Preço de CLINFAR em Fairfield/SP: R$ 8,74

CLINFAR

MERCK

Atualizado em 08/12/2014

CLINFAR

Composição do Clinfar

Cada comprimido contém:Sinvastatina ....................5 mg
Excipientes (ácido ascórbico, ácido cítrico, amido de mi-lho, butilhidroxianisol, celulose microcristalina, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, lactose1 em cristais finos, opadry verde, silicone anti-espumante).

Sinvastatina....................10 mg
Excipientes (ácido ascórbico, ácido cítrico, amido de milho, butilhidroxianisol, celulose microcristalina, estearato de magnésio, hidroxipropilmetilcelulose, lactose1 em cristais finos, opadry pink, silicone anti-espumante).

Informação ao Paciente do Clinfar

Ação esperada do medicamento
Sinvastatina é um medicamento que se destina a reduzir o colesterol2, naqueles casos em que apenas a dieta é insuficiente.
Cuidados de armazenamento
Conservar a embalagem em temperatura ambiente (temperatura entre 15oC e 30oC), protegida da luz e da umidade.
Prazo de validade
O prazo de validade é de 24 meses, a partir da data de fabricação impressa na embalagem. Não usar o medicamento se o prazo de validade estiver vencido.
Gravidez3 e lactação4
Informe seu médico a ocorrência de gravidez3 na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao seu médico se está amamentando.
Cuidados de administração
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Interrupção do tratamento
Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Reações adversas
Informe ao seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. CLINFAR® é geralmente bem tolerado.

Raramente podem ocorrer flatulência, diarréia5, constipação6 e náuseas7, durante o uso. Se ocorrerem sensações ou sintomas8 desagradáveis, especialmente dor ou dolorimento muscular, acompanhados ou não de febre9 ou mal-estar, o médico deve ser avisado prontamente
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças
Ingestão concomitante com outras substâncias
A abstenção de bebidas alcoólicas é absolutamente necessária durante o tratamento com sinvastatina.
Contra-indicações e Precauções
Sinvastatina é contra-indicada nos casos de hipersensibilidade a qualquer componente do produto: em pacientes com hepatopatias ativas e nos períodos de gravidez3 e amamentação10. Informe ao seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.

Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para a saúde11.

Informação Técnica do Clinfar

Características do Clinfar

A sinvastatina é um agente redutor de lípides, derivado sinteticamente de um produto de fermentação de Aspergillus terreus. Após a ingestão oral, o produto é hidrolisado na forma de lactona inativa para o seu correspondente beta-hidroxiácido.

Este é o principal metabólito12 e o inibidor da 3-hidroxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, uma enzima13 que catalisa uma etapa precoce e limitante na biossíntese do colesterol2. Como resultado, em estudos clínicos, a sinvastatina reduziu as concentrações do colesterol2 ligado à lipoproteína de baixa densidade (LDL14) e à liproteína de densidade muito baixa (VLDL). Adicionalmente, a sinvastatina aumentou moderadamente o HDL15-colesterol2 e reduziu os triglicérides16 plamáticos. A forma ativa de sinvastatina é um inibidor específico da HMG-CoA redutase, a enzima13 que catalisa a conversão da HMG-CoA a mevalonato. Em virtude dessa conversão ser uma etapa precoce na biossíntese do colesterol2, não se espera que a terapia com a sinvastatina provoque acúmulo de esteróis potencialmente tóxicos. Além disso, a HMG-CoA é também metabolizada rapidamente de volta para acetil-CoA, que participa em muitos processos de biossíntese no organismo. Em estudos com animais, após doses orais, a sinvastatina teve alta seletividade pelo fígado17, onde atingiu concentrações substancialmente mais altas do que em outros tecidos não-alvo. A sinvastatina é largamente extraída na primeira passagem pelo fígado17, que é seu local primário de ação, com subsequente excreção da droga na bile18. A exposição sistêmica em humanos, à forma ativa da sinvastatina, é inferior a 5% da dose oral. Destes, 95% estão ligados a proteínas19 plasmáticas. Na hipercolesterolemia20 primária, quando a dieta apenas foi insuficiente, a sinvastatina foi altamente eficaz na redução do colesterol2 total e do colesterol2 ligado à LDL14, nas forma heterozigóticas familiares e não-familiares de hipercolesterolemia20 e na hiperlipidemia21 mista. Observou-se resposta importante em um intervalo de duas semanas e a resposta terapêutica22 máxima ocorreu em um período de 4 a 6 semanas. A resposta foi mantida com a continuidade da terapia. Os níveis de colesterol2 total voltam aos valores anteriores ao tratamento, quando a terapia é interrompida.

Indicações do Clinfar

Redução dos níveis elevados de colesterol2 total e LDL14 - colesterol2 em pacientes com hipercolesterolemia20 primária, quando a resposta à dieta e a outras medidas não farmacológicas isoladamente tenha sido inadequada.

Redução dos níveis elevados de colesterol2 em hipercolesterolemia20 combinada à hipertrigliceridemia, quando a hipercolesterolemia20 for a anormalidade mais importante.

Redução da progressão da aterosclerose23 coronariana, incluindo a redução do desenvolvimento de novas lesões24 e de novas oclusões, em pacientes com doenças coronarianas.

Redução no risco de realização de procedimentos de revascularização do miocárdio25.

Contra-Indicações do Clinfar

Hipersensibilidade a qualquer componente desta preparação.Doença hepática26 ativa ou elevações persistentes e inexplicadas das transaminases séricas.
Gravidez3 e lactação4.

Precauções e Advertências do Clinfar

Efeitos musculares:

A sinvastatina e outros inibidores da HMG-CoA redutase ocasionalmente causam miopatia27, que se manifesta como dor muscular ou fraqueza associada a grandes elevações de creatinina28 quinase (CK) (>10 vezes o limite superior da normalidade). Rabdomiólise29, com ou sem insuficiência renal30 aguda secundária à mioglobinúria, foi raramente relatada.
Miopatia27 causada por interações medicamentosas:

A incidência31 e a gravidade da miopatia27 aumentam com a administração concomitante de inibidores da HMG-CoA redutase e drogas que podem causar miopatia27 quando administradas isoladamente, tais como genfibrozil e outros fibratos e com doses hipoglicemiantes32 (>1g/dia) de niacina (ácido nicotínico). Além disso, o risco de miopatia27 parece aumentar com níveis elevados de atividade inibitória da HMG-CoA redutase no plasma33. A sinvastatina e outros inibidores da HMG-CoA redutase são metabolizados pela isoforma 3A4 do citocromo P450. Algumas drogas que possuem efeito inibitório significativo desta via metabólica em doses terapêuticas podem elevar substancialmente os níveis plamáticos dos inibidores da HMG-CoA redutase e, desse modo, aumentar o risco da miopatia27. Essas drogas incluem ciclosporina, o bloqueador do canal de cálcio da classe dos tetralol, mibefradil; itraconazol, cetoconazol e outros antifúngicos azólicos; os antibióticos macrolídeos eritromicina e claritromicina e o antidepressivo nefazodona.
Reduzindo o risco de miopatia27:

1- Medidas gerais
Pacientes que iniciam a terapia com sinvastatina devem ser avisados sobre o risco de miopatia27 e orientados a relatar imediatamente dores musculares inexplicadas, dolorimento ou fraqueza. Níveis de CK 10 vezes acima do limite superior da normalidade em pacientes com sintomas8 musculares inexplicados indicam miopatia27. A terapia com sinvastatina deve ser descontinuada se miopatia27 for diagnosticada ou suspeita. Na maioria dos casos, quando os pacientes interrompem imediatamente o tratamento, os sintomas8 musculares aumentos de CK desaparecem. Dentre os pacientes com rabdomiólise29 muitos apresentavam histórico médico complicado. Alguns apresentavam insuficiência renal30 preexistente, geralmente como conseqüência de diabetes34 de longa data. Em tais pacientes, aumentos de dose requerem cuidado. Igualmente, uma vez que não há conseqüências adversas conhecidas da interrupção da terapia por curtos períodos, o tratamento com sinvastatina deve ser interrompido alguns dias antes de cirurgia eletiva35 de grande porte e diante do aparecimento de qualquer condição aguda médica ou cirúrgica importante.

2 - Medidas para redução do risco de miopatia27 causadas por interações medicamentosas:
Diante da consideração de combinar sinvastatina com qualquer droga que possa interagir com ela, os médicos devem pesar os riscos e benefícios potenciais e devem monitorizar cuidadosamente seus pacientes para qualquer sintoma36 de dor muscular, dolorimento ou fraqueza muscular, particularmente durante os primeiros meses de terapia e durante qualquer período de titulação de aumento de dose de cada droga. Determinações periódicas de CK devem ser consideradas em tais situações, mas não há garantia de que tal monitorização irá prevenir a miopatia27. O uso combinado de sinvastatina com fibratos ou niacina deve ser evitado a menos que os benefícios ou alterações adicionais nos níveis lipídicos possam superar os riscos aumentados desta combinação de drogas. Combinações de fibratos ou niacina com doses baixas de sinvastatina, têm sido usadas, sem ocorrência de miopatia27 em estudos clínicos pequenos, de curta duração, adequadamente monitorizados. A adição destas drogas a inibidores da HMG-CoA tipicamente proporciona redução adicional muito discreta do LDL14-colesterol2; mas reduções adicionais de triglicérides16 e aumentos adicionais de HDL15-colesterol2 podem ser obtidos. Se uma destas drogas tiver que ser usada com a sinvastatina, a experiência clínica sugere que o risco da miopatia27 é menor com a niacina do que com os fibratos. Em pacientes recebendo conco-mitantemente ciclosporina, fibrato ou niacina, a dose de sinvastatina geralmente não deve exceder 10 mg (ver Posologia), já que o risco de miopatia27 aumenta substancialmente com doses mais altas. A interrupção da terapia com sinvastatina durante tratamento com antifúngico azólico sistêmico37 ou anitibiótico macrolídeo deve ser considerada. O uso de mibefradil, juntamente com a sinvastatina, deve ser evitado. O uso concomitante com outros medicamentos que, em doses terapêuticas, sabida-mente possuem efeito inibitório significativo no citocromo P450 3A4, deve ser evitado, a menos que os benefícios da terapia combinada38 superem o risco aumentado.

Efeitos hepáticos:

Em estudos clínicos, aumentos persistentes e acentuados (acima de 3 vezes o limite superior da normalidade) das transaminases séricas ocorreram em pou-cos pacientes adultos que receberam sin-vastatina. Quando a droga foi suspensa ou des-continuada nestes pacientes, os níveis de transa-minase geralmente caíram lentamente para os níveis pré-tratamento. Os aumentos não foram acompanhados de icterícia39 ou de outros sinais40 clínicos ou sintomas8. Não houve evidência da hipersen-sibilidade. Alguns desses pacientes apresentavam testes de função hepática26 anormais antes da terapia com sinvastatina e/ou consumiam quantidades substanciais de álcool. Recomenda-se a realização de testes de função hepática26 antes do início da terapia e periodicamente depois disso (por exemplo, de 6 em 6 meses), no primeiro ano de tratamento ou até 1 ano após o último aumento da dose, em todos os pacientes. Pacientes que estiverem recebendo doses de 80 mg devem realizar teste adicional aos 3 meses. Deve-se dar especial atenção àqueles pacientes que apresentarem aumento de transaminases séricas; nesses pacientes, as medidas devem ser repetidas prontamente e realizadas mais freqüen-temente. Se os níveis de transaminase continuarem a aumentar e, particularmente, se aumentarem acima de três vezes o limite superior da normalidade e de forma persistente, a droga deve ser descon-tinuada. A droga deve ser utilizada com cautela em pacientes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou tenham história de doença hepática26.

Hepatopatias ativas ou aumentos inexplicados de transaminases são contra-indicações para o uso de sinvastatina. Assim como com outros hipoli-pemiantes, aumentos moderados (inferiores a três vezes o limite superior da normalidade) de transaminases séricas foram relatados após a terapia com sinvastatina. Essas alterações apareceram logo após o início da terapia com sinvastatina, foram geralmente transitórias e não acompanhadas por quaisquer sintomas8, e a interrupção do tratamento não foi necessária.
Avaliações oftalmológicas:

Mesmo na ausência de qualquer terapia medicamentosa, é previsível que, com o tempo, ocorra um aumento da prevalência41 de opacidade do cristalino42, como resultado do envelhecimento.
Dados de estudos clínicos a longo prazo não indicam efeito adverso da sinvastatina no cristalino42 de seres humanos.
Gravidez3:

O produto é contra-indicado durante a gravidez3. A aterosclerose23 é um processo crônico43 e a descon-tinuação dos agentes hipolipemiantes durante a gravidez3 deve ter pequeno impacto sobre o resultado do tratamento hipercolesterolemia20 primária, a longo prazo. Ademais, o colesterol2 e outros produtos da biossíntese do colesterol2 são componentes essenciais para o desenvolvimento fetal, incluindo a síntese de esteróis e de membranas celulares. Em virtude da capacidade dos inibidores da HMG-CoA, tais como a sinvastatina, diminuírem a síntese do colesterol2 e, possivelmente, de outros produtos da biossíntese do colesterol2, a sinvastatina é contra-indicada durante a gravidez3. A sinvastatina deve ser administrada a mulheres em idade fértil apenas quando essas pacientes tiverem muito pouca probabilidade de engravidar. Se a paciente engravidar durante o uso do medicamento, sinvastatina deve ser interrompido imediatamente e a paciente deve ser informada acerca dos possíveis riscos para o feto44. Há poucos relatos de anomalias congênitas45 em bebês46 cujas mães foram tratadas durante a gravidez3 com inibidores da HMG-CoA redutase (ver Contra-indicações).
Nutrizes47:

Não se sabe se a sinvastatina e os seus metabólitos48 são excretados no leite humano. Como muitas drogas são excretadas dessa forma, e devido ao potencial para reações adversas graves em lactentes49, as mulheres que tomam sinvastatina não devem amamentar seus filhos (ver Contra-indicações).
Uso pediátrico:

Ainda não foram estabelecidas a segurança e a eficácia em crianças.

Interações Medicamentosas do Clinfar

Derivados cumarínicos parecem aumentar ligeiramente o tempo de protombina quando utilizados concomitantemente com a sinvastatina. Em pacientes tomando anticoagulantes50, o tempo de protrombina51 deve ser determinado antes do início de terapia com sinvastatina e depois, nos intervalos usualmente recomendados para pacientes52 sob terapia cumarínica. O risco de rabdomiólise29 aumenta com o uso concomitante de sinvastatina e drogas que apresentam efeito inibitório significativo no citocromo P450 3A4 em doses terapêuticas (tais como ciclosporina, mibefradil, itraconazol, cetoconazol, eritromicina, claritromicina e nefazodona) ou com derivados do ácido fíbrico ou niacina (ver Precauções).CLINFAR® não deve ser administrado concomi-tantemente com derivados cumarínicos, mibefradil e derivados do ácido fíbrico ou niacina.

Reações Adversas/Efeitos Colaterais53 e Alterações de Exames Laboratoriais do Clinfar

Os efeitos adversos que ocorreram com freqüência de 1% ou mais foram: dor abdominal, constipação6 e flatulência. Outros efeitos colaterais53 relatados em menores proporções foram astenia54 e cefaléia55 (0,5 a 0,9%), náusea56, diarréia5, erupção57 cutânea58, dispepsia59, alopecia60, tontura61, cãibra muscular, mialgia62, pancreatite63, neuropatia periférica64, vômito65, prurido66 anemia67. Miopatia27 foi relatada raramente. Uma síndrome68 de hipersensibilidade aparente que inclui alguns dos seguintes achados: angiodema, síndrome68 do tipo lúpus69, polimialgia reumática, vasculite70, trombocitopenia71, eosinofilia72, aumento de VHS73, artrite74, artralgia75, urticária76, fotossensibilidade, febre9, vermelhidão, dispnéia77 e mal-estar, foram relatadas. Raramente ocorreu rabdomiólise29 e hepatite78/icterícia39. Elevações persistentes e acentuadas das transaminases foram raramente relatadas. Elevações na fosfatase alcalina79 e na y-glutamil-transpeptidase, creatinina28 fosfoquinase sérica (CPK) derivadas do músculo esquelético80 foram relatados. Alterações nos testes de função hepática26 foram geralmente leves e transitórias.

Posologia do Clinfar

O paciente deve iniciar uma dieta padrão redutora de colesterol2 antes de receber sinvastatina e deve continuar nesta dieta durante o tratamento.Hipercolesterolemia20:

A dose inicial usual é de 10 mg/dia em tomada única à noite. Pacientes com hipercolesterolemia20 leve a moderada podem ser tratados com a posologia inicial de 5mg/dia. Ajustes posológicos, se necessários, devem ser feitos a intervalos não inferiores a 4 semanas, até o máximo de 40 mg/dia em tomada única, à noite. Se o nível de colesterol2 - LDL14 for reduzido para menos de 75mg/dia, ou se o colesterol2 total plasmático for reduzido para menos de 140mg/dl, deve-se considerar a redução da dose de sinvastatina.
Doença coronariana81:

Pacientes com doença coronariana81 podem ser tratados com a dose inicial de 20mg/dia administrada em tomada única à noite. Ajustes da posologia, se necessários, devem ser realizados conforme orientação descrita anteriormente (ver o subítem: de Hipercolesterolemia20).
Terapia concomitante:

Sinvastatina é eficaz isoladamente ou em combinação com os sequestrantes de ácidos biliares. Em pacientes recebendo ciclosporinas, fibratos ou niacina conco-mitante com sinvastatina, a dose máxima recomendada é de 10mg/dia (ver Precauções).
Posologia na insuficiência renal30:

Como a sinvastatina não é significativamente excretada pelos rins82, não devem ser necessárias modificações posológicas em pacientes com insuficiência renal30 moderada. Em pacientes com insuficiência renal30 grave (depuração de creatinina28 < 30 ml/min.) deve-se avaliar cuidadosamente a utilização acima de 10 mg/dia e quando essas doses forem necessárias devem ser introduzidas com cautela.

Superdosagem do Clinfar

Têm sido relatados poucos casos de superdosagem. Nenhum paciente apresentou sintomas8 específicos e todos se recuperaram sem sequelas83. A dose máxima ingerida foi de 450 mg. Na ocorrência de superdosagem, devem ser adotadas as medidas usuais de tratamento.

Pacientes Idosos do Clinfar

Para pacientes52 com idade acima de 65 anos, que receberam sinvastatina em estudos clínicos controlados, a eficácia avaliada por meio da redução dos níveis de colesterol2 total e de colesterol2 LDL14, mostrou ser semelhante àquela observada na população como um todo e não houve aumento aparente na freqüência de achados diversos clínicos ou laboratoriais.
Venda sob prescrição médica.
Fabricado e comercializado por:
Merck S.A.
Estrada dos Bandeirantes, 1099
Rio de Janeiro - RJ
Indústria Brasileira
Sob licença de:
Hearst Laboratórios do Brasil.

CLINFAR - Laboratório

MERCK
Estrada dos Bandeirantes, 1099
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22170-571
Tel: 55 (021) 445-1661
Fax: 55 (021) 444-2124
Site: http://www.merck.com.br/

Ver outros medicamentos do laboratório "MERCK"

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Complementos

1 Lactose: Tipo de glicídio que possui ligação glicosídica. É o açúcar encontrado no leite e seus derivados. A lactose é formada por dois carboidratos menores, chamados monossacarídeos, a glicose e a galactose, sendo, portanto, um dissacarídeo.
2 Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, músculos, fígado e outros tecidos. O colesterol é usado pelo corpo para a produção de hormônios esteróides (testosterona, estrógeno, cortisol e progesterona). O excesso de colesterol pode causar depósito de gordura nos vasos sangüíneos. Seus componentes são: HDL-Colesterol: tem efeito protetor para as artérias, é considerado o bom colesterol. LDL-Colesterol: relacionado às doenças cardiovasculares, é o mau colesterol. VLDL-Colesterol: representa os triglicérides (um quinto destes).
3 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
4 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
5 Diarréia: Aumento do volume, freqüência ou quantidade de líquido nas evacuações.Deve ser a manifestação mais freqüente de alteração da absorção ou transporte intestinal de substâncias, alterações estas que em geral são devidas a uma infecção bacteriana ou viral, a toxinas alimentares, etc.
6 Constipação: Retardo ou dificuldade nas defecações, suficiente para causar desconforto significativo para a pessoa. Pode significar que as fezes são duras, difíceis de serem expelidas ou infreqüentes (evacuações inferiores a três vezes por semana), ou ainda a sensação de esvaziamento retal incompleto, após as defecações.
7 Náuseas: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc .
8 Sintomas: Alterações da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. Os sintomas são as queixas relatadas pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
9 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
10 Amamentação: Ato da nutriz dar o peito e o lactente mamá-lo diretamente. É um fenômeno psico-sócio-cultural. Dar de mamar a; criar ao peito; aleitar; lactar... A amamentação é uma forma de aleitamento, mas há outras formas.
11 Saúde: 1. Estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o seu ambiente, o qual mantém as características estruturais e funcionais do organismo dentro dos limites normais para sua forma de vida e para a sua fase do ciclo vital. 2. Estado de boa disposição física e psíquica; bem-estar. 3. Brinde, saudação que se faz bebendo à saúde de alguém. 4. Força física; robustez, vigor, energia.
12 Metabólito: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
13 Enzima: Proteína produzida pelo organismo que gera uma reação química. Por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino que ajudam no processo digestivo.
14 LDL: Lipoproteína de baixa densidade, encarregada de transportar colesterol através do sangue. Devido à sua tendência em depositar o colesterol nas paredes arteriais e a produzir aterosclerose, tem sido denominada “mau colesterol“.
15 HDL: Abreviatura utilizada para denominar um tipo de proteína encarregada de transportar o colesterol sanguíneo, que se relaciona com menor risco cardiovascular. Também é conhecido como “Bom Colesterolâ€. Seus valores normais são de 35-50mg/dl.
16 Triglicérides: A principal maneira de armazenar os lipídeos no tecido adiposo é sob a forma de triglicérides. São também os tipos de lipídeos mais abundantes na alimentação. Podem ser definidos como compostos formados pela união de três ácidos graxos com glicerol. Os triglicérides sólidos em temperatura ambiente são conhecidos como gorduras, enquanto os líquidos são os óleos. As gorduras geralmente possuem uma alta proporção de ácidos graxos saturados de cadeia longa, já os óleos normalmente contêm mais ácidos graxos insaturados de cadeia curta.
17 Fígado: Órgão que transforma alimento em energia, remove álcool e toxinas do sangue e fabrica bile. A bile, produzida pelo fígado, é importante na digestão, especialmente das gorduras. Após secretada pelas células hepáticas ela é recolhida por canalículos progressivamente maiores que a levam para dois canais que se juntam na saída do fígado e a conduzem intermitentemente até o duodeno, que é a primeira porção do intestino delgado. Com esse canal biliar comum, chamado ducto hepático, comunica-se a vesícula biliar através de um canal sinuoso, chamado ducto cístico. Quando recebe esse canal de drenagem da vesícula biliar, o canal hepático comum muda de nome para colédoco. Este, ao entrar na parede do duodeno, tem um músculo circular, designado esfíncter de Oddi, que controla o seu esvaziamento para o intestino.
18 Bile: Agente emulsificador produzido no FÍGADO e secretado para dentro do DUODENO. Sua composição é formada por s ÁCIDOS E SAIS BILIARES, COLESTEROL e ELETRÓLITOS. A bile auxilia a DIGESTÃO das gorduras no duodeno.
19 Proteínas: Um dos três principais nutrientes dos alimentos. Alimentos que fornecem proteína incluem carne vermelha, frango, peixe, queijos, leite, derivados do leite, ovos.
20 Hipercolesterolemia: Aumento dos níveis de colesterol do sangue. Está associada a uma maior predisposição ao desenvolvimento de aterosclerose.
21 Hiperlipidemia: Condição em que os níveis de gorduras e colesterol estão mais altos que o normal.
22 Terapêutica: Terapia, tratamento de doentes.
23 Aterosclerose: Tipo de arteriosclerose caracterizado pela formação de placas de ateroma sobre a parede das artérias.
24 Lesões: 1. Ato ou efeito de lesar (-se). 2. Em medicina, ferimento ou traumatismo. 3. Em patologia, qualquer alteração patológica ou traumática de um tecido, especialmente quando acarreta perda de função de uma parte do corpo. Ou também, um dos pontos de manifestação de uma doença sistêmica. 4. Em termos jurídicos, prejuízo sofrido por uma das partes contratantes que dá mais do que recebe, em virtude de erros de apreciação ou devido a elementos circunstanciais. Ou também, em direito penal, ofensa, dano à integridade física de alguém.
25 Miocárdio: Tecido muscular do CORAÇÃO. Composto de células musculares estriadas e involuntárias (MIÓCITOS CARDÍACOS) conectadas, que formam a bomba contrátil geradora do fluxo sangüíneo. Sinônimos: Músculo Cardíaco; Músculo do Coração
26 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
27 Miopatia: Qualquer afecção das fibras musculares, especialmente dos músculos esqueléticos.
28 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
29 Rabdomiólise: Síndrome caracterizada por destruição muscular, com liberação de conteúdo intracelular na circulação sanguínea. Atualmente, a rabdomiólise é considerada quando há dano secundário em algum órgão associado ao aumento das enzimas musculares. A gravidade da doença é variável, indo de casos de elevações assintomáticas de enzimas musculares até situações ameaçadoras à vida, com insuficiência renal aguda ou distúrbios hidroeletrolíticos. As causas da rabdomiólise podem ser classificadas em quatro grandes grupos: trauma ou lesão muscular direta, excesso de atividade muscular, defeitos enzimáticos hereditários ou outras condições clínicas.
30 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
31 Incidência: Medida da freqüência em que uma doença ocorre. Número de casos novos de uma doença em um certo grupo de pessoas por um certo período de tempo.
32 Hipoglicemiantes: Medicamentos que contribuem para manter a glicose sangüínea dentro dos limites normais, sendo capazes de diminuir níveis de glicose previamente elevados.
33 Plasma: Parte que resta do SANGUE, depois que as CÉLULAS SANGÜÍNEAS são removidas por CENTRIFUGAÇÃO (sem COAGULAÇÃO SANGÜÍNEA prévia).
34 Diabetes: Nome que designa um grupo de doenças caracterizadas por diurese excessiva. A mais frequente é o Diabetes mellitus, ainda que existam outras variantes (Diabetes insipidus) de doença nas quais o transtorno primário é a incapacidade dos rins de concentrar a urina.
35 Eletiva: 1. Relativo à eleição, escolha, preferência. 2. Em medicina, sujeito à opção por parte do médico ou do paciente. Por exemplo, uma cirurgia eletiva é indicada ao paciente, mas não é urgente. 3. Cujo preenchimento depende de eleição (diz-se de cargo). 4. Em bioquímica ou farmácia, aquilo que tende a se combinar com ou agir sobre determinada substância mais do que com ou sobre outra.
36 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
37 Sistêmico: 1. Relativo a sistema ou a sistemática. 2. Relativo à visão conspectiva, estrutural de um sistema; que se refere ou segue um sistema em seu conjunto. 3. Disposto de modo ordenado, metódico, coerente. 4. Em medicina, é o que envolve o organismo como um todo ou em grande parte.
38 Terapia combinada: Uso de medicações diferentes ao mesmo tempo (agentes hipoglicemiantes orais ou um agente hipoglicemiante oral e insulina, por exemplo) para administrar os níveis de glicose sangüínea em pessoas com diabetes tipo 2.
39 Icterícia: Coloração amarelada da pele e mucosas devido a uma acumulação de bilirrubina no organismo. Existem dois tipos de icterícia que têm etiologias e sintomas distintos: icterícia por acumulação de bilirrubina conjugada ou direta e icterícia por acumulação de bilirrubina não conjugada ou indireta.
40 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
41 Prevalência: Número de pessoas em determinado grupo ou população que são portadores de uma doença. Número de casos novos e antigos desta doença.
42 Cristalino: 1. Lente gelatinosa, elástica e convergente que focaliza a luz que entra no olho, formando imagens na retina. A distância focal do cristalino é modificada pelo movimento dos músculos ciliares, permitindo ajustar a visão para objetos próximos ou distantes. Isso se chama de acomodação do olho à distância do objeto. 2. Diz-se do grupo de cristais cujos eixos cristalográficos são iguais nas suas relações angulares gerais constantes 3. Diz-se de rocha constituída quase que totalmente por cristais ou fragmentos de cristais 4. Diz-se do que permite que passem os raios de luz e em consequência que se veja através dele; transparente. 5. Límpido, claro como o cristal.
43 Crônico: Descreve algo que existe por longo período de tempo. O oposto de agudo.
44 Feto: Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, do filhote por nascer vai do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
45 Congênitas: 1. Em biologia, o que é característico do indivíduo desde o nascimento ou antes do nascimento; conato. 2. Que se manifesta espontaneamente; inato, natural, infuso. 3. Que combina bem com; apropriado, adequado. 4. Em termos jurídicos, é o que foi adquirido durante a vida fetal ou embrionária; nascido com o indivíduo. Por exemplo, um defeito congênito.
46 Bebês: Lactentes. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
47 Nutrizes: Mulheres que amamentam; amas de leite; que alimentam.
48 Metabólitos: Qualquer composto intermediário das reações enzimáticas do metabolismo.
49 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
50 Anticoagulantes: Substâncias ou medicamentos que evitam a coagulação, especialmente do sangue.
51 Protrombina: Proteína plasmática inativa, é a precursora da trombina e essencial para a coagulação sanguínea.
52 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
53 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
54 Astenia: Sensação de fraqueza, sem perda real da capacidade muscular.
55 Cefaleia: Sinônimo de dor de cabeça. Este termo engloba todas as dores de cabeça existentes, ou seja, enxaqueca ou migrânea, cefaleia ou dor de cabeça tensional, cefaleia cervicogênica, cefaleia em pontada, cefaleia secundária a sinusite, etc... são tipos dentro do grupo das cefaleias ou dores de cabeça. A cefaleia tipo tensional é a mais comum (acomete 78% da população), seguida da enxaqueca ou migrânea (16% da população).
56 Náusea: Vontade de vomitar. Forma parte do mecanismo complexo do vômito e pode ser acompanhada de sudorese, sialorréia (salivação excessiva), vertigem, etc.
57 Erupção: 1. Ato, processo ou efeito de irromper. 2. Aumento rápido do brilho de uma estrela ou de pequena região da atmosfera solar. 3. Aparecimento de lesões de natureza inflamatória ou infecciosa, geralmente múltiplas, na pele e mucosas, provocadas por vírus, bactérias, intoxicações, etc. 4. Emissão de materiais magmáticos por um vulcão (lava, cinzas etc.).
58 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
59 Dispepsia: Dor ou mal-estar localizado no abdome superior. O mal-estar pode caracterizar-se por saciedade precoce, sensação de plenitude, distensão ou náuseas. A dispepsia pode ser intermitente ou contínua, podendo estar relacionada com os alimentos.
60 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
61 Tontura: O indivíduo tem a sensação de desequilíbrio, de instabilidade, de pisar no vazio, de que vai cair.
62 Mialgia: Dor que se origina nos músculos. Pode acompanhar outros sintomas como queda no estado geral, febre e dor de cabeça nas doenças infecciosas. Também pode estar associada a diferentes doenças imunológicas.
63 Pancreatite: Inflamação do pâncreas. A pancreatite aguda pode ser produzida por cálculos biliares, alcoolismo, drogas, etc. Pode ser uma doença grave e fatal. Os primeiros sintomas consistem em dor abdominal, vômitos e distensão abdominal.
64 Neuropatia periférica: Dano causado aos nervos que afetam os pés, as pernas e as mãos. A neuropatia causa dor, falta de sensibilidade ou formigamentos no local.
65 Vômito: É a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Pode ser classificado como: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
66 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
67 Anemia: Condição na qual o número de células vermelhas do sangue está abaixo do considerado normal para a idade, resultando em menor oxigenação para as células do organismo.
68 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
69 Lúpus: 1. É uma inflamação crônica da pele, caracterizada por ulcerações ou manchas, conforme o tipo específico. 2. Doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico. Nesta patologia, a defesa imunológica do indivíduo se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especializados no assunto.
70 Vasculite: Inflamação da parede de um vaso sangüíneo. É produzida por doenças imunológicas e alérgicas. Seus sintomas dependem das áreas afetadas.
71 Trombocitopenia: É a redução do número de plaquetas no sangue. Contrário de trombocitose. Quando a quantidade de plaquetas no sangue é inferior a 150.000/mm³, diz-se que o indivíduo apresenta trombocitopenia (ou plaquetopenia). As pessoas com trombocitopenia apresentam tendência de sofrer hemorragias.
72 Eosinofilia: Propriedade de se corar facilmente pela eosina. Em patologia, é o aumento anormal de eosinófilos no sangue, característico de alergias e infestações por parasitas. Em patologia, é o acúmulo de eosinófilos em um tecido ou exsudato.
73 VHS: É a velocidade com que os glóbulos vermelhos se separam do “soro†e se depositam no fundo de um tubo de ensaio, se este tubo com sangue é deixado parado (com anticoagulante). Os glóbulos vermelhos (hemácias) são puxados para baixo pela gravidade e tendem a se aglomerar no fundo do tubo. No entanto, eles são cobertos por cargas elétricas negativas e, quando vão se aproximando do fundo, repelem-se umas às outras, como cargas iguais de ímãs. Essa força magnética de repulsão se contrapõe à gravidade e naturalmente diminui a velocidade com que as hemácias caem. Se junto com as hemácias, nadando no plasma, haja outras estruturas de cargas positivas, estas vão anular as cargas negativas das hemácias e também a repulsão magnética entre elas, permitindo sua aglutinação. Neste caso a gravidade age sozinha e a velocidade com que elas caem (velocidade de hemossedimentação) é acelerada. O VHS é expresso como o número de milímetros que o sangue sedimentou (no tubo) no espaço de uma hora (mm/h).
74 Artrite: Inflamação de uma articulação, caracterizada por dor, aumento da temperatura, dificuldade de movimentação, inchaço e vermelhidão da área afetada.
75 Artralgia: Dor em uma articulação.
76 Urticária: Reação alérgica manifestada na pele como elevações pruriginosas, acompanhadas de vermelhidão da mesma. Pode afetar uma parte ou a totalidade da pele. Em geral é autolimitada e cede em pouco tempo, podendo apresentar períodos de melhora e piora ao longo de vários dias.
77 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
78 Hepatite: Inflamação do fígado, caracterizada por coloração amarela da pele e mucosas (icterícia), dor na região superior direita do abdome, cansaço generalizado, aumento do tamanho do fígado, etc. Pode ser produzida por múltiplas causas como infecções virais, toxicidade por drogas, doenças imunológicas, etc.
79 Fosfatase alcalina: É uma hidrolase, ou seja, uma enzima que possui capacidade de retirar grupos de fosfato de uma distinta gama de moléculas, tais como nucleotídeos, proteínas e alcaloides. Ela é sintetizada por diferentes órgãos e tecidos, como, por exemplo, os ossos, fígado e placenta.
80 Músculo Esquelético: Subtipo de músculo estriado fixado por TENDÕES ao ESQUELETO. Os músculos esqueléticos são inervados e seu movimento pode ser conscientemente controlado. Também são chamados de músculos voluntários.
81 Doença coronariana: Doença do coração causada por estreitamento das artérias que fornecem sangue ao coração. Se o fluxo é cortado, o resultado é um ataque cardíaco.
82 Rins: Órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
83 Sequelas: 1. Na medicina, é a anomalia consequente a uma moléstia, da qual deriva direta ou indiretamente. 2. Ato ou efeito de seguir. 3. Grupo de pessoas que seguem o interesse de alguém; bando. 4. Efeito de uma causa; consequência, resultado. 5. Ato ou efeito de dar seguimento a algo que foi iniciado; sequência, continuação. 6. Sequência ou cadeia de fatos, coisas, objetos; série, sucessão. 7. Possibilidade de acompanhar a coisa onerada nas mãos de qualquer detentor e exercer sobre ela as prerrogativas de seu direito.
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