PRIVINA

NOVARTIS

Atualizado em 09/12/2014

Descongestionante nasal

Forma Farmacêutica e  apresentação da Privina

Solução nasal a 1:1000. Plastifrasco gotejador com 15 ml.

USO ADULTO E EM CRIANÇAS ACIMA DE 12 ANOS.

Composição da Privina

Cada ml contém: nitrato de nafazolina 1 mg; veículo (cloreto de benzalcônio, fosfato de sódio, edetato de sódio cloreto de sódio e água) q.s.p. 1 ml.

Informação ao Paciente da Privina

O produto deve ser protegido do calor (conservar em lugar fresco). O prazo de validade está impresso no cartucho.Não utilizar o produto após a data de validade. Após aberto o frasco pela primeira vez, o conteúdo deverá ser usado por até 1 mês somente.
PRIVINA age rapidamente, 5 minutos após a aplicação. Seu efeito descongestionante prolonga-se por 6 horas, aproximadamente.
Avise ao seu médico se estiver grávida,amamentando ou se ocorrer gravidez1 durante o tratamento.

Modo de Usar da Privina

A fim de se diminuir o risco de transmissão de infecção2, o frasco não deve ser utilizado por mais de uma pessoa, sendo que a ponta do tubo aplicador deve ser enxaguada com água após cada uso.
Para uso adequado, inclinar a cabeça3 para trás ao máximo e pressionar o frasco levemente, de modo a instilar 1 gota4 da solução na narina direita. Em seguida, incline a cabeça3 para a frente, inale e volte a cabeça3 para a esquerda. Inclinar a cabeça3 para trás ao máximo e instilar 1 gota4 da solução na narina esquerda. Em seguida, inclinar a cabeça3 para a frente, inalar e voltar a cabeça3 para a direita.
Para se assegurar uma distribuição ótima do remédio, deve-se inspirar pelo nariz5 durante a aplicação.
PRIVINA geralmente é bem tolerada; entretanto, dependendo da sensibilidade de cada pessoa, podem ocorrer algumas reações desagradáveis, tais como: irritação local, náusea6 e dor de cabeça3. Caso ocorra alguma reação desagradável durante o tratamento, avise ao seu médico. Ele lhe dará a orientação adequada.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

Avise seu médico se estiver usando qualquer outro medicamento.

Contra-Indicações da Privina

Alergia7 conhecida a nafazolina ou aos componentes do veículo. Crianças abaixo de 12 anos.

Precauções da Privina

O produto não é indicado para tratamento contínuo por períodos prolongados, como nos resfriados crônicos, pois pode levar ao hábito. Em casos especiais que requeiram administração contínua por períodos prolongados, deve-se estabelecer uma pausa após 10 dias de tratamento.
Avise ao seu médico se tiver pressão alta, doença de tireóide, insônia, ou tontura8, ou se tiver sofrido alguma operação na cabeça3.
O produto não deve ser usado em casos de formação de crostas no nariz5.
O produto não deve ser usado durante a gravidez1.

NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DE SEU MÉDICO. PODE SER PERIGOSO PARA A SUA SAÚDE9.

Informação Técnica da Privina

Propriedades da Privina

Agente simpatomimético.
PRIVINA contrai os vasos sangüíneos10 nasais, descongestionando desse modo a mucosa11 do nariz5 e da faringe12.
A ação descongestionante manifesta-se 5 minutos após a aplicação, prolongando-se por cerca de 6 horas.

Farmacocinética da Privina

Em animais, a nafazolina é bem absorvida após a administração oral. É extensivamente distribuída no organismo e é rápida e completamente eliminada, principalmente pelo metabolismo13.
Os métodos analíticos utilizados em estudos farmacocinéticos com animais são inadequados para os estudos em humanos. Pela baixíssima variação da dose terapêutica14 de nafazolina, suas concentrações plasmáticas no homem estão muito abaixo do limite de detecção pelo método instrumental mais sensível.
Portanto, os dados de farmacocinética humana não são disponíveis para a nafazolina. Entretanto, as características cinéticas15 nos modelos animais não indicaram nenhum risco específico de segurança para o uso medicinal desse descongestionante nasal no homem.

Indicações da Privina

 ·     Alívio sintomático16 da congestão nasal causada por resfriados de vários tipos. ·     Como auxiliar na drenagem17 das  secreções, nas afecções18 dos seios paranasais19.
·     Para facilitar a rinoscopia.

Contra-Indicações da Privina

·  Rinite20 seca.
·     Hipersensibilidade conhecida à nafazolina ou aos componentes do veículo
·     Crianças abaixo de 12 anos.
·     Assim como outros vasoconstritores, o produto não deve ser empregado após hipofisectomia transesfenoidal ou após cirurgias oronasais em que ocorra exposição da dura-máter21.

Precauções da Privina

A terapia intranasal com PRIVINA não deve exceder a duração de 3-5 dias. Se a obstrução nasal persistir após 3 dias de tratamento sem nenhuma melhora, mesmo que temporária, o medicamento deve ser suspenso e o médico deve ser consultado. Não exceder a dose recomendada. Como com outros descongestionantes nasais simpatomiméticos, o uso prolongado de PRIVINA pode conduzir à congestão nasal de rebote (nariz5 obstruído).PRIVINA deve ser usado com cuidado em pacientes portadores de hipertensão22, doença cardiovascular, diabetes mellitus23 ou hipertireoidismo24.
Os medicamentos que pertencem a esta classe farmacológica, devem ser usados com cautela em pacientes que apresentem forte reação a agentes simpatomiméticos, evidenciada por sinais25 de insônia, vertigem26 e outros.

Gravidez1 e Lactação27 da Privina

A segurança do uso de PRIVINA durante a gravidez1 e a lactação27 não foi estabelecida. Como  medida de precaução, PRIVINA não deve ser usado durante a gravidez1, por sua propriedade vasoconstritora. Com relação à lactação27, não são disponíveis dados farmacocinéticos.

Interações Medicamentosas da Privina

O tratamento concomitante com inibidores da monoaminoxidase28 (MAO29) e PRIVINA pode resultar em crise hipertensiva. O mesmo risco pode ocorrer nos casos onde o período entre o uso de PRIVINA e a suspensão do tratamento com inibidores da MAO29 é inferior a 10 dias.

Reações Adversas da Privina

Locais
Sensação de pontada, de queimadura, espirro, rinorréia30, secura da mucosa11 nasal, perda do olfato. Transcorridas 6 horas após a administração,  pode-se instalar uma hiperemia31 reativa de breve duração. O uso prolongado e ininterrupto de PRIVINA pode conduzir a uma congestão de rebote, afetando a mucosa11 nasal. A função normal do epitélio32 ciliado nasal pode ser acometida em diferentes graus.
Sistêmicas
Hipertensão22, nervosismo, náusea6, cefaléia33.
O uso prolongado e ininterrupto de PRIVINA pode conduzir ao hábito (como um resultado da congestão de rebote).

Posologia da Privina

Instilar somente uma gota4 da solução em cada narina a cada 3 horas, inspirando ar pelo nariz5. Não exceder a 4 aplicações por dia.A terapia com PRIVINA intranasal não deve exceder a duração de 3-5 dias.
Pelo risco de sobredosagem, PRIVINA não deve ser usado em crianças com menos de 12 anos.

Superdosagem da Privina

Sinais25 e sintomas34
O principal efeito sistêmico35 de PRIVINA (produzido pela absorção de aplicação excessiva na mucosa11 nasal ou por ingestão do produto) é a vasoconstrição36, capaz de conduzir, por um lado, à hipertensão22 e, por outro, à isquemia37 de órgãos vitais, possivelmente seguida por efeitos secundários.
A superdosagem em crianças pode causar sedação38 marcante. Nesse caso, procure auxílio médico imediatamente.
Os sintomas34 seguintes foram observados em crianças e em bebês39 que empregaram PRIVINA localmente ou por ingestão acidental:
Função respiratória
Freqüência respiratória reduzida ou respiração irregular, do tipo Cheyne-Stokes; edema pulmonar40 secundário.
Sistema cardiovascular41
Taquicardia42, vasoconstrição36 generalizada (mãos43 frias, úmidas e extremidades pálidas), hipertensão22, bradicardia44 reflexa; em casos de superdosagem grave, hipotensão45 e choque46 após hipertensão22 transitória; distúrbios do ritmo cardíaco e sintomas34 de angina47 pectoris secundária à vasoconstrição36 coronária.
Sistema nervoso central48 e músculos49
Excitação transitória e hiperreflexia50, seguida por depressão do sistema nervoso central48, com redução da temperatura corporal, e distúrbio de consciência até coma51; pupilas dilatadas.
Irritação transitória, cefaléia33, vertigem26, sonolência.
Pele52 e mucosa11
Palidez, sudorese53.
Tratamento
Em caso de suspeita de superdosagem, o paciente deve procurar assistência médica imediatamente.

VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA.

PRIVINA - Laboratório

NOVARTIS
Av. Prof. Vicente Rao, 90 - Brooklin
São Paulo/SP - CEP: 04706-900
Tel: 55 (011) 532-7122
Fax: 55 (011) 532-7942
Site: http://www.novartis.com/

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Complementos

1 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
2 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
3 Cabeça:
4 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
5 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
6 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
7 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
8 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
9 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
10 Vasos sangüíneos: Órgãos em forma de tubos que se ramificam por todo o organismo. Existem três tipos principais de vasos sangüíneos que são as artérias, veias e capilares.
11 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
12 Faringe: Canal músculo-membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório. Comunica-se com a boca e com as fossas nasais. É dividida em três partes: faringe superior (nasofaringe ou rinofaringe), faringe bucal (orofaringe) e faringe inferior (hipofaringe, laringofaringe ou faringe esofagiana), sendo um órgão indispensável para a circulação do ar e dos alimentos.
13 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
14 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
15 Cinéticas: Ramo da física que trata da ação das forças nas mudanças de movimento dos corpos.
16 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
17 Drenagem: Saída ou retirada de material líquido (sangue, pus, soro), de forma espontânea ou através de um tubo colocado no interior da cavidade afetada (dreno).
18 Afecções: Quaisquer alterações patológicas do corpo. Em psicologia, estado de morbidez, de anormalidade psíquica.
19 Seios paranasais: Seios paranasais são cavidades preenchidas de ar localizadas no interior dos ossos do crânio e da face, que se comunicam com a cavidade nasal.
20 Rinite: Inflamação da mucosa nasal, produzida por uma infecção viral ou reação alérgica. Manifesta-se por secreção aquosa e obstrução das fossas nasais.
21 Dura-Máter: A mais externa das três MENINGES, uma membrana fibrosa de tecido conjuntivo que cobre o encéfalo e cordão espinhal.
22 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
23 Diabetes mellitus: Distúrbio metabólico originado da incapacidade das células de incorporar glicose. De forma secundária, podem estar afetados o metabolismo de gorduras e proteínas.Este distúrbio é produzido por um déficit absoluto ou relativo de insulina. Suas principais características são aumento da glicose sangüínea (glicemia), poliúria, polidipsia (aumento da ingestão de líquidos) e polifagia (aumento da fome).
24 Hipertireoidismo: Doença caracterizada por um aumento anormal da atividade dos hormônios tireoidianos. Pode ser produzido pela administração externa de hormônios tireoidianos (hipertireoidismo iatrogênico) ou pelo aumento de uma produção destes nas glândulas tireóideas. Seus sintomas, entre outros, são taquicardia, tremores finos, perda de peso, hiperatividade, exoftalmia.
25 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
26 Vertigem: Alucinação de movimento. Pode ser devido à doença do sistema de equilíbrio, reação a drogas, etc.
27 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
28 Inibidores da monoaminoxidase: Tipo de antidepressivo que inibe a enzima monoaminoxidase (ou MAO), hoje usado geralmente como droga de terceira linha para a depressão devido às restrições dietéticas e ao uso de certos medicamentos que seu uso impõe. Deve ser considerada droga de primeira escolha no tratamento da depressão atípica (com sensibilidade à rejeição) ou agente útil no distúrbio do pânico e na depressão refratária. Pode causar hipotensão ortostática e efeitos simpaticomiméticos tais como taquicardia, suores e tremores. Náusea, insônia (associada à intensa sonolência à tarde) e disfunção sexual são comuns. Os efeitos sobre o sistema nervoso central incluem agitação e psicoses tóxicas. O término da terapia com inibidores da MAO pode estar associado à ansiedade, agitação, desaceleração cognitiva e dor de cabeça, por isso sua retirada deve ser muito gradual e orientada por um médico psiquiatra.
29 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
30 Rinorreia: Escoamento abundante de fluido pelo nariz, com ausência de fenômeno inflamatório.
31 Hiperemia: Congestão sanguínea em qualquer órgão ou parte do corpo.
32 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
33 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
34 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
35 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
36 Vasoconstrição: Diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos.
37 Isquemia: Insuficiência absoluta ou relativa de aporte sanguíneo a um ou vários tecidos. Suas manifestações dependem do tecido comprometido, sendo a mais frequente a isquemia cardíaca, capaz de produzir infartos, isquemia cerebral, produtora de acidentes vasculares cerebrais, etc.
38 Sedação: 1. Ato ou efeito de sedar. 2. Aplicação de sedativo visando aliviar sensação física, por exemplo, de dor. 3. Diminuição de irritabilidade, de nervosismo, como efeito de sedativo. 4. Moderação de hiperatividade orgânica.
39 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
40 Edema pulmonar: Acúmulo anormal de líquidos nos pulmões. Pode levar a dificuldades nas trocas gasosas e dificuldade respiratória.
41 Sistema cardiovascular: O sistema cardiovascular ou sistema circulatório sanguíneo é formado por um circuito fechado de tubos (artérias, veias e capilares) dentro dos quais circula o sangue e por um órgão central, o coração, que atua como bomba. Ele move o sangue através dos vasos sanguíneos e distribui substâncias por todo o organismo.
42 Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca. Pode ser devido a causas fisiológicas (durante o exercício físico ou gravidez) ou por diversas doenças como sepse, hipertireoidismo e anemia. Pode ser assintomática ou provocar palpitações.
43 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
44 Bradicardia: Diminuição da freqüência cardíaca a menos de 60 batimentos por minuto. Pode estar associada a distúrbios da condução cardíaca, ao efeito de alguns medicamentos ou a causas fisiológicas (bradicardia do desportista).
45 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
46 Choque: 1. Estado de insuficiência circulatória a nível celular, produzido por hemorragias graves, sepse, reações alérgicas graves, etc. Pode ocasionar lesão celular irreversível se a hipóxia persistir por tempo suficiente. 2. Encontro violento, com impacto ou abalo brusco, entre dois corpos. Colisão ou concussão. 3. Perturbação brusca no equilíbrio mental ou emocional. Abalo psíquico devido a uma causa externa.
47 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
48 Sistema Nervoso Central: Principais órgãos processadores de informação do sistema nervoso, compreendendo cérebro, medula espinhal e meninges.
49 Músculos: Tecidos contráteis que produzem movimentos nos animais.
50 Hiperreflexia: Definida como reflexos muito ativos ou responsivos em excesso. Suas causas mais comuns são lesão na medula espinal e casos de hipocalcemia.
51 Coma: 1. Alteração do estado normal de consciência caracterizado pela falta de abertura ocular e diminuição ou ausência de resposta a estímulos externos. Pode ser reversível ou evoluir para a morte. 2. Presente do subjuntivo ou imperativo do verbo “comer.“
52 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
53 Sudorese: Suor excessivo

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