Preço de Itraconazol (Cápsula 100 mg) em Wilmington/SP: R$ 54,19

Itraconazol (Cápsula 100 mg)

EMS S/A

Atualizado em 27/12/2019

IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

itraconazol
Cápsula 100 mg
Medicamento Genérico, Lei n° 9.787, de 1999

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO

Cápsula dura 
Embalagens com 4, 10 ou 15 cápsulas e embalagem hospitalar com 450 ou 500 cápsulas

USO ORAL
USO ADULTO

COMPOSIÇÃO

Cada cápsula dura de itraconazol contém:

itraconazol 100 mg
excipiente q.s.p. 1 cápsula

Excipientes: sacarose, macrogol, copolímero de ácido metacrílico e metacrilato de etila e hipromelose.

INFORMAÇÕES AO PACIENTE

PARA QUE ESTE MEDICAMENTO É INDICADO?

Itraconazol é um medicamento utilizado no tratamento de infecções1 fúngicas2 (micoses) da vagina3, pele4, boca5, olhos6, unhas7 ou órgãos internos.

COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA?

Estudos in vitro demonstraram que o itraconazol inibe a síntese do ergosterol em células8 fúngicas2. O ergosterol é um componente vital da membrana celular9 dos fungos. A inibição da sua síntese tem como última consequência um efeito antifúngico.

Nas infecções1 de pele4, as lesões10 irão desaparecer completamente apenas em algumas semanas após o término do tratamento (2 a 4 semanas). O itraconazol mata o fungo11 propriamente, mas a lesão12 desaparece junto com o crescimento da pele4 sadia.

As lesões10 das unhas7 desaparecem apenas 6 a 9 meses após o final do tratamento uma vez que itraconazol apenas mata o fungo11, havendo necessidade de a unha crescer para a cura ser observada. Portanto, não se preocupe se você não notar melhora durante o tratamento: o medicamento permanecerá na unha por vários meses exercendo seu efeito.

QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Não utilize itraconazol:

  • Se você for alérgico ao itraconazol ou a qualquer um dos componentes do medicamento;
  • Se você estiver grávida (a menos que seu médico saiba que você está grávida e decida que você precisa tomar itraconazol);
  • Se você estiver em idade fértil, você deve tomar precauções contraceptivas adequadas para ter certeza de que não engravidará enquanto estiver tomando itraconazol. Como itraconazol permanece no organismo por algum tempo após o término do tratamento, você deve continuar com as medidas contraceptivas até a próxima menstruação13 após o final do tratamento com itraconazol cápsulas;
  • Se você possui insuficiência cardíaca14 (também chamada de insuficiência cardíaca congestiva15 ou ICC) itraconazol pode agravar a doença. Caso seu médico decida que você deva utilizar itraconazol mesmo que você tenha essa condição, procure auxílio médico imediatamente se você tiver falta de ar, ganho de peso inesperado, inchaço16 das pernas, fadiga17 não usual ou começar a acordar durante a noite.

Você também não deve utilizar certos medicamentos enquanto estiver utilizando itraconazol. Existem muitos medicamentos que interferem com itraconazol. (vide “4. O que devo saber antes de usar este medicamento? – Interações medicamentosas”).

Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência cardíaca14.

O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Advertências e Precauções

Informe seu médico ou farmacêutico se você estiver usando qualquer outro medicamento, pois o uso em conjunto com alguns medicamentos pode ser prejudicial.

Você deve informar ao seu médico se possui algum problema de fígado18, pois pode ser necessário ajustar a dose de itraconazol.

Você deve parar de tomar itraconazol e procurar seu médico imediatamente se qualquer dos seguintes sintomas19 aparecerem durante o tratamento com itraconazol: falta de apetite, náuseas20, vômitos21, cansaço, dor abdominal, coloração amarelada da pele4 ou dos olhos6, fezes claras (nas evacuações) ou urina22 muito escura. Se for necessário que você tome itraconazol, seu médico poderá solicitar monitoramento sanguíneo constante. Esta ação tem como objetivo descartar distúrbios hepáticos em tempo hábil, já que estes distúrbios podem ocorrer, embora muito raramente.

Você deve informar ao seu médico se possui algum problema no coração23. Informe imediatamente ao seu médico se apresentar falta de ar, aumento de peso inesperado, inchaço16 das pernas, cansaço não usual, ou se você começar a acordar durante a noite, pois estes podem ser sintomas19 de insuficiência cardíaca14.

Você deve informar ao seu médico se possui algum problema no rim24, pois pode ser necessário ajustar a dose de itraconazol .

Informe ao seu médico ou procure assistência médica imediatamente se você apresentar uma reação alérgica25 grave (caracterizada por erupção26 de pele4 significativa, coceira, urticária27, dificuldade para respirar e/ou inchaço16 da face28) durante o tratamento com itraconazol cápsulas.

Pare de tomar itraconazol e informe ao seu médico imediatamente se você se tornar muito sensível à luz solar.

Pare de tomar itraconazol e informe ao seu médico imediatamente se você apresentar um problema de pele4 grave, como erupção26 disseminada com descamação29 da pele4 e bolhas na boca5, olhos6 e genitais, ou uma erupção26 cutânea30 com pequenas pústulas31 ou bolhas.

Pare de tomar itraconazol e informe ao seu médico imediatamente se você apresentar qualquer sensação de formigamento, diminuição da sensibilidade ou fraqueza nos membros ou outros problemas com os nervos dos braços ou pernas.

Informe ao seu médico se você já apresentou reação alérgica25 a itraconazol ou a outro antifúngico.

Antes de iniciar o tratamento com itraconazol informe ao seu médico se você apresenta fibrose cística32.

Informe ao seu médico se você for um paciente neutropênico (apresentar número de neutrófilos33 sanguíneos abaixo do normal), com AIDS ou transplantado. A dose de itraconazol cápsulas deverá ser ajustada com base em sua resposta clínica.

Pare de tomar itraconazol e informe ao médico imediatamente se você apresentar qualquer sintoma34 de perda da audição. Em casos muito raros, pacientes tomando itraconazol relataram perda temporária ou permanente da audição.

Informe ao seu médico se sua visão35 se tornar turva ou se você tiver visão35 dupla, ouvir um zumbido no ouvido36, perder a capacidade de controlar a urina22 ou urinar muito mais do que o normal.

Gravidez37

Você não deve usar itraconazol durante a gravidez37. Se você está em idade que pode engravidar, tome medidas contraceptivas adequadas para não ficar grávida enquanto estiver tomando o medicamento.

Como itraconazol permanece no organismo durante algum tempo após o término do tratamento, você deve continuar a usar algum método anticoncepcional até o próximo ciclo menstrual depois da interrupção do itraconazol

Amamentação38

Você deve informar ao médico se está amamentando, pois pequenas quantidades do itraconazol podem estar presentes no leite materno.

Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Efeito sobre a capacidade de dirigir veículos e utilizar máquinas

Algumas vezes itraconazol pode causar tontura39, visão35 turva/ dupla ou perda da audição. Se você apresentar estes sintomas19, você não deve dirigir ou operar máquinas.

Atenção: este medicamento contém açúcar40, portanto, deve ser usado com cautela em portadores de diabetes41. Interações Medicamentosas

Você deve comunicar ao seu médico quais os medicamentos que você está usando no momento. Em particular, você não deve tomar alguns medicamentos ao mesmo tempo e, se isto ocorrer, algumas alterações serão necessárias, em relação à dose, por exemplo.

Medicamentos que nunca devem ser tomados enquanto você utilizar itraconazol:

  • terfenadina, astemizol e mizolastina, para alergia42;
  • bepridil, felodipino, nisoldipino, lercanidipino, ivabradina, ranolazina, eplerenona, para tratar angina43 (sensação de aperto ou dor no peito44) ou hipertensão45 (pressão alta);
  • ticagrelor, para diminuir a coagulação46 sanguínea;
  • cisaprida, um medicamento utilizado para certos problemas digestivos;
  • sinvastatina, lomitapida e lovastatina, que diminuem o colesterol47;
  • midazolam (oral) e triazolam, que são comprimidos para dormir;
  • lurasidona, pimozida e sertindol, para distúrbios psicóticos;
  • levacetilmetadol (levometadil) e metadona, para tratar dor intensa ou para dependência química;
  • halofantrina, para tratar malária;
  • irinotecano, um medicamento contra o câncer48;
  • di-hidroergotamina ou ergotamina (chamados alcaloides de Ergot), usados no tratamento da enxaqueca49;
  • ergometrina (ergonovina) ou metilergometrina (metilergonovina), (chamados de alcaloides de Ergot), usados para controlar o sangramento e manter a contração uterina após o parto;
  • disopiramida, dronedarona, quinidina e dofetilida, para tratar irregularidades do batimento cardíaco;
  • domperidona, para tratar náusea50 e vômito51;
  • isavuconazol, para tratar infecções1 fúngicas2;
  • naloxegol, para tratar constipação52 causada pela ingestão de analgésicos53 opiáceos;
  • avanafila, para tratar disfunção erétil;
  • dapoxetina, para tratar ejaculação54 precoce.

Após o término do tratamento com itraconazol, você deve aguardar pelo menos duas semanas antes de tomar qualquer um destes medicamentos.

Medicamentos que não são recomendados pois podem diminuir a ação de itraconazol:

  • carbamazepina, fenitoína e fenobarbital, para tratar epilepsia55;
  • rifampicina, rifabutina e isoniazida, para tratar tuberculose56;
  • efavirenz e nevirapina, para tratar HIV57/AIDS.

Portanto, você sempre deve informar ao seu médico se estiver usando qualquer um destes medicamentos para que medidas apropriadas possam ser adotadas.

Após o término do tratamento com qualquer um destes medicamentos, você deve aguardar pelo menos duas semanas antes de tomar itraconazol.

Medicamentos não recomendados, exceto se o médico julgar necessário:

  • axitinibe, bosutinibe, carbazitaxel, cabozanitibe, ceritinibe, cobimetinibe, crizotinibe, dabrafenibe,
  • dasatinibe, docetaxel, ibrutinibe, lapatinibe, nilotinibe, olaparibe, pazopanibe, regorafenibe, sunitinibe, trabectedina, trastuzumabe entansina, alcaloide58 da vinca, usados no tratamento do câncer48;
  • riociguate, sildenafila, tadalafila, quando usados para tratar hipertensão45 pulmonar (aumento da pressão
  • sanguínea nas veias59 do pulmão60);
  • everolimo, rapamicina (também conhecida como sirolimo), usualmente utilizadas após transplante de órgão;
  • bedaquilina, rifabutina, para tratar tuberculose56;
  • conivaptana, tolvaptana, para tratar baixas quantidades de sódio no sangue61;
  • apixabana, rivaroxabana, para diminuir a coagulação46 do sangue61;
  • alfuzosina, sildosina, para tratar crescimento benigno da próstata62;
  • alisquireno, para tratar hipertensão45 (pressão alta);
  • sildenafila, quando usado para tratar hipertensão45 pulmonar (aumento da pressão sanguínea nas veias59 do pulmão60);
  • carbamazepina, para tratar epilepsia55;
  • colchicina, para tratar gota63;
  • darifenacina, para tratar incontinência urinária64;
  • fentanila, um medicamento potente para analgesia;
  • vorapaxar, para tratar ataques cardíacos ou derrames;
  • salmeterol, para melhorar a respiração;
  • simeprevir, para tratar hepatite65 C;
  • tansulosina, para tratar a incontinência urinária64 masculina;
  • vardenafila, para tratar a disfunção erétil;
  • Saccharolmyces boulardii, para tratar diarreia66;
  • Lumacaftor/ivacaftor, usados para tratar Fibrose Cística32.

Após o término do tratamento com itraconazol você deve aguardar pelo menos duas semanas antes de tomar qualquer um destes medicamentos, exceto se o seu médico julgar que a administração é necessária.

Medicamentos que podem requerer uma alteração da dose (ou de itraconazol cápsulas ou do outro medicamento):

  • ciprofloxacino, claritromicina, eritromicina e telitromicina, que são antibióticos;
  • delamida, usada para tratar de tuberculose56;
  • trimetrexato, usado para tratar pneumonia67 em pacientes com problema no sistema imunológico68;
  • bosentana, digoxina, nadolol, e certos bloqueadores do canal de cálcio, incluindo verapamil), que agem no coração23 ou vasos sanguíneos69;
  • guanfacina, usado para tratar Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade;
  • diltiazem, usado para tratar hipertensão45;
  • cumarínicos (por exemplo varfarina), cilostazol e dabigatrana, que diminuem a coagulação46 sanguínea;
  • metilprednisolona, budesonida, ciclesonida, fluticasona ou dexametasona, (medicamentos administrados por via oral, injetável ou inalatória para o tratamento de inflamações70, asma71 e alergias);
  • ciclosporina, tacrolimo, tensirolimo, que são medicamentos utilizados geralmente após transplantes de órgãos;
  • cobicistate, elvitegravir potencializador, fumarato de tenofovir desoproxila (TDF), maraviroque e inibidores da protease72: indinavir, ritonavir, darunavir potencializado, fosamprenavir potencializado com ritonavir, saquinavir, que são usados no tratamento de HIV57/AIDS;
  • dienogeste, ulipristal: usado como contra contraceptivo;
  • asunaprevir, boceprevir, daclatasvir, vaniprevir potencializado, telaprevir, usado no tratamento da hepatite65 C;
  • bortezomibe, brentuximabe vedotina, bussulfano, erlotinibe, gefitinibe, idelalisibe, imatinibe, ixabepilona, nintedanibe, panobinostate, ponatinibe, ruxolitinibe, sonidegibe, vandetanibe, utilizados no tratamento do câncer48;
  • buspirona, perospirona, ramelteona, midazolam IV, alprazolam e brotizolam, usados para ansiedade ou para dormir (tranquilizantes);
  • alfentanila, buprenorfina, oxicodona e sufentanila, que são medicamentos fortes para tratar dor;
  • repaglinida e saxagliptina, para tratar diabetes41;
  • aripiprazol, haloperidol, quetiapina e risperidona, para tratar psicose73;
  • suvorexanto, zopiclona, para tratar insônia;
  • aprepitanto, netupitanto, para tratar a náusea50 e o vômito51 durante tratamento de câncer48;
  • loperamida, para tratar diarreia66;
  • fesoterodina, imidafenacina, oxibutinina, solifenacina e tolterodina, usados para controlar a bexiga74 irritada;
  • utasteride, usado para tratar aumento benigno da próstata62;
  • sildenafila, tadalafila, udenafila, para tratar disfunção erétil;
  • praziquantel, para tratar fasciolíase e teníase;
  • bilastina, ebastina, rupatadina, usados para alergia42;
  • reboxetina, venlafaxina, para tratar depressão e ansiedade;
  • atorvastatina, para redução do colesterol47;
  • meloxicam, para tratar inflamação75 e dor de articulações76;
  • cinacalcete, para tratar a atividade excessiva da paratireoide;
  • mozavaptana, para tratar o nível baixo de sódio no sangue61
  • alitretinoína (formulação oral), para tratar eczema77;
  • cabergolina, para tratar doença de Parkinson78;
  • canabinoides, para tratar náusea50 e vômito51, perda de peso em pacientes com problemas no sistema imunológico68 e espasmos79 musculares em pacientes com Esclerose Múltipla80;
  • eletriptana, para tratamento da enxaqueca49;
  • telitromicina, para tratar pneumonia67;
  • ivacaftor, para tratar Fibrose Cística32.

Se você sabe que você metaboliza medicamentos que são manuseados/decompostos pela enzima81 CYP2D6 muito rapidamente, você deve verificar com seu médico se você pode tomar este medicamento, pois pode ser necessária uma mudança de dose:

  • eliglustate.

Informe ao seu médico se você estiver tomando qualquer um destes medicamentos.

Deve haver acidez estomacal suficiente para garantir que itraconazol seja apropriadamente absorvido pelo organismo. Desta forma, medicamentos que neutralizam a acidez estomacal (antiácidos82) devem ser tomados pelo menos duas horas antes da ingestão de itraconazol ou somente duas horas após a ingestão de itraconazol. Pela mesma razão, se você toma medicamentos que interrompem a produção estomacal de ácido, você deve tomar itraconazol junto com refrigerantes não dietéticos a base de cola. Em caso de dúvida consulte seu médico ou farmacêutico.

Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde83.

ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO?

Cuidados de conservação

Manter à temperatura ambiente (15°C a 30°C). Proteger da luz e umidade.

Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.

Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original.

Aspecto Físico

As cápsulas duras de itraconazol são na cor vermelha na cabeça84 e azul no corpo, contendo pallets branco a bege claro.

Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.

TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.

COMO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO?

Como usar

O itraconazol deve ser administrado por via oral.

Você deve tomar itraconazol imediatamente após uma refeição. As cápsulas devem ser tomadas inteiras com auxílio de água.

Dose

Você deve sempre tomar itraconazol cápsulas imediatamente após uma refeição completa, pois este medicamento atua melhor desta maneira. A dose e a duração do tratamento dependem do tipo de fungo11 e do local de infecção85 em seu corpo. Seu médico vai informá-lo exatamente o que fazer.

As seguintes doses são utilizadas com maior frequência:

TIPO DE INFECÇÃO85 CÁPSULAS POR DIA DURAÇÃO DO TRATAMENTO
Infecção85 vaginal 2 cápsulas duas vezes ao dia  1 dia
(ou) 2 cápsulas uma vez ao dia  3 dias
Infecção85 cutânea30 2 cápsulas uma vez ao dia  7 dias
(ou) 1 cápsula uma vez ao dia  2 semanas
Se as palmas das mãos86 ou solas dos pés estão envolvidas, você pode precisar de 2 cápsulas, duas vezes ao dia durante 7 dias ou 1 cápsula, uma vez ao dia durante 1 mês.
Infecção85 bucal 1 cápsula uma vez ao dia  2 semanas
Infecção85 ocular 1 cápsula uma vez ao dia  2 semanas
Infecção85 interna 1 a 4 cápsulas uma vez ao dia  períodos longos
Infecção85 na Unha: Dependendo de suas necessidades pessoais, seu médico irá escolher a terapia contínua ou cíclica.
Terapia contínua para infecção85 da unha 2 cápsulas uma vez ao dia 3 semanas
Terapia cíclica para infecção85 da unha 2 cápsulas duas vezes ao dia 1 semana
Após isso, interromper itraconazol por 3 semanas. Em seguida, o ciclo é repetido, uma vez para infecções1 das unhas das mãos87 e duas vezes para infecções1 das unhas7 dos pés (com ou sem infecções1 nas unhas das mãos87 – vide abaixo)

 

Semana Local da infecção85
Unhas7 da mão88 apenas  Unhas7 do pé com ou sem envolvimento da unha da mão88
Semana 1 Tomas 2 cápsulas duas vezes ao dia Tomar 2 cápsulas duas vezes ao dia
Semana 2 Semanas livres de itraconazol Semanas livres de itraconazol
Semana 3
Semana 4
Semana 5 Tomas 2 cápsulas duas vezes ao dia Tomar 2 cápsulas duas vezes ao dia
Semana 6 PARAR Semanas livres de itraconazol
Semana 7 --
Semana 8 --
Semana 9 -- Tomar 2 cápsulas duas vezes ao dia
Semana 10 -- PARAR

Infecções1 cutâneas89: com infecções1 na pele4, as lesões10 vão desaparecer completamente algumas semanas após o final do tratamento com itraconazol cápsulas. Isto é típico das lesões10 causadas por fungos: o medicamento elimina o fungo11, mas a lesão12 somente desaparece com o surgimento de uma pele4 saudável.

Infecções1 nas unhas7: as lesões10 de unhas7 desaparecem após 6 a 9 meses após o final do tratamento com itraconazol cápsulas, uma vez que o medicamento elimina apenas o fungo11. A unha afetada ainda precisa crescer novamente após o fungo11 ser morto na unha infectada, o que ocorre em alguns meses. Então, não se preocupe se você não observar melhora durante o tratamento: o medicamento permanece agindo em suas unhas7 por vários meses para matar o fungo11. Portanto, você deve interromper o tratamento conforme instruído por seu médico, mesmo que você não observe nenhuma melhora.

Se você tiver infecções1 de órgãos internos, pode ser necessário tomar doses altas por um período maior.

Infecções1 em órgãos internos: doses mais elevadas com itraconazol cápsulas podem ser necessárias por mais tempo. Você deve sempre seguir as instruções do seu médico, pois ele pode adaptar o tratamento de acordo com as suas necessidades.

Populações especiais

Uso pediátrico: O uso de itraconazol cápsulas em pacientes pediátricos não é recomendado, a menos que os benefícios potenciais superem os riscos potenciais.

Uso em idosos: O uso de itraconazol cápsulas em pacientes idosos deve ser avaliado pelo médico. Em geral, o médico selecionará uma dose adequada para o paciente idoso com base na avaliação de sua função hepática90, renal91 ou cardíaca e com base na presença de outra doença concomitante ou outro tratamento medicamentoso.

Uso em pacientes com insuficiência hepática92 ou insuficiência renal93itraconazol cápsulas deve ser administrado com cautela em pacientes com insuficiência hepática92 (redução da função do fígado18) ou insuficiência renal93 (redução da função dos rins94). Se necessário, o médico deverá ajustar a dose para estes pacientes.

Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.

Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.

Não interrompa o tratamento sem o conhecimento de seu médico.

O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO?

Se você esquecer de tomar seu medicamento, tome a próxima dose normalmente e continue com seu medicamento como recomendado pelo médico. Não tome uma dose dupla.

Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

QUAIS OS MALES QUE ESTE MEDICAMENTO PODE ME CAUSAR?

Como todos os medicamentos, itraconazol pode causar reações adversas; no entanto estas reações não se manifestam em todas as pessoas. Informe ao seu médico se você notar algumas das seguintes reações adversas durante a utilização de itraconazol

Os seguintes sintomas19 podem ocorrer: dor de estômago95, náuseas20, vômitos21, diarreia66, dor abdominal, constipação52 (prisão de ventre) ou excesso de gás no estômago95. Falta de ar, tosse, líquido nos pulmões96, alteração da voz, sinusite97, inflamação75 do nariz98, infecção85 do trato respiratório superior, dor de cabeça84, distúrbio menstrual, disfunção erétil, tonturas99, confusão, tremor, sonolência, fadiga17 (cansaço), calafrios100, fraqueza ou dor muscular, dor nas articulações76, dor, dor no peito44, inchaço16, inchaço16 generalizado, inflamação75 do pâncreas101, paladar102 desagradável, febre103, transpiração104 excessiva, perda de cabelo105 também podem ocorrer. Além disso, também podem ocorrer aumento da frequência cardíaca, aumento da pressão arterial106, diminuição da pressão arterial106, ou insuficiência cardíaca14. Podem ocorrer alterações nos testes laboratoriais, tais como diminuição dos níveis de granulócitos107 (células8 de defesa no corpo humano108), diminuição dos glóbulos brancos, diminuição das plaquetas109, diminuição de magnésio no sangue61, diminuição de potássio no sangue61, aumento de potássio no sangue61, aumento de açúcar40 no sangue61, aumento de creatina fosfoquinase (enzima81 presente em vários tecidos e tipos de células8) no sangue61, aumento de enzimas hepáticas110 (do fígado18), aumento de bilirrubina111 (substância amarelada encontrada na bile112) no sangue61, aumento de triglicérides113 (principais gorduras em nosso organismo) no sangue61, ou aumento da ureia114 (substância produzida no fígado18, resultante do metabolismo115 de proteínas116 e eliminada pela urina22) sanguínea.

Pode ocorrer hipersensibilidade (alergia42) com itraconazol cápsulas. Podem ser reconhecidas como: Comum: erupção26 cutânea30, coceira, urticária27 (erupção26 na pele4, geralmente de origem alérgica, que causa coceira), falta de ar ou dificuldade respiratória, e/ou inchaço16 na face28. Incomum: sensibilidade diminuída nos membros, sensação de formigamento nos membros, ou outros problemas com os nervos dos braços ou das pernas. Muito raro: hipersensibilidade (alergia42) à luz solar, distúrbio grave da pele4 (erupção26 cutânea30 generalizada com descamação29 da pele4 e bolhas na boca5, olhos6 e órgãos genitais ou erupção26 cutânea30 com pequenas pústulas31 ou bolhas).

Você pode ter um ou mais dos seguintes sintomas19 que podem estar relacionados com insuficiência cardíaca14: falta de ar, ganho de peso inesperado, inchaço16 das pernas, fadiga17 incomum, ou começar a acordar de madrugada.

Podem aparecer um ou mais dos seguintes sintomas19 que podem estar relacionados com distúrbios hepáticos: falta de apetite, náuseas20, vômitos21, cansaço, dor abdominal, icterícia117 (cor amarelada nos olhos6 e na pele4), urina22 muito escura e fezes esbranquiçadas.

Sua visão35 pode ficar turva ou você pode ver em duplicidade. Você pode ouvir um zumbido em seus ouvidos.

Você pode perder a capacidade de controlar sua urina22 ou urinar muito mais do que o habitual. Você pode ter perda auditiva temporária ou permanente.

Você deve informar ao seu médico ou farmacêutico se qualquer uma dessas reações adversas se tornar grave, ou se você apresentar qualquer reação adversa não listada nesta bula.

Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO?

Se você tomar uma grande quantidade do medicamento acidentalmente, deve procurar um médico imediatamente.

Informações ao médico em caso de superdosagem

No caso de ingestão excessiva acidental, devem ser adotadas medidas adequadas de suporte.

É aconselhável contatar um centro de controle de intoxicações para determinar as mais recentes recomendações para o manuseio de uma superdose.

O itraconazol não pode ser removido por hemodiálise118. Não há antídoto119 específico.

Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

DIZERES LEGAIS


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA
 

Registro M.S. nº 1.0235.1205.
Farmacêutico Responsável: Dr. Ronoel Caza de Dio CRF-SP nº 19.710

Registrado, Fabricado e Embalado por:
EMS S/A. Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08
Bairro Chácara Assay
CEP: 13.186-901 - Hortolândia/SP
CNPJ: 57.507.378/0003-65
INDÚSTRIA BRASILEIRA

Ou

Fabricado por:
Novamed Fabricação de Produtos Farmacêuticos Ltda – Manaus/AM

Embalado por:
EMS S/A - Hortolândia/SP


SAC 0800 191914

Antes de consumir qualquer medicamento, consulte seu médico (http://www.catalogo.med.br).

Complementos

1 Infecções: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
2 Fúngicas: Relativas à ou produzidas por fungo.
3 Vagina: Canal genital, na mulher, que se estende do ÚTERO à VULVA. (Tradução livre do original
4 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
5 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
6 Olhos:
7 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
8 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
9 Membrana Celular: Membrana seletivamente permeável (contendo lipídeos e proteínas) que envolve o citoplasma em células procarióticas e eucarióticas.
10 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
11 Fungo: Microorganismo muito simples de distribuição universal que pode colonizar uma superfície corporal e, em certas ocasiões, produzir doenças no ser humano. Como exemplos de fungos temos a Candida albicans, que pode produzir infecções superficiais e profundas, os fungos do grupo dos dermatófitos que causam lesões de pele e unhas, o Aspergillus flavus, que coloniza em alimentos como o amendoim e secreta uma toxina cancerígena, entre outros.
12 Lesão: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
13 Menstruação: Sangramento cíclico através da vagina, que é produzido após um ciclo ovulatório normal e que corresponde à perda da camada mais superficial do endométrio uterino.
14 Insuficiência Cardíaca: É uma condição na qual a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto (débito cardíaco) é insuficiente para suprir as demandas normais de oxigênio e de nutrientes do organismo. Refere-se à diminuição da capacidade do coração suportar a carga de trabalho.
15 Insuficiência Cardíaca Congestiva: É uma incapacidade do coração para efetuar as suas funções de forma adequada como conseqüência de enfermidades do próprio coração ou de outros órgãos. O músculo cardíaco vai diminuindo sua força para bombear o sangue para todo o organismo.
16 Inchaço: Inchação, edema.
17 Fadiga: 1. Sensação de enfraquecimento resultante de esforço físico. 2. Trabalho cansativo. 3. Redução gradual da resistência de um material ou da sensibilidade de um equipamento devido ao uso continuado.
18 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
19 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
20 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
21 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
22 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
23 Coração: Órgão muscular, oco, que mantém a circulação sangüínea.
24 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
25 Reação alérgica: Sensibilidade a uma substância específica, chamada de alérgeno, com a qual se entra em contato por meio da pele, pulmões, deglutição ou injeções.
26 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
27 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
28 Face: Parte anterior da cabeça que inclui a pele, os músculos e as estruturas da fronte, olhos, nariz, boca, bochechas e mandíbula.
29 Descamação: 1. Ato ou efeito de descamar(-se); escamação. 2. Na dermatologia, fala-se da eliminação normal ou patológica da camada córnea da pele ou das mucosas. 3. Formação de cascas ou escamas, devido ao intemperismo, sobre uma rocha; esfoliação térmica.
30 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
31 Pústulas: Elevações da pele contendo pus, de até um centímetro de diâmetro.
32 Fibrose cística: Doença genética autossômica recessiva que promove alteração de glândulas exócrinas do organismo. Caracterizada por infecções crônicas das vias aéreas, que leva ao desenvolvimento de bronquiectasias, insuficiência pancreática exócrina, disfunções intestinais, anormalidades das glândulas sudoríparas e disfunção genitourinária.
33 Neutrófilos: Leucócitos granulares que apresentam um núcleo composto de três a cinco lóbulos conectados por filamenos delgados de cromatina. O citoplasma contém grânulos finos e inconspícuos que coram-se com corantes neutros.
34 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
35 Visão: 1. Ato ou efeito de ver. 2. Percepção do mundo exterior pelos órgãos da vista; sentido da vista. 3. Algo visto, percebido. 4. Imagem ou representação que aparece aos olhos ou ao espírito, causada por delírio, ilusão, sonho; fantasma, visagem. 5. No sentido figurado, concepção ou representação, em espírito, de situações, questões etc.; interpretação, ponto de vista. 6. Percepção de fatos futuros ou distantes, como profecia ou advertência divina.
36 Zumbido no ouvido: Pode ser descrito como um som parecido com campainhas no ouvido ou outros barulhos dentro da cabeça que são percebidos na ausência de qualquer fonte de barulho externa.
37 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
38 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
39 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
40 Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor adocicado, incluindo glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicemia sangüínea.
41 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
42 Alergia: Reação inflamatória anormal, perante substâncias (alérgenos) que habitualmente não deveriam produzi-la. Entre estas substâncias encontram-se poeiras ambientais, medicamentos, alimentos etc.
43 Angina: Inflamação dos elementos linfáticos da garganta (amígdalas, úvula). Também é um termo utilizado para se referir à sensação opressiva que decorre da isquemia (falta de oxigênio) do músculo cardíaco (angina do peito).
44 Peito: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original
45 Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos com força maior que a normal. Também chamada de pressão alta. Hipertensão pode causar esforço cardíaco, dano aos vasos sangüíneos e aumento do risco de um ataque cardíaco, derrame ou acidente vascular cerebral, além de problemas renais e morte.
46 Coagulação: Ato ou efeito de coagular(-se), passando do estado líquido ao sólido.
47 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
48 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
49 Enxaqueca: Sinônimo de migrânea. É a cefaléia cuja prevalência varia de 10 a 20% da população. Ocorre principalmente em mulheres com uma proporção homem:mulher de 1:2-3. As razões para esta preponderância feminina ainda não estão bem entendidas, mas suspeita-se de alguma relação com o hormônio feminino. Resulta da pressão exercida por vasos sangüíneos dilatados no tecido nervoso cerebral subjacente. O tratamento da enxaqueca envolve normalmente drogas vaso-constritoras para aliviar esta pressão. No entanto, esta medicamentação pode causar efeitos secundários no sistema circulatório e é desaconselhada a pessoas com problemas cardiológicos.
50 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
51 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
52 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
53 Analgésicos: Grupo de medicamentos usados para aliviar a dor. As drogas analgésicas incluem os antiinflamatórios não-esteróides (AINE), tais como os salicilatos, drogas narcóticas como a morfina e drogas sintéticas com propriedades narcóticas, como o tramadol.
54 Ejaculação: 1. Ato de ejacular. Expulsão vigorosa; forte derramamento (de líquido); jato. 2. Em fisiologia, emissão de esperma pela uretra no momento do orgasmo. 3. Por extensão de sentido, qualquer emissão. 4. No sentido figurado, fartura de palavras; arrazoado.
55 Epilepsia: Alteração temporária e reversível do funcionamento cerebral, que não tenha sido causada por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. Durante alguns segundos ou minutos, uma parte do cérebro emite sinais incorretos, que podem ficar restritos a esse local ou espalhar-se. Quando restritos, a crise será chamada crise epiléptica parcial; quando envolverem os dois hemisférios cerebrais, será uma crise epiléptica generalizada. O paciente pode ter distorções de percepção, movimentos descontrolados de uma parte do corpo, medo repentino, desconforto no estômago, ver ou ouvir de maneira diferente e até perder a consciência - neste caso é chamada de crise complexa. Depois do episódio, enquanto se recupera, a pessoa pode sentir-se confusa e ter déficits de memória. Existem outros tipos de crises epilépticas.
56 Tuberculose: Doença infecciosa crônica produzida pelo bacilo de Koch (Mycobacterium tuberculosis). Produz doença pulmonar, podendo disseminar-se para qualquer outro órgão. Os sintomas de tuberculose pulmonar consistem em febre, tosse, expectoração, hemoptise, acompanhada de perda de peso e queda do estado geral. Em países em desenvolvimento (como o Brasil) aconselha-se a vacinação com uma cepa atenuada desta bactéria (vacina BCG).
57 HIV: Abreviatura em inglês do vírus da imunodeficiência humana. É o agente causador da AIDS.
58 Alcaloide: Classe de substâncias orgânicas nitrogenadas com características básicas.
59 Veias: Vasos sangüíneos que levam o sangue ao coração.
60 Pulmão: Cada um dos órgãos pareados que ocupam a cavidade torácica que tem como função a oxigenação do sangue.
61 Sangue: O sangue é uma substância líquida que circula pelas artérias e veias do organismo. Em um adulto sadio, cerca de 45% do volume de seu sangue é composto por células (a maioria glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O sangue é vermelho brilhante, quando oxigenado nos pulmões (nos alvéolos pulmonares). Ele adquire uma tonalidade mais azulada, quando perde seu oxigênio, através das veias e dos pequenos vasos denominados capilares.
62 Próstata: Glândula que (nos machos) circunda o colo da BEXIGA e da URETRA. Secreta uma substância que liquefaz o sêmem coagulado. Está situada na cavidade pélvica (atrás da parte inferior da SÍNFISE PÚBICA, acima da camada profunda do ligamento triangular) e está assentada sobre o RETO.
63 Gota: 1. Distúrbio metabólico produzido pelo aumento na concentração de ácido úrico no sangue. Manifesta-se pela formação de cálculos renais, inflamação articular e depósito de cristais de ácido úrico no tecido celular subcutâneo. A inflamação articular é muito dolorosa e ataca em crises. 2. Pingo de qualquer líquido.
64 Incontinência urinária: Perda do controle da bexiga que provoca a passagem involuntária de urina através da uretra. Existem diversas causas e tipos de incontinência e muitas opções terapêuticas. Estas vão desde simples exercícios de fisioterapia até complicadas cirurgias. As mulheres são mais freqüentemente acometidas por este problema.
65 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
66 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
67 Pneumonia: Inflamação do parênquima pulmonar. Sua causa mais freqüente é a infecção bacteriana, apesar de que pode ser produzida por outros microorganismos. Manifesta-se por febre, tosse, expectoração e dor torácica. Em pacientes idosos ou imunodeprimidos pode ser uma doença fatal.
68 Sistema imunológico: Sistema de defesa do organismo contra infecções e outros ataques de micro-organismos que enfraquecem o nosso corpo.
69 Vasos Sanguíneos: Qualquer vaso tubular que transporta o sangue (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias).
70 Inflamações: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc. Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
71 Asma: Doença das vias aéreas inferiores (brônquios), caracterizada por uma diminuição aguda do calibre bronquial em resposta a um estímulo ambiental. Isto produz obstrução e dificuldade respiratória que pode ser revertida de forma espontânea ou com tratamento médico.
72 Inibidores da protease: Alguns vírus como o HIV e o vírus da hepatite C dependem de proteases (enzimas que quebram ligações peptídicas entre os aminoácidos das proteínas) no seu ciclo reprodutivo, pois algumas proteínas virais são codificadas em uma longa cadeia peptídica, sendo libertadas por proteases para assumir sua conformação ideal e sua função. Os inibidores da protease são desenvolvidos como meios antivirais, pois impedem a correta estruturação do RNA viral.
73 Psicose: Grupo de doenças psiquiátricas caracterizadas pela incapacidade de avaliar corretamente a realidade. A pessoa psicótica reestrutura sua concepção de realidade em torno de uma idéia delirante, sem ter consciência de sua doença.
74 Bexiga: Órgão cavitário, situado na cavidade pélvica, no qual é armazenada a urina, que é produzida pelos rins. É uma víscera oca caracterizada por sua distensibilidade. Tem a forma de pêra quando está vazia e a forma de bola quando está cheia.
75 Inflamação: Conjunto de processos que se desenvolvem em um tecido em resposta a uma agressão externa. Incluem fenômenos vasculares como vasodilatação, edema, desencadeamento da resposta imunológica, ativação do sistema de coagulação, etc.Quando se produz em um tecido superficial (pele, tecido celular subcutâneo) pode apresentar tumefação, aumento da temperatura local, coloração avermelhada e dor (tétrade de Celso, o cientista que primeiro descreveu as características clínicas da inflamação).
76 Articulações:
77 Eczema: Afecção alérgica da pele, ela pode ser aguda ou crônica, caracterizada por uma reação inflamatória com formação de vesículas, desenvolvimento de escamas e prurido.
78 Doença de Parkinson: Doença degenerativa que afeta uma região específica do cérebro (gânglios da base), e caracteriza-se por tremores em repouso, rigidez ao realizar movimentos, falta de expressão facial e, em casos avançados, demência. Os sintomas podem ser aliviados por medicamentos adequados, mas ainda não se conhece, até o momento, uma cura definitiva.
79 Espasmos: 1. Contrações involuntárias, não ritmadas, de um ou vários músculos, podendo ocorrer isolada ou continuamente, sendo dolorosas ou não. 2. Qualquer contração muscular anormal. 3. Sentido figurado: arrebatamento, exaltação, espanto.
80 Esclerose múltipla: Doença degenerativa que afeta o sistema nervoso, produzida pela alteração na camada de mielina. Caracteriza-se por alterações sensitivas e de motilidade que evoluem através do tempo produzindo dano neurológico progressivo.
81 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
82 Antiácidos: É uma substância que neutraliza o excesso de ácido, contrariando o seu efeito. É uma base que aumenta os valores de pH de uma solução ácida.
83 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
84 Cabeça:
85 Infecção: Doença produzida pela invasão de um germe (bactéria, vírus, fungo, etc.) em um organismo superior. Como conseqüência da mesma podem ser produzidas alterações na estrutura ou funcionamento dos tecidos comprometidos, ocasionando febre, queda do estado geral, e inúmeros sintomas que dependem do tipo de germe e da reação imunológica perante o mesmo.
86 Mãos: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
87 Unhas das Mãos: Lâminas córneas e finas que cobrem a superfície dorsal das falanges distais dos dedos das mãos e dos dedos dos pés dos primatas.
88 Mão: Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
89 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
90 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
91 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
92 Insuficiência hepática: Deterioração grave da função hepática. Pode ser decorrente de hepatite viral, cirrose e hepatopatia alcoólica (lesão hepática devido ao consumo de álcool) ou medicamentosa (causada por medicamentos como, por exemplo, o acetaminofeno). Para que uma insuficiência hepática ocorra, deve haver uma lesão de grande porção do fígado.
93 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
94 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
95 Estômago: Órgão da digestão, localizado no quadrante superior esquerdo do abdome, entre o final do ESÔFAGO e o início do DUODENO.
96 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
97 Sinusite: Infecção aguda ou crônica dos seios paranasais. Podem complicar o curso normal de um resfriado comum, acompanhando-se de febre e dor retro-ocular.
98 Nariz: Estrutura especializada que funciona como um órgão do sentido do olfato e que também pertence ao sistema respiratório; o termo inclui tanto o nariz externo como a cavidade nasal.
99 Tonturas: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
100 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
101 Pâncreas: Órgão nodular (no ABDOME) que abriga GLÂNDULAS ENDÓCRINAS e GLÂNDULAS EXÓCRINAS. A pequena porção endócrina é composta pelas ILHOTAS DE LANGERHANS, que secretam vários hormônios na corrente sangüínea. A grande porção exócrina (PÂNCREAS EXÓCRINO) é uma glândula acinar composta, que secreta várias enzimas digestivas no sistema de ductos pancreáticos (que desemboca no DUODENO).
102 Paladar: Paladar ou sabor. Em fisiologia, é a função sensorial que permite a percepção dos sabores pela língua e sua transmissão, através do nervo gustativo ao cérebro, onde são recebidos e analisados.
103 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
104 Transpiração: 1. Ato ou efeito de transpirar. 2. Em fisiologia, é a eliminação do suor pelas glândulas sudoríparas da pele; sudação. Ou o fluido segregado pelas glândulas sudoríparas; suor. 3. Em botânica, é a perda de água por evaporação que ocorre na superfície de uma planta, principalmente através dos estômatos, mas também pelas lenticelas e, diretamente, pelas células epidérmicas.
105 Cabelo: Estrutura filamentosa formada por uma haste que se projeta para a superfície da PELE a partir de uma raiz (mais macia que a haste) e se aloja na cavidade de um FOLÍCULO PILOSO. É encontrado em muitas áreas do corpo.
106 Pressão arterial: A relação que define a pressão arterial é o produto do fluxo sanguíneo pela resistência. Considerando-se a circulação como um todo, o fluxo total é denominado débito cardíaco, enquanto a resistência é denominada de resistência vascular periférica total.
107 Granulócitos: Leucócitos que apresentam muitos grânulos no citoplasma. São divididos em três grupos, conforme as características (neutrofílicas, eosinofílicas e basofílicas) de coloração destes grânulos. São granulócitos maduros os NEUTRÓFILOS, EOSINÓFILOS e BASÓFILOS.
108 Corpo humano: O corpo humano é a substância física ou estrutura total e material de cada homem. Ele divide-se em cabeça, pescoço, tronco e membros. A anatomia humana estuda as grandes estruturas e sistemas do corpo humano.
109 Plaquetas: Elemento do sangue (não é uma célula porque não apresenta núcleo) produzido na medula óssea, cuja principal função é participar da coagulação do sangue através da formação de conglomerados que tamponam o escape do sangue por uma lesão em um vaso sangüíneo.
110 Enzimas hepáticas: São duas categorias principais de enzimas hepáticas. A primeira inclui as enzimas transaminasas alaninoaminotransferase (ALT ou TGP) e a aspartato aminotransferase (AST ou TOG). Estas são enzimas indicadoras do dano às células hepáticas. A segunda categoria inclui certas enzimas hepáticas como a fosfatase alcalina (FA) e a gamaglutamiltranspeptidase (GGT) as quais indicam obstrução do sistema biliar, quer seja no fígado ou nos canais maiores da bile que se encontram fora deste órgão.
111 Bilirrubina: Pigmento amarelo que é produto da degradação da hemoglobina. Quando aumenta no sangue, acima de seus valores normais, pode produzir uma coloração amarelada da pele e mucosas, denominada icterícia. Pode estar aumentado no sangue devido a aumento da produção do mesmo (excesso de degradação de hemoglobina) ou por dificuldade de escoamento normal (por exemplo, cálculos biliares, hepatite).
112 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
113 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
114 Ureia: 1. Resíduo tóxico produzido pelo organismo, resulta da quebra de proteínas pelo fígado. É normalmente removida do organismo pelos rins e excretada na urina. 2. Substância azotada. Composto orgânico cristalino, incolor, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), com um ponto de fusão de 132,7 °C.
115 Metabolismo: É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos. São essas reações que permitem a uma célula ou um sistema transformar os alimentos em energia, que será ultilizada pelas células para que as mesmas se multipliquem, cresçam e movimentem-se. O metabolismo divide-se em duas etapas: catabolismo e anabolismo.
116 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
117 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
118 Hemodiálise: Tipo de diálise que vai promover a retirada das substâncias tóxicas, água e sais minerais do organismo através da passagem do sangue por um filtro. A hemodiálise, em geral, é realizada 3 vezes por semana, em sessões com duração média de 3 a 4 horas, com o auxílio de uma máquina, dentro de clínicas especializadas neste tratamento. Para que o sangue passe pela máquina, é necessária a colocação de um catéter ou a confecção de uma fístula, que é um procedimento realizado mais comumente nas veias do braço, para permitir que estas fiquem mais calibrosas e, desta forma, forneçam o fluxo de sangue adequado para ser filtrado.
119 Antídoto: Substância ou mistura que neutraliza os efeitos de um veneno. Esta ação pode reagir diretamente com o veneno ou amenizar/reverter a ação biológica causada por ele.

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