Preço de Pantogar em Ann Arbor/SP: R$ 52,37

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Pantogar

BIOLAB SANUS FARMACÊUTICA LTDA

Atualizado em 13/08/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Pantogar®
queratina + cistina + associações
Cápsula gelatinosa dura

APRESENTAÇÕES:

Cápsula
Embalagem com 30, 60 ou 90 cápsulas

USO ORAL
USO ADULTO E PEDIÁRICO ACIMA DE 12 ANOS

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula contém:

queratina 20 mg
cistina 20 mg
ácido paraminobenzoico 20 mg
levedura medicinal 100 mg
nitrato de tiamina 60 mg
pantotenato de cálcio 60 mg

Excipientes: celulose microcrist lina, talco, estearato de magnésio, povidona e dióxido de silício.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Pantogar® exerce um efeito positivo sobre o crescimento dos cabelos e das unhas1, assim como sobre a cor dos cabelos. Pantogar® é indicado na perda de cabelos como ocorre na perda sazonal de fios (eflúvio telógeno2) e nos casos de perda difusa de fios (alopecia3 difusa) em mulheres, entre outras. Alterações na estrutura de cabelo4 (cabelo4 enfraquecido, fino, quebradiço, sem vida, opaco e sem cor), cabelos danificados pela luz do sol e r diação UV, prevenção do aparecimento de fios brancos. Desordens no crescimento das unhas1 (unhas1 fracas, quebradiças, rachadas e pouco maleáveis).

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Pantogar® é um medicamento oral para cabelos e unhas1. Pantogar® fo nece nutrientes aos cabelos e às unhas1, como o pantotenato de cálcio, cistina, nitrato de tiamina e leved ra medicinal. Também contém a proteína queratina que é o mais importante componente do cabelo4. Pantogar® apresenta efeitos vantajosos em vários casos de perda de cabelo4 por causa não cicatricial. É observada uma melhora no crescimento dos cabelos, tanto em relação ao número de cabelos perdidos espontaneamente como em relação à análise das raízes. Pantogar® melhora e fortalece a estrutura do fio. As desordens de crescimento das unhas1 melhoram consideravelmente com o tratamento com Pantogar®. As unhas1 se tornam menos quebradiças e mais fortalecidas.

A duração média do tratamento é de 3 a 6 meses.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Quando você tiver alergia5 a qualquer um dos componentes da fórmula.

Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências gerais: uma vez que a formação dos cabelos ocorre lentamente, é importante tomar Pantogar® regularmente na dose prescrita por um período de 3 a 6 meses para garantir o sucesso do tratamento. Pantogar® não é indicado para alopecia3 cicatricial. A alopecia3 cicatricial se caracteri a pela ausência ou diminuição definitiva dos pelos, podendo ser causada por traumas, queimaduras, infecções6, câncer7 e doenças, tais como: líquen plano pilar (lesão8 no couro cabeludo), lupus9 eritematoso10 (doença autoimune11, onde a produção inadequada de anticorpos12 provoca lesões13 nos tecidos), esclerodermia (doença autoimune11 que causa espessamento na pele14), mucinose folicular (lesão8 na raiz do cabelo4). Pantogar® também não é indicado nos causos de calvície15 masculina, perda de cabelo4 por motivos genéticos e/ou hormonais. Entretanto, nestes casos, Pantogar® pode fortalecer os cabelos restantes.

Gravidez16

Recomenda-se que Pantogar® seja utilizado apenas na segunda metade da gestação.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.

Lactação17

Não são conhecidas restrições para o uso do produto durante a lactação17 (momento em que a mulher está amamentando)

Pediatria

Não se recomenda o uso do produto por crianças menores de 12 anos de idade.

Geriatria 

Não são conhecidas restrições para o uso do produto por pacientes idosos.

Insuficiência renal18/hepática19

Não são conhecidas restrições para o uso do produto por pacientes com insuficiência renal18 (doença dos rins20) ou hepática19 (doença do fígado21).

Principais interações medicamentosas e/ou alimentos

Não são co hecidos relatos de interação de Pantogar® com outros medicamentos, alimentos, tabaco ou álcool. Caso tenha sido tratado com um medicamento que contenha uma sulfonamida (por exemplo: sulfabenzamida, sulfacetamida, sulfacloropiridazina, sulfacrisoi ina, sulfadiazina, sulfametoxazol), informe ao seu médico antes de usar Pantogar®, pois o efeito do antibiótico pode ser prejudicado.

Também não são conhecidos relatos de interferência de Pantogar® nos resultados de exames laboratoriais.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde22.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Mantenha Pantogar® em temperatura ambiente (15 a 30ºC), protegido da umidade. Prazo de validade: 24 meses a partir da data de fabricação.

Características do medicamento

Cápsulas de gelatina dura, de corpo branco e tampa verde escuro, contendo pó bege, de odor característico.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Este medicamento deve ser administrado somente pela via recomendada para evitar riscos desnecessários. Uso oral. Após aberto, ingerir o medicamento durante as refeições com um pouco de líquido, sem mastigar.

Se não houver orientação médica contrária, seguir exatamente a dosagem abaixo:

Adultos: 1 cápsula, 3 vezes ao d a, por via oral. Não ultrapassar o total de 3 cápsulas ao dia.

Crianças maiores de 12 anos de idade: 1 a 2 cápsulas ao dia, de acordo com a idade, por via oral. Não ultrapassar o total de 2 cápsulas ao dia.

A duração média do tratamento é de 3 a 6 meses. Se necessário, o tratamento pode ser continuado ou repetido.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

No caso de esquecer-se de usar este medicamento, você deve tomá-lo no momento em que se lembrar.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Reações raras (ocorre entre 0,01% e 0,1% dos pacientes que utilizam este medicamento): aumento repentino do suor, pulso acelerado, reações da pele14 como coceira e urticária23 (reação alérgica24 na pele14) ou desconforto gastrintestinal como sensação de queimação no estômago25, náuseas26, gases e dor abdominal.

Ainda, as seguintes reações adversas foram relatadas espontaneamente durante a comercialização de Pantogar®, sem determinar a sua frequência: tonturas27, cefaleia28 (dores de cabeça29), vômitos30, palpitação31 (percepção dos batimentos do coração32) e eritema33 (coloração avermelhada da pele14).

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o apare imento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do se serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Não são conhecidos casos de superdosagem. Na eventualidade da ingestão acidental de doses muito acima das preconizadas, procurar auxílio médico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Registro MS – 1.0974.0196
Farm. Resp.: Dr. Dante Alario Junior
CRF-SP nº 5143

Fabricado por:
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
Rua Solange Aparecida Montan, 49 - Jandira - SP
CNPJ 49.475.833/0014-12

Registrado por:
Biolab Sanus Farmacêutica Ltda.
Av. Paulo Ayres, 280 - Taboão da Serra – SP
CEP 06767-220
CNPJ 49.475.833/0001-06
Indústria Brasileira
Sob licença de Merz Pharmaceuticals GmbH, Frankfurt/ Alemanha


SAC 0800 7246522

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
2 Eflúvio telógeno: Caracteriza-se por períodos concentrados e limitados de intensa perda de cabelos que estão na fase telógena, ou seja, na fase de queda do ciclo de renovação capilar. Várias causas determinam o seu surgimento: pós-parto, interrupção do uso de pílulas anticoncepcionais ou de reposição hormonal, infecções e doenças acompanhadas de febre alta, traumas físicos e/ou emocionais, pós-operatório, doenças da tireoide, anemias ou deficiências nutricionais. Considerando-se que a queda de cerca de até 100 fios por dia é normal, o número de fios que caem deve ser maior que este. Não existem outros sintomas acompanhando a queda dos cabelos. Normalmente, a resolução é espontânea em 3 a 6 meses.
3 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
4 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
5 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
6 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
7 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
8 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
9 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
10 Eritematoso: Relativo a ou próprio de eritema. Que apresenta eritema. Eritema é uma vermelhidão da pele, devido à vasodilatação dos capilares cutâneos.
11 Autoimune: 1. Relativo à autoimunidade (estado patológico de um organismo atingido por suas próprias defesas imunitárias). 2. Produzido por autoimunidade. 3. Autoalergia.
12 Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger de substâncias estranhas como bactérias ou vírus. As pessoas que têm diabetes tipo 1 produzem anticorpos que destroem as células beta produtoras de insulina do próprio organismo.
13 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
14 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
15 Calvície: Também chamada de alopécia androgenética é uma manifestação fisiológica que ocorre em indivíduos geneticamente predispostos, sendo que a herança genética pode vir do lado paterno ou materno. É resultado da estimulação dos folículos pilosos por hormônios masculinos que começam a ser produzidos na adolescência (testosterona). Ao atingir o couro cabeludo de pacientes com tendência genética para a calvície, a testosterona sofre a ação de uma enzima, a 5-alfa-redutase, e é transformada em diidrotestosterona (DHT). É a DHT que vai agir sobre os folículos pilosos promovendo a sua diminuição progressiva. O resultado final deste processo de diminuição e afinamento dos fios de cabelo é a calvície.
16 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
17 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
18 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
19 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
20 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
21 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
22 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
23 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
24 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
25 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
26 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
27 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
28 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
29 Cabeça:
30 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
31 Palpitação: Designa a sensação de consciência do batimento do coração, que habitualmente não se sente. As palpitações são detectadas usualmente após um exercício violento, em situações de tensão ou depois de um grande susto, quando o coração bate com mais força e/ou mais rapidez que o normal.
32 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
33 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.

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