gerais: o médico deve avaliar o benefício da droga em função do risco de reações adversas. A maioria delas é reversível se detectada no início da ocorrência. Se ocorrerem reações graves, a droga deverá ter sua dosagem reduzida ou suspensa. O restabelecimento da terapia com Vepesid deverá ser efetuado com cautela. Em pacientes com história de varicela¹, herpes-zóster, disfunções hepática² e renal³, o uso de Vepesid deve ser feito com cautela. A ocorrência de leucemia⁴ aguda, que pode ocorrer com ou sem fase pré-leucêmica, tem sido raramente relatada em pacientes tratados com Vepesid em associação com outras drogas antineoplásicas. - Uso na lactação⁵: não se sabe se esta droga é excretada no leite materno; no entanto, como muitas drogas são excretadas no leite humano e pelo potencial de Vepesid em provocar graves reações adversas em lactentes⁶, deve-se optar por interromper a amamentação⁷ ou descontinuar a droga, levando-se em conta a importância da droga para a mãe. Uso pediátrico: não foi estabelecida a segurança e eficácia em crianças. Vepesid injetável contém polissorbato 80. Em crianças prematuras, uma síndrome⁸ com risco de vida consistindo de insuficiência renal⁹ e hepática², deterioração dos pulmões¹⁰, trombocitopenia¹¹ e ascite¹² tem sido associada a um produto de vitamina¹³ E injetável contendo polissorbato 801,2.