POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO NISTATINA

Atualizado em 28/05/2016
Nistatina Suspensão: prematuros e crianças de baixo peso: estudos clínicos demonstram que a dose de 1 ml (100.000 UI de nistatina) 4 vezes ao dia é efetiva. Lactentes1: a dose recomendada é de 1 a 2 ml (100.000 a 200.000 UI de nistatina) 4 vezes ao dia. Crianças e adultos: a dose varia de 1 a 6 ml (100.000 a 600.000 UI de nistatina) quatro vezes ao dia. A suspensão deve ser bochechada e mantida por algum tempo na cavidade oral2 antes de ser engolida. Nos lactentes1 e crianças menores deve-se colocar a metade da dose utilizada em cada lado da boca3. Nistatina Drágeas4: adultos: a dose recomendada é de 1 ou 2 drágeas4 (500.000 ou 1.000.000 UI de nistatina) 3 a 4 vezes ao dia. A fim de evitar recidivas5, o esquema posológico para todas as apresentações deve ser mantido no mínimo por 48 horas após o desaparecimento dos sintomas6 e da negativação das culturas. Se os sinais7 e sintomas6 piorarem ou persistirem (após o 14º dia do início do tratamento) o paciente deverá ser reavaliado e considerar-se uma terapia alternativa.
Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
2 Cavidade Oral: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
3 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
4 Drágeas: Comprimidos ou pílulas contendo preparado farmacêutico.
5 Recidivas: 1. Em medicina, é o reaparecimento de uma doença ou de um sintoma, após período de cura mais ou menos longo; recorrência. 2. Em direito penal, significa recaída na mesma falta, no mesmo crime; reincidência.
6 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
7 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.

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