BLENOXANE

B-MS

Atualizado em 03/06/2015

           BLENOXANE®


sulfato de bleomicina


Apresentação de Blenoxane

BLENOXANE  15 U é apresentado em caixas com 1 ampola ou frasco-ampola e em embalagens com 10 ampolas.

- COMPOSIÇÃO
Cada ampola contém 15 unidades de sulfato de bleomicina estéril.

NOTA : Uma unidade de bleomicina corresponde a um miligrama de atividade, unidade outrora utilizada. O termo "miligrama de atividade" é uma designação incorreta e foi substituída por "unidades", termo de maior precisão.


USO PEDIÁTRICO OU ADULTO


Informações ao Paciente de Blenoxane

Devido ao fato deste produto ser de uso restrito a hospitais ou  ambulatório especializado, com emprego específico em neoplasias1 malignas, e ser manipulado apenas por pessoal treinado, o item INFORMAÇÕES AO PACIENTE  não consta na bula, uma vez que estas serão fornecidas pelo médico assistente conforme necessário.

CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO

Este medicamento deve ser armazenado sob refrigeração à  temperatura de 2º a 8ºC. Após a reconstituição em solução fisiológica2 o produto é estável por 24 horas.

PRAZO DE VALIDADE

Ao adquirir o medicamento confira sempre o prazo de validade impresso na embalagem externa do produto. NUNCA USE MEDICAMENTO COM PRAZO DE VALIDADE VENCIDO.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Descrição de Blenoxane

BLENOXANE  (sulfato estéril de bleomicina) é um antibiótico citotóxico3  isolado de culturas do  Streptomyces verticillus .

Farmacologia4 de Blenoxane

A principal via de excreção da bleomicina é o rim5, com 60 a 70% de uma dose administrada recuperada na urina6 como bleomicina ativa. A disfunção renal7 pode prolongar significativamente a excreção.Em pacientes com um "clearance" de creatinina8 < 35 ml/minuto, a meia-vida sérica ou plasmática de eliminação aumenta exponencialmente à medida que o "clearance" de creatinina8 diminui.
Relata-se uma relação entre a função renal7 diminuída e o aumento da toxicidade9 associada à bleomicina . Recomenda-se reduções de dosagem da ordem de 40-75% para pacientes10 com "clearance" de  creatinina8  <  40 ml/min.
No tratamento do derrame11 pleural maligno, após administração intrapleural, as concentrações plasmáticas resultantes de bleomicina sugerem uma taxa de absorção sistêmica de aproximadamente 45%.

Indicações de Blenoxane

BLENOXANE demonstrou ser útil no tratamento das seguintes  neoplasias1 , como agente isolado ou em associação a outros agentes quimioterápicos:

•  Carcinoma12 espinocelular de cabeça13 e pescoço14 incluindo boca15, língua16, amígdalas17, nasofaringe18, orofaringe19, seios paranasais20, palato21, lábios, mucosa22 bucal, gengiva, epiglote23, laringe24; pele25; pênis26; colo uterino27 e vulva28. A resposta ao  BLENOXANE  é menor nos pacientes portadores de câncer29 de cabeça13 e pescoço14 submetidos previamente à irradiação.
•  Linfomas : Doença de Hodgkin30 e linfoma31 não-Hodgkin.
•  Carcinoma12 de testículo32 : células33 embrionárias, coriocarcinoma e teratocarcinoma.

Derrame11 pleural maligno  :  BLENOXANE , quando administrado por injeção34 intrapleural, mostra-se útil no tratamento do derrame11 pleural maligno e na prevenção de derrames pleurais recorrentes.


Contra-Indicações de Blenoxane

BLENOXANE  é contra-indicado para pacientes10 que apresentam hipersensibilidade  a esta droga.

Advertências de Blenoxane

BLENOXANE  deve ser administrado sob supervisão de um profissional médico qualificado, com experiência  no uso de agentes quimioterápicos para câncer29. Os pacientes em tratamento com o  BLENOXANE  devem ser observados cuidadosa e freqüentemente durante e após a terapia. A disponibilidade de recursos para o  diagnóstico35 e tratamento permitem o controle da terapia e suas possíveis complicações.

BLENOXANE  deve ser usado com extremo cuidado em pacientes com insuficiência renal36 significativa ou com função pulmonar comprometida.

As toxicidades pulmonares ocorrem em 10% dos pacientes tratados. Em aproximadamente 1% deles, a pneumonite37 não-específica induzida pelo  BLENOXANE  evolui para fibrose38 pulmonar e óbito39. A toxicidade9 pulmonar é mais freqüente em pacientes com mais de 70 anos de idade e naqueles recebendo doses totais maiores que 400 unidades. Embora esteja relacionada à idade e à dose administrada, a toxicidade9 pulmonar é imprevisível. O comprometimento renal7  constitui um fator de risco40 para a ocorrência de toxicidade9 pulmonar.  A monitorização freqüente é essencial (vide REAÇÕES ADVERSAS).

Reações idiossincrásicas semelhantes à anafilaxia41 têm sido relatadas em cerca de 1% dos pacientes portadores de linfomas tratados com  BLENOXANE . Como estas reações ocorrem normalmente após a primeira ou segunda dose, é necessária uma monitorização cuidadosa após estas doses (vide REAÇÕES ADVERSAS).

As toxicidade9 renal7 e hepática42, cujos primeiros sinais43 são o de deterioração das provas funcionais, são raramente relatadas; porém, estas toxicidades podem ocorrer em qualquer momento após o início do tratamento.

Gravidez44

BLENOXANE  pode provocar dano fetal quando administrado em mulheres grávidas. Mulheres em idade reprodutiva devem ser alertadas para evitar a gravidez44 durante a terapia com o  BLENOXANE . Se o produto for utilizado durante a gravidez44 ou se a paciente ficar grávida enquanto em tratamento com esta droga , a mesma  deverá estar ciente dos riscos potenciais.


Precauções de Blenoxane

Carcinogênese, mutagênese e comprometimento da fertilidadde

O potencial carcinogênico da bleomicina em humanos não é conhecido. Dado o seu mecanismo de ação, deve ser considerado como um possível carcinógeno em humanos. A bleomicina demonstra ser mutagênica nos testes  in vitro  e  in vivo . A bleomicina é teratogênica45 em ratos e camundongos que receberam a droga durante a organogênese. Os efeitos de  BLENOXANE  sobre a fertilidade não foram estabelecidos.

Lactação46

Não se sabe se o  BLENOXANE  é excretado no leite humano. Pelo fato de muitas drogas serem excretadas no leite humano e devido ao potencial de  BLENOXANE  em provocar graves reações adversas em lactentes47, deve-se ponderar entre descontinuar a amamentacão ou o tratamento, levando-se em consideração a importância da droga para a mãe.

Reações Adversas de Blenoxane

Pulmonares

A toxicidade9 pulmonar é potencialmente o efeito colateral48 mais sério de   BLENOXANE . Devido à falta de especificidade da síndrome49 clínica, a identificação dos pacientes portadores de toxicidade9 pulmonar devido ao  BLENOXANE  é  extremamente difícil. O primeiro sintoma50 associado com a toxicidade9 pulmonar é a dispnéia51 e os primeiros sinais43 são os estertores finos.
Radiograficamente, a pneumonite37 induzida pelo  BLENOXANE  produz opacidades não-específicas, geralmente dos campos pulmonares inferiores. As alterações mais comuns dos testes da função pulmonar são a diminuição do volume pulmonar total e diminuição da capacidade vital52. Estas alterações não são fatores indicativos do desenvolvimento de fibrose38 pulmonar.
As alterações microscópicas dos tecidos devidas à toxicidade9 do  BLENOXANE , incluem metaplasia escamosa53 bronquiolar, macrófagos54 reativos, células33 atípicas do epitélio55 alveolar, edema56 fibrinoso e fibrose38 intersticial57. O estágio agudo58 pode envolver alterações capilares59 e subseqüente exsudação60 fibrinosa para os alvéolos61 produzindo uma alteração semelhante à formação da membrana hialina e progredindo para uma fibrose38 intersticial57 difusa, semelhante à síndrome49 de Hamman-Rich.

Estas observações microscópicas não são específicas; alterações similares são observadas em pneumonites por irradiação ou por pneumocisto e outras condições.
Recomenda-se tirar radiografia do tórax62  a cada 1 a 2 semanas para a monitorização da toxicidade9 pulmonar. Se  alterações pulmonares forem observadas, o tratamento deve ser suspenso até que se defina se têm correlação com  a droga. Estudos recentes sugerem que a medida seqüencial da capacidade de difusão pulmonar do monóxido de carbono63 (DL CO ) durante o tratamento com  BLENOXANE pode ser um indicador da toxicidade9 pulmonar subclínica. Recomenda-se que a DL CO seja monitorizada mensalmente quando a droga for empregada para se detectar toxicidades pulmonares. A droga deve ser suspensa quando a DL CO cair para menos de 30-35% do valor prévio ao tratamento.
Pacientes tratados com  BLENOXANE apresentam maior risco de desenvolver toxicidade9 pulmonar quando o oxigênio é administrado na intervenção cirúrgica. Embora saiba-se que a exposição prolongada a altas concentrações de oxigênio após a administração de  BLENOXANE cause danos aos pulmões64, isto pode ocorrer em concentrações mais baixas que usualmente seriam consideradas como seguras. As medidas sugeridas como preventivas são as seguintes :

1. Manter o Fi O 2 em concentrações próximas ao ar ambiental (25%), durante a cirurgia e no período pós-operatório.

2. Monitorizar cuidadosamente a infusão de fluidos, concentrando-se mais na administração de colóides do que na de cristalóides.
O aparecimento repentino de uma síndrome49 de dor toráxica aguda, sugerindo uma pleuro-pericardite65, foi raramente relatada durante as infusões de  BLENOXANE . Embora cada paciente deva ser avaliado individualmente, ciclos adicionais de  BLENOXANE não parecem ser contra-indicados.
Reações adversas pulmonares são raramente relatadas após administração intrapleural de  BLENOXANE .

Reações idiossincrásicas

Aproximadamente 1% dos pacientes portadores de linfoma31 tratados com   BLENOXANE apresentam reações idiossincrásicas clinicamente similares à anafilaxia41. A reação pode ser imediata ou retardada por várias horas, e ocorre geralmente após a primeira ou segunda dose. Consiste de hipotensão66, confusão mental, febre67, calafrios68 e chiados. O tratamento é sintomático69, incluindo expansão de volume, agentes pressóricos, anti-histamínicos e corticosteróides.

Pele25 e membranas mucosas70

Reações cutâneas71 são as mais freqüentes, ocorrendo em aproximadamente 50% dos pacientes tratados. A toxicidade9 cutânea72 é uma manifestação relativamente tardia. Normalmente, se desenvolvem na segunda ou terceira semana de tratamento após  administração de 150 e 200 unidades de  BLENOXANE. A toxicidade9 cutânea72 parece estar relacionada com dose cumulativa. As reações cutâneas71 consistem de eritema73, erupções, estrias, vesiculação, hiperpigmentação e flacidez da pele25. Relata-se também hiperqueratose74, alterações das unhas75, alopécia76, prurido77 e estomatite78. Foi necessário suspender o tratamento com  BLENOXANE em 2% dos pacientes tratados devido a estas toxicidades.

Outras

As toxicidades vasculares79 coincidentes com o  uso de  BLENOXANE em  associação com outros agentes antineoplásicos foram esporadicamente relatados. Os eventos são clinicamente heterogêneos e podem incluir infarto do miocárdio80, acidente cerebrovascular, microangiopatia trombótica81  (síndrome49 hemolítico-urêmica) ou arterite cerebrovascular.
Existem relatos da ocorrência do fenômeno de Raynaud82 em pacientes tratados com  BLENOXANE e sulfato de vimblastina com ou sem cisplatina ou, em alguns casos, com o  BLENOXANE isolado. Não se sabe se a causa do fenômeno de Raynaud82 nestes casos é devido à doença, ao comprometimento vascular83 básico, ao  BLENOXANE , ao sulfato de vimblastina, à hipomagnesemia ou à combinação de qualquer destes fatores.

Febre67, calafrios68 e vômitos84 são efeitos colaterais85 freqüentemente observados. Anorexia86 e perda de peso são comuns e podem persistir por um longo tempo após o término do tratamento com o produto. Dor no local do tumor87, flebite88 e outras reações locais são relatadas com pouca freqüência.
A administração intrapleural  de   BLENOXANE é ocasionalmente associada com dor local.
Relata-se, com freqüência rara, hipotensão66 com possível necessidade de tratamento sintomático69. O óbito39 associado à administração intrapleural de  BLENOXANE é de ocorrência muito rara em pacientes gravemente enfermos.

Posologia de Blenoxane

Devido à possibilidade de ocorrer reação anafilática89, os pacientes portadores de linfoma31 devem ser tratados com 2 unidades ou menos nas duas primeiras doses. Se não ocorrerem reações agudas, seguir o esquema normal de dosagem.
Recomendam-se os seguintes esquemas :

Carcinoma12 espinocelular, linfoma31 não-Hodgkin e carcinoma12 de testículo32
0,25 a 0,50 unidades/kg (10 a 20 unidades/m 2 ), administradas por vias intravenosa, intramuscular ou subcutânea90, uma ou duas vezes por semana.

Doença de Hodgkin30
0,25 a 0,50 unidades/kg (10 a 20 unidades/m 2 ) administradas por vias intravenosa, intramuscular ou subcutânea90, uma ou duas vezes por semana. Após a obtenção de 50% de resposta, administrar uma dose de manutenção de 1 unidade diária ou 5 unidades por semana via I.V. ou I.M.

NOTA : A toxicidade9 pulmonar do  BLENOXANE parece estar relacionada com a dose e o aumento é acentuado quando a dose total for superior a 400 unidades. Doses totais acima de 400 unidades devem ser administradas com muito cuidado. Quando  BLENOXANE for usado em combinação com outros agentes antineoplásicos, as toxicidades pulmonares podem ocorrer com doses mais baixas. A toxicidade9 associada à bleomicina pode ser mais freqüente em pacientes com função renal7 comprometida, sugerindo-se a modificação de dose. Reduções de dosagem da ordem de 40-75% têm sido recomendadas para pacientes10 com valores de "clearance" de creatinina8  < 40 ml/min.
           A melhora da doença de Hodgkin30 e dos tumores de testículo32 é observada em duas semanas. Caso não se observe melhora nesse intervalo de tempo, provavelmente isto não ocorrerá. Os carcinomas espinocelulares respondem mais lentamente, necessitando-se às vezes, três semanas até que se observe algum sinal91 de resposta.

Derrame11 pleural maligno
60 unidades administradas em dose única por injeção34 intrapleural (vide ADMINISTRAÇÃO).

Administração de Blenoxane

BLENOXANE pode ser administrado por vias intramuscular, intravenosa, subcutânea90 ou intrapleural.

Intramuscular ou subcutânea90 Dissolver o conteúdo de uma ampola ou um frasco-ampola de  BLENOXANE 15 unidades em 1 a 5 ml de água estéril para injeção34, solução fisiológica2 ou água bacteriostática para injeção34. Dissolver o conteúdo de um frasco-ampola de  BLENOXANE 30 unidades em 2 a 10 ml dos mesmos diluentes descritos acima.

Intravenosa
Dissolver o conteúdo de 1 ampola ou frasco-ampola de 15 unidades ou 1 frasco-ampola de 30 unidades em 5 ml ou 10 ml respectivamente, de solução fisiológica2 e administrar lentamente em um período de 10 minutos.

Intrapleural
Dissolver 60 unidades de  BLENOXANE em 50-100 ml de solução fisiológica2 e administrar através de um tubo de toracostomia, após drenagem92 do excesso de fluido pleural e confirmação da expansão pulmonar completa . O tubo de toracostomia é, então, grampeado.
O paciente é movido da posição supina para as posições laterais direita e esquerda diversas vezes durante as 4 horas seguintes. O grampo é removido e a sucção, restabelecida. O período em que o tubo de toracostomia deve permanecer instalado após a esclerose93 é estabelecido conforme a situação clínica.
A injeção34 intrapleural de anestésicos tópicos ou a analgesia narcótica sistêmica não é normalmente necessária.

NOTA : Devem ser considerados os procedimentos quanto à manipulação e o descarte das drogas anti-câncer29. Já foram publicados vários guias sobre este assunto  1-7.

Estabilidade de Blenoxane

BLENOXANE , quando armazenado sob refrigeração à temperatura de 2º a 8ºC, é estável até a data de validade indicada na embalagem externa. O produto não deve ser usado após o vencimento do prazo de validade.
BLENOXANE é estável por 24 horas quando diluído em solução fisiológica2.

Referências Bibliográficas de Blenoxane

1.  Recommendations for  the safe handling of parenteral antineoplastic drugs, 1983, NIH Publication No. 83-2621.  For sale by the Superintendent of Documents, U. S. Government Printing Office, Washington, D.C. 20402.

2. AMA Council on Scientific Affairs.  Guidelines for handling parenteral antineoplastics.   JAMA, 253 (11) : 1590-1592, 1985.

3. National Study Commission on Cytotoxic Exposure. Recommendations for handling cytotoxic agents, 1987.  Available from  Louis P. Jeffrey, Sc. D., Chairman National Study Commission on Cytotoxic Exposure, Massachusetts College of Pharmacy and Allied Health Sciences, 179

Longwood Avenue, Boston, Massachusetts 02115.
4. Clinical Oncological Society of Australia.  Guidelines and recommendations for safe handling of antineoplastic agents. Med. J. Aust., 1 : 426-428, 1983.

5. Jones R. B.  et al .  Safe handling of chemotherapeutic agents : A report from the Mount Sinai Medical Center.   CA-A Cancer29 Journal for Clinicians, 33 : 258-263, 1983.

6. ASHP Technical assistance bulletin on handling cytotoxic and hazardous drugs.   Am. J. Hosp. Pharm., 47 : 1033-1049, 1990.

7. OSHA Work-practice guidelines for personnel dealing with cytotoxic (antineoplastic) drugs .   Am. J. Hosp. Pharm. 43 : 1193-1204, 1986.


VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA


USO RESTRITO A HOSPITAIS

BLENOXANE - Laboratório

B-MS
Rua Carlos Gomes, 924
São Paulo/SP - CEP: 04743-002
Tel: 55 (011) 882-2000
Fax: 55 (011) 246-0151
Site: http://www.bristol.com.br/

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Complementos

1 Neoplasias: Termo que denomina um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento anormal e em certas situações pela invasão de órgãos à distância (metástases). As neoplasias mais frequentes são as de mama, cólon, pele e pulmões.
2 Fisiológica: Relativo à fisiologia. A fisiologia é estudo das funções e do funcionamento normal dos seres vivos, especialmente dos processos físico-químicos que ocorrem nas células, tecidos, órgãos e sistemas dos seres vivos sadios.
3 Citotóxico: Diz-se das substâncias que são tóxicas às células ou que impedem o crescimento de um tecido celular.
4 Farmacologia: Ramo da medicina que estuda as propriedades químicas dos medicamentos e suas respectivas classificações.
5 Rim: Os rins são órgãos em forma de feijão que filtram o sangue e formam a urina. Os rins são localizados na região posterior do abdômen, um de cada lado da coluna vertebral.
6 Urina: Resíduo líquido produzido pela filtração renal no organismo, estocado na bexiga e expelido pelo ato de urinar.
7 Renal: Relacionado aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
8 Creatinina: Produto residual das proteínas da dieta e dos músculos do corpo. É excretada do organismo pelos rins. Uma vez que as doenças renais progridem, o nível de creatinina aumenta no sangue.
9 Toxicidade: Capacidade de uma substância produzir efeitos prejudiciais ao organismo vivo.
10 Para pacientes: Você pode utilizar este texto livremente com seus pacientes, inclusive alterando-o, de acordo com a sua prática e experiência. Conheça todos os materiais Para Pacientes disponíveis para auxiliar, educar e esclarecer seus pacientes, colaborando para a melhoria da relação médico-paciente, reunidos no canal Para Pacientes . As informações contidas neste texto são baseadas em uma compilação feita pela equipe médica da Centralx. Você deve checar e confirmar as informações e divulgá-las para seus pacientes de acordo com seus conhecimentos médicos.
11 Derrame: Conhecido popularmente como derrame cerebral, o acidente vascular cerebral (AVC) ou encefálico é uma doença que consiste na interrupção súbita do suprimento de sangue com oxigênio e nutrientes para o cérebro, lesando células nervosas, o que pode resultar em graves conseqüências, como inabilidade para falar ou mover partes do corpo. Há dois tipos de derrame, o isquêmico e o hemorrágico.
12 Carcinoma: Tumor maligno ou câncer, derivado do tecido epitelial.
13 Cabeça:
14 Pescoço:
15 Boca: Cavidade oral ovalada (localizada no ápice do trato digestivo) composta de duas partes
16 Língua:
17 Amígdalas: Designação comum a vários agregados de tecido linfoide, especialmente o que se situa à entrada da garganta; tonsila.
18 Nasofaringe: Nasofaringe ou cavum é a parte superior da faringe, localizada logo atrás do nariz e acima do palato mole. Nesta área, drenam as trompas de Eustáquio, comunicação entre o ouvido médio e a faringe, com a função de ventilar adequadamente as orelhas.
19 Orofaringe: Parte mediana da faringe, entre a boca e a rinofaringe.
20 Seios paranasais: Seios paranasais são cavidades preenchidas de ar localizadas no interior dos ossos do crânio e da face, que se comunicam com a cavidade nasal.
21 Palato: Estrutura que forma o teto da boca. Consiste em palato duro anterior (PALATO DURO) e de palato mole posterior (PALATO MOLE).
22 Mucosa: Tipo de membrana, umidificada por secreções glandulares, que recobre cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
23 Epiglote: Cartilagem delgada em forma de folha, recoberta por uma membrana mucosa. Está situada atrás da raiz da língua e dobra-se para trás sobre o ádito da laringe, fechando-o durante a deglutição.
24 Laringe: É um órgão fibromuscular, situado entre a traqueia e a base da língua que permite a passagem de ar para a traquéia. Consiste em uma série de cartilagens, como a tiroide, a cricóide e a epiglote e três pares de cartilagens: aritnoide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais.
25 Pele: Camada externa do corpo, que o protege do meio ambiente. Composta por DERME e EPIDERME.
26 Pênis: Órgão reprodutor externo masculino. É composto por uma massa de tecido erétil encerrada em três compartimentos cilíndricos fibrosos. Dois destes compartimentos, os corpos cavernosos, ficam lado a lado ao longo da parte superior do órgão. O terceiro compartimento (na parte inferior), o corpo esponjoso, abriga a uretra.
27 Colo Uterino: Porção compreendendo o pescoço do ÚTERO (entre o ístmo inferior e a VAGINA), que forma o canal cervical.
28 Vulva: Genitália externa da mulher, compreendendo o CLITÓRIS, os lábios, o vestíbulo e suas glândulas.
29 Câncer: Crescimento anormal de um tecido celular capaz de invadir outros órgãos localmente ou à distância (metástases).
30 Doença de Hodgkin: Doença neoplásica que afeta o tecido linfático, caracterizada por aumento doloroso dos gânglios linfáticos do pescoço, axilas, mediastino, etc., juntamente com astenia, prurido (coceira) e febre. Atualmente pode ter uma taxa de cura superior a 80%.
31 Linfoma: Doença maligna que se caracteriza pela proliferação descontrolada de linfócitos ou seus precursores. A pessoa com linfoma pode apresentar um aumento de tamanho dos gânglios linfáticos, do baço, do fígado e desenvolver febre, perda de peso e debilidade geral.
32 Testículo: A gônada masculina contendo duas partes funcionais Sinônimos: Testículos
33 Células: Unidades (ou subunidades) funcionais e estruturais fundamentais dos organismos vivos. São compostas de CITOPLASMA (com várias ORGANELAS) e limitadas por uma MEMBRANA CELULAR.
34 Injeção: Infiltração de medicação ou nutrientes líquidos no corpo através de uma agulha e seringa.
35 Diagnóstico: Determinação de uma doença a partir dos seus sinais e sintomas.
36 Insuficiência renal: Condição crônica na qual o corpo retém líquido e excretas pois os rins não são mais capazes de trabalhar apropriadamente. Uma pessoa com insuficiência renal necessita de diálise ou transplante renal.
37 Pneumonite: Inflamação dos pulmões que compromete principalmente o espaço que separa um alvéolo de outro (interstício pulmonar). Pode ser produzida por uma infecção viral ou lesão causada por radiação ou exposição a diferentes agentes químicos.
38 Fibrose: 1. Aumento das fibras de um tecido. 2. Formação ou desenvolvimento de tecido conjuntivo em determinado órgão ou tecido como parte de um processo de cicatrização ou de degenerescência fibroide.
39 Óbito: Morte de pessoa; passamento, falecimento.
40 Fator de risco: Qualquer coisa que aumente a chance de uma pessoa desenvolver uma doença.
41 Anafilaxia: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
42 Hepática: Relativa a ou que forma, constitui ou faz parte do fígado.
43 Sinais: São alterações percebidas ou medidas por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida.
44 Gravidez: Condição de ter um embrião ou feto em desenvolvimento no trato reprodutivo feminino após a união de ovo e espermatozóide.
45 Teratogênica: Agente teratogênico ou teratógeno é tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto durante a gravidez. Estes danos podem se refletir como perda da gestação, malformações ou alterações funcionais ou ainda distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental.
46 Lactação: Fenômeno fisiológico neuro-endócrino (hormonal) de produção de leite materno pela puérpera no pós-parto; independente dela estar ou não amamentando.Toda mulher após o parto tem produção de leite - lactação; mas, infelizmente nem todas amamentam.
47 Lactentes: Que ou aqueles que mamam, bebês. Inclui o período neonatal e se estende até 1 ano de idade (12 meses).
48 Efeito colateral: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
49 Síndrome: Conjunto de sinais e sintomas que se encontram associados a uma entidade conhecida ou não.
50 Sintoma: Qualquer alteração da percepção normal que uma pessoa tem de seu próprio corpo, do seu metabolismo, de suas sensações, podendo ou não ser um indício de doença. O sintoma é a queixa relatada pelo paciente mas que só ele consegue perceber. Sintomas são subjetivos, sujeitos à interpretação pessoal. A variabilidade descritiva dos sintomas varia em função da cultura do indivíduo, assim como da valorização que cada pessoa dá às suas próprias percepções.
51 Dispnéia: Falta de ar ou dificuldade para respirar caracterizada por respiração rápida e curta, geralmente está associada a alguma doença cardíaca ou pulmonar.
52 Capacidade vital: Representa o maior volume de ar mobilizado, podendo ser medido tanto na inspiração quanto na expiração.
53 Escamosa: Cheia ou coberta de escamas, ou seja, de pequenas lâminas epidérmicas que se desprendem espontaneamente da pele.
54 Macrófagos: É uma célula grande, derivada do monócito do sangue. Ela tem a função de englobar e destruir, por fagocitose, corpos estranhos e volumosos.
55 Epitélio: Uma ou mais camadas de CÉLULAS EPITELIAIS, sustentadas pela lâmina basal, que recobrem as superfícies internas e externas do corpo.
56 Edema: 1. Inchaço causado pelo excesso de fluidos no organismo. 2. Acúmulo anormal de líquido nos tecidos do organismo, especialmente no tecido conjuntivo.
57 Intersticial: Relativo a ou situado em interstícios, que são pequenos espaços entre as partes de um todo ou entre duas coisas contíguas (por exemplo, entre moléculas, células, etc.). Na anatomia geral, diz-se de tecido de sustentação localizado nos interstícios de um órgão, especialmente de vasos sanguíneos e tecido conjuntivo.
58 Agudo: Descreve algo que acontece repentinamente e por curto período de tempo. O oposto de crônico.
59 Capilares: Minúsculos vasos que conectam as arteríolas e vênulas.
60 Exsudação: Líquido que, transudando pelos poros de uma planta ou de um animal, adquire consistência viscosa na superfície onde aparece.
61 Alvéolos: Pequenas bolsas poliédricas localizadas ao longo das paredes dos sacos alveolares, ductos alveolares e bronquíolos terminais. A troca gasosa entre o ar alveolar e o sangue capilar pulmonar ocorre através das suas paredes. DF
62 Tórax: Parte superior do tronco entre o PESCOÇO e o ABDOME; contém os principais órgãos dos sistemas circulatório e respiratório. (Tradução livre do original Sinônimos: Peito; Caixa Torácica
63 Monóxido de carbono: Gás levemente inflamável, incolor, inodoro e muito tóxico ao organismo.
64 Pulmões: Órgãos do sistema respiratório situados na cavidade torácica e responsáveis pelas trocas gasosas entre o ambiente e o sangue. São em número de dois, possuem forma piramidal, têm consistência esponjosa e medem cerca de 25 cm de comprimento. Os pulmões humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) dos capilares para o alvéolo.
65 Pericardite: Inflamação da membrana que recobre externamente o coração e os vasos sanguíneos que saem dele. Os sintomas dependem da velocidade e grau de lesão que produz. Variam desde dor torácica, febre, até o tamponamento cardíaco, que é uma emergência médica potencialmente fatal.
66 Hipotensão: Pressão sanguínea baixa ou queda repentina na pressão sanguínea. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa muda rapidamente de uma posição sentada ou deitada para a posição de pé, causando vertigem ou desmaio.
67 Febre: É a elevação da temperatura do corpo acima dos valores normais para o indivíduo. São aceitos como valores de referência indicativos de febre: temperatura axilar ou oral acima de 37,5°C e temperatura retal acima de 38°C. A febre é uma reação do corpo contra patógenos.
68 Calafrios: 1. Conjunto de pequenas contrações da pele e dos músculos cutâneos ao longo do corpo, muitas vezes com tremores fortes e palidez, que acompanham uma sensação de frio provocada por baixa temperatura, má condição orgânica ou ainda por medo, horror, nojo, etc. 2. Sensação de frio e tremores fortes, às vezes com bater de dentes, que precedem ou acompanham acessos de febre.
69 Sintomático: 1. Relativo a ou que constitui sintoma. 2. Que é efeito de alguma doença. 3. Por extensão de sentido, é o que indica um particular estado de coisas, de espírito; revelador, significativo.
70 Mucosas: Tipo de membranas, umidificadas por secreções glandulares, que recobrem cavidades orgânicas em contato direto ou indireto com o meio exterior.
71 Cutâneas: Que dizem respeito à pele, à cútis.
72 Cutânea: Que diz respeito à pele, à cútis.
73 Eritema: Vermelhidão da pele, difusa ou salpicada, que desaparece à pressão.
74 Hiperqueratose: Espessamento da parte mais externa da epiderme, o estrato córneo, onde as células são altamente carregadas com queratina, que lhes confere caráter seco e duro.
75 Unhas: São anexos cutâneos formados por células corneificadas (queratina) que formam lâminas de consistência endurecida. Esta consistência dura, confere proteção à extremidade dos dedos das mãos e dos pés. As unhas têm também função estética. Apresentam crescimento contínuo e recebem estímulos hormonais e nutricionais diversos.
76 Alopécia: Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. Ela apresenta várias causas, podendo ter evolução progressiva, resolução espontânea ou ser controlada com tratamento médico. Quando afeta todos os pêlos do corpo, é chamada de alopécia universal.
77 Prurido: 1.    Na dermatologia, o prurido significa uma sensação incômoda na pele ou nas mucosas que leva a coçar, devido à liberação pelo organismo de substâncias químicas, como a histamina, que irritam algum nervo periférico. 2.    Comichão, coceira. 3.    No sentido figurado, prurido é um estado de hesitação ou dor na consciência; escrúpulo, preocupação, pudor. Também pode significar um forte desejo, impaciência, inquietação.
78 Estomatite: Inflamação da mucosa oral produzida por infecção viral, bacteriana, micótica ou por doença auto-imune. É caracterizada por dor, ardor e vermelhidão da mucosa, podendo depositar-se sobre a mesma uma membrana brancacenta (leucoplasia), ou ser acompanhada de bolhas e vesículas.
79 Vasculares: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
80 Infarto do miocárdio: Interrupção do suprimento sangüíneo para o coração por estreitamento dos vasos ou bloqueio do fluxo. Também conhecido por ataque cardíaco.
81 Trombótica: Relativo à trombose, ou seja, à formação ou desenvolvimento de um trombo (coágulo).
82 Fenômeno de Raynaud: O fenômeno de Raynaud (ou Raynaud secundário) ocorre subsequentemente a um grande grupo de doenças, como artrite, vasculite, esclerodermia, dentre outras. Esta forma de Raynaud pode progredir para necrose e gangrena dos dedos.
83 Vascular: Relativo aos vasos sanguíneos do organismo.
84 Vômitos: São a expulsão ativa do conteúdo gástrico pela boca. Podem ser classificados em: alimentar, fecalóide, biliar, em jato, pós-prandial. Sinônimo de êmese. Os medicamentos que agem neste sintoma são chamados de antieméticos.
85 Efeitos colaterais: 1. Ação não esperada de um medicamento. Ou seja, significa a ação sobre alguma parte do organismo diferente daquela que precisa ser tratada pelo medicamento. 2. Possível reação que pode ocorrer durante o uso do medicamento, podendo ser benéfica ou maléfica.
86 Anorexia: Perda do apetite ou do desejo de ingerir alimentos.
87 Tumor: Termo que literalmente significa massa ou formação de tecido. É utilizado em geral para referir-se a uma formação neoplásica.
88 Flebite: Inflamação da parede interna de uma veia. Pode ser acompanhada ou não de trombose da mesma.
89 Reação anafilática: É um tipo de reação alérgica sistêmica aguda. Esta reação ocorre quando a pessoa foi sensibilizada (ou seja, quando o sistema imune foi condicionado a reconhecer uma substância como uma ameaça ao organismo). Na segunda exposição ou nas exposições subseqüentes, ocorre uma reação alérgica. Essa reação é repentina, grave e abrange o corpo todo. O sistema imune libera anticorpos. Os tecidos liberam histamina e outras substâncias. Esse mecanismo causa contrações musculares, constrição das vias respiratórias, dificuldade respiratória, dor abdominal, cãimbras, vômitos e diarréia. A histamina leva à dilatação dos vasos sangüíneos (que abaixa a pressão sangüínea) e o vazamento de líquidos da corrente sangüínea para os tecidos (que reduzem o volume de sangue) o que provoca o choque. Ocorrem com freqüência a urticária e o angioedema - este angioedema pode resultar na obstrução das vias respiratórias. Uma anafilaxia prolongada pode causar arritmia cardíaca.
90 Subcutânea: Feita ou situada sob a pele; hipodérmica.
91 Sinal: 1. É uma alteração percebida ou medida por outra pessoa, geralmente um profissional de saúde, sem o relato ou comunicação do paciente. Por exemplo, uma ferida. 2. Som ou gesto que indica algo, indício. 3. Dinheiro que se dá para garantir um contrato.
92 Drenagem: Saída ou retirada de material líquido (sangue, pus, soro), de forma espontânea ou através de um tubo colocado no interior da cavidade afetada (dreno).
93 Esclerose: 1. Em geriatria e reumatologia, é o aumento patológico de tecido conjuntivo em um órgão, que ocorre em várias estruturas como nervos, pulmões etc., devido à inflamação crônica ou por razões desconhecidas. 2. Em anatomia botânica, é o enrijecimento das paredes celulares das plantas, por espessamento e/ou pela deposição de lignina. 3. Em fitopatologia, é o endurecimento anormal de um tecido vegetal, especialemnte da polpa dos frutos.

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