função renal¹ (clearance de creatinina² < 20 ml/min). Carboplatina também não deve ser usada em tumores localizados que sangram. Uso durante a gravidez³ e lactação⁴: o uso seguro de carboplatina durante a gravidez³ e lactação⁴ ainda não foi estabelecido. A carboplatina demonstrou efeitos embriotóxicos e teratogênicos⁵ em animais. A carboplatina demonstrou possuir um potencial mutagênico in vitro e in vivo. Assim, o uso da carboplatina deve ser evitado, se possível, durante a gravidez³. Se este medicamento for usado durante a gravidez³, ou se a paciente engravidar enquanto fizer uso deste medicamento, deve ser informada do dano potencial ao feto⁶. Mulheres com potencial para engravidar devem ser aconselhadas a não fazê-lo. Não se sabe se a carboplatina é excretada no leite humano. Recomenda-se que a lactação⁴ seja interrompida durante o tratamento com carboplatina.