REAÇÕES ADVERSAS E ALTERAÇÕES DE EXAMES LABORATORIAIS MUSCULARE
Ainda não são conhecidas a intensidade e frequência das reações adversas.
As reações adversas que podem ocorrer com maior frequência são: sonolência, secura de boca1 e vertigem2. As reações relatadas em 1 a 3% dos pacientes foram fadiga3, debilidade, astenia4, náuseas5, constipação6, dispepsia7, sabor desagradável, visão8 borrosa, cefaléia9, nervosismo e confusão. Estas reações somente requerem atenção médica se forem persistentes.
Com incidência10 em menos de 1% dos pacientes foram relatadas as seguintes reações: síncope11 e mal estar. Cardiovasculares: taquicardia12, arritmias13, vasodilatação, palpitação14, hipotensão15. Digestivas: vômitos16, anorexia17, diarréia18, dor gastrointestinal, gastrite19, flatulência, edema20 de Iíngua, alteração das funções hepáticas21, raramente hepatite22, icterícia23 e colestase24.
Hipersensibilidade: anafilaxia25, angioedema26, prurido27, edema20 facial, urticária28 e rash29.
Músculoesqueléticas: rigidez muscular. Sistema nervoso30 e psiquiátricas: ataxia31, vertigem2, disartria32, tremores, hipertonia33, convulsões, alucinações34, insônia, depressão, ansiedade, agitação, parestesia35, diplopia36. Pele37: sudorese38. Sentidos especiais: ageusia, tinido.
Urogenitais: Frequência urinária e/ou retenção. Estas reações, embora raras, requerem supervisão médica.
Outras reações, relatadas aos compostos tricíclicos, embora não relacionadas à ciclobenzaprina, devem ser consideradas pelo médico assistente.
Não foram relatadas reações referentes à dependência, com sintomas39 decorrentes da interrupção abrupta do tratamento. A interrupção do tratamento após administração prolongada pode provocar náuseas5, cefaléia9 e mal estar, o que não é indicativo de adição.