Preço de OXIMAX em São Paulo/SP: R$ 51,16

OXIMAX

Mantecorp

Atualizado em 09/12/2014

OXIMAX®
furoato de mometasona
Cápsulas com pó para inalação
200 ìg ou 400 ìg

Formas Farmacêuticas/Apresentação de Oximax

Cápsulas contendo furoato de mometasona em pó para inalação oral.OXIMAX 200 ìg é apresentado em embalagens com 30 cápsulas com ou sem inalador ou com 10 cápsulas sem inalador.
OXIMAX 400 ìg é apresentado em embalagens com 30 cápsulas com ou sem inalador ou com 10 cápsulas sem inalador.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO (acima de 12 anos)
Cada cápsula de OXIMAX 200 ìg contém 200 microgramas de furoato de mometasona. Componente inativo: lactose1.
Cada cápsula de OXIMAX 400 ìg contém 400 microgramas de furoato de mometasona. Componente inativo: lactose1.

Informação ao Paciente de Oximax

OXIMAX está indicado para o controle dos sinais2 e sintomas3 no tratamento e na profilaxia da asma4.
OXIMAX pode ser indicado nos pacientes que tomam, por via oral ou injetável, medicamentos à base de cortisona para o controle da asma4. Pode estar também indicado para os pacientes cuja asma4 não está sendo controlada com outros medicamentos. O uso regular de OXIMAX auxiliará no controle da doença e na prevenção de súbitos ataques de asma4.
NÃO é indicado para o alívio de broncoespasmo5 agudo6.
Não é um broncodilatador7 e não deve ser usado para sintomas3 súbitos de falta de ar. Use um broncodilatador7 inalatório de curta ação como o salbutamol8 para aliviar sintomas3 súbitos de falta de ar.
OXIMAX deve ser conservado em temperatura entre 15°C e 25°C.
O prazo de validade é de 24 meses e encontra-se gravado na embalagem externa. Em caso de vencimento, inutilize o produto.
Informe seu médico a ocorrência de gravidez9 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.
Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
É possível que não se obtenha o benefício máximo por 1 a 2 semanas ou mais depois de começar a usar - OXIMAX. Se os sintomas3 não melhorarem após esse período de tempo ou se o quadro clínico se agravar, entre em contato com o seu médico.
ATENÇÃO: NÃO ENGULA AS CÁPSULAS. USE EXCLUSIVAMENTE PARA INALAÇÃO.
Para assegurar uma administração adequada, o paciente deve ser informado sobre as instruções de uso do inalador pelo médico ou por outro profissional de saúde10.
Não divida o medicamento com outra pessoa, nem use esse medicamento para outras doenças.
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Informe ao seu médico imediatamente se os ataques agudos de asma4 não estiverem melhorando após o uso de um broncodilatador7, durante o tratamento com OXIMAX. Durante esses episódios, poderá ser necessário o uso de corticosteróide sistêmico11.
Este medicamento é bem tolerado pela maioria dos pacientes, porém informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como aftas na boca12 ou na garganta13, dores de cabeça14 ou de garganta13.
Os efeitos colaterais15 mais comuns com OXIMAX incluem: cefaléia16, sintomas3 de alergia17 nasal, dor de garganta13, infecção18 de trato respiratório superior, infecção18 sinusal, infecções19 fúngicas20 na boca12, períodos menstruais dolorosos, dor muscular e óssea, dor lombar e indisposição estomacal.
Informe o seu médico se você teve tuberculose21, foi exposto a qualquer pessoa com varicela22 ou sarampo23 ou sobre quaisquer outras infecções19 que você teve antes ou durante o uso de OXIMAX.
Se você tomava esteróides por boca12 e estiver diminuindo gradualmente a dose ou se estiver sendo transferido para OXIMAX, você deve ser rigorosamente acompanhado pelo médico.
Informe imediatamente o médico sobre quaisquer sintomas3 como sensação de cansaço ou exaustão, fraqueza, náuseas24, vômitos25 ou sintomas3 de pressão arterial26 baixa (como tontura27 ou desfalecimento). Se você estiver sob estresse, como em cirurgia, após cirurgia ou trauma, é possível que você possa precisar novamente de esteróides orais.
Os pacientes que usam esteróides inalatórios por um longo tempo podem estar sob um maior risco de redução da massa óssea, o que pode afetar a força óssea. Converse com o seu médico sobre quaisquer dúvidas sobre a saúde10 óssea.
TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.
Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento com OXIMAX.
Antes de iniciar o tratamento com OXIMAX, informe ao seu médico se você é hipersensível a qualquer tipo de corticóide ou à lactose1; se apresenta algum tipo de infecção18.
NÃO USE REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE10.

Informação Técnica de Oximax

O furoato de mometasona é um corticosteróide que demonstra uma atividade antiinflamatória potente. O mecanismo de ação preciso do corticosteróide na asma4 não é conhecido. A inflamação28 é um componente importante na patogênese29 da asma4. Foi demonstrado que os corticosteróides têm uma grande variedade de efeitos inibitórios sobre vários tipos celulares (por exemplo, mastócitos30, eosinófilos31, neutrófilos32, macrófagos33 e linfócitos) e mediadores (por exemplo, histamina34, eicosanóides, leucotrienos35 e citocinas36) envolvidos na inflamação28 e resposta asmática. Estas ações antiinflamatórias dos corticosteróides podem contribuir para sua eficácia na asma4.Foi demonstrado in vitro que o furoato de mometasona exibe afinidade de ligação pelo receptor glicocorticóide humano, que é aproximadamente 12 vezes superior à afinidade da  dexametasona, 7 vezes à do acetonido de triancinolona, 5 vezes à da budesonida e 1,5 vez a da fluticasona. O significado clínico destes achados é desconhecido.
Embora efetivos para o tratamento da asma4, os corticosteróides não afetam os sintomas3 da asma4 imediatamente.
Pacientes individuais perceberão um tempo variável até o início e o grau do alívio sintomático37. É possível que o benefício máximo não seja atingido por 1 a 2 semanas ou mais depois do início do tratamento.
Depois de obtida a estabilidade da asma4, é desejável ajustar gradualmente até a dosagem mínima efetiva para reduzir a possibilidade de efeitos colaterais15. Para pacientes38 com ?12 anos de idade que não respondem adequadamente à dose inicial depois de 2 semanas de terapia, doses maiores podem proporcionar um controle maior da asma4. A segurança e a eficácia de OXIMAX quando administrado acima das doses recomendadas não foram estabelecidas. Quando os corticosteróides são descontinuados, a estabilidade da asma4 pode persistir por vários dias ou mais.

Indicações de Oximax

OXIMAX é indicado para o controle dos sinais2 e sintomas3 no tratamento e na profilaxia da asma4 de qualquer intensidade, inclusive no tratamento dos pacientes asmáticos dependentes de corticosteróides inalatórios ou sistêmicos39, e de pacientes asmáticos não-dependentes de corticosteróides, porém inadequadamente controlados com outros esquemas de tratamento.

Contra-Indicações de Oximax

OXIMAX é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao furoato de mometasona ou à lactose1. Houve relatos de casos de reação alérgica40, edema41 facial, urticária42, hipersensibilidade e aperto na garganta13.A terapia com OXIMAX é contra-indicada no tratamento primário do estado asmático ou outros episódios agudos de asma4 nos quais há necessidade de medidas intensivas.

Precauções e Advertências de Oximax

Efeitos Locais
Durante os estudos clínicos, ocorreu o desenvolvimento de infecções19 localizadas de boca12 e  faringe43 com Candida albicans. Se houver desenvolvimento de candidíase44 orofaríngea45 ela deverá ser tratada com terapia antifúngica local ou sistêmica (isto é, oral) adequada, mantendo ao mesmo tempo o tratamento com terapia com OXIMAX, mas, ocasionalmente, poderá ser necessário interromper a terapia com - OXIMAX.
Este efeito pode ser parcialmente evitado com a lavagem da boca12 com água, sem engolir, após a inalação de OXIMAX. Desta forma, deve ser recomendado aos pacientes que enxaguem a boca12 depois da inalação de OXIMAX.
Broncoespasmo5
Assim como em outros medicamentos inalatórios para a asma4, poderá haver o desencadeamento de um episódio de broncoespasmo5 com aumento imediato de sibilos após a dose. Se ocorrer broncoespasmo5 depois da administração de OXIMAX, recomenda-se tratamento imediato com um broncodilatador7 inalatório de ação rápida. Deve-se interromper o tratamento com OXIMAX e instituir terapia alternativa.
Transferindo Pacientes da Terapia com Corticosteróide Sistêmico11
É necessário cuidado especial com pacientes em processo de transição de corticosteróides sistemicamente ativos para OXIMAX, pois ocorreram óbitos decorrentes de insuficiência46 adrenal em pacientes asmáticos durante e após a mudança dos corticosteróides sistêmicos39 para os corticosteróides inalatórios com menor biodisponibilidade sistêmica. Após a retirada dos corticosteróides sistêmicos39, poderão ser necessários vários meses para a recuperação da função do eixo hipotálamo47-pituitário-adrenal (HPA).
Os pacientes que foram anteriormente mantidos com 20 mg ou mais por dia de prednisolona (ou seu equivalente) podem ser mais suscetíveis, particularmente quando seus corticosteróides sistêmicos39 foram quase inteiramente retirados.
Durante este período de supressão HPA, os pacientes podem exibir sinais2 e sintomas3 de insuficiência46 adrenal quando expostos a trauma, cirurgia ou infecção18 (particularmente gastrenterite) ou outras afecções48 associadas a uma grave perda de eletrólitos49. Embora OXIMAX possa melhorar o controle dos sintomas3 de asma4 durante esses episódios, ele fornece nas doses recomendadas menos que as quantidades fisiológicas50 normais de corticosteróide por via sistêmica e NÃO proporciona a atividade mineralocorticóide necessária para enfrentar essas emergências.
Durante os períodos de estresse ou de ataque grave de asma4, os pacientes que fizeram a transição para os corticosteróides inalatórios devem ser instruídos a reiniciar imediatamente os corticosteróides orais (em grandes doses) e a entrar em contato com seus médicos para pedir instruções adicionais.
Recomenda-se que tais pacientes mantenham consigo um cartão de aviso indicando sua necessidade e a dose recomendada de corticosteróides sistêmicos39 durante períodos de estresse ou ataque grave de asma4.
Pacientes que exigem corticosteróides orais devem descontinuar lentamente o uso de corticosteróide sistêmicos39 depois da transferência para - OXIMAX. A redução de prednisolona (ou equivalente) pode ser conseguida pela redução da dose diária de prednisolona em 2,5 mg semanalmente durante tratamento com OXIMAX. Função pulmonar (VEF1 ou PFE), uso de beta-agonista51 e sintomas3 de asma4 devem ser cuidadosamente monitorados durante a retirada de corticosteróides orais. Além da monitoração dos sinais2 e sintomas3 de asma4, os pacientes devem ser observados quanto aos sinais2 e sintomas3 de insuficiência46 adrenal, como fadiga52, lassidão, fraqueza, náuseas24 e vômitos25 e hipotensão53.
Em pacientes tratados com corticosteróides sistêmicos39, a transferência para OXIMAX poderá precipitar condições alérgicas preexistentes, anteriormente suprimidas pela terapia com corticosteróides sistêmicos39, por exemplo, rinite54, conjuntivite55, eczema56, artrite57 e afecções48 eosinofílicas.
Durante a retirada dos corticosteróides orais, alguns pacientes podem apresentar sintomas3 de abstinência de corticosteróide sistemicamente ativo, por exemplo, dor articular e/ou muscular, lassidão e depressão, apesar da manutenção ou até melhora da função respiratória.
Episódios Agudos de Asma4
OXIMAX não é um broncodilatador7 e não é indicado para o alívio rápido do broncoespasmo5 ou de outros episódios agudos de asma4. Os pacientes deverão ser instruídos a entrar imediatamente em contato com o seu médico quando os episódios asmáticos não forem responsivos aos broncodilatadores58 durante o tratamento com OXIMAX. Durante esses episódios, os pacientes poderão precisar de terapia com corticosteróides orais.
Hipercorticismo e Supressão Adrenal
OXIMAX freqüentemente ajudará a controlar os sintomas3 da asma4 com menor supressão da função do eixo HPA que as doses orais terapeuticamente equivalentes da prednisolona.
Já que existe uma sensibilidade individual aos efeitos sobre a produção de cortisol, os médicos devem considerar esta informação ao prescrever - OXIMAX. Deve-se tomar um cuidado especial na observação dos pacientes em período pós-operatório ou durante períodos de estresse para detectar evidências de resposta adrenal inadequada. É possível que os efeitos de corticosteróides sistêmicos39 como hipercorticismo e supressão adrenal possam surgir em um pequeno número de pacientes, particularmente quando - OXIMAX é administrado em doses maiores que as recomendadas por períodos de tempo prolongados. Se ocorrerem tais efeitos, a dose de OXIMAX deve ser reduzida lentamente, de acordo com os procedimentos aceitos de redução de corticosteróides sistêmicos39 e de controle da asma4.
Imunossupressão59
As pessoas que estão utilizando drogas que suprimem o sistema imune60 são mais suscetíveis a infecções19 que indivíduos saudáveis. Varicela22 e sarampo23, por exemplo, podem ter uma evolução mais séria ou até fatal em crianças ou adultos suscetíveis que estejam em tratamento com corticosteróides. Em tais crianças ou adultos que não tiveram essas doenças ou que não foram corretamente imunizados, é necessário ter um cuidado especial para evitar uma exposição. Não se sabe como a dose, via e duração da administração de corticosteróide afetam o risco de desenvolvimento de uma infecção18 disseminada. Não se sabe, também, qual a contribuição da doença de base e/ou do tratamento corticosteróide anterior para o risco. Em caso de exposição à varicela22, profilaxia com imunoglobulina61 contra varicela22 zoster62 (VZIG, varicella zoster62 immune globulin) pode ser indicada. Em caso de exposição ao sarampo23, profilaxia com pool de imunoglobulina61 (IG) intramuscular pode ser indicada. (Consulte nas respectivas bulas as informações completas de prescrição da VZIG e IG.) Em caso de desenvolvimento de varicela22, pode-se considerar um tratamento com agentes antivirais.
Corticosteróides inalatórios devem ser usados com cautela ou, dependendo do caso, devem ser evitados em pacientes com tuberculose21 ativa ou latente do trato respiratório, em infecções19 fúngicas20, bacterianas, sistêmicas virais ou parasitárias não-tratadas ou em herpes simples ocular.
Redução na Densidade Mineral Óssea
Decréscimos na densidade mineral óssea (DMO) foram observados com a administração por longo prazo de produtos que contêm corticosteróides inalatórios, inclusive furoato de mometasona. O significado clínico de pequenas alterações na DMO com respeito a desfechos de longo prazo é desconhecido. Os pacientes com importantes fatores de risco para conteúdo mineral ósseo reduzido, como imobilização prolongada, história familiar de osteoporose63 ou uso crônico64 de drogas que podem reduzir a massa óssea (por exemplo, anticonvulsivantes e corticosteróides) devem ser monitorados e tratados com padrões estabelecidos de assistência.
Glaucoma65 e Cataratas
Nos estudos clínicos, houve relatos de glaucoma65, pressão intra-ocular aumentada e de catarata66 depois da administração de OXIMAX. É justificável uma monitoração rigorosa em pacientes com uma alteração na visão67 ou com uma história de pressão intra-ocular aumentada, glaucoma65 e/ou catarata66.
Comprometimento Hepático
Concentrações de furoato de mometasona parecem aumentar com a gravidade do comprometimento hepático.
Os pacientes devem ser advertidos em relação à descontinuação abrupta da terapia com OXIMAX.

Uso Pediátrico de Oximax

A segurança e a eficácia em crianças com menos de 12 anos de idade não foram estabelecidas nesta posologia.

Uso Geriátrico de Oximax

Não foram observadas diferenças globais em segurança ou efetividade entre pacientes idosos e pacientes mais jovens, embora não possa ser descartada uma maior sensibilidade de alguns indivíduos mais velhos.

Uso na Gravidez9 e na Lactação68 de Oximax

Não existem estudos adequados e bem controlados do emprego de OXIMAX em mulheres grávidas.Os estudos de reprodução69 animal em camundongos, ratos e coelhos revelaram evidências de teratogenicidade. Asma4 é uma afecção70 séria e com potencial de ameaçar a vida. Uma asma4 mal controlada durante gravidez9 está associada com desfechos clínicos adversos para a mãe e o feto71.
Como em outras preparações inalatórias de corticosteróides, OXIMAX não deve ser utilizado durante a gravidez9, nem por mães que estejam amamentando, a menos que o benefício justifique o risco potencial à mãe, ao feto71 ou ao bebê. Crianças nascidas de mães que receberam corticosteróides durante a gravidez9 devem ser observadas com cuidado quanto ao hipoadrenalismo.
Existe um aumento natural na produção de corticosteróide durante a gravidez9; portanto, a maioria das mulheres precisa de uma menor dose de corticosteróide exógena e pode não precisar de tratamento com corticosteróide durante gravidez9.
Mães Lactantes72
A reabsorção sistêmica de uma única dose inalada de 400 ìg de mometasona foi menor que 1%.
Não se sabe se o furoato de mometasona é excretado em leite humano. Já que outros corticosteróides são excretados em leite humano, é necessário ter prudência quanto ao uso, quando OXIMAX for administrado em mulheres lactantes72.

Interações Medicamentosas de Oximax

Nos estudos clínicos, a administração concomitante de OXIMAX e outras drogas comumente empregadas no tratamento da asma4 não foi associada com quaisquer reações adversas fora do comum.
A co-administração de OXIMAX com o cetoconazol, um potente inibidor da enzima73 CYP3A4, pode aumentar os níveis plasmáticos de furoato de mometasona durante administração concomitante.

Reações Adversas de Oximax

As reações adversas mais comuns (incidência74 ?5%) são cefaléia16, rinite54 alérgica, faringite75, infecção18 do trato respiratório superior, sinusite76, candidíase44 oral, dismenorréia77, dor músculo esquelética, dor lombar e dispepsia78.Os efeitos colaterais15 sérios podem incluir:
•  Infecções19 fúngicas20 de boca12 e garganta13. Pacientes que utilizam esteróides inalatórios para asma4 podem desenvolver uma infecção18 fúngica79 da boca12.
•  Possível aumento do risco de infecção18 por causa de um sistema imune60 enfraquecido com o uso de esteróides.
Insuficiência46 adrenal. Pode ocorrer morte. Se o paciente estiver sob estresse, como com cirurgia, após cirurgia ou trauma, é possível que possa precisar novamente de esteróides orais.
•  Redução da massa óssea (densidade mineral óssea). Os pacientes que usam esteróides inalatórios por um longo tempo podem estar sob um maior risco de redução da massa óssea, o que pode afetar a força óssea.
Podem ocorrer efeitos sistêmicos39 com o uso de corticosteróides inalatórios, especialmente quando prescritos em doses altas e por períodos prolongados.
Raros casos de glaucoma65, pressão intra-ocular aumentada e catarata66 foram relatados com o uso de corticosteróides inalatórios.
Assim como se observa com outros glicocorticóides, deve ser considerada a potencial ocorrência de reações de hipersensibilidade, como erupções, urticária42, prurido80 e eritema81, edema41 nos olhos82, na face83, nos lábios e aperto na garganta13.

Posologia de Oximax

OXIMAX destina-se ao uso em adultos e em crianças a partir de 12 anos.
A dose inicial recomendada na terapia com OXIMAX para a maioria dos pacientes, independentemente de terem sido anteriormente tratados apenas com broncodilatadores58 ou corticosteróides inalatórios, é de 400 ìg uma vez por dia, aplicados com o dispositivo. Alguns pacientes podem ser mais adequadamente controlados com 400 ìg administrados em duas doses diárias (200 ìg duas vezes por dia). A redução da dose para 200 ìg uma vez por dia pode ser uma alternativa para a manutenção eficiente em alguns pacientes.
Para pacientes38 com asma4 grave que possam exigir corticosteróides orais, a dose inicial recomendada de OXIMAX é de 400 ìg duas vezes por dia, que é a dose máxima recomendada. Uma vez finalizada a redução da dose do corticosteróide oral (ver abaixo), titular a dose de OXIMAX para a menor dose eficaz.
Pacientes individuais perceberão um tempo variável até o início e o grau do alívio sintomático37. É possível que o benefício máximo não seja atingido por 1 a 2 semanas ou mais depois do início do tratamento.
Inicialmente, em todos os pacientes com asma4 grave, OXIMAX poderá ser utilizado concomitantemente com a dose de manutenção habitual de corticosteróide sistêmico11 do paciente. Depois de aproximadamente uma semana, iniciar-se-á uma retirada gradual do corticosteróide sistêmico11 através da redução da dose diária ou administração da dose em dias alternados. Uma nova redução deverá ser feita após um intervalo de 1 a 2 semanas, dependendo da resposta do paciente. Geralmente, estas reduções de dose não deverão exceder 2,5 mg de prednisolona por dia ou o seu equivalente. Recomenda-se que o esquema de retirada seja feito de forma gradativa. Durante a retirada do corticosteróide oral, os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto aos sinais2 de asma4 instável, incluindo medidas objetivas da função pulmonar e de uma possível insuficiência46 adrenal (ver Precauções e Advertências). Durante a redução da dose, alguns pacientes podem apresentar síndrome84 de abstinência do corticosteróide sistêmico11: por exemplo, dor articular e/ou muscular, prostração85 e depressão, apesar da manutenção ou até melhora da função pulmonar. Tais pacientes devem ser estimulados a continuar o tratamento com OXIMAX, mas deverão ser monitorados quanto aos sinais2 objetivos de insuficiência46 adrenal. Se surgirem evidências de insuficiência46 adrenal, deverão ser aumentadas temporariamente as doses de corticosteróide sistêmico11 e, a partir de então, a retirada das doses deverá ser de uma maneira mais lenta e gradativa. Durante os períodos de estresse ou de crise grave de asma4, os pacientes poderão precisar de tratamento suplementar com corticosteróide sistêmico11.
Modo de Usar
As cápsulas só devem ser retiradas do blíster imediatamente antes do uso. É importante para o paciente entender que, durante a perfuração, a cápsula de gelatina pode fragmentar-se e que pequenos pedaços de gelatina podem atingir a boca12 ou a garganta13 após a inalação. Para usar o inalador, proceda do seguinte modo:
1. Retire a tampa.
2. Segure firmemente a base do inalador e, para abrir, gire o bocal na direção indicada pela seta.
3. Remova a cápsula do blíster, levantando e puxando a aba de alumínio. É importante que a cápsula somente seja retirada do blíster imediatamente antes do uso.
4. Coloque a cápsula no compartimento adequado, na base do inalador.
5. Mantenha o inalador em posição vertical, pressione os botões laterais completamente, uma só vez, acompanhando visualmente a perfuração das duas extremidades da cápsula.
6. Solte os botões e, em seguida, pressione levemente um deles, empurrando um dos lados da cápsula para certificar-se de que ela se encontra solta no fundo do compartimento. Soltar a cápsula é uma operação que garante a eficácia da aspiração, pois durante a perfuração a cápsula pode ficar presa no fundo do compartimento.
7. Gire o bocal de volta para a posição fechada.
8. Solte o máximo de ar dos pulmões86.
9. Coloque aproximadamente 2/3 do bocal do inalador na boca12 e feche os lábios ao redor dele. Inspire de maneira rápida e o mais profundamente possível. Você deverá ouvir um som de vibração, como se a cápsula girasse na câmara do inalador com a dispersão do produto.
10. Quando ouvir o som de vibração, segure a respiração pelo maior tempo que você confortavelmente conseguir (aproximadamente 10 segundos); enquanto isso, retire o inalador da boca12. Em seguida respire normalmente. Abra o inalador e verifique se ainda há resíduo de pó na cápsula. Se ainda restar pó na cápsula, repita os passos de 5 a 9.
11. Após o uso, abra o inalador e remova a cápsula vazia. A cápsula poderá ter-se partido em pequenos fragmentos87 e estes fragmentos87 de gelatina poderão ter atingido sua boca12 ou garganta13. A gelatina é comestível e, portanto, não é prejudicial. Da mesma forma, fragmentos87 de gelatina podem permanecer no fundo do compartimento e estes resíduos deverão ser removidos com auxílio de uma escovinha ou pincel macio. Feche o bocal e recoloque a tampa.
12. É aconselhável enxaguar a boca12 após a inalação para prevenir o aparecimento de lesões88 bucais. Este procedimento ajuda a reduzir o risco de candidíase44.
Limpeza do inalador. Para melhor conservação de seu inalador, faça uso de escova ou pincel macio, removendo resíduos após cada uso. Após o último uso do dia, limpe o bocal e o compartimento da cápsula com uma haste flexível de algodão, podendo ocasionalmente umedecê-la em solução antisséptica (como, por exemplo, água oxigenada 10 volumes). Não utilize álcool, pois poderá danificar a superfície plástica. Seguindo estes cuidados de conservação, a vida útil estimada de seu inalador será de 3 meses.

Superdose de Oximax

A superdose crônica pode resultar em sinais2/sintomas3 de hipercorticismo. Em razão da baixa biodisponibilidade sistêmica de OXIMAX e da ausência de achados sistêmicos39 agudos relacionados à droga, é improvável que uma superdose exija qualquer terapia, além de observação clínica. Doses diárias únicas de até 1.200 ìg por dia por 28 dias foram bem toleradas e não causaram uma redução significativa em AUC89 de cortisol plasmático (94% da AUC89 de placebo90). Doses orais únicas de até 8.000 ìg foram estudadas em voluntários humanos, sem relato de reações adversas.

Pacientes Idosos de Oximax

Devem-se seguir as mesmas orientações dadas aos adultos.
MS 1.0093.0211
Farm. Resp.: Lucia Lago Hammes - CRF-RJ 2804
MANTECORP INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA LTDA
Estrada dos Bandeirantes, 3091 - Rio de Janeiro - RJ
CNPJ: 33.060.740/0001-72 - Indústria Brasileira
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
®Marca Registrada
Central de Atendimento 08000-117788 (logo)
O número de lote, a data de fabricação e o término do prazo de validade estão gravados na embalagem externa deste produto.


OXIMAX - Laboratório

Mantecorp
Caixa Postal: 18388 - CEP: 04699-970 - São Paulo - SP
Tel: 08000-117788
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Site: http://www.mantecorp.com

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
3 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
4 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
5 Broncoespasmo: Contração do músculo liso bronquial, capaz de produzir estreitamento das vias aéreas, manifestado por sibilos no tórax e falta de ar. É uma contração vista com freqüência na asma.
6 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
7 Broncodilatador: Substância farmacologicamente ativa que promove a dilatação dos brônquios.
8 Salbutamol: Fármaco padrão para o tratamento da asma. Broncodilatador. Inibidor do trabalho de parto prematuro.
9 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
10 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
11 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
12 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
13 Garganta: Tubo fibromuscular em forma de funil, que leva os alimentos ao ESÔFAGO e o ar à LARINGE e PULMÕES. Situa-se posteriormente à CAVIDADE NASAL, à CAVIDADE ORAL e à LARINGE, extendendo-se da BASE DO CRÂNIO à borda inferior da CARTILAGEM CRICÓIDE (anteriormente) e à borda inferior da vértebra C6 (posteriormente). É dividida em NASOFARINGE, OROFARINGE e HIPOFARINGE (laringofaringe).
14 Cabeça:
15 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
16 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
17 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
18 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
19 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
20 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
21 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
22 Varicela: Doença viral freqüente na infância e caracterizada pela presença de febre e comprometimento do estado geral juntamente com a aparição característica de lesões que têm vários estágios. Primeiro são pequenas manchas avermelhadas, a seguir formam-se pequenas bolhas que finalmente rompem-se deixando uma crosta. É contagiosa, mas normalmente não traz maiores conseqüências à criança. As bolhas e suas crostas, se não sofrerem infecção secundária, não deixam cicatriz.
23 Sarampo: Doença infecciosa imunoprevenível, altamente transmissível por via respiratória, causada pelo vírus do sarampo e de imunidade permanente. Geralmente ocorre na infância, mas pode afetar adultos susceptíveis (não imunes). As manifestações clínicas são febre alta, tosse seca persistente, coriza, conjuntivite, aumento dos linfonodos do pescoço e manchas avermelhadas na pele. Em cerca de 30% das pessoas com sarampo podem ocorrer complicações como diarréia, otite, pneumonia e encefalite.
24 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
25 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
26 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
27 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
28 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
29 Patogênese: Modo de origem ou de evolução de qualquer processo mórbido; nosogenia, patogênese, patogenesia.
30 Mastócitos: Células granulares que são encontradas em quase todos os tecidos, muito abundantes na pele e no trato gastrointestinal. Como os BASÓFILOS, os mastócitos contêm grandes quantidades de HISTAMINA e HEPARINA. Ao contrário dos basófilos, os mastócitos permanecem normalmente nos tecidos e não circulam no sangue. Os mastócitos, provenientes das células-tronco da medula óssea, são regulados pelo FATOR DE CÉLULA-TRONCO.
31 Eosinófilos: Eosinófilos ou granulócitos eosinófilos são células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra parasitas e agentes infecciosos. Também participam de processos inflamatórios em doenças alérgicas e asma.
32 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
33 Macrófagos: É uma célula grande, derivada do monócito do sangue. Ela tem a função de englobar e destruir, por fagocitose, corpos estranhos e volumosos.
34 Histamina: Em fisiologia, é uma amina formada a partir do aminoácido histidina e liberada pelas células do sistema imunológico durante reações alérgicas, causando dilatação e maior permeabilidade de pequenos vasos sanguíneos. Ela é a substância responsável pelos sintomas de edema e irritação presentes em alergias.
35 Leucotrienos: É qualquer um dos metabólitos dos ácidos graxos poli-insaturados, especialmente o ácido araquidônico, que atua como mediador em processos alérgicos e inflamatórios.
36 Citocinas: Citoquina ou citocina é a designação genérica de certas substâncias segregadas por células do sistema imunitário que controlam as reações imunes do organismo.
37 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
38 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
39 Sistêmicos: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
40 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
41 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
42 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
43 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
44 Candidíase: É o nome da infecção produzida pela Candida albicans, um fungo que produz doença em mucosas, na pele ou em órgãos profundos (candidíase sistêmica).As infecções profundas podem ser mais freqüentes em pessoas com deficiência no sistema imunológico (pacientes com câncer, SIDA, etc.).
45 Orofaríngea: Relativo à orofaringe.
46 Insuficiência: Incapacidade de um órgão ou sistema para realizar adequadamente suas funções.Manifesta-se de diferentes formas segundo o órgão comprometido. Exemplos: insuficiência renal, hepática, cardíaca, respiratória.
47 Hipotálamo: Parte ventral do diencéfalo extendendo-se da região do quiasma óptico à borda caudal dos corpos mamilares, formando as paredes lateral e inferior do terceiro ventrículo.
48 Afecções: Quaisquer alterações patológicas do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
49 Eletrólitos: Em eletricidade, é um condutor elétrico de natureza líquida ou sólida, no qual cargas são transportadas por meio de íons. Em química, é uma substância que dissolvida em água se torna condutora de corrente elétrica.
50 Fisiológicas: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
51 Agonista: 1. Em farmacologia, agonista refere-se às ações ou aos estímulos provocados por uma resposta, referente ao aumento (ativação) ou diminuição (inibição) da atividade celular. Sendo uma droga receptiva. 2. Lutador. Na Grécia antiga, pessoa que se dedicava à ginástica para fortalecer o físico ou como preparação para o serviço militar.
52 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
53 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
54 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
55 Conjuntivite: Inflamação da conjuntiva ocular. Pode ser produzida por alergias, infecções virais, bacterianas, etc. Produz vermelhidão ocular, aumento da secreção e ardor.
56 Eczema: Afecção alérgica da pele, ela pode ser aguda ou crônica, caracterizada por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
57 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
58 Broncodilatadores: São substâncias farmacologicamente ativas que promovem a dilatação dos brônquios.
59 Imunossupressão: Supressão das reações imunitárias do organismo, induzida por medicamentos (corticosteroides, ciclosporina A, etc.) ou agentes imunoterápicos (anticorpos monoclonais, por exemplo); que é utilizada em alergias, doenças autoimunes, etc. A imunossupressão é impropriamente tomada por alguns como sinônimo de imunodepressão.
60 Sistema imune: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
61 Imunoglobulina: Proteína do soro sanguíneo, sintetizada pelos plasmócitos provenientes dos linfócitos B como reação à entrada de uma substância estranha (antígeno) no organismo; anticorpo.
62 Zoster: Doença produzida pelo mesmo vírus que causa a varicela (Varicela-Zóster). Em pessoas que já tenham tido varicela, o vírus se encontra em forma latente e pode ser reativado produzindo as características manchas avermelhadas, vesículas e crostas no território de distribuição de um determinado nervo. Como seqüela pode deixar neurite, com dores importantes.
63 Osteoporose: Doença óssea caracterizada pela diminuição da formação de matriz óssea que predispõe a pessoa a sofrer fraturas com traumatismos mínimos ou mesmo na ausência deles. É influenciada por hormônios, sendo comum nas mulheres pós-menopausa. A terapia de reposição hormonal, que administra estrógenos a mulheres que não mais o produzem, tem como um dos seus objetivos minimizar esta doença.
64 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
65 Glaucoma: É quando há aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico decorrentes desse aumento de pressão. Esses danos se expressam no exame de fundo de olho e por alterações no campo de visão.
66 Catarata: Opacificação das lentes dos olhos (opacificação do cristalino).
67 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
68 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
69 Reprodução: 1. Função pela qual se perpetua a espécie dos seres vivos. 2. Ato ou efeito de reproduzir (-se). 3. Imitação de quadro, fotografia, gravura, etc.
70 Afecção: Qualquer alteração patológica do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
71 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
72 Lactantes: Que produzem leite; que aleitam.
73 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
74 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
75 Faringite: Inflamação da mucosa faríngea em geral de causa bacteriana ou viral. Caracteriza-se por dor, dificuldade para engolir e vermelhidão da mucosa, acompanhada de exsudatos ou não.
76 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
77 Dismenorréia: Dor associada à menstruação. Em uma porcentagem importante de mulheres é um sintoma normal. Em alguns casos está associada a doenças ginecológicas (endometriose, etc.).
78 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
79 Fúngica: Relativa à ou produzida por fungo.
80 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
81 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
82 Olhos:
83 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
84 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
85 Prostração: 1. Ato ou efeito de prostrar(-se); prosternação 2. Debilidade física; fraqueza, abatimento, moleza. 3. Abatimento psíquico ou moral; depressão.
86 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
87 Fragmentos: 1. Pedaço de coisa que se quebrou, cortou, rasgou etc. É parte de um todo; fração. 2. No sentido figurado, é o resto de uma obra literária ou artística cuja maior parte se perdeu ou foi destruída. Ou um trecho extraído de uma obra.
88 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
89 AUC: A área sob a curva ROC (Receiver Operator Characteristic Curve ou Curva Característica de Operação do Receptor), também chamada de AUC, representa a acurácia ou performance global do teste, pois leva em consideração todos os valores de sensibilidade e especificidade para cada valor da variável do teste. Quanto maior o poder do teste em discriminar os indivíduos doentes e não doentes, mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo, no ponto que representa a sensibilidade e 1-especificidade do melhor valor de corte. Quanto melhor o teste, mais a área sob a curva ROC se aproxima de 1.
90 Placebo: Preparação neutra quanto a efeitos farmacológicos, ministrada em substituição a um medicamento, com a finalidade de suscitar ou controlar as reações, geralmente de natureza psicológica, que acompanham tal procedimento terapêutico.

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